Eis-me aqui mais uma vez, para relatar mais uma de minhas aventuras em certas andanças nesse mundo de mil e umas noites e dias de aventuras.
Pra quem está lendo neste momento esse conto, desejo um bom dia, boa tarde, ou até boa noite por causa das fronteiras desse mundo e uma boa e agradável leitura!
Cláudia (nome real dela), é uma mulher que sinceramente parava o trânsito, hoje creio que ainda continue assim apesar de ter uma certa idade pois na época que eu a conheci, ela tinha 51 anos e eu 25. Uma mulher bela, educada, grande (em tudo), 1,85m de altura, porte físico avantajado, uma bunda de meter inveja em qualquer garotinha e uma morena da cor do pecado. Éramos conhecidos de alguns anos através de serviços que prestei para empresa do pai dela, porém algo chamava atenção, ela era noiva de um PM, de um dos batalhões mais perigosos e violentos do estado do RJ, e também era filha única, então imagine uma mulher sem muitas experiências e muito recatada, porém, de inteligência e caráter único.
Sempre me via tentado na época por conhecer melhor aquela escultura de mulher mas eu nunca tinha entrada com ela, pois ela era cercada de colegas (todas safadas querendo inserir ela no meio da putaria e ela lutava contra isso), mas sou brasileiro e Flamenguista, nunca desistimos (risos)!
Mas a minha chance chegou! Certo dia Cláudia me liga para pedir um layout de projeto para a empresa do pai dela e eu então sugeri que melhor seria eu mostrar pessoalmente e pedi que nos encontrássemos no centro da cidade de Niterói no horário de meio dia pois aí almoçaríamos juntos.
Convite aceito, desafio pronto, me sentia eufórico com muito tesão de ‘pegar’ aquela mulher e ao mesmo tempo aterrorizado pelo fato do noivo dela descobrir.
Pra minha surpresa, Cláudia apareceu com uma colega daquelas que a cercavam, na hora ‘broxei’, mas me mantive firme. Sentamos à mesa, Cláudia, eu e a colega dela, enquanto eu mostrava o projeto, eu e Cláudia trocávamos olhares... Por baixo da mesa eu esfregava minha perna na dela, e ficou no ar esse clima. Terminado as apresentações do projeto, almoçamos, rimos, batemos papo e na despedida eu ‘pedi’ para Cláudia me ligar pois iria lhe passar o valor (mas era apenas desculpas pra falar com ela).
O dia passou, a noite adentrou e nada de Cláudia me ligar... Quando foi de manhã por volta das 9 horas, eis que meu telefone toca, era ela, então ela me perguntou qual o valor e expliquei ela que o valor era secundário e que eu queria mesmo era ouvir a voz dela e conversar melhor com ela. Fui direto ao assunto e a chamei para sairmos, ela relutou falando que era comprometida e que eu já conhecia toda a história dela, mas ‘água mole em pedra dura, tanto bate até que fura’, e ela aceitou me encontrar na 6a. feira por volta das 21h.
Era chegado o momento, eis que fui esperar Cláudia no horário marcado na estação das Barcas, e quando avisto Cláudia, ela estava simplesmente mais linda do que nunca, com uma blusa rajada tipo onça e uma calça bem justa aparecendo todo o contorno de suas belas curvas e salto alto, onde os tarados de plantão não tiravam os olhos dela. Não sei o que houve, mas Cláudia, quando fui cumprimentá-la, me beijou no rosto e sussurrou no meu ouvido que hoje ela era completamente minha, ali naquele momento quase ‘surtei’ de tesão (risos). Fomos direto para o motel, no caminho conversávamos coisas referentes ao seu noivo, um cara bronco, e que se achava o dono do mundo, e então ela me revelou que resolveu aceitar a sair comigo porque eu era o inverso dele e os dois estavam dando um tempo.
Chegamos ao motel, Cláudia assentou-se na cama, e como ela era uma mulher de pouca experiência e de poucos homens, ela ainda se sentia temerosa mesmo me conhecendo. Então fui por trás dela e comecei a massagear seu ombro, seu pescoço, sua nuca... Ela foi relaxando...Perguntei-a se ela não queria tomar um banho pra se sentir mais leve e ela disse que no momento não, pois queria sentir minhas mãos no corpo dela. Então comecei a despi-la com todo carinho e cuidado. Cada peça de roupa dela que eu tirava, eu me surpreendia mais ainda, pois o corpo dela que eu estava acostumado ver, era sempre de roupa e naquele momento pude contemplar cada centímetro de sua beleza no auge de seus 51 anos, idade essa que sinceramente deixa muitas novinhas no chinelo.
