Garota Chinesa Perdida em Bangkok IV
Prostituta Experiente
Dormi profundamente, exausta da minha atividade na primeira noite de prostituição. Sonhei que estava com um amante, suave e quente. Ele me segurava colada a seu corpo, me acariciando, me beijando. Línguas e dedos em lugares íntimos. Acordei úmida entre minhas pernas, com uma sensação maravilhosa.
Quando minha consciência voltou, eu estava bastante desorientada. Eu estava sozinha na cama. Olhando ao redor, comecei a ter noção de onde estava, percebi que tinha dormido o dia todo. Eu podia ver pela pequena janela que estava escurecendo lá fora. Ni já havia se levantado e tomado seu banho. Outras garotas estavam se levantando, colocando seus vestidos de gaze. Sentei-me nua na beirada da cama. Eu me sentia faminta. Além da água, meu único sustento nas últimas 12 horas, foi a porra que engoli de meus clientes da noite anterior. Ao contrário do andar de baixo do clube, o dormitório do andar de cima não parecia ter ar condicionado, ou pelo menos não estava ligado. Eu podia sentir o calor balsâmico na minha pele, mas pelo menos essa era a estação fria. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Fui tomar banho com outra garota, o que me reanimou completamente. Agora que estava sóbria, minha situação começava a ficar mais clara. Eu me sentia desconfortável, no limite de minha sanidade, com que facilidade eu havia aceitado coisas que teriam me chocado apenas alguns dias atrás.
No trabalho, no meu hospital, quero dizer, não aqui no bordel, se alguém tivesse sequer dado um tapinha na minha bunda, eu teria imediatamente feito uma reclamação formal. Um procedimento de reclamação teria seguido rapidamente com o infrator provavelmente enfrentando suspensão. Imaginei a indignação que minhas amigas e eu teríamos sentido, discutindo isso, bebendo nossas taças de vinho favorito, perto de Park Lane, ou à beira do rio.
No passado, eu me orgulhava de minha força de caráter e se não abertamente feminista, certamente acreditava em meus direitos iguais como mulher, como médica. Então eu estava dolorosamente ciente do que eu havia me tornado, que meu corpo agora era um brinquedo para qualquer homem que me desejasse. Foi chocante contemplar, mas cada vez que eu pensava nisso, eu sentia um formigamento entre minhas pernas.
Eu sabia que um dos meus traços menos agradáveis, que fiz o meu melhor para superar ou pelo menos esconder, era um senso de superioridade esnobe. Eu me sentia mais inteligente, mais bonita, até mesmo merecedora, do que a maioria dos meus conhecidos, e muitas vezes desprezava os avanços de certos caras, os que eu achava que estavam abaixo de mim. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Entre meu grupo, as de origem chinesa, eu era a que se destacava, a quem os caras tentariam abordar primeiro. Mas, todos nós tínhamos visões semelhantes sobre o mundo. Viemos de origens privilegiadas. Tenho vergonha de dizer que, além de nossas carreiras, reconhecidamente exigentes, estávamos mais preocupadas com moda e fofocas do que com política e assuntos importantes. Eu usava principalmente roupas de grife, ocasionalmente sentindo pontadas de culpa quando olhava para as etiquetas.
— “Roupas de grife? Não mais.”
Isso estava em minha mente enquanto me banhava, eu dedilhava minha buceta preguiçosamente. Pensando na futilidade que minha vida havia sido, desde que tomei consciência de minha vida privilegiada.
Talvez a fome tenha me impedido de continuar a divagar sobre a vida que tinha. Eu agora precisava comer algo. E a minha preocupação aumentava sobre a situação que estava. Eu me sentia muito vulnerável neste estranho lugar alienígena.
Perdi qualquer chance de sair daquele lugar durante o dia, agora estava me resignando a ficar mais uma noite.
E então como que uma bomba me lembrei.
— Não, não! Céus, não, não pode ser! Eu tranzei sem proteção? Sim, transei, não, não. O que eu fiz. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Lembrei-me.
— O grande americano! O único, não, houveram outros, com certeza? Ah, porra, o australiano e o alemão, droga, Clive também! O chefe do meu marido.
Sentia borboletas e minha mão se juntou a minha barriga, em um esforço inútil para sentir se eu estava grávida. Nas poucas ocasiões em que fiz sexo desprotegido antes, fui direto a uma farmácia para comprar uma pílula do dia seguinte. Lembrei-me de me sentir envergonhada com as perguntas que rotineiramente me faziam.
Agora eu me sentia uma garota simples e fraca, estava entre essas pessoas dominantes que não sabiam nada sobre minha verdadeira circunstância.
Para piorar, eu não queria admitir, mas pensava e sabia que era verdade. Estranhos gozaram na minha buceta, mesmo assim tendo consciência de que poderia estar grávida de algum estranho, me senti excitada com a essa incerteza e no fundo sentia prazer e o desejo de que estivesse grávida.
Eu tinha sido atraída tão facilmente, de forma imprudente para o mundo deles.
— Porra! - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Disse em voz alta.
Agora eu não sabia como sair e voltar ao meu ambiente. Eu me perguntei se alguém tinha sentido minha falta.
Mas, logo estes pensamentos se apagaram, assim que senti e ouvi minha barriga roncar.
— “Comida! Eu preciso comer. Depois penso como deixar este lugar.”
Ni voltou e se aproximou de mim sorrindo e colocando a mão gentilmente no meu ombro.
— Kitty, vamos comer, é muito tarde, precisa tomar ao menos o café da manhã.
Ela sorria para mim, passei a ter um certo carinho para com ela.
Eu a segui até uma cozinha básica, onde garotas seminuas como eu, comiam arroz e salada de mamão. Eu me servi e apreciei a comida picante, mas saborosa, sentada em um canto.
Olhei em volta para as outras garotas, todas nós comendo nossa comida. Eu era realmente uma delas? Com minha formação, minha formação privilegiada, todo meu conhecimento de medicina, de ciência. O que elas sabiam de genética molecular? Por um momento, minha mente voltou às endonucleases de restrição, à pesquisa de laboratório que estava fazendo. Com os olhos fechados, por um momento quase pude me imaginar de volta ao laboratório na hora do almoço. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
A imagem desapareceu instantaneamente.
