Lembro-me que desde muito jovem sentia um grande prazer em acariciar meu cuzinho: primeiro, com os dedos debaixo do chuveiro e, com o tempo, enfiando a pontinha do cabo de madeira da escova de cabelo ou, quando estava sozinho em casa, encostava a vassoura na parede, arriava o short e colocava na entradinha no meu rabo. Sempre achei uma delícia fazer isso e com o passar do tempo e a chegada na adolescência esse tesão apenas foi aumentando.
Mas, curiosamente, ao contrário do que inúmeras pessoas relatam, jamais tive amigos em qualquer idade que curtiam "brincadeiras" de um enrabar o outro, sarros ou coisas do tipo. Adoraria ter na minha biografia uma história qualquer de ter sido feito de putinha pelos colegas da rua ou mesmo de um único que tivesse me comido. Nem mesmo posso dizer que algum adulto tenha me assediado, enrabado, me feito chupá-lo ou algo do gênero. O fato é que ao lado do desejo que persistia havia uma ausência absoluta de experiência sexual de todo tipo de espécie até que, quando tinha uns quinze para dezesseis, comecei a namorar uma menina uns dois anos mais velha que me permitia passar as mãos nos seus seios, chupá-los e em algumas vezes ela segurava meu pau e me acariciava. Ficávamos nesse "sarro" hétero e tínhamos uns poucos meses de namoro quando no réveillon de 1981 para 82 tivemos uma briga horrorosa, ela foi para sua casa e eu, no final da madrugada, sai, peguei um ônibus e depois de certo tempo cheguei à praia do Leblon.
Fiquei sentado em um banco na calçada até que apareceu um rapaz, jeito comum, talvez com pouco mais de trinta anos, que começou a conversar. Não me lembro bem quando o papo foi para sexo e daí até ele me propor que transássemos. Ele disse que queria me comer e eu, zonzo pela noite em claro e vendo brotar aquele desejo antigo, disse que sim, que daria a bunda para ele. Falado isto, ele me vez acompanha-lo até um terreno baldio que por aquela época existia, falou para eu abaixar a calça jeans e com os dois de pé ele me pegou por trás e começou a forçar sua piroca no meu cu. Não tinha nenhuma experiência e ele não me dizia o que fazer. A verdade é que por falta de lubrificante ele me penetrou pouco, mas chegou a gozar no meu rabo e fiquei com a entrada do cu e a bunda lambuzada com a porra dele. Terminado o ato, o cara se vestiu e foi embora me deixando ali com as calças arriadas e com seu gozo em mim. A única parte diferente nisso tudo é que sei perfeitamente a data, hora e local onde fui currado pela primeira vez.
Passados os dias fiquei com tudo na cabeça e é claro não tinha achado uma boa experiência. Queria realmente ser comido e como trabalhava e tinha um modesto salário, pouco tempo depois procurei um garoto de programa. Lembro que eu tremia bastante quando cheguei no escort dele e ele, com toda a sua experiência, foi me seduzindo, me fez tirar toda a roupa e vê-lo nu, deliciosamente nu, com o membro semiereto. Naquele dia chupei uma piroca pela primeira vez, lambi, fui sarrado por um pau bem duro na minha bunda até que ele me colocou de quatro e com uma camisinha bem vestida, iniciou a minha primeira penetração total. Lembro das sensações até hoje! Ele me comia, me acariciava, dizia palavras gostosas e mandava que eu rebolasse com a tora dele dentro do meu cu. Depois retirou, deitou-se de barriga para cima e mandou que eu sentasse no seu caralho e começasse a cavalga-lo enquanto dava beliscões de leve no meu peitinho. Foi uma trepada maravilhosa e essa, sim, posso considerar minha primeira vez com todo o prazer.
Ali tive minha primeira deliciosa lição em ser putinha de macho e me senti maravilhosamente bem. Mas, apesar de tudo, não sentia confortável para me assumir meu lado viado e busquei esconder esses desejos durante um bom tempo. Poucos anos depois me casei e num dado momento dessa primeira relação séria aquele desejo antigo voltou. Eu trabalhava no Centro do Rio de Janeiro e foi quando descobri os cinemas pornôs. (continua)