Presença de Aline - Parte 1

Um conto erótico de PPLS
Categoria: Heterossexual
Contém 3072 palavras
Data: 16/11/2022 10:59:27
Última revisão: 26/12/2022 17:09:50

Presença de Aline

O pequeno relógio em minha cabeceira marcava 4 horas quando abri os olhos, me dei ao luxo de ficar deitado mais um pouco, era fim de semana e eu estava cansado.

Ainda não estava acostumado ao meu novo emprego no turno da noite, queria dormir mais um pouco pra tirar o atraso dos dias mal dormidos que tive com essa mudança de rotina.

Continuei deitado por 15 minutos e desisti, eu tinha perdido o sono.

Derrotado me levantei, esticando todos os músculos do meu corpo me espreguicei dando uma grande bocejada, minha bexiga cheia protestava, ainda sem camisa e com um shorts fino de dormir fui em direção ao banheiro lavar o rosto e me aliviar, meu pau duro apontava pra porta.

Nessa época eu compartilhava um AP com Pedro, meu melhor amigo desde que me entendo por gente, devido a minha mudança horários tinha se tornado raro nos encontrarmos ultimamente, talvez por isso me esqueci de sua existência.

Ainda esfregando os olhos, abri a porta e dei de cara com uma pessoa que eu não conhecia, foi a primeira vez que vi Aline.

Uma jovem mulata com longos cabelos tão escuros quanto sua pele me olhava, parada como uma estátua com grandes olhos de surpresa.

"Ah, desculpa, não sabia que tinha visita" falei ainda em choque ao topar com uma pessoa estranha.

Ela abriu um sorriso debochado, como se achasse graça da cena. Então reparei em meu estado, eu estava quase pelado. Com 2 passos pra trás, voltei ao quarto e fechei a porta com ela ainda me olhando.

"Que porra foi essa?" pensei, com o rosto quente de vergonha.

Foi quando eu reparei na minha ereção, era por isso que ela estava rindo, me sentei na beirada da cama, eu ainda precisava ir ao banheiro mas era impossível no meu estado atual.

Respirei devagar e analisei a situação, só podia ser coisa do Pedro, é claro, talvez fosse uma nova namorada ou apenas uma amiga, o pensamento lógico foi me acalmando, meu pau que antes estava pronto pro combate foi voltando ao seu estado dormente.

"Ok, hora de tentar de novo" me levantei resoluto, eu já tinha 27 anos, seria vergonhoso ficar escondido igual uma criança.

Coloquei uma camisa e uma bermuda menos reveladora e abri a porta.

Dessa vez nenhuma surpresa me esperava, ainda assim antes de sair botei a cabeça pra fora e olhei pros 2 lados pra me assegurar, o banheiro ficava logo a frente, entrei e finalmente me aliviei.

Ao terminar, segui pelo corredor que levava a sala de TV, de longe eu escutava vozes, continuei avançando.

Chegando lá dei de cara com 3 pessoas.

Sentados no sofá, Pedro e uma mulher por volta dos seus 30 anos davam risada de algo que algum deles tinham dito a pouco, na poltrona ali perto a moça que vi mais cedo mexia no celular sem prestar atenção no assunto alheio.

"Bruno! Te acordamos cara? Me perdoe, ainda não me acostumei a fazer silencio a tarde" disse meu amigo ao notar minha presença, abrindo um sorriso e se desculpando.

"Relaxa, to me adaptando ao novo horário de trabalho ainda, tenho dormido pouco ultimamente" respondi, abrindo bem os olhos em direção as desconhecidas.

"Saquei, quer comer algo? Já são 4 da tarde, trouxe almoço da rua pra gente" perguntou ele, ignorando meus olhares.

"Daqui a pouco, acho que agora seria uma boa hora pra você me apresentar as visitas" falei pra ele, como constatando o óbvio.

'Claro claro, que cabeça essa minha, essa aqui é Manuela" apontou ele pra mulher ao seu lado que esticava a mão pra me cumprimentar.

"Bruno" me apresentei.

"E essa ali na mexendo no celular é Aline, filha dela" indicou ele com a cabeça a moça que ignorou ele e continuou digitando uma mensagem.

"Não seja mal educada Aline, cumprimenta ele" disse Manuela repreendendo a filha.

"A gente já se conheceu quando eu fui ao banheiro mais cedo" disse ela, olhando pra mim com um sorrisinho.

Aline era como uma copia da mãe com alguns anos de diferença.

Manuela era o que popularmente chamam de mulher cavala, seu longo cabelo preto e uma grande bunda empinada que faria todos os homens na rua virarem a cabeça ao ver ela passar eram acompanhados de grandes seios firmes turbinados com silicone.

Em seu rosto, uma boca carnuda junto com seus olhos verdes eram o suficiente pra fazer qualquer um comer na palma de sua mão.

