De Olho no Vizinho Novo – Parte 4.02

Um conto erótico de Fred T
Categoria: Gay
Contém 1626 palavras
Data: 15/11/2022 20:51:42
Assuntos: Gay, Sexo, Viagem, Primeira vez

De Olho no Vizinho Novo – Parte 4.02

Ler parte 4.01 primeiro. Link no comentário.

Fiquei sem entender nada, será que não foi bom pra ele? Será que vou atrás dele? Eita!! Agora que me toquei, ele não usou camisinha. Será que sujei o pau dele? Ai tantas perguntas.

Fiquei desconfiado e envergonhado, pelado ali na cama, sem saber o que fazer. A cabeça enfiada no travesseiro.

Quando me dei conta estava acordando, adormeci ali no meio das minhas inseguranças. Levantei, vestir meu short. Procurei o resto das minhas roupas, me lembrei que tinha ficado no banheiro.

Sai do quarto e encontrei o Matheus fazendo almoço. Vestindo só uma bermuda.

- Oi boa tarde! – Disse ele quando me viu. – Quer almoçar? Acabei de fazer o almoço.

- Oi! - Disse sem jeito.

- Eu queria pedir desculpa por ontem, estava bêbado, acho que passei do ponto, desculpa se te machuquei.

- Está tudo bem. Não se preocupe.

- Mas fiz você sagrar.

- É o que?

- Você não percebeu?

- Não! – Acho que eu estava extasiado ainda pelo tezão que senti.

- Você que almoçar?

- Posso tomar um banho primeiro?

- Claro!

Fui pro banheiro envergonhado. Quando estava sentado na privada, que sentir meu cu arder e doer bastante. Quando me limpei, vi o papel sujo de sangue.

A gente almoçou, sem falar nada. Agradeci e falei que ia embora.

- Se você quiser voltar a noite, vou estar de boa em casa.

- Não sei, pode ser. - O que é que eu estava dizendo, meus Deus o que eu estou fazendo? O que é que esse homem tem que exerce esse poder sobre mim?

Foi pro hotel, troquei de roupa, e me deitei, dormi novamente. Acordei com o Cassio me ligando, chamando pra sair pra jantar. Falei que hoje não dava, que tinha marcado um encontro, não falei nada sobre o Matheus. Não queria ser jugado.

Bati na porta do Matheus aquela noite. Ele abriu a porta e eu entrei. Matheus fechou a porta rapidamente e em seguida me beijou. Fiquei pasmo sem entender, achei que ele não quisesse beijo, carinho, que ele preferisse só fazer sexo sem muito contato. Talvez para não se sentir gay. Retribui o beijo, que beijo gostoso, apesar do gosto forte de cerveja. Acho que ele estava bebendo antes de eu chegar.

Matheus me levou pro quarto, a gente tirou a roupa.

Como imaginei, o pau do Matheus era grande. Era muito semelhante aos dos vídeos pornô gay que costumava assistir, grande, mas não grande exagerado, e cheio de veias grossa, a cabeça era proporcional a largura do pau, bem rosa, quase avermelhada, dando um contraste com seu pau branco, um pouco peludo, mas hoje estava meio aparadinho, acho que ele deu uma aparada. Passei a mão por seu pau, começando pela cabeça rosada, seguindo por suas veias, até seus pelos.

Queria chupar aquele pau, colocá-lo na minha boca, mas não sabia como fazer, nunca tinha feito antes, e se ele não gostasse, com certeza ele já teve várias experiências.

- Não se preocupe, não tem segredo. – Ele falou como se soubesse o que eu estava pensando.

Me Joelhei, ele se aproximou mais, segurou minha cabeça e a puxou para perto do seu pau e já foi colocando-o na minha boca.

Fui chupando a pau dele devagar, aproveitando cada sensação, cada gosto diferente que ia descobrindo. Matheus segurou minha cabeça e foi fazendo movimentos com ela pra frente e pra trás para que eu chupasse seu pau um pouco mais rápido. Fiquei um bom tempo ali mamando no pau do Matheus, ele me auxiliando como ele queria, e gemendo de prazer. Dessa vez ele parecia mais solto.

A gente foi pra cama, ele deitou sobre mim, me beijando novamente, depois passou a beijar meu pescoço. Um pouco depois ele me virou de costa novamente, ficando por cima de mim igual antes. Já fui me preparando para ele me dar uma dedada novamente, mas em vez disso ele voltou a beijar meu pescoço, descendo pelas minhas costas. Me arrepie todo, parecia que meu sangue circulava 100 vezes mais rápido pelo meu corpo, sentia como se algo queimasse por baixo da minha pele, mas de um jeito bom, uma sensação indescritível. Será que era isso sentir tezão de verdade. Nunca senti algo parecido com isso quando me masturbava vendo pornografia. Nem mesmo ontem, dando pro Matheus, que já tinha sido bom. Quando chegou perto da minha bunda, me puxou, deixando minha bunda inclinadinha pra ele, do jeitinho que ele gosta. Senti a língua dele forçando entrada no meu cuzinho, gemi como nunca antes, porque agora era só prazer. Matheus lambeu e chupou me cuzinho por alguns minutos. Depois se aproximou do meu ouvido e sussurrou:

- Você tem certeza que quer isso? Que quer fazer de novo?