— Abrimos em uma hora meninas.
Mamasan falou para nós, exigindo nossa atenção.
Voltando a minha condição, tinha que admitir. Sim, eu não era uma pesquisadora no laboratório, eu era uma prostituta em um bordel. Aproximei-me de Mamasan com cautela.
— Mamasan, por favor. Deixei minha bolsa, sapato e o vestido no vestiário, não consigo encontrar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Havia um tom de súplica na minha voz.
Ela olhou fixamente para mim.
— Uh, talvez alguém colocou no meu escritório. Por que você não esquece?
Ela me olhou de cima a baixo.
— “O que ela estava vendo?”
Ela estava vendo uma garota chinesa, bonita com corpo esbelto mal coberto, que olhava para ela esperançosamente.
— Por que precisa de vestido de qualquer maneira?
Não era uma pergunta. Era uma constatação e quase uma ordem. Eu me perguntei se ela ainda se lembrava de me encontrar na porta do bar, onde ela me contratou achando que eu era prostituta. Ela apenas me olhava agora como outra de suas garotas. Tentei lembrar o que estava na minha bolsa. Felizmente meu passaporte não estava dentro. Eu o tinha deixado no cofre do quarto no hotel, junto com outra bolsa. Mas, na bolsa que deixei no vestiário tinha meu telefone, que por sorte tinha código de segurança, alguns papeis e um pequeno caderno com alguns endereços e notas. Eu não queria que ela fosse capaz de me identificar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Ni e outra nova amiga Pom, confirmaram que às vezes as coisas desapareciam aqui. Nenhuma delas mantinha quaisquer bens valiosos aqui. Pom parecia ter mais ou menos a minha idade, com um rosto caloroso e amigável. Ela me advertiu sobre ir para fora como eu estava. Uma garota com vestido transparente, biquíni ou roupa de trabalho seria presa pela polícia. A prostituição era ilegal aqui, apesar do grande número de meninas. Era meio que tolerado dentro das áreas de bares e ruas laterais, mas fora eu poderia ser presa e acusada.
Uma prostituta pode enfrentar um ano ou mais de prisão.
— “Pelos deuses, seria uma verdadeira tragédia, um escândalo se eu admitisse que era britânica, sairia na BBC, CNN em vários jornais. (Médica britânica fazendo bico como gogo girl, acusada de prostituição em Bangkok.) Minha família me vendo na TV, meu marido, amigos, colegas de trabalho. E se eu não admitisse? Prisão? Porra! Certamente é mais seguro aqui no momento.”
De qualquer forma, nenhum hotel permitiria que uma garota vestida como eu estava, cruzasse o limiar de suas portas. A segurança da porta do Marriott me impediria, provavelmente seria levada ao escritório de segurança e talvez me entregassem à polícia.
— Somos prisioneiras aqui? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu perguntei nervosa.
— Nããão!
Pom riu e Ni completou.
— Mas é verdade, é arriscado sair. As garotas tailandesas vêm e vão quando quiserem. O resto de nós é estrangeira. Temos garotas do Camboja, Mianmar, China, Laos. O nosso problema é que não temos documentação. Todas nós moramos no andar de cima. Nós somos de baixo status. Mamasan trata melhor as meninas tailandesas.
Ni comentou ao esclarecer a hierarquia no clube. Ficou claro que eu tinha me tornado uma dessas garotas estrangeiras de baixo status.
— Não posso ficar aqui. Mas, com todas as minhas coisas faltando, não tenho como ir embora.
Ni podia ver minha angústia.
— Não se preocupe, há mercado noturno perto, eles têm roupas, é muito barato.
Ela tentou me tranquilizar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Mas, como comprar roupas? Eu me perguntava, se não poderia sair vestida assim. Eu não podia ver nenhuma alternativa.
— Você é casada? Sua família sabe que você trabalha aqui?
Pom me perguntou.
— Ninguém sabe que estou aqui.
— Bem, não fique muito tempo. Você tem que ter cuidado. Garota sexy é muito valiosa aqui, especialmente trabalhadora ilegal.
Pom advertiu.
Ela me contou sobre uma garota estrangeira que costumava trabalhar aqui há alguns anos, veio por um curto período de tempo, mas acabou passando meses trabalhando aqui. Assim terminou chamando atenção de traficantes de humanos e foi vendida para um clube no Camboja. Elas tinham ouvido que ela ainda estava trabalhando lá, isso vários anos depois de ter sido vendida.
Mais uma vez, senti um frio na barriga ao ouvir sobre essa garota, mas fiquei muito chocada ao me encontrar excitada. Uma garota como eu, que nunca esteve em mundo estranho como este, poderia nunca mais voltar para sua família, poderia desaparecer nos bordéis da Ásia. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Ninguém sabe que estou aqui.
Eu disse a Pom. Agora as implicações disso me impressionaram. Sim, eu estava sozinha. Ninguém ia vir e me tirar deste lugar. Se eu fosse dada como desaparecida, ninguém me procuraria aqui.
— “Oh céus!”
E se meu destino for como a daquela garota! Comecei a sentir meu coração batendo forte, palpitações, comecei a tremer. Mudei de posição e pude sentir a umidade vazar pelos lábios de minha buceta e uma sensação de calor subindo. A conversa delas passou para fofocas de bar, mas minha mente continuava voltando para aquela garota.
— Mamasan é a dona daqui?
Eu perguntei eventualmente, curiosa sobre a estrutura de gestão.
— Não, é o Sr. Somchai, ele é o proprietário, ou talvez o gerente.
Pom fez uma cara feia. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Ele é meio assustador, acho um cara violento, sempre tenha cuidado com ele.
Fiz uma anotação mental para ser cuidadosa e esperava sair daqui antes de conhecê-lo.
Naquele momento, Mamasan 2 entrou para nos dizer para nos prepararmos. Nós todas entramos no bar, começando a noite dançando juntas no palco. Eu estava agora na primeira fila e vestida como as outras garotas em um biquíni minúsculo, mal escondendo nossas bucetas e peitos de nossos clientes que esperavam. Depois que a música parou, fomos enviadas para nossos vários deveres. Algumas meninas deviam continuar dançando, algumas como garçonetes, algumas apenas para circular no chão do bar e algumas meninas direto para os cubículos da frente numerados de 1 a 4.
