O dia chegou, e fomos até um posto de gasolina que ficava na Av. Brasil na altura de Bangu. Eu nunca tinha ido nesse bairro, pois ficava na Zona Oeste e era bem longe. Fomos conversando sobre vários assuntos, mas a maioria deles, era sobre sexo. Às vezes ficavam pegando no meu pé, querendo saber o motivo da demora no banheiro da Kelly. Eu mudava de assunto, mas volta e meia me perguntavam de novo. Até que eu não aguentei mais e falei.
Fabi - Eu estava fazendo número 2.
Kelly - Caramba, Fabi! Você mora do meu lado quase, e foi fazer na minha casa? Não podia segurar mais um pouco, não? Sua cagona!
Fabi - Eu fiquei nervosa! Eu disse que estava apertada!
Paty - Foi só isso mesmo? Não aproveitou pra ficar siriricando por causa do Abel?
Fabi - Lógico que não!
Claro que era mentira. Elas riram.
Kelly - Acho bom! Combinamos que maridos e familiares estavam fora das brincadeiras. Entendeu, Patrícia?
Paty - Nossa! Que brava, ela! Pode deixar, que eu não vou dar em cima do seu filho, não…
Kelly - Ouviram, né? Tem tanto macho por aí! Respeitem o meu filho!
Paty - Nem tirar uma casquinha, eu posso?
Kelly - Sossega, mulher!
Todas rimos de novo. Esse lugar era bem longe, e não chegava nunca. Agora o assunto era o aniversário da Grazi, que estava chegando.
Grazi - Quero todas vocês no meu aniversário! Tragam seus maridos.
Paty - E filho também, né Grazi?
Grazi - Kelly, ela não desiste!
Kelly - Eu sei que é brincadeira dela. Nós somos muito unidas.
Paty - Somos como irmãs.
Kelly - E pensar, que numa época de nossas vidas, a gente se odiava.
Paty - Isso ficou no passado. Foi coisa de adolescente imatura.
Fabi - Sério? Não tô sabendo disso.
Kelly - Resumindo, Paty era uma riquinha, mimada e escrota!
Paty - E ela era orgulhosa, egoísta e presunçosa!
Grazi - Calma aí, gente!
Kelly - Relaxa, Grazi. A gente se ama…
Paty - É verdade! Isso foi durante 1 ano, né?
Kelly - Menos… Foram poucos meses. A verdade é que ela me ignorava na maior parte do tempo. Eu era a filha da empregada, e ela tinha a turminha dela que era popular. Normal isso.
Paty - E você não gostava muito de se misturar. A vida dela era só trabalho e estudo. Hoje eu tenho orgulho dela, porque ela traçou um objetivo e manteve o foco.
Kelly - Era o que eu podia fazer. Não podia decepcionar o Senhor Drummond.
Fabi - Quem?
Grazi - O sugar daddy dela, kkkkkk
Elas riram, e eu ri pra acompanhar.
Paty - Gente, vamos respeitar o meu pai!
Kelly - Meu filho você não respeita, mas com seu pai, você pede respeito!
Grazi - Falando no Sr. Drummond, como ele está?
Paty - Ele está bem doentinho. Já está cheio de problemas de saúde.
Kelly - Fabi, o pai da Paty me sustentou até eu me formar na faculdade. Ele me deu um teto, arrumou um emprego pra mim, e me ensinou a ser responsável e dar valor às coisas. Ele me dava uma mesada pra complementar o meu salário que era bem pouco. Foi difícil pra caramba, mas isso me ajudou a correr atrás das coisas. Ele poderia ter me dado tudo o que eu queria, mas preferiu agir diferente do que fez com a Paty.
Paty - Ele fez certo. Se ele tivesse feito isso comigo, talvez eu tivesse tomado decisões melhores na vida, do que pagar um boquete de madrugada no Leão do Meier.
Fabi - Cruzes! Você sempre foi safada assim?
Paty - Sempre, não! Coisas aconteceram, e eu tomei decisões bem ruins. A sorte é que depois que a Kelly e eu ficamos amigas, eu melhorei um pouco.
Kelly - E eu piorei um pouco.
Todas rimos. Com esse clima descontraído, o nosso destino foi chegando e eu tive uma surpresa.
Kelly - Nas minhas correrias pra fazer especializações, eu conheci muitos lugares pela cidade. E esse aqui, tem tudo a ver contigo.
O nome do local era Auto Posto Fabiana Oeste. Parecia que era o destino!