Com seus 17 anos a filha não ficava atrás quesito beleza, seus pequenos seios naturais e um quadril maior do que da maioria das moças em sua idade rivalizavam em beleza com a boca e olhos que herdou de sua progenitora, mesmo maquiada apenas com um batom rosa seu rosto era lindo.

Ambas tinham a pele escura como a noite e lisa como a seda, o cabelo delas chegava quase até a cintura com a única diferença que o da filha era liso enquanto de mãe era encaracolado.

Eu estava muito curioso sobre como Pedro conseguiu um mulherão daqueles, era areia demais pro seu caminhãozinho.

"Bom, a gente não vai te incomodar muito, você trabalhou a semana toda e tá cansado, na verdade a gente já tava de saída né" disse Pedro, olhando pra Manuela e começando a se levantar.

"Se divirtam, quando vierem visitar de novo eu prometo comprar umas cervejas pra gente se conhecer melhor" disse eu, olhando pro casal.

"Claro, vamos sim" me respondeu a deusa.

"Levanta Aline, larga esse celular, essa menina passa o dia inteiro com a cara grudada na tela" disse ela apressando a filha.

Preguiçosamente a ninfa se levantou da poltrona e se dirigiu ao corredor.

"Calma ai, deixa só eu retocar o batom no banheiro antes da gente ir" disse ela, sem esperar resposta.

Ao voltar, o trio se despediu de novo e partiu, me deixando sozinho em casa.

Como se tivesse tirado um peso das contas, me sentei pesadamente na poltrona ainda quente que Aline ocupava a pouco tempo, seu doce perfume ainda estava ali, fechei os olhos e aproveitei aquela fragrância que se espalhava pelo ar sentindo o volume em minha cueca aumentar.

Quando seu aroma se dissipou fui ao quarto com intenção de procurar um vídeo pornô pra me aliviar, porém pra minha surpresa, sob o teclado do computador um pedaço de papel com as palavras "Me manda mensagem" seguidas de um numero me esperavam.

A danadinha tinha deixado ele quando inventou a desculpa de ir ao banheiro antes de sair, peguei aquele pedaço de papel e fiquei acariciando, como se pudesse ainda sentir os dedos que a pouco o seguravam.

Uma sensação de euforia e preocupação tomaram conta de minha mente, com 17 anos Aline já não era mais uma criança, mas ao mesmo tempo não era legalmente adulta.

Eu que eu nunca tinha sentido atração por moças tão jovens, dessa vez não conseguia tirar do pensamento a imagem de seu sorriso safado quando topou comigo no corredor por acidente.

Uma batalha moral começou em minha mente, 100 vezes eu quase amassei aquele papel e joguei fora, mas todas as vezes eu arranjava uma desculpa: "Talvez fosse só uma brincadeira de moça querendo provocar um homem mais velho" "nós nunca chegaríamos as vias de fato de verdade " "não custava mandar uma mensagem só por curiosidade".

Dizem que não se deve tomar uma decisão importante quando se esta com raiva ou tesão, voltei o plano original de antes de encontrar aquele papel que eu adorava e odiava, liguei o computador e encontrei um vídeo que me agradasse, uma bela mulata fodia com um jovem em um quarto de motel.

Ela se agachava e batia a bunda em seu saco, enterrando o pau na xota, gemendo e xingando com vontade.

"Toma essa surra de buceta filho da puta, se farta caralho, fode fode" dizia ela.

Eu me masturbava furiosamente como querendo expelir os pensamentos errados junto com o sêmen, resolvi me concentrar na lembrança de Manuela e seu corpo moldado pro sexo, na sua calça jeans apertada e sua buceta que estava escondida por baixo.

Foi inútil, minha mente me traiu, no momento do clímax, quando o primeiro jato de porra disparou do meu pau, o rosto de Aline foi tudo o que consegui pensar, aqueles olhos verdes safados me encarando e aquela boca linda se abrindo pra receber o liquido.

Eu sabia que estava perdido, decidi que enviaria uma mensagem "só de curiosidade", porém ao pegar o telefone resolvi esperar, eles tinham saído a pouco tempo e ainda deviam estar na rua, me deitei e liguei a TV pra passar o tempo, acabei cochilando, o relógio que mais cedo tinha mostrado 4 horas já mostrava 11 quando abri os olhos, tomando coragem comecei a digitar.

"Oi'

Só isso, duas vogais, foi o melhor que eu consegui pensar pra começar, conversas online não eram meu ponto forte.

Soltei o celular sobre o colchão e esperei, os dados estavam lançados, ansiosamente eu esperava, tentando me distrair liguei a TV, um filme de ação passava.

Um som de assobio e a tela brilha, peguei ele de novo rapidamente.