Fiquei sabendo que esses eram os quartos rápidos, onde as meninas ficavam apenas esperando os clientes.
Mamasan 2 chamava de (Buceta Self Service) comida rápida, custava 250 Baht, ou seja 5£. Era o fundo do poço, isso mal pagava uma coca cola.
Nesta noite eu fui colocada para trabalhar no cubículo 6. A tarefa dos cubículos de 1 a 4 eram as tarefas menos populares com a rotatividade mais rápida e as gorjetas mais baixas. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Como as meninas ganhavam status com o tempo de permanência aqui, as meninas estrangeiras e mais novas com status mais baixo, tendiam a receber esse dever.
As garotas tailandesas olhavam para elas com desprezo. Mesmo aqui reinava o status e havia uma espécie de esnobismo. Talvez porque eu fosse uma das garotas estrangeiras mais atraentes, me disseram para continuar dançando. Algumas garotas questionaram por que eu estava trabalhando aqui, percebendo como eu me destacava. Eu certamente estava sendo admirada por minha aparência. Por conta da minha pequena estatura e com seios 36C, minha cintura era muito fina e com um bumbum mais largo do que a média para uma garota chinesa, era considerada peituda. Isso chamava a atenção.
Dancei sedutoramente fazendo o meu melhor para acentuar minhas curvas. Fiquei aliviada por não ser designada para (Buceta Self- Service), nos primeiros 4 cubículos.
Senti que se pudesse me tornar o mais desejável possível no palco, poderia evitá-lo completamente. No entanto, fui levada para o andar de cima por dois clientes agradecidos. Quando voltei da minha segunda transa, Mamasan me disse para circular no bar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
O tempo passou rápido aqui. Calculei que fosse por volta da meia-noite. Eu estava no chão nas últimas duas horas. A maior parte do tempo debaixo de mesas chupando pau. Meus joelhos estavam vermelhos e doloridos. Eu precisava de uma pausa. Eu tinha engolido muito esperma. Tentei contar de cabeça quantos eu havia chupado, pensei que 6 ou 7 clientes, talvez mais.
Eu nunca tinha gostado de felação no passado, mesmo com meu marido eu raramente fazia e ele não parecia se importar. Talvez minhas inibições como uma chinesa e criada nos padrões britânicos de classe alta, não tive tanto contato com boquetes, o que realizava aqui, foi o que aprendi vendo filmes de sexo. Nas raras vezes em que eu chupei um outro namorado, eu não os deixava gozar na minha boca, eu terminava masturbando com as mãos. Eu nunca havia engolido porra.
Agora eu estava passando de um estranho para outro, oferecendo-lhes meu corpo e chupando-os até o fim, esperando com ansiedade engolir tudo o que eles me davam.
Estranhamente, isso me pareceu mais humilhante do que ser penetrada por um pênis desconhecido. Mas, aqui também, em uma situação que dificilmente poderia ser mais degradante, ajoelhada nua debaixo de uma mesa com o pau na boca, me senti exultante, apreciada e minha buceta extremamente molhada, chegando a pingar de tanta lubrificação e tesão. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Enquanto eu chupava e brincava com minha língua sobre esses órgãos protuberantes, aprendi rapidamente quando meu cliente estava chegando perto de gozar. Com alguns caras, havia mais uma pulsação suave de esperma que aumentava gradualmente e eu senti a gosma quente brotando na minha boca. Em outros eu ainda sentia uma sensação de choque com a ejaculação repentina deles, que respingava contra meu palato, fazendo-me recuar. Eu tinha que me forçar a manter meus lábios fechados ao redor do pênis, nesses casos.
Eu nunca sabia qual ia ser, tentava me preparar para o impacto, estremecendo um pouco quando o momento se aproximava. Sorri ironicamente de garota inocente a puta nada inocente que me tornei.
Todos os pensamentos de repente desapareceram, enquanto o pênis atualmente na minha boca estremeceu. Com a minha língua senti o tubo ao longo de sua superfície inferior, se inflando, enquanto o sêmen o distendia e um momento depois irrompeu de sua ponta, jatos fortes jorrando para o fundo da minha garganta. Mais uma vez me assustei, o esperma viscoso cobrindo meu palato e a parte de trás da minha língua, antes de avançar. Este foi um gozo pesado e eu senti minha boca progressivamente enchendo enquanto o corpo do cliente estremecia repetidamente. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Na sequência o esperma diminuía a velocidade de saída, segurando com firmeza, passei meu polegar ao longo da parte inferior de seu pau, ordenhando esperma em minha boca, causando-lhe espasmos novamente.
Eu não conseguia segurar tanto na minha boca, um pouco já tinha escorregado pela minha garganta e eu engoli o resto. Quando terminei de engolir, lembrei-me de tomar um gole de Gaviscon para azia.
— “Os médicos são pessoas engraçadas.”
Pensei, imaginando se poderia ter o mesmo efeito protetor.
— “Acalme-se garota. O que há de errado com você, isso é hora de pensar nestas coisas?” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Parei com os pensamentos e voltei a limpar, notando que um pouco do meu batom barato, tinha manchado o pau dele. Então retirei o pau da minha boca, lambendo as últimas gotas da ponta como uma casquinha de sorvete, enquanto olhava para ele ansiosamente. Ele olhou com benevolência para o meu rosto, provavelmente notando a pequena gota de esperma que eu podia sentir no canto da minha boca.
— Você realmente uma fofa, isso foi fantástico.
Ele disse satisfeito e generosamente enxugou meus lábios com o papel rosa que ficava sobre as mesas. Eu me sentia nas nuvens com seu elogio.
— Estou feliz que você gosta de Kitty.
Eu sorri para ele e saí debaixo da mesa, voltando para o balcão do bar, usando meu salto vermelho de 17 cm e o micro biquíni.
Fiquei aliviada por não ter visto ninguém que houvesse comparecido a conferência, desde a noite passada. E nenhuma de minhas amigas também. Eu ainda estava preocupada com Clive e Jay, mas me tranquilizei. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— “Porque voltariam aqui, não é possível outra coincidência destas.”