Kelly - Sempre que eu passava por aqui, tinha uns 2 ou 3 caminhões estacionados, e parece que demos sorte, porque estou vendo 2 caminhões parados lá.
Grazi - Fabi, vai ser como nós combinamos. Você tem que ir até lá, e conversar com o caminhoneiro. Dizer que sempre teve vontade de conhecer a boléia de um caminhão e fazer um 69 com ele.
Fabi - Que vergonha! Nunca pensei em fazer essas coisas. Vocês me pagam. Uma hora vocês vão pagar prenda.
Paty - Para de reclamar, Fabi! Era pra você estar vestida que nem um puta de beira de estrada, e a gente acabou aliviando.
Fabi - Olha esse short jeans, todo desfiado! A polpa da minha bunda tá aparecendo, e essa blusa amarrada de lado deixa minha barriga toda de fora. E dessa vez, vocês nem me deixaram usar peruca!
Kelly - Olha onde a gente está! Aqui é super seguro.
Fabi - Pode até ser, mas o posto deve ter câmeras. Estou com medo!
Grazi - Ninguém vai te reconhecer. Essas câmeras devem ser de má qualidade. Relaxa!
Fabi - E se ele resolver me pegar à força dentro da boléia?
Paty - Deixa rolar!
Fabi - Nãooooo! Tá maluca?
Grazi - A gente vai estar por perto.
Kelly - Você dá um chute no saco dele, ou joelhada, ou aperta forte com as mãos. Você vai ver rapidinho como eles param.
Fabi - OK, mas se ele me bater, vou ficar marcada.
Kelly - A gente inventa alguma desculpa. Isso é o de menos.
Fabi - Vou lá! Me ajudem, por favor, caso eu precise.
Grazi - Pode ir, Fabi. Estaremos por perto.
Kelly - Isso! Vou estacionar ali, pra ficar mais perto.
Saí do carro e fui andando em direção aos caminhões. Qual dos dois escolher? À medida que fui me aproximando, pude reparar que um dos caminhões estava vazio, e no outro havia um senhor do lado de fora, examinando as rodas, e verificando algumas coisas que eu não sei explicar. Era um senhor já com uma certa idade. Branco, com um bigode bem grande e óculos estilo rayban. Usava um boné azul e vestia-se de forma bem comum. Jeans com camisa preta e tênis. Quando ele me olhou, arregalou os olhos e sorriu de orelha a orelha.
Bigode - Ora, ora, o que temos aqui? Será que estou sonhando?
Fabi - Boa tarde, moço. Tudo bem?
Bigode - Agora ficou melhor! E contigo? Está tudo bem? Você não se machucou durante a queda?
Fabi - Não entendi…
Bigode - Um anjo como você, com certeza caiu do céu.
Nossa! Esse cara está em que década mesmo?
Fabi - O Senhor, é tão…tão fofinho.
Bigode - Não precisa me chamar de Senhor. Moço estava melhor…
Fabi - OK! Tudo bem, moço. Eu gostaria…
Bigode - Então, meu anjo, eu estou de saída, e não posso demorar muito, mas assim que eu te vi, me deu uma vontade de te comer, meu anjo. Me diz, qual o seu preço, que eu estou doido pra pintar o seu útero de branco!
Escroto! Que nojento!
Fabi - Eu não sou prostituta! Sou moça de família.
Bigode - Me.engana que eu gosto…
Fabi - Eu só queria conhecer o interior de um caminhão. Ver como é uma boléia.
Bigode - E eu queria conhecer o seu interior hahahaha Se você me deixar brincar contigo, eu mostro a boléia.
Fabi - Não sei…. Tenho medo! Você tem cara de safado.
Bigode - Prometo ser um cavalheiro.
Enquanto eu enrolava o coroa, vi que se aproximava uma outra pessoa da gente. Eu olhei naquela direção, e vi um cara negro se aproximando em passos rápidos. Ele estava sem camisa e dava pra ver que era bem musculoso e tinha muitas tatuagens. Usava uma calça jeans bem justa e um boné branco. Vi que fez um sinal para o coroa bigodudo e ele devolveu o aceno.
Bigode - Já está de saída, Jack?
Jack - Eu não estar pronta ainda. Almoçar primeiro e tirar cochilo depois.
Bigode - Eu comi um bobó de camarão que tá dos deuses. Pode pedir sem erro.
Jack - Vou exparimentar o bobô… Hey, brother, quem é sua amiga? Não apresentar aos amigos? Muintou rude você.