"Oi bonitão, tava achando que você ia me ignorar, já tava triste" a mensagem dizia, junto dela um emoji com o rosto triste.

"HAHA, fiquei curioso e assustado quando vi o papel com o numero do WhatsApp" respondi a ela na hora.

"Aproveitei a chance que tive! Quanto ao porque eu deixei ele ai... Sou muito tímida pra te falar agora, conversa um pouco comigo e talvez eu te conte, eu to tão sozinha" respondeu ela, dessa vez com emoji tímido.

Levantei as sobrancelhas ao ler, resolvi entrar no jogo dela.

"Tá bom, então, o que você tava fazendo antes de eu te mandar mensagem?" perguntei, puxando algum assunto qualquer.

"Escutando musica no meu quarto, teu amigo tá comendo minha mãe no outro quarto, tive de colocar o fone pra abafar os gemidos" respondeu ela, nem um pouco tímida, dessa vez o emoji tinha um sorriso com a língua pra fora.

"Eita" falei em voz alta enquanto lia a mensagem.

"Eita, isso te incomoda? Posso falar com Pedro pra ele ter respeito quando for na sua casa" respondi, abalado pela sinceridade dela, sem saber o que dizer.

"HAHA, não precisa, mesmo que o barulho diminua, quando o próximo homem vier vai começar de novo, minha mãe troca de namorado igual troca de calcinha, já to acostumada" me respondeu ela, uma carinha amarela com um sorriso no final.

"Entendi, ainda assim deve ser uma situação chata, é sua mãe no fim das contas" digitei, a história tomava um rumo inesperado.

"Se eu te contar um segredo você não promete não falar pra ninguém?" um emoji envergonhado acompanhava.

"Claro, minha boca é um túmulo" seguido de uma mão com um joinha.

"Então, nem acredito que to te contando isso, mas eu meio que, sabe, gosto de escutar, as vezes eu até olho pelo buraco da fechadura e fico me acariciando lá embaixo, você sabe onde" revelou ela, o emoji tinha corações no lugar dos olhos.

Fiquei em choque, relendo palavra por palavra pra ter certeza.

"Você espia? Tipo, sua mãe e os namorados dela? Entendi certo?" enviei a mensagem, ainda não acreditando.

"É, mas acho que mesmo se ela soubesse não ia ficar brava, sempre fui tão amiga quanto filha pra ela" completou com um emoji piscando um olho.

Parando pra pensar, Manuela era realmente muito jovem pra ter uma filha de quase 18 anos, soube depois que ela tinha engravidado de Aline com apenas 14 anos, o pai também muito jovem sumiu e deixou ela pra se virar sozinha, vivendo só as duas desde então não é estranho a relação delas ter tomado esse rumo.

"Ah" respondi, sem pensar bem em como soaria pra ela.

"Você deve tá pensando um monte de coisa errada sobre mim agora, eu não devia ter te contado isso, acho que vou ir dormir" a mensagem dizia, o emoji dessa vez chorava.

"Não, não se preocupe com o que eu to pensando ou não, na sua idade é normal surgirem curiosidades sobre o sexo, isso é só você se descobrindo como adulta" respondi a ela.

"NOSSA, você é tão legal comigo, os meninos da minha idade são tão imaturos, desse jeito vou me apaixonar" disse ela, dessa vez com um coração no final.

"HAHA, você é muito nova ainda, quando você tiver pelo menos 18 anos a gente pode conversar sobre isso" respondi.

"Então... quanto a isso, lembra que te falei que que ia te contar porque eu deixei o papel depois que a gente se conhecesse melhor?" disse ela, dessa vez sem nenhuma carinha amarela.

"Lembro, a curiosidade tá me matando" respondi.

"Pois é, então, daqui 2 semanas eu completo 18 anos, tenho um presente em mente que quero de você, na verdade é mais um pedido..." respondeu ela, de novo a carinha tímida.

"Um pedido? O que você quer que eu faça exatamente?." me fiz de bobo.

"Quero que a minha primeira vez seja contigo, pensa nisso, me responde amanhã, to indo dormir, beijos" a ultima mensagem dela dizia.

E assim terminou minha primeira troca de mensagens com Aline.

Seria uma noite longa, eu sabia na hora que vi aquelas palavras, não apenas por isso, eu tinha acordado tarde e ainda tinha cochilado, meu pau já duro pulsando me prometia um tempo ruim.

"Aquela safada me largou a bomba assim, agora eu vou ter de ficar na mão" eu pensava.

Olhei de novo o celular e resolvi que não seria uma noite solitária, eu precisava de uma bucetinha de verdade pra me aliviar de tudo que tinha acontecido.