E se algum participante da conferência, quisessem garotas, provavelmente visitariam um dos bares mais sofisticados, como o Nana Plaza ou do Soi Cowboy. O pessoal da conferencia não tinha porquê de procurar um lugar como este, tão baratos e sem classe.
Depois de mais um boquete, eu estava pronta para o meu intervalo, gostei de sentar com algumas das outras garotas do bar na pequena cozinha. Bebi muita água para tirar o gosto do esperma. Me forcei a comer um pouco de arroz e lanche também, mesmo sem fome, embora meu estômago estivesse um pouco inchado.
Com certeza tinha engolido muito esperma, mas não o suficiente para encher meu estômago. Achei que tinha engolido muito ar junto com o sêmen e me vi arrotando.
Eu não estava com tanta fome, embora o esperma tivesse sido novamente meu único sustento desde o meu café da manhã tardio. Lembrei novamente da escola de medicina algo sobre o valor nutricional do sêmen e seu conteúdo de frutose.
Olhei para o relógio e já era meia noite e meia. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Mamasan 2 entrou na cozinha e disse a Pom e a mim.
— Vocês duas vão para os cubículos 1 e 2.
Meu coração afundou, Ni deu um tapinha no meu joelho me reconfortando. Eu esperava que meu status de prostituta mais gostosa, me poupasse dessa indignidade. Mas, eu tinha me iludido e por alguma razão, lá estava minha buceta novamente se ensopando de lubrificação. Eu era apenas uma prostituta barata sem dignidade.
— Espero que não te usem muito. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Disse Ni. Percebendo meu olhar questionador, ela explicou meus deveres como (Buceta Self Service).
— Os cubículos 1 e 2 são garotas de pouco tempo. Você só fica na cama, espera os caras entrarem. Certifique-se de que tenha muitas camisinhas.
Resignada com isso, subi para os cubículos. Passando pelas garotas que estávamos substituindo. Vi que elas pareciam zumbis.
A mulher na antessala sorriu encorajadoramente para mim, tentando ser reconfortante, e me entregou uma caixa de preservativos. Eu vi que continha 10 envelopes. Ela me mandou para o cubículo 2, enquanto entrava e me preparava, vi um cara subir as escadas e foi até a mesa dela. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Meu próximo cliente, assim que pagou, ele foi para o cubículo. Não era desagradável, mas, como a maioria dos clientes, ele era bastante esquecível. No breve momento de paz que desfrutei depois que ele partiu, meditei sobre o quão satisfatório eu parecia achar isso, sendo usada dessa maneira.
Não tive muito tempo para pensar e a cortina logo se abriu. Um jovem estava ali, de boca aberta, olhando para a garota nua na cama à sua frente. Olhei para ele e sorri. Alguns dias atrás, eu ficaria chocada se um cara tivesse me encontrado nua. Eu provavelmente teria gritado e me coberto. E aqui estou eu sorrindo para um estranho e abrindo ligeiramente as pernas, ciente de que estou umedecendo!
Ele era inglês, muito mais novo que eu, um garoto. Seu nome era Evans. Imaginei que fosse um estudante, ou recém-formado. Provavelmente mochilando pelo Sudeste Asiático. Em nossa breve conversa, ele me disse que era um estudante de medicina.
Porra, eu estava começando a me sentir como um imã.
Só falta ele aparecer na minha clínica ou no hospital.
Ele explicou que não podia pagar um lugar de luxo ou mesmo uma garota de luxo. Ele estava se contentando comigo. Comida Rápida. Então, percebendo o que havia dito, ele ficou envergonhado. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Me desculpe, eu não quis dizer exatamente isso.
Eu apenas sorri.
— Não se preocupa.
Claro que era absolutamente verdade. Minha buceta saiu barato. Na verdade, eu me senti bastante excitada com esse pensamento. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Ele era jovem e muito entusiasmado e eu me peguei respondendo, querendo dar a ele um momento memorável, mostrar a ele que mesmo sendo uma prostituta barata, eu poderia me comportar como uma garota de luxo.
Nós nos beijamos e então ele se despiu. Ele se sentou na cama, me ajoelhei diante dele. E comecei a lamber e chupar seu pau, o jovem apreciando a experiência. Fiquei surpresa quando ele indicou que queria me lamber, uma prostituta. Eu não estava disposta a discutir, eu deitei fechando meus olhos. Eu estava desejando sentir uma língua me explorando novamente. Ele não era muito habilidoso, era verdade, mas eu adorava a sensação. Sua língua era longa e fina e eu adorava o jeito que ela brincava entre meus lábios, fazia círculos ao redor do meu clitóris e mergulhava dentro e fora do meu centro líquido.
Eu me virei para tentar guiá-lo segurando sua cabeça entre minhas pernas. Eu estava desejando isso e não demorou muito, logo comecei a gozar em uma gloriosa corrente líquida. Seu rosto estava molhado com o meu fluido quando ele levantou a cabeça, ele sorriu para mim. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Você realmente gozou?
Ele perguntou um pouco duvidoso, enquanto parava ao meu lado.
— O que você acha?
Eu sussurrei de volta sem fôlego, tentando soar tailandês. Ele sorriu franco e aberto.
— Eu amo suas marcas de nascença, pontos de beleza.
Ele disse, enquanto olhava para meu rosto e para meu corpo, de um lado para o outro e focando nas três pequenas marcas marrons ao lado de meus seios.
— Eles meio que formam um triângulo perfeito.
Eu o puxei para mim e o beijei. Eu rolei para o lado dando-lhe espaço para deitar na cama estreita, e então rastejei em cima dele, pressionando meu corpo nu contra ele. Eu adorava a forma como seu corpo, esbelto, mas com músculos bem definidos, parecia firme sob a minha suavidade e gostava da sensação de suas mãos em mim, formigando com seu toque. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Seus lábios eram macios e quase femininos, ele pressionou sua língua em minha boca procurando a minha língua. Ele certamente estava tendo uma experiência de namorada completa. Seu pau estava duro entre minhas pernas, deslizando sob minha fenda líquida enquanto eu me contorcia em seu corpo jovem e ardente. Eu estava desejando outro orgasmo e minha buceta estava pingando. Ele logo estava com o pau tão molhado quanto minha buceta, de tanto que ela fabricava lubrificação.