Bigode - Essa aqui é minha gatinha. Tira o olho, Jack!
O coroa tentou me puxar e dar um abraço, mas eu tentei me esquivar e fui na direção do outro cara.
Jack - Parecer sua namorada quer me conhecer. Deixar comigo, baby. Eu cuidar de você
Bigode - Gringo safado! Roubou minha mulher. Tá me devendo hein, Jack…
Ele foi falando isso, e entrando no caminhão para ir embora. Acenou uma última vez para a gente e partiu.
Jack - Hey, baby, me chamar Jack, e você?
Fabi - Meu nome é Fabiana, mas pode me chamar de Fabi. Eu sei falar inglês, não seria melhor?
Jack - OK
Comecei a conversar em inglês com o gringo, e para facilitar o entendimento, colocarei aqui a tradução.
Fabi - Eu gostaria de pedir um favor a você, Jack. Eu sempre tive curiosidade de saber como é a boléia de um caminhão. Você poderia me mostrar?
Jack - Claro, baby! Seria uma honra mostrar o interior do meu caminhão. Vamos lá, que você vao adorar.
Fabi - Só não posso demorar muito, querido. Eu tenho um compromisso daqui a pouco, mas ao passar por esse posto, eu vi esses caminhões e fiquei com muita vontade de conhecer.
Jack - Ok, linda! Garanto que será bem rápido.
Como o degrau do caminhão era alto, Jack me ajudou a subir, e aproveitou pra botar a mão na minha bunda. Eu virei minha cabeça pra trás e olhei pra ele, que me retribuiu com um sorriso lindo. Ele pediu pra eu esperar e subiu no caminhão, passando por mim de uma forma bem sensual, se esfregando em mim, devido ao espaço pequeno. Senti claramente seu pau sarrando em minha bunda. Ele me pediu desculpas, mas botou a culpa no espaço que era pequeno. Ele então foi num espaço atrás que tinha somente um colchão, mas era muito bem arrumado e decorado. Tinha várias fotos de lugares e paisagens, e várias fotos de mulheres também. Algumas fotos bem sensuais e outras até pornográficas. Eu fiquei admirando todo aquele espaço, quando senti suas mãos grandes em meus ombros. Ele fez um carinho e me deu um beijo na nuca. Fiquei toda arrepiada. Dei um empurrãozinho nele e dei um sorriso, e voltei a olhar as imagens, até que eu vi uma foto que me deixou de boca aberta…
Fabi - Jack, é você naquela foto ali?
Jack - Sim, baby! Sou eu com a minha noiva. Na verdade, ex-noiva. Quando vim para o Brasil, terminamos, e apesar dela gostar muito de mim e eu dela, a distância destrói qualquer relacionamento.
Fabi - Você tem um pau daquele tamanho? Não pode ser! É impossível!
Jack - Eu te mostro, princesa! Não sou mentiroso!
Jack abaixa a calça jeans e a cueca, e o que eu vejo é simplesmente o maior pau que eu já vi na minha vida. Era maior que o do filho da Kelly, que já era enorme, talvez um pouco mais fino, mas pouca coisa. Era um BBC genuíno com a cabeça num tom roxo escuro, quase preto. Suas bolas eram bem grandes e eu estava ficando nervosa. Estava paralisada, mas com muita vontade de tocar.
Fabi - Puta que pariu!
Jack - O que foi? Não entendi…
Fabi - Desculpa, eu acabei falando em português…
Jack - Quer dizer que você gostou?
Fabi - É muito grande, Jack! Eu nunca vi algo assim.
Jack - Você gostaria de tocar nele?
Fabi - Sim! Muito!
Jack - Eu vou deitar, pra ficar mais fácil…
Enquanto Jack se deitava, eu comecei a ficar zonza. Estava abafado, e fazia muito calor ali dentro. Ou seria eu que estava queimando por dentro? Olhei pra ele, que estava com um sorriso lindo. Aqueles dentes eram mais brancos que a minha pele. Ele segurou em seu pau e fez movimentos suaves, e eu não acreditei que além de ficar duro, ele ainda cresceu mais um pouquinho. Eu estava salivando, e eu pensei na hora que Deus era muito injusto. Uns com tanto e outros com tão pouco…
Fabi - Jack, eu sou casada! Só vou segurar um pouco, OK? Eu nunca traí meu marido.
Jack - O que você quiser, baby!
