Me chamo Ana, sempre fui muito nerd, rata de livros, mas por sorte fui abençoada com uma boa genética, sendo considerada bem atraente por quase todos que me viam.
Na época dessa história tinha 20 anos, estava fazendo faculdade e dava aula particular para ganhar um dinheiro a parte, e até os acontecimentos dessa história, tinha uma vida sexual bem básica.
Tudo começou com um aluno muito peculiar, ele se chamava Diogo, tinha 18 anos, mas estava bem atrasado nos estudos, isso porque ele sofria de uma doença degenerativa que o deixava muito fraco, mal conseguia se mover direito, e passava a maior parte do tempo em cima da cama. E pelo que sua mãe tinha me dito, já fazia mais de 8 anos que estava desse jeito.
Fui contratada para ajudar eles nos estudos, pois ele não ia na escola, mas a mãe ainda queria que ele fosse educado para tentar simular uma vida normal. Porém, um diferencial desse emprego, era que precisava ajudar ele com outras atividades como ir ao banheiro e até tomar banho, pois ele mal conseguia se mover sozinho, apesar de não ser enfermeira, aceitei o desafio pois o pagamento era muito bom e acreditei que daria conta.
Passava todas as tardes na casa de Diogo, e logo percebi que ele era muito solitário e me tratava com uma amiga, sempre fui simpática com ele e a gente se entendia. As coisas começaram a ficar estranhas no banho. Um dos pedidos da mãe dele era que eu desse banho nele, pois ele tinha muita vergonha dos pais ajudarem ele nisso.
No primeiro banho estava nervosa, ele também. Levei ele na cadeira de rodas para o banheiro, e comecei a despir ele. Quando tirei sua cueca de dentro pulou um pau bem duro, não era um dos maiores, mas tinha uns bons 14 cm. Fiquei vendo seu membro ereto, ele pediu desculpas por estar assim, para aliviar a situação brinquei com ele, “Não se preocupa, tenho esse efeito nos garotos”. Minha piada pareceu aliviar a situação, mas a próxima etapa deixou a situação mais tensa de novo.
Percebi que não tinha preparado uma roupa para isso, e pedi a mãe dele se tinha alguma roupa para emprestar, ela me arranjou uma camisa branca larga do marido dela que em mim parecia um vestido. Voltei para o banheiro com a camisa em mãos, coloquei por cima da minha roupa e comecei a me despir por debaixo dela.
O pau de Diogo já tinha murchado nesse meio tempo, mas vendo eu retirar minha roupa por baixo da camisa, fez ele subir de novo. “Gostando do show?” perguntei para ele tentando aliviar a situação, “Desculpa por ficar olhando” ele respondeu envergonhado. “Que isso menino pode olhar, o que for para não ver eu escondo, pode deixar” no momento não estava com vergonha, estava me sentindo excitada e assustada comigo mesmo.
Fiquei com só com a camisa e mais nada por baixo, ela era longa, mas só chegava no meio das minhas coxas, e os volumes dos meus seios marcavam bem na frente dela, para completar, estava tão excitada que meus mamilos super duros deixam sua silhueta perfeita na camisa, para Diogo era um belo de um show. Seu pau super duro a minha frente era prova.
Comecei a dar banho nele, percebi que meus peitos balançavam bastante com meus movimentos, e estavam bem visíveis atras da camisa que agora estava molhada. Percebi que ele estava respirando mais pesado, devia ta com muito tesão. Fiquei com pena dele e decidi facilitar para ele. “Olha, sei que ta bem excitante isso tudo aqui, se quiser pode se aliviar ta, não vou contar para ninguém”, falei olhando para ele, achei que seria melhor ele se masturbar, mas sem eu tocar nele. “Não consigo, ele falou bem triste, minha mão cansa”, quando ele disse isso me senti muito mal, mas ainda não queria pegar no pau dele, tentei algo diferente. “Deixa eu tentar uma coisa” eu disse em seguida, e levantei minha camisa até a altura da barriga, deixando minha buceta a mostra. Ela era semi-fechada, deixando um pouquinho da lábia para fora, em outros momentos era rosada, agora estava avermelhada de tesão.
Ele olhou para minha buceta e arregalou os olhos, logo em seguida começou a tremer e gemer um pouco. Antes de eu olhar para o que tava acontecendo com seu pau, senti um jato de algo quente na minha barriga, logo seguida um segundo mais abaixo e um terceiro quase na minha buceta, a porra dos três jatos eram bem quentes e começaram a escorrer pela minha virilha. “Nossa, fiz você gozar sem encostar, devo ser bem gostosa mesmo” falei brincando com ele. “É sim, é muito sim” ele falou arfando, se recuperando do orgasmo.
Depois dele gozar o pau ficou mole por um tempo e aproveitei para terminar o banho, no fim do banho me lavei um pouco e me vesti, dessa vez fiquei nua na frente dele mesmo, e botei minha roupa, na vez dele vi que o pau dele estava duro de novo. Mas dessa vez não fiz nada, já tinha passado muito do limite nesse dia.
Depois desse primeiro banho, os próximos foram mais normais, no começo ele ainda gozava uma vez pelo menos no banho, mas depois de umas semanas ele passou a se controlar mais. Eu sabia que ele não podia bater punheta, mas eu também não tinha tanta vontade de fazer isso por ele, apesar da excitação do primeiro banho, eu nunca mais fiquei tão excitada a esse ponto.
Até que um dia chegou a notícia fatídica. A situação dele tinha piorado muito, e ele ia precisar ficar internado permanentemente no hospital. O clima estava bem triste, e já estava me preparando para me despedir, quando os pais deles vieram com um pedido que me chocou.