Sentei-me sobre ele, montando em seu pau, ainda me esfregando, para frente para trás, seu pênis saindo entre as minhas pernas. Eu me peguei imaginando como deve ser ter um pênis e penetrar em alguém assim. Seu pau estava liso e escorregadio com minha secreção. Gostei de sua forma, de estar pouco coberto de pelos e não havia veias proeminentes, eu achava bastante desagradáveis em muitos dos meus clientes.
Eu queria que ele me penetrasse. Eu estava tão tentada a deixá-lo me foder sem camisinha, sentindo que ele não precisaria de muito incentivo, mas de repente me senti protetora em relação a ele. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Estendi a mão para a mesa e peguei uma camisinha e a coloquei em seu pau, uma mão sobre a outra agarrando firmemente, fazendo com que ele soltasse outro gemido de prazer.
Levantei-me de joelhos e segurando seu pau, coloquei sua cabeça contra minha buceta, separando meus lábios e correndo sobre meu clitóris e de volta ao meu interior. Eu podia sentir o líquido pingando ao longo do látex em meus dedos. Estremeci com desejo indisfarçável.
— Você é sempre assim?
— Nem sempre. Só com alguém especial isso acontece.
Ele deu um sorriso quase de orelha a orelha. Eu não podia esperar mais, posicionando seu pau na abertura do meu sexo molhado, me afundei nele, fechando os olhos e prendendo a respiração. Deslizei lentamente por seu comprimento, sua haste dura como um pistão, bem lubrificado com meu liquido, este que não parava de fluir. Eu adorei, estremecendo um pouco quando sua cabeça de pênis tocou meu colo do útero. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Suas mãos se moveram de minhas nádegas, para minha cintura, para meus seios. Eu me movia sobre ele, empurrando contra ele, fodendo ele bem gostoso. Minhas mãos estavam descansando em seu peito enquanto eu me inclinava para frente, empurrando meu corpo de novo e de novo e de novo em cima dele. A cama balançando um clanck, clanck, este som acompanhado por meus gemidos, assim por diante. Eu esperava que a cama não desmoronasse comigo ainda empalada em sua vara.
— Oh bebê, oh bebê, ohhh! Eu já estava preparada e não demorou muito. Eu gozei forte, apertando seu pau profundamente dentro de mim, sentindo belas ondas douradas quebrando através de mim. Os tremores que convulsionaram meu corpo, diminuíram e eu pude me mover com mais controle novamente. Eu deslizei para frente e para trás em seu pau que estava bem apertado na minha buceta molhada. Ele estava se movendo agora para me encontrar, empurrando-se para cima do meu corpo e eu adorava a sensação enquanto nos movíamos em conjunto.
Eu duvidava que ele fosse demorar, de fato, um momento depois ele gemeu de prazer, e eu podia sentir seus espasmos enquanto a camisinha se enchia com seu esperma. Eu queria mais, mas sabia que era esperar demais. Eu desabei para a frente e deitei em seu peito, ofegante e satisfeita, enquanto seus braços me rodeavam. Meus seios estavam colados contra sua pele. Fiquei ali curtindo por um momento, não querendo que essa breve intimidade terminasse. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Posso te ver de novo, lá fora, Kitty.
— Sim, Seria lindo, Kitty gostaria, mas não tenho vestido para sair.
Sentei-me, minhas mãos em seus ombros, de repente me sentindo esperançosa.
— Você pode me comprar vestido? Tamanho pequeno, tudo bem? Não é caro no mercado. Você pode trazer aqui para o bar?
Eu não queria assustá-lo.
Eu sorri para ele quando ele assentiu, sorrindo para mim. Ele voltaria amanhã.
— “Por todos os deuses, aqui estava uma chance finalmente.”
Eu o abracei, então ouvi Mamasan do lado de fora no corredor fazendo barulhos de impaciência. Removendo o preservativo, eu gentilmente segurei seu pênis e cuidadosamente o lambi até ficar limpo, finalmente retirando meus lábios de seu pênis. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Ele se levantou e vestiu sua calça jeans e camiseta. Ele me deu um beijo final e saiu do cubículo. Olhei tristemente para ele, depositando minhas esperanças nesse garoto. Meu devaneio foi rapidamente interrompido. A cortina se abriu e meu próximo encontro chegou.
Agora eu estava realmente me perguntando se minha cama iria desabar. Assim como ontem à noite, um após o outro eles vieram. Mais oito caras seguiram meu jovem amigo e me curtiram ao máximo. Eu me sentia muito cansada. Com os dois últimos caras eu tinha sido pouco mais que uma boneca sexual flácida. Momentos depois que o último saiu, Ni colocou a cabeça através da cortina.
— Mamasan quer você, você pode ir tomar banho agora. Ela disse.
Eu não hesitei, feliz por estar fora do cubículo. Tomei banho rapidamente, coisa que me revigorou. Depois de seca, coloquei meu micro biquíni e salto, apliquei um pouco de maquiagem e uma camada grossa de batom vermelho brilhante. De frente para o espelho, uma boneca sexual pequena, bonita e vagabunda olhou para mim. Essa é a puta interior que sempre esteve dentro de mim. Essa é minha verdadeira natureza.
Eu fiz meu caminho até o bar e procurei por Mamasan. Fui até o balcão do bar encostando nele, enquanto examinava ao redor. Um cara no balcão se aproximou de mim, deslizando o braço em volta da minha cintura. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Agora você. Não é uma pérola bonitinha? Vamos nos conhecer.
Ele já estava se familiarizando com a minha bunda, tocando minhas bochechas enquanto falava.
— Desculpe, senhor, Kitty tem que ver Mamasan, talvez da próxima vez.
Eu disse com arrependimento genuíno. Na verdade, eu preferiria ser fodida por esse estranho do que ver Mamasan, de quem eu estava muito cautelosa.
Avistei Mamasan e fui até ela.
— Kitty, você aí. Vou mostrar você ao Sr. Somchai. Ele está em seu escritório.
— Oh Mamasan, obrigada, não. Não precisa me apresentar agora.