Segurei aquele pau enorme com uma mão, e ela não fechou. Tentei apertar um pouco pra ver se conseguia, mas em vão. Botei a outra mão por cima, e pelo que eu vi, mesmo se eu tivesse uma outra mão, ainda sobraria espaço para uma quarta mão talvez… Jack era realmente muito grande.
Jack - Sua mãozinha está quente. Você poderia mexer um pouco nele pra mim?
Fabi - Eu disse que iria só segurar…
Jack - Segura e mexe um pouco. Por favor, baby…
Fabi - OK, mas só um pouquinho.
Comecei a tocar uma punheta meio desengonçada. Era a primeira vez que eu masturbava um pau daquele tamanho e com as duas mãos juntas. Jack pegou em uma das minhas mãos e direcionou até o seu saco, e insinuou que queria um carinho ali também. Comecei a massagear aquelas bolas, e eram dois ovos grandes, bem diferente do Gabriel.
Jack - Fabi, você já chupou um pau desse tamanho?
Fabi - Nunca! Nem posso! Sou casada, Jack.
Jack - Fabi, uma chupada não é traição. Quando eu era moleque, lá em Nova Orleans, as garotas me chupavam, e era normal isso. Era como se fosse uma brincadeira.
Fabi - Aqui, não é bem assim, Jack.
Jack - Vamos brincar um pouco?
Fabi - Minha boca é pequena. Não sei se conseguirei botar isso na minha boca.
Jack - Só há uma forma de saber…
Eu aproximei meu rosto próximo ao seu pau, e seu cheiro era maravilhoso. Acho que ele tinha acabado de tomar banho no posto, e ele estava muito limpinho. A primeira coisa que eu fiz foi lamber a cabeça, e Jack fez um chiado como se fosse uma cobra. Passei a lamber toda a cabeça em todas aquelas dobrinhas, indo até ao freio, até que subi, e enfiei a ponta da minha língua bem na fendinha da cabeça. Jack foi à loucura!
Jack - Oh, meu Deus! Oh, meu Deus!
Eu tentei abrir minha boca ao máximo, e consegui abocanhar a cabeça. Era muito difícil, e eu me senti entalada.
Jack - Sua boca é quente, Fabi! Tenta engolir mais um pouco!
Não respondi! Estava muito ocupada e determinada a tentar um pouco mais. Fui babando todo aquele pau, na tentativa de colocar mais um pouco na boca. Depois de alguns minutos, eu consegui mais um pouco. Acho que consegui passar dois ou três dedos, além da cabeça, mas senti vontade de vomitar, e tirei da boca, buscando todo o ar que eu pudesse respirar.
Jack - Foi muito bom Fabi! Deixa eu retribuir o favor…
Fabi - Não, Jack! Eu tenho que ir embora!
Jack - Eu só quero agradecer, e eu nunca vi uma ruiva pelada. Só um pouco, Fabi.
Fabi - Só um pouquinho… Eu realmente tenho que ir.
Eu ia tirar a roupa, quando Jack me segurou, e disse que ele fazia questão de tirar a minha roupa. Ele foi tirando peça por peça, e cada peça tirada, me dava um beijo no lugar onde ela estava. Ele beijou meus seios, minha barriga, minhas coxas, até que ele me deitou no colchão e tirou a minha calcinha. Parecia que ele tinha visto uma das maravilhas do mundo.
Jack - É a buceta mais linda que eu já vi na minha vida, e eu já vi muitas.
Fabi - Você deve falar isso pra todas!
Jack - Eu realmente falo, mas na maioria das vezes é mentira. Eu estou falando a verdade agora.
Jack abriu minhas pernas e se ajoelhou entre elas. Com a mão direita, segurou o seu pau, e colocou em cima da minha bucetinha e a cabeça chegou no meu umbigo. Quando ele fez isso, eu tomei um baita susto porque achei que ele fosse me penetrar, mas ele ficou batendo o seu pau na minha barriga.
Jack - Calma, Fabi! Calma!