Eles me explicaram que o Diogo estava muito feliz desde que comecei a dar aula, e eles queriam que ele tivesse a experiencia completa de um garoto da idade dele. Eles rodearam bastante no assunto, até eu entender que eles queriam me pagar para tirar a virgindade dele. No começo achei muito estranho a ideia, mas uma certa excitação subiu em mim, e o valor que eles ofereceram era muito alto, equivalente a 6 meses de aula particular para fazer sexo com ele. No fim acabei aceitando.
Era a primeira vez na minha vida que ia fazer algo sexual assim, de forma “professional”. Era muito estranho, ainda mais porque ele sabia do acordo. Cheguei no dia e como sempre a mãe dele estava em casa. Achei estranho ela estar lá no dia, mas preferi ignorar.
Fui ao quarto dele, e ele estava deitado na cama como sempre. Apesar da notícia e do que aguardava para frente, ele estava bem animado. Me senti bem de certa forma por poder trazer mais felicidade para o dia dele. “Ei como você ta?” perguntei para ele, passando a mão na barriga. “Bem, animado para hoje, com medo de te decepcionar, não posso fazer muita coisa né”. Falei para ele deixar comigo e só aproveitar e que ele jamais ia me desapontar.
Desci a mão sobre o pau dele e vi que já estava duro. “já ta armado hein” eu perguntei enquanto ia despindo-o. “Sim, posso te ver pelada também”. Achei fofo a sinceridade dele, e comecei a me despir, fiquei nua bem rápido e senti um tesão subir em mim, não tinha ficado pelada na frente dele assim desde o primeiro banho. Me ajoelhei do lado da cama e comecei a chupar seu pau, ele deu um pulo e parei.
“Te machuquei?” perguntei preocupada. Mas ele logo explicou que só foi de prazer e que era muito sensível. Dei uma risada e falei que íamos ter que resolver isso agora. Voltei a chupar ele, e logo em seguida os gemidos deles começaram a encher o quarto. Eu já tinha chupado pau antes, mas não tinha muita experiência, por sorte ele era tão sensitivo no pau, que qualquer coisa que eu fizesse era o suficiente.
Por falta de experiencia acabei não fazendo nenhum jogo com ele, chupei de forma sedenta sem parar, e logo senti a porra dele jorrando em minha boca, bem quente. Engoli tudo enquanto ele arfava. “Tudo bem?” perguntei, ele acenou que sim.
Peguei no pau dele agora mole, e perguntei, “até quando para ficar duro de novo?”, “jájá fica, com certeza”. Pela minhas experiencia de ver ele gozando no banho sabia que era verdade. Me deitei do lado dele, as mãos fracas dele apalpavam meus seios. Olhei para ele e dei um beijo, eu não precisava fazer isso, mas queria dar a experiencia completa.
Percebi rapidamente que a língua dele não era de jeito nenhum fraca como o resto de seu corpo. Ela explorou minha boca, se entrelaçou com a minha e me distraiu bem. Ele ser bom de beijo me pegou desprevenida, mas aproveitei. Senti o pau dele crescer na minha coxa, e sabia que estava pronta pro round dois. Fiquei em cima dele, travei meus olhos nos olhos dele, e enquanto nos olhávamos, sentei com calma em seu pau, que estava duro que nem pedra de novo.
Fazia tempo que um pau não entrava e minha buceta, mas ela estava tão molhada que o dele escorregou fácil, comecei a sentar com calma no pau dele, mas o tesão falou mais alto e sentei de vez em cima. Ele arregalou os olhos de prazer, me levantei e sentei de novo, fui acelerando, meus peitos pulando pra todos os lados, devia ser uma cena linda para ele.
Os gemidos deles, me deixavam com mais tesão, pulava com mais força agora a cama fazia barulho. Comecei a sentir um movimento do quadril dele, ele estava do jeito dele metendo também, acompanhando meu ritmo, levantando o pau para ir mais fundo, esse esforço extra dele era o que faltava e gozei nele, gemi muito alto, deixei sair todo tesão que tava entalado, e cai por cima dele.
Foi aí que percebi que ele não tinha parado de se mover, que estava mais forte, minha buceta ainda contraída da gozada, começou a se molhar de novo. Deitada por cima dele, sentindo a respiração dele, comecei descer o quadril no pau dele de novo, dessa vez foi ele, com seu pau estremecendo que gozou, senti os jatos de porra invadir minha buceta até o fundo. Mas estranhamente o pau dele não amoleceu dessa vez. Mantivemos o ritmo, me levantei de novo, e comecei a rebolar em cima de seu pau, descendo com força para ele ir mais fundo.
Ficamos naquele ritmo hipnotizante, com o pau dele duro que nem pedra desde a última gozada, até que meu segundo orgasmo chegou, acelerei o rebolada e consegui fazer ele gozar quase junto comigo. Nossos gemidos se misturaram. E no final nós dois desabamos um do lado do outro na cama.
Depois de recuperarmos o fôlego, ele me agradeceu, mas falei que ele não precisava, que tinha sido meu melhor sexo a muito tempo, o que era verdade porque fazia meses que não transava. Ele ficou muito animado. Depois levei ele pro banho, o último que dei nele, e por incrível que pareça, ele conseguiu mais uma ereção, recompensei a estamina dele com um último boquete. O mais estranho foi se despedir da mãe que estava na casa o tempo todo, ela, no entanto estava super feliz.
Depois de um tempo cruzei com os pais deles na rua e eles ainda estavam muito felizes da forma que tratei o filho deles e falaram que apesar te estar no hospital ele estava bem. Mas de qualquer jeito, me senti muito bem por ter podido ajudar, apesar de ter sido muito bem paga por isso, e depois desse acontecimento, decidi procurar outras oportunidades de ganhar dinheiro dessa forma, mas isso é uma história para outro momento.