— Vagabunda estúpida! Eu não te perguntei. Eu lhe digo para ir ver o Sr. Somchai e você vai vê-lo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Ela disse rudemente, deu um tapa na minha bunda para me empurrar para o corredor.
Descemos por outro corredor que eu não tinha visto antes, passando por um escritório que imaginei ser o de Mamasan, até outra porta no final. Ela bateu e entrou. Eu a segui até um grande escritório. A decoração era escura, com iluminação suave. De um lado havia uma grande escrivaninha preta atrás da qual estava sentado, presumi o Sr. Somchai.
Havia dois sofás e uma mesa baixa na frente deles e do outro lado da sala, um mini palco e um poste. Para shows pessoais. A música do bar estava tocando em um alto-falante. Aproximamo-nos da mesa dele.
— Senhor Somchai, esta é Kitty, a nova garota.
Mamasan disse e me empurrou para frente.
Eu abaixei minha cabeça fazendo um gesto de wai e olhei para nosso chefe. Ele era um tailandês atarracado, imaginei na casa dos quarenta. Seu rosto estava cheio de espinhas, com uma expressão severa que se transformou em um sorriso de lábios finos. Havia algo decadente em seu olhar, mas também uma dureza. Ele parecia forte. Ele era definitivamente um homem que você não gostaria de cruzar. Sim, é verdade, ele parecia um gangster. Ele parecia ter matado pessoas, como eu poderia saber. Eu nunca tinha conhecido ninguém remotamente assim. Ele se levantou da mesa e veio até nós. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Estava vestido com um blazer de linho azul, sobre uma camiseta e jeans azul. Ele era alto para um tailandês, talvez 1,65 cm ou 1,67 cm, olhou para mim, falando em tailandês com Mamasan.
Mais uma vez me senti pequena, insignificante ao lado dessas pessoas grandes. Eu me senti tão exposta no meu biquíni acanhado.
— Ela está trabalhando duro? Bom.
Ele disse com aprovação.
— Kitty é popular entre os clientes. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Mamasan disse sorrindo para ele. Ele levantou meu queixo, olhando para o meu rosto, então me virou, passando a mão pela minha bunda.
— Menina bonita, muito sexy. Você é chinesa?
Eu balancei a cabeça olhando para baixo.
— Ela é uma das nossas estrangeiras, ilegais.
Disse Mamasan e eles começaram a conversar em tailandês.
Mamasan se moveu com ele para olhar um monitor na mesa. Eles continuam olhando para mim. Acho que estão falando de mim. Eu me inclino para frente e me vejo no monitor. Eu suspiro e eles olham para cima novamente sorrindo. Mamasan me chama para olhar. Há claramente câmeras no clube e em alguns cubículos.
Lá estou eu, claro como o dia, Dra. Ying, dançando com outras garotas, todas vestidas com biquínis reveladores minúsculos, despindo-se no palco. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Dra. Ying, prostituta nua, chupando, sendo fodida. Eles clicam nos arquivos. Reconheço meu primeiro americano, outros e o bom rapaz. Eu só fico lá boquiaberta. Finalmente outro clique, posso ver nós três em pé, o pequeno palco iluminado ao fundo.
Olho para cima e vejo uma câmera em uma prateleira acima de nós. Então Mamasan fez um gesto para mim, apontando para o pequeno palco. Eu subi nele, segurando o poste e comecei a dançar. O Sr. Somchai olhava para mim periodicamente. Eles estavam conversando e rindo, às vezes olhando para mim. Mamasan pegou uma garrafa de uísque de um aparador e serviu um copo para Somchai e outro para ela. Continuei balançando ao som da música, tentando fazer jus à minha reputação sexy.
Houve uma batida na porta. Mamasan foi abri-la e entrou outro homem de terno escuro e gravata. Deduzi que era um colega de trabalho. Ele obviamente conhecia bem o Sr. Somchai e Mamasan. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Ele se sentou no sofá, se serviu de uma bebida, enquanto eles concluíam seus negócios periodicamente trocando algumas palavras com o Sr. Somchai. Eles alternavam entre inglês e tailandês e tive a impressão de que ele era do Camboja. O recém chegado me observou dançando enquanto bebia seu uísque. Ele disse algo para o Sr. Somchai que incluía as palavras sexy. Percebi que estavam falando de mim. Eventualmente, o Sr. Somchai estalou os dedos para mim e gesticulou em direção ao amigo.
Eu cambaleei para baixo do palco e fui até ele, curvando-me diante dele. Ele simplesmente assentiu e continuou conversando com o Sr. Somchai e Mamasan. Sabendo o que era esperado, me ajoelhei na frente dele e me arrastei para frente enquanto ele afastava as pernas. Alcancei seu zíper, em seguida, pude sentir sua protuberância em sua sunga, trabalhei meus dedos em busca de acesso. Eventualmente eu encontrei meu caminho para dentro e peguei seu pênis inchado.
Consegui libertá-lo. Fiquei surpresa, pois enrijeceu, fez uma curva lateral um pouco como uma banana. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Olhando para ele, beijei a ponta e comecei a lambê-lo, antes de deslizar meus lábios sobre a glande. Ele gemeu um pouco, em seguida, riu pegando um punhado do meu cabelo para guiar minha cabeça. Pelo menos ele me segurou levemente. Os três continuaram conversando como se eu nem estivesse lá. Supus que eu era apenas mais uma prostituta, como os móveis, para eles. Senti suas coxas apertando enquanto eu trabalhava em seu pau. Evidentemente, o Sr. Somchai e Mamasan terminaram seus negócios e vieram sentar-se com ele. Eles mal me perceberam no chão.
Com minha cabeça se movendo para cima e para baixo, sons de sucção e minhas não vocalizações abafadas, era difícil para eles me ignorarem completamente. Eu podia sentir seu corpo tenso, agarrando o eixo com mais firmeza eu o masturbei mais forte e mais rápido e com os movimentos da minha língua, começando a sentir o gosto de seu pré sêmen. Eu o senti soltar um suspiro de prazer e ele descarregou na minha boca.
Para mostrar o trabalho feito, eu abri minha boca segurando a cabeça de seu pau com meus lábios. Vários outros tiros de esperma jorraram sobre minha língua. Todos eles riram, enquanto eu fechava meus lábios ao redor dele e massageava seu pênis para espremer as últimas gotas. Engoli, então sorri para ele.