Ele então direcionou seu pau no meu botãozinho, e aquele contato, pele com pele, aquele calor, me fez sentir um choque e eu me contorci de prazer, enquanto ele esfregava a cabeça do seu pau no meu grelinho. Esfregou durante alguns segundos e deu uma empurradinha, pressionando meu grelinho. Comecei a gemer, mas tentei empurrá-lo. Ele me pediu calma, mais uma vez, e parou de esfregar. Eu estava ofegante, querendo ir embora, mas sem forças. Estava quase gozando ali, e ele não perdeu tempo, enfiando suas mãos por baixo da minha bunda e erguendo o meu corpo e colocando a boca na minha bucetinha. Jack botou a língua na minha bucetinha e foi em direção ao meu grelinho e na mesma hora comecei a escorrer, e em menos de dois minutos eu estava gemendo e gozando de uma tal forma que mesmo deitada com o corpo arqueado e levantado, eu estava no paraíso. Simplesmente deixei meu corpo relaxar, e desfaleci. Jack ficou me segurando por baixo e continuou a me chupar. Juro que apaguei durante uns 15 seg, e foi quando eu senti uma corrente elétrica na minha espinha que de repente me fez despertar e meu corpo convulsionar e eu me debatia e me sacudia, e o Jack ali, calmo sugando todo o meu gozo, porque eu novamente estava chegando ao segundo céu. A sensação era indescritível, e segurei a minha própria cabeça porque me sentia zonza de novo. Dei um gemido profundo e longo, e desfaleci novamente.
Não sei quanto tempo passou, mas acordei sentindo algo grosso dentro da minha bucetinha. Tomei um susto, e abri meus olhos desesperada, temendo pelo pior, mas vi Jack sorrindo, e enfiando dois dedos na minha bucetinha.
Jack - Tirou um cochilo, princesa?
Fabi - Ai, Jack! Assim você me deixa doida! Quanto tempo dormi?
Jack - Uns 5min… Sonhou comigo?
Fabi - Jack, eu tenho que ir embora.
Jack começou a beijar minhas coxas, e foi subindo pra minha barriga e pros meus seios. Apertou meus biquinhos e chupava tão gostoso que comecei a gemer novamente, mas pedindo pra ele parar. Ele subiu mais um pouco e beijou a minha boca. Tudo naquele homem era grande, e eu senti a sua língua se acomodando no fundo da minha boca, se enroscando com a minha. Seu pau ficava esfregando no meu ventre e estava duro como pedra. Suas mãos seguravam a minha cabeça, e seu beijo era de tirar o fôlego.
Num momento que ele parou de beijar a minha boca e foi para o pescoço, eu pedi que ele não me deixasse marcas. Ele parou e voltou para a minha boca, me deixando sem ar novamente. Foi quando eu senti sua mão descer e imaginando o que fosse acontecer, eu segurei sua mão com todas as minhas forças, ele olhou nos meus olhos, sorriu e disse:
Jack - Fabi, provavelmente nós nunca mais nos veremos, e essa oportunidade, eu sei que nunca terei mais na minha vida de encontrar uma garota igual você, e eu sei que você vai ficar chateada comigo, mas eu tenho que te foder hoje, de um jeito ou de outro.
Fabi - Não, Jack! Já fomos muito longe. Eu nunca traí meu marido! Você me prometeu!
Jack - Eu sei, baby, mas isso foi antes de você gozar várias vezes na minha boca. Eu sei que você quer, tanto quanto eu. Você vai gostar e eu serei carinhoso contigo.
Fabi - Eu quero, sim! Eu quero, Jack, mas eu não posso. Eu preciso ir embo…aaaaai Jack, não faz isso, você é muito grande!
Jack - Você é linda, Fabi! E eu vou te levar num lugar especial agora.
Jack venceu minhas defesas, enquanto ele pincelava aquele pau enorme na minha bucetinha. Quando a cabeça encontrou finalmente o seu destino, a única coisa que eu pude fazer foi esquecer de tudo e viver aquele momento que eu tanto queria. Jack foi um verdadeiro gentleman, me perguntando a todo instante se estava doendo, ou incomodando, mas a verdade é que eu estava tão excitada que eu o abracei e ele entendeu que eu estava pronta.
A partir dali, Jack foi me invadindo e vencendo a resistência da minha bucetinha. Ele foi sem pressa, tomando todo cuidado, e às vezes parava pra me beijar, e eu sentia ele fazendo uma pressão e pulsando aquele pau dentro de mim. Depois de mais beijos, ele voltava a enfiar um pouco mais, e eu gemia muito, cada vez mais alto, e tinha hora que me faltava o ar, e eu embaixo daquele homem sem ter pra onde ir, e seu corpo pesando sobre o meu e me achatando. Foi quando eu senti que ele alcançou o fundo e me deu uma mais uma estocada que me machucou e o meu grito foi de dor. Jack na hora percebeu que tinha exagerado, e parou um pouco. Eu já não aguentava mais, e estava morta.