Procurei entre meus contatos por alguma moça disposta a vir me fazer uma visita pra uma foda casual. Já passava de meia noite do sábado pro domingo, a maioria devia estar acompanhada a essa altura, mandei mensagem pra todas de uma vez, torcendo pra alguma estar livre.

"Oi amiga, quanto tempo não te vejo, fiquei com saudades" enviei pros 12 primeiros nomes da lista.

Apenas uma delas respondeu.

"Mandando mensagem falando que tá com saudades a essa hora só pode ser vontade de meter né" o texto na tela dizia.

"Minha casa, me manda o endereço que eu chamo o Uber" respondi.

Um hora depois ela estava me chupando.

Com bunda e seios fartos Sophia era uma 'Gordelicia" de 25 anos, sua forma rechonchuda dava vontade de apertar e morder, uma longa cabeleira ruiva natural e um grande matagal entre as pernas com a mesma cor deixava os homens que provavam dela loucos.

"Sabia que era isso que você queria quando vi a mensagem, você já tava de pau duro antes mesmo de eu tirar tua cueca" disse ela, passando minha pica no rosto e lambendo.

Segurei seu cabelo e enfiei a rola inteira naquela boca safada.

"Fiquei excitado lembrando do teu boquete" menti pra ela, mesmo agora eu só pensava em Aline, fechei os olhos e fingi ser sua boca.

Sem saber dos meus pensamentos, a moça me mamava, eu fodia sua boca com força, um tempo depois foi a vez de eu fazer um agrado nela.

"Que delicia de pau, me chupa um pouco antes de me comer?" perguntou ela , que adorava praticar facesitting.

Comigo deitado de barriga de cima, ela ficou de pé sobre minha cabeça, eu vi aquele bucetão envolvido em pentelhos ruivos, sem fazer rodeios ela começou a se agachar e encostou a xoxota em minha boca, rebolando e esfregando.

"Isso isso, lambe bem a xaninha da tua gordinha, uiii" repetia ela, gemendo e esfregando suas partes em minha boca, como se eu fosse um brinquedo feito pra seu prazer.

Olhando pra cima a única coisa que eu enxergava era suas tetas gigantes que pulavam junto com ela.

Ela começou a ficar ensopada, aquele liquido se espalhando pelo meu rosto, eu tirei a língua e apontei em direção aquela racha, ela sentava com força ao ser fodida.

"Camisinha" ela falou, avisando que era hora de meter em sua gruta que já estava bem lubrificada.

Ainda sem enxergar nada com o rosto entre suas pernas, tateando com a mão direita abri a gaveta da cômoda e peguei um pacote, abri e habilmente encapei minha rola que apontava pro teto, rígida como ferro.

"Eu ou você por cima gostosão?" perguntou ela, levantando alguns centímetros a sua boceta pra eu poder responder.

"Eu" respondi dando uma ultima lambida na racha inteira antes de deslizar por baixo de seu quadril.

Me levantei enquanto a moça se deitava na mesma posição que eu estava antes ,as pernas bem abertas pra me receber, com uma mão ela apertava um mamilo e com a outra ela abria a buceta com os dedos fazendo um V.

"Vem ver como você me deixou molhada filho da puta, me fode com força" disse ela, cheia de tesão.

Comecei a pincelar aquela xaninha apetitosa, com a cabeça dei algumas batidinhas no clitóris como avisando que iria entrar, penetrei ela sem pena, seu túnel úmido estava quente e apertado, fui até as bolas de uma vez.

"Uiiiiiiiiiii" gemeu ela de prazer durante toda a extensão de minha pica entrando.

Me inclinei e dei um beijo em sua boca, coloquei minha cabeça ao lado da sua e olhando pro travesseiro fechei os olhos, pensando em Aline comecei a meter com força.

"Ai ai, ui, não para caralho, mete" exclamava Sophia, sem saber o que se passava por minha cabeça.

Pra mim ela não era nada mais do que um buraco quente e molhado pra eu gozar e me aliviar do dia que eu tive.

Socava com todas as minhas forças, com um estrondo meu quadril batia no dela, o barulho ressoava pelo quarto.

"Uiiiiiiiiiii" repetiu ela, com as pernas tremendo, chegando ao orgasmo.

"To gozando também" uma imagem de Aline agachada olhando por um buraco de fechadura com a mão na xoxota se masturbando veio a minha mente.

Gozamos juntos, mesmo mole continuei dentro dela, ela passava a mão em minhas costas em um carinho pós coito.

O sexo tinha sido bom, mas faltava alguma coisa, estaria eu apaixonado pela moça que tinha conhecido a apenas algumas horas atrás?

"Ufa, foi bom pra você?" perguntei a Sophia.

Ainda com meu pau dentro ela tinha dormido, exausta pelo orgasmo, me levantei e fui ao banheiro me limpar.

CONTINUA

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#Romance #Ninfeta&Homem #Ménage