— Obrigada, senhor. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu disse, enquanto ele me dava um tapinha na cabeça.
Mamasan me fez sinal de volta ao palco, então obedientemente voltei a dançar. Enquanto eu dançava, pensava. Pensei em vários filmes que tinha visto. Geralmente filmes do tipo gangster que meu marido adorava. Havia muitas cenas em que a ação principal acontecia em um clube, bar ou escritório. No fundo, garotas seminuas dançavam, mera decoração, irrelevante para o enredo, percebi que eu era como elas, um pouco irrelevante para qualquer assunto que essas pessoas estivessem discutindo.
Mamasan e o segundo homem saíram da sala, deixando o Sr. Somchai falando ao telefone. Eu não sabia o que fazer, mas achei melhor continuar. Eventualmente, ele olhou para cima, observando meus movimentos, ele foi até sua mesa e acenou para mim. Desci hesitante e dei alguns passos até a mesa, ficando na frente dele, olhando interrogativamente para seu rosto. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu tinha medo desse homem duro e sabia que ele podia ler minha expressão de medo.
Ele chega atrás de mim e puxa meu biquíni. Eu olho para baixo enquanto ele cai do meu corpo, instintivamente levantando minhas mãos para me cobrir. Ele apenas afasta minhas mãos, meus braços pendem frouxamente ao meu lado enquanto ele segura meus seios, massageando meus mamilos.
Eu não deveria estar aqui, eu não deveria ser tratada assim. Sou uma mulher casada, bem sucedida, realizada, devo ser tratada com respeito. Por que não dou um tapa nele, me viro e vou embora? Mas estou com medo. Eu posso sentir seu poder. Eu posso sentir a força de suas mãos no meu corpo. Eu me sinto pequena e frágil. Ele poderia facilmente esmagar meu corpo esbelto. É tarde demais para protestar. Eu sou uma prostituta nas mãos do meu cafetão. Estou respirando pesadamente enquanto ele me explora.
— Ai! - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Ele belisca um mamilo. Eu tremo. Estou mole, aceitando, mãos fortes e poderosas em minha carne macia. Suas mãos correm pelas minhas costas, agora amassando minhas nádegas.
Eu suspiro quando sinto minha calcinha escorregando de mim. Minhas mãos sobem para seu peito... uma tentativa inútil de tentar afastá-lo de mim. Eu posso sentir músculos duros e tonificados, posso sentir força, poder. Ele é um gângster, posso sentir que ele pode desencadear violência, ele pode infligir dor, talvez ele tenha matado pessoas.
Eu sou uma pequena garota nua, parada frouxamente diante desse homem poderoso e dominante. Pelos deuses, que loucura me levou a me colocar nas mãos de pessoas como essas. Minha vida nas mãos deles, está tudo errado.
Eu gemo quando sua mão corre sobre meu abdômen liso, dedos batendo na minha fenda molhada, viscosa com a pressa das minhas secreções involuntárias. Ele está olhando nos meus olhos, eu sou como uma corça assustada pega em seus faróis, lábios entreabertos, meu peito arfando enquanto eu hesitantemente retorno seu olhar. Seu dedo desliza dentro de mim, sondando. Ele é meu cafetão. Eu sou sua puta, estremeço em seu dedo, pequenas convulsões passando por mim com sensações de prazer indesejáveis. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Ele vê tudo isso. Ele remove um dedo pingando, levanta para os meus lábios. Eu gosto do meu liquido. Meu corpo está formigando com antecipação. Ele me segura e me levanta facilmente em sua mesa, varrendo vários itens. Estou sentada na beirada da mesa com as pernas finas balançando. Ele me empurra para trás e eu suspiro quando sinto a superfície fria do tampo de vidro nas minhas costas. Ele levanta minhas pernas, separando-as e empoleirando meus pés na borda da mesa. Eu sou uma prostituta nua aberta, meu sexo esperando.
Vou ser fodida, estou prestes a ser fodida. Eu não tenho voz nisso. Eu minto, sem fôlego, exposta, minha mão vai para minha boca. Estou olhando para o meu lado, longe dele, olhando para a câmera apontando para mim, uma pequena luz vermelha piscando enquanto registra minha humilhação. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Meus sentidos estão aguçados. Eu posso ouvir o barulho alto quando seu zíper é aberto, arrastando, enquanto sua calça cai, o elástico se estica quando ele abaixa sua sunga.
— “Oh céus, como chegou a isso? Isso não está certo. Eu quero estar em casa. Oh céus, Oh céus! Admita puta. Eu quero que ele faça isso. Não! Impossível! Eu sou a Dra. Ying, eu sou, eu. Oh céus, por favor, não é bom, não há escapatória. Eu vou ser fodida.”
Estou choramingando, me contorcendo agora. Eu sinto seu pau contra os lábios de minha buceta. Parece enorme. Meus olhos se arregalam, minha cabeça se levanta para olhar entre as minhas pernas. Parece enorme, é enorme, pelo menos para minha pequena buceta chinesa, com uma curva pronunciada para cima, 18 ou 20 centímetros, grosso como uma lata de coca-cola. Eu nunca tive um pênis deste tamanho em mim, não vou suportar. Ele pressiona meus lábios.
— Não por favor! - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu protesto desesperadamente, tentando afastá-lo. Ele agarra minhas mãos com força, e força meus braços acima da minha cabeça.
— Eu não quero dor.
Ele apenas ri. Eu caio para trás resignada, meus braços esticados acima da minha cabeça. Meus dedos encontram a borda da mesa. Fecho os olhos me preparando. Ninguém sabe que estou aqui. Estou sozinha. Meu marido não vai me proteger, nenhum amigo vai me ajudar. Eu vim aqui, tenho que aceitar as consequências.
Ele esfrega sua glande contra minha buceta, ao longo da fenda bem molhada, para frente e para trás, esfregando-se contra meu clitóris inchado. Eu posso senti-lo pressionando com mais força e meus lábios se abrindo ao redor de sua glande. Ele continua sua pressão implacável, avançando, esticando. Eu gemo de dor enquanto sou penetrada, distendida, acomodando cada vez mais seu comprimento.