Cláudia completamente nua me chama e, parte pra cima de mim, dessa vez é ela quem tira minha roupa lentamente, alisa-me com suas mãos macias. Até hoje lembro daquelas mãos macias acariciando meu pau...ela brincava com ele como nenhuma outra tinha brincado até aquele dia, parecia mãos de fada! Partimos para um 69, ela com meu pau na boca e eu dispondo daquela buceta lisinha e uma bunda com uma visão maravilhosa, aquele cuzinho piscando enquanto eu rodeava minha língua naquele anel e depois descia para a buceta dela e ao mesmo tempo ela fazia meu pau quase explodir de tanto desejo e tesão por ela.
Ela então pede pra eu gozar na boca dela, pois queria experimentar essa experiência, então sentei-me na cama e ela veio com a boca de veludo dela na minha pica, eu segurei os cabelo dela e socava meu pau em sua boca. Veio o gozo, gozei como nunca na boca dela, ela não deixou eu tirar o pau da boca dela, engolia o gozo e também escorria pela boca dela por causa do volume de leite.
Cláudia mostrava um lado dela que ninguém conhecia, então com o dedinho ela me chamou pra chupá-la, fui ao encontro dos lábios dela, comecei a beijá-la e fui deslizando minha língua no seu corpo até a buceta dela, uma buceta macia, cheirosa e parecendo um capô de Fusca. Me deliciei naquela banquete dos deuses, a cada linguada Cláudia gritava, gemia e me xingava. Eu me sentia cada vez mais dono da situação. Ela então goza na minha boca, grita muito alto e acho que o motel todo ouviu pois ela estava vivendo um momento único na vida dela. Então nós dois depois de gozarmos maravilhosamente, fomos tomar banho juntos, porém fomos tomar banho na piscina da suíte.
Brincamos, nos atracamos novamente, rimos, conversamos, tudo o que uma noite maravilhosa pode proporcionar para um casal em sintonia. Cláudia então em nossa conversa me diz que aquele lado dela era um lado escondido que ninguém conhecia e por ouvir muitas sacanagens das amigas dela, ela começou a ficar curiosa desses detalhes. Naquele momento Cláudia estava entrando num mundo que ela sempre teve curiosidade mas se sentia ‘presa’.
Saímos da piscina e fomos para o segundo ato, um ato onde encerraria a noite como uma verdadeira ‘noite de gala!
Nós dois fomos para a piscina, começamos a nos acariciar novamente, sugeri a ela que me esperasse deitada pois iria fazer algo. Peguei uma espumante e derramei no corpo dela e comecei a chupá-la, sua buceta expelia seu líquido misturado à espumante, uma mistura mais do que excitante, uma mistura única onde o grelo dela esguichava e cada vez mais ela se tornava minha refém na situação. Fui subindo então a língua lambendo-a até chegar em seus lábios carnudos. Beijei-a como um leão no cio que ataca sua presa, e ao mesmo tempo ela se perdendo entre meus braços gemia... Gemia... E gemia, porém ela sussurrou algo no meu ouvido que me fez a possuir com mais intensidade, ela sussurrou: ‘me come, me come como se eu fosse uma mulher virgem em sua primeira noite, seu puto canalha!’, naquele momento o Lord tinha sido ‘rebaixado à um canalha e puto (risos) mas valeu a pena esse meu rebaixamento de patente! Então encaixei meu pau dentro daquela buceta que clamava pelo mastro do Lord, foi algo indescritível que até hoje me deixa saudades.