Jack tirou seu pau de dentro, e voltou a enfiar só que dessa vez entrou até a metade de uma vez só. Eu apertei suas costas e gritei de dor e prazer, ele deu uma parada e começou a tirar e botar muito rápido, mas sem enfiar mais do que já estava. E mais uma vez eu estava chegando no meu clímax. Comecei a gemer e urrar igual bicho, e senti meus pés formigarem e gozei novamente, mas sem forças pra gritar. Eu senti que iria desmaiar novamente, mas escutei um barulho de batida e aquilo me despertou e eu num último desejo pedi que Jack jorrasse em mim todo o prazer que me proporcionou. Ele demorou mais uns dois minutinhos e gozou dentro de mim. Eu nem me preocupei com DSTs ou gravidez, porque de certa forma eu quis viver aquele momento.
Escutei meu nome vindo de fora do caminhão, e respondi que já estava indo.
Jack - Quem é?
Fabi - Minhas amigas. Agora eu tenho que ir mesmo. Jack, você foi a melhor transa da minha vida. Espero que algum dia a gente possa se encontrar, e repetir isso.
Jack - Só me dar seu número, que a gente marca.
Fabi - Agora, não! Se você me comer de novo desse jeito, eu vou querer viajar contigo pra sempre.
Jack - Seria ótimo. Eu estou encantado com sua beleza e com seu jeitinho.
Fomos conversando, e nos vestindo, e Jack ao se despedir de mim, pegou uma caneta, e uma foto e escreveu seu celular e email atrás. Esfregou a foto por cima da cueca, e me entregou, dizendo que eu sou uma garota especial, e que se lembrará desse dia pra sempre.
Saí do caminhão meio desorientada, cambaleando e sentindo a porra do Jack escorrendo na minha perna. Kelly, Paty e Grazi estavam encostadas no carro esperando. Eu estava sem graça, porque agora eu realmente passei a fronteira da traição, e estava com vergonha de olhar nos olhos de qualquer uma delas.
Fabi - Vamos embora… Preciso de um banho. Preciso passar na farmácia também.
Kelly - Sem problemas!
Paty - Tudo bem contigo?
Fabi - Mais ou menos. Só quero ir embora mesmo.
Grazi - Vamos, Kelly! Fabi não está bem.
Eu fui calada a viagem toda, e elas conversando outros assuntos, mas me olhavam, esperando que eu contasse alguma coisa. Chegamos na farmácia, e eu comprei absorvente e pílula do dia seguinte. Comprei também uma barrinha de cereal e água. Comi ali dentro da farmácia mesmo, e levei as outras coisas comigo. Seguimos viagem, e chegamos nas nossas casas. Nesse dia, inventei uma desculpa para o Gabriel, e ele entendeu. Foi fácil convence-lo, pois acho qie estava preocupado com alguma coisa no trabalho e ele passou a madrugada no notebook fazendo muitos calculos. Peço menos era o que parecia. Combinei com as meninas relatar o que aconteceu no dia seguinte. Eu estava meio fora de órbita, e não entendia direito o motivo.
No dia seguinte, expliquei tudo que ocorreu e elas não acreditaram na minha ousadia, mas a Grazi confirmou que ouviu vários gemidos e que o caminhão balançou um pouquinho na cabine. Elas ficaram comemorando e me zoando de várias formas, e a Kelly falando que agora só faltava a Grazi.
Nossas reuniões continuavam a acontecer, e os desafios também. Pra variar, na maioria das vezes, quem tinha que pagar a prenda era eu. Teve desafio de ir almoçar no restaurante e tirar a calcinha pro garçom, sem ir ao banheiro, paquerar um homem casado com a esposa ao lado, Tirar a parte de cima da roupa num elevador, ir ao mercado sem calcinha com um vestido ou saia curta, ser encoxada no ônibus ou trem, chupar um picolé de forma bem sensual na frente de uma academia e etc. As semanas e os meses foram passando até que em um dia acabei acordando mais tarde, e vi que já tinham várias mensagens no whatsapp, mas era de um outro grupo. 156 mensagens! O que está acontecendo? E ainda tem mensagem da Grazi, Kelly e Paty no privado e chamadas não atendidas.
O novo grupo se chamava Damas do Coringa. E eu não pude acreditar no que eu estava lendo e vendo.
Coringa - Bom dia, Damas! Eu sou o Coringa e gostaria de jogar um jogo com vocês. HaHaHaHaHaHaHaHaHaHaHaHa.