A cabeça de seu pênis agora dentro da minha buceta, ele empurra ainda mais me esticando. Estou choramingando fracamente quando sua maior largura está agora dentro. A dor diminui um pouco, ele desliza em mim mais facilmente, pressionando mais forte contra a frente da minha buceta.
— Oh foda-me, foda-me, foda-me! - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Estou entoando enquanto ele mergulha em mim. Todo o meu mundo, toda a minha consciência está agora focada na minha pélvis, enquanto estou cheia, esticada, possuída por esse enorme pênis. Ele está enterrado, totalmente dentro de mim. Suas coxas estão batendo contra mim. Eu estou sobrecarregada, estou sendo fodida. Seu corpo duro está empurrando com força em mim. Eu sou uma prostituta nua, aberta em uma mesa, tendo esse pau enorme batendo em mim.
Meu corpo macio, acostumado à gentileza, está respondendo a ele, parece ter vontade própria. Seu pênis curvo está pressionando a parede frontal da minha vagina, deslizando para dentro e para fora de mim. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— “Por que estou me sentindo assim? É meu ponto G? Não é algo que estudamos em anatomia, mas é isso.”
Ele está grunhindo alto, bastante assustador ouvi-lo. Eu posso me ouvir, um gemido aqui e ali, a cada estocada que ele dá. Posso ouvir sons molhados de seu pau, esmagando minha lubrificação contra as laterais de minha buceta.
— “Oh céus, estou suando, meu corpo está quente, minha buceta está queimando. Eu, eu vou gozarrrrr.....”
Ele se inclina para frente, pairando sobre mim. Ele está suando também. Seu suor pingando em mim. Seus lábios, sua língua, seus dentes em meus mamilos. Ele está me queimando, consumindo meu corpo. Ele levanta a cabeça, olhando para mim.
Meus braços estão esticados sobre a minha cabeça, segurando a borda da mesa. Estou com os olhos arregalados de medo enquanto seus dedos apertam minha garganta. Meu corpo está empalado em seu pau. Estou pregada na mesa por seu pênis. Luto para respirar. Ele está me apertando, me sufocando. Minhas mãos chegam ao meu pescoço. Eu agarro suas mãos, suplicando. Estou esticada, cheia, minha buceta apertando com força todo o seu comprimento. Minhas pernas estão penduradas para baixo agora, chutando para frente e para trás em ambos os lados dele, meus dedos dos pés procurando, mal alcançando o chão. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Estou convulsionando contra sua dureza é dor e prazer, contraindo minha buceta em seu pau, espetado profundamente dentro de mim. E de repente eu posso senti-lo atirando seu esperma em mim. Ejaculando. Eu posso sentir isso, minhas próprias ondas de prazer subindo e descendo e eu estou soluçando, ofegante. Seus espasmos diminuem gradualmente. Ele está acabado.
Ele cai para a frente sobre mim. Eu sinto seu peso. Eu sinto sua rigidez ainda me perfurando, não posso me mover. Nossos corpos nus estão fundidos, nosso suor se misturando. Ele me usou. Eu nunca fui fodida assim antes. Eu sinto que dei a ele tudo que meu corpo tem, ele tirou tudo de mim. Eu noto a câmera ainda piscando para mim.
Ele se levanta. Seu pênis escorre para fora de mim, seguido por uma onda de sêmen. Eu apenas fico deitada, aberta, fodida e despedaçada. Eu o ouço levantando as calças. Eu o ouço servindo um pouco de uísque. Ele se senta pesadamente em sua cadeira atrás da mesa. Estou esparramada nua na mesa, uma boneca sexual usada e descartada, esperma escorrendo da minha buceta.
Eu também me levanto, até estar sentada na mesa. Eu limpo meus olhos e olho para baixo ainda respirando pesadamente. Meus membros estão doendo. Meu corpo está brilhando. Olho em volta e vejo um contorno suado do meu corpo na mesa e poças de esperma que vazaram de mim no vidro. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Você estragou minha mesa. Limpe.
Ele empurra um suporte de caixa de tecido de vime para mim. Eu alcanço, mas está vazio. Ele parece irritado.
— Merda, então lamba até estar limpo. Você me ouve, use a língua e limpe.
Ele está acostumado com as garotas que o obedecem. Eu me tornei uma de suas garotas.
Lentamente me abaixo trazendo meu rosto perto do vidro, coloco minha língua para fora e lambo o esperma misturado com minha lubrificação.
— Isso é tudo, fora. Agora. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Ele diz rudemente, indicando a porta. Fico de pé instável, curvando-me para recolher minhas roupas, meus sapatos. Eu coloco apenas minha calcinha, faço o wai e me curvo para ele e caminho até a porta. Faço meu caminho lentamente até a cozinha e me sento. Percebo que a música do bar parou. Outra garota está sentada lá e ela me diz que os últimos clientes se foram. São 4 da manhã.
Mai e Ni chegam confirmando que o bar está fechado. Mai me dá um abraço, olhando para meu rosto com maquiagem manchada de lágrimas, vendo marcas vermelhas no meu pescoço.
— Você estava com o Sr. Somchai?
Eu aceno, ela me abraça novamente.
No banheiro, enquanto faço xixi, noto sangue no vaso sanitário. Minha pobre buceta abusada. Tomo banho rapidamente, fazendo o meu melhor para tirar o esperma do meu corpo. Me lavo, escovo os dentes e lavo o gosto do esperma. Volto para o nosso quarto e caio na cama. Ni coloca os braços em volta de mim.
Fico um tempo de olhos abertos, ouvindo Ni roncando baixinho.
— “O que aconteceu comigo?” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Como eu poderia ter respondido tão fortemente ao Sr. Somchai. Um gângster de vida inferior que me aterrorizou. Senti vergonha por ele ter me dominado tão completamente, mas não podia negar que meu medo era só excitação. Ao pensar em como ele me usou, mais uma vez senti um formigamento entre minhas pernas. Mas, meu corpo tinha passado por tanta coisa e eu estava novamente exausta. Eu esperava ter a chance de sair daqui amanhã. Pensando nisso, aos poucos caí em um sono profundo.
Continua....