Cláudia não parecia mais aquela dama recatada fora das 4 paredes, gritava, gemia, enquanto eu a penetrava ora sutilmente, ora de modo selvagem para experimentar todas as formas com ela. O gozo de dela não tinha limites, era um atrás do outro até que sua buceta de tanto ‘mastigar’ o meu pau, me levou a gozar, foi um gozo onde o esperma escorria entre as pernas dela, e então após esse gozo nós dois nos entregamos um sobre o outro suados de tanto prazer, eu a abracei por trás, de conchinha, sussurrando coisas que uma mulher adora ouvir de um homem após o ato... neste momento abraçadinhos, ela me confidencia coisas, e dentre elas que o noivo dela tinha conversado com ela mais cedo e a mesma tinha se reconciliado com ele, porém aceitou sair comigo porque sempre soube que eu era um safado entre 4 paredes e queria descobrir esse meu lado e que naquele momento ela estava balançada pois ela nutria um certo sentimento por mim. Então pensei comigo, que aquela noite teria que ser o máximo para eu deixar minha marca nela. Então perguntei, se o noivo dela não fazia o que eu fiz e ainda viria fazer com ela, e, para minha surpresa, ela me disse que ele apesar de PM não é isso tudo na cama e segundo ela, vários PM’s que se dizem os tais, são muito fraco de cama conforme algumas amigas dela falam, o motivo, (não me perguntem kkkkk) e que naquele momento ele estava numa operação numa das comunidades do RJ. Então me deliciei ainda mais pois comia a mulher do marrento safado que eu conhecia (risos).
Ainda faltava o desfecho da noite, algo que eu sempre admirava em nela, a sua bunda, que sinceramente, é linda, média e redonda. Enquanto conversava com ela, o meu pau começava a endurecer novamente e ela sentiu, me perguntou se eu queria mais alguma coisa, eu disse que sim, pois não teria graça se naquela noite ainda ficasse faltando algo, e ela sorriu com uma cara de safadona. Então a mesma começou a rebolar na minha frente e lentamente eu levantei uma de suas pernas e esfregava a cabeça de meu pau na entrada do cuzinho, ali naquele momento eu puxei a camisinha da cabeceira e pela primeira vez na noite eu usei a ‘capa’, cuspi no meu pau por cima da camisinha e encaixei na entrada do cuzinho dela, ela gemia, e eu lentamente com todo carinho e cuidado introduzia naquele rabo apetitoso. Ela se contorcia de dor e prazer ao mesmo tempo pois era a primeira vez dela.
Comecei a acelerar o movimento... Ela me pediu pra comer ela de 4, então encaixado nela, puxei-a pelos cabelos e coloquei ela na posição de 4, e antes de penetrá-la novamente dei uma linguada na buceta dela que terminou na entrada de seu cuzinho e assim a penetrei novamente.
Cláudia parecia estar fora de si, a sua alma doce e carinhosa parecia ter saído de seu corpo e ter dado lugar à uma mulher que dispensa comentários. Então ela prestes a gozar me pediu que enchesse o rabo dela de leite... Eu socava, socava, e socava no rabo quente daquela mulher, até que eu estava preste a gozar, avisei-a que iria encher ela de leite, antes de eu gozar tirei meu pau e a camisinha e gozei dentro do rabo dela, o leite foi jorrado dentro do cuzinho dela, esfreguei a cabeça de meu pau com meu gozo na entrada do cuzinho dela e ainda cheguei a empurrar a cabeça melada com leite dentro do rabo dela, algo magistral. Depois do sexo anal, nos desfalecemos novamente um sobre o outro e nos beijamos e nos abraçamos, fizemos ‘juras’ de amor um pro outro, conversamos ainda mais um pouco, fomos tomar banho e dormir, pois tivemos 12 horas de muito prazer e confidências. E depois dessa noite, como ficou? Eu e Cláudia ainda saímos inúmeras vezes enquanto o babaca arrogante do PM noivo dela achava que era o dono da situação, até que chegou um momento onde a situação estava se complicando pois o safado queria casar com ela, e eu não revelei antes, mas o pai dela era o Comandante do batalhão e adorava o futuro genro dele e, eu não poderia entrar nessa briga, já que seria um batalhão contra ‘eu’, e assim achei melhor eu me afastar de tudo e de todos pois eles já estavam desconfiando de algo entre eu e ela, então na época conversamos, tivemos nossa despedida, e eu joguei o meu antigo aparelho com número e tudo no abismo pra nunca mais encontrar (risos).
Hoje não sei se Cláudia ainda está com esse sujeito, mas se estiver, espero que esteja feliz pois é um amor de pessoa, de mulher, de amiga e de amante!
E, a todos vocês que leram esse meu conto real, espero que tenham gostado e um excelente dia, uma excelente tarde, uma excelente noite ou até mesmo uma excelente madrugada, e vamos que vamos, abraços aos camaradas que lerem e um beijo no cantinho dos lábios de mel de todas as meninas mulheres que da mesma forma lerem!
Até a próxima, Lord Carioca!