Respondi me virando e dando um beijo na sua boca. Ele aproveitou que estava virado de frente para ele e foi beijando meu pescoço, descendo pro meu peito. Matheus parou em um de meus mamilos e começou a lambe-lo, a chupa-lo. Não aguentei e soltei um gemido alto. Matheus pareceu gosta de ter ouvido, porque intensificou mais as chupadas, chegou até doer um pouco, mas não quis falar nada, para que ele não desistisse.

Sentia o pau do Matheus roçar por cima de mim, por cima do meu pau. Se continuasse assim eu ia acabar gozando.

Matheus se se inclinou para o canto da cama, abriu uma gaveta e pegou um gel. Não acredito que ele comprou um Gel. Ai! Vou acabar me apaixonando. Ele passou gel no pau dele, em seguida no meu cuzinho.

Sentir o pau do Matheus entrar dentro de mim, devagarinho. Dessa vez não senti nada de dor. Ele sabia o que estava fazendo. Logo começou o vai e vem, me fodendo ali na posição papai mamãe, me dando beijos na boca, no pescoço. Gemia muito de prazer, ao ponto de uma hora Matheus tentar abafar os barulhos dos meus gemidos.

- Cuidado! Olhas os vizinhos. Ninguém pode saber que você está aqui.

Tentei me conter um pouco, mas era muito difícil, está com o Matheus era muito gostoso, o sexo com o Matheus era muito gostoso.

Matheus me comeu de 4, depois de joelhos, foram minutos maravilhosos e de muito tesão. A cada fodida forte que Matheus dava, meu corpo se contorcia todo. A cada metida, era um desafio não gozar, mas precisava me segurar, não queria que acabasse nunca. Até que não aguentei mais e gozei, gozei com gosto, espirrou porra pra todo lado.

- Nossa!

- Desculpa. Sujou a cama toda. – Eu disse constrangido.

- Não tem problema. Você que parar, ou aguenta mais um pouco?

- Acho que aguento.

Matheus voltou a meter com força no meu cuzinho. Não demorou muito ele gozou também. Senti meu cuzinho cheio de porra. Ele me abraçou e me beijou. A gente ficou um tempo deitado na cama, tentando recuperar o folego.

A gente ficou nessa rotina por mais 3 dias, umas 10h da manha ele ia trabalhar, eu aproveitava a praia com a Debora e com o Cassio. E a noite eu corria pra casa do Matheus e dormia com ele, muito beijos, carinhos, sexo.

Minha primeira vez, não foi incrível, mas todos os outros dias foram, foi tudo incrível, perfeito. Se o Matheus quisesse eu tinha largado tudo para ficar com ele. Mas ao fim desses três dias, com o fim da minha viagem, o sonho se acabou, afinal, Matheus era casado, e logo a esposa dele iria voltar pra casa.

Bom agora continuando de onde parei na parte 3.

Passados quase um ano e meio da minha primeira vez. Estava eu caidinho pelo meu vizinho, apaixonadinho, preste a confessar meus sentimentos pro Diogo, andando de um lado pro outro. Quem não conhece o Diogo e não está entendendo nada. Ele é meu vizinho. Depois de um tempo admirando-o pela janela do meu quarto, e tê-lo visto pelado pela janela, chegamos esse ponto em que ele está peladinho, tomando banho no meu chuveiro, depois de mais um sexo gostoso e perfeito. E eu estou aqui do lado de fora juntando coragem para me declarar para ele. Parte 1, 2 e 3 nos comentários, para quem não leu ainda.

Estava nervoso e ansioso, não sabia como ele ia reagir, se ele sentia o mesmo.

Tudo estava perfeito, até que alguém bateu na minha porta. Fui lá ver quem era e abri.

Pra minha surpresa:

- Oi – Falou o cara na minha porta.

- Matheus!

Ele estava exatamente como ele lembrava dele, lindo com o jeitão relaxado dele. Só um pouquinho mais magro.

- Eu separei da minha esposa. Estou morando aqui em São Paulo agora.

- Como?

- A gente vivia brigando. Depois daqueles dias, da gente, nada foi mais igual. Já tem quase um ano que a gente se separou e uns seis meses que me mudei aqui pra São Paulo. Eu precisei de um tempo pra me entender melhor, mas nunca parei de pensar em você.

- Eu...

- Você mudou minha vida Fred. Eu gosto muito de você. Eu... Eu...

- Matheus! – O nome dele foi a única coisa que consegui falar. Estava sem reação, sem saber o que dizer, o que fazer.

Como se a situação não fosse estranha e complicada o suficiente.

- Quem é? – Perguntou Diogo parando do meu lado da porta.

- Esse é o Matheus, ele... – Não sabia o que dizer. – Matheus esse é o Diogo, ele é meu... – Mas uma vez sem saber o que dizer, não sabia ao certo que o Diogo era meu.

- Namorado! – Disso o Diogo. – Eu sou o namorado dele.

Fiquei paralisado ali, entre Matheus, minha primeira paixonite e Diogo, o homem por quem me apaixonei. O que que ia fazer. O que ia falar pra eles. Não sabia de verdade.

- Quer entrar? – Disse o Diogo para o Matheus.

Continua...

Em breve parte 5 - Final.

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Comentários

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Eu tô envolvido nesse conto, continua escrevendo

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Caraca. Que situação dificílima. Meu lado romântico diria fica com o Diogo mas meu lado puta diz pra ficar com os dois, ahahahahahah. Não sei o que você fez mas espero ansioso pelo desfecho. Obrigado pelo conto.

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