A imagem não saia da minha cabeça, e consequentemente eu não conseguia dormir. Saber que ele estava tão perto, deitado ao meu lado, porém sendo impossível tocar me dava uma agonia irritante.
Cenas e mais cenas passavam na minha cabeça. Como seria sentir aquele membro, colocar na boca, provar o gosto, segurar, e dentro, qual seria a sensação? Será que era tão bom quanto meu corpo parecia querer?
O tesão era tanto que meu corpo estava quente e irrequieto, até que o inesperado aconteceu, num movimento aparentemente involuntário, ele jogou a perna esquerda por cima de mim e seu membro ficou muito próximo da minha mão direita, eu poderia sentir a proximidade proibida.
Eu sei que não deveria, mas não pude conter, minha mão procurou seu membro bem devagarinho, para não alarmar, e eu consegui! Nossa, podia sentir, mesmo por cima da roupa, e, para meu maior espanto, estava duro! Sim, duro como rocha!
Meu coração foi a mil, meu corpo quase tremia, isso era uma espécie de convite silencioso? Testei para ver e fui mais ousado, segurei com mais firmeza, abraçando o que conseguia com a mão, como era boa a sensação de segurar outro homem pelo membro. O pau deu pinotes de concordância e daí senti que poderia massagear a vontade.
Mas eu queria mais, queria sentir na pele, e diante daquela passividade toda em receber a massagem que eu dava em seu membro, não hesitei em buscar por dentro da roupa. A primeira sensação que senti foi o calor, ali estava mais quente que a temperatura de fora, depois o pinicar dos pelos aparados. Aquilo me surpreendeu, ele já aparava os pelos pubianos, será que já era sexualmente ativo? Me perguntei, porque eu não era. Depois o molhado que seu membro havia liberado de pré-gozo, uma sensação maravilhosa, e por fim a de dureza pele a pele, o ápice. Seu pau dava novos pinotes de satisfação e tesão com meu toque, e estava muito duro!
Meu corpo tremia de tesão segurando o membro duro do meu amigo, algo que não consigo descrever. Até que ele se mexeu e eu tirei rapidamente a mão, apavorado, mas, para meu deleite, ele virou de barriga para cima e desceu mais a bermuda, deixando seu membro e saco a mostra, um induvidoso convite. Naquele momento eu sabia que podia fazer o que eu queria com seu pau, embora ele ainda fingisse estar dormindo, assim era mais fácil para nós dois com certeza.
Segurei e apreciei, era um membro realmente grande, e de uma grossura proporcional, um perfeito cilindro de carne majestosamente empinado para cima. Não aguentei, eu precisava provar e assim fiz, escutando um "aahhr" que ele não conseguiu conter.
O sabor era delicioso, a textura nem se fala, aquele misto de macio com duro, e o melhor, era um homem nos meus lábios, deslizando para dentro e fora. Chupei, chupei muito, engolia e tentava por todo na boca, forçando a garganta até meus lábios tocarem os pelos pubianos aparados, havia lido em contos que os caras gostavam disso, e eu pude comprovar que sim pelos gemidos e movimentos que o Alan fazia, assim como sobre proteger os dentes com o lábio para não machucar.
Depois de um tempo ele se mexeu novamente e se virou para o outro lado, como me negando acesso, além de se vestir, e isso me assustou. Virei para o meu lado e fiquei preocupado, conjecturando mil coisas, algum tempo depois ele se levantou e saiu do quarto, voltando em seguida. Fiquei com medo de mexer de novo, mas dei uma espiada para o lado dele depois de um tempo.
Para minha surpresa ele estava deitado de peito para cima, sem camisa, como já estava antes, com o samba canção e a cueca arriadas até o joelho e o pau duro encostando no umbigo, que visão e que convite!!
Peguei no seu pau sem medo, mas estranhei a sensação de melecado por toda a extensão, algo gorduroso. Levei minha mão ao nariz e o cheiro de manteiga veio forte e então eu entendi tudo.
Me tremendo de nervoso, algo causado pelo tesão, eu tirei toda minha roupa de baixo, me coloquei sobre ele, na altura de sua cintura e direcionei seu membro ao meu orifício, ia ser minha primeira vez.
A glande encostou no meu anel e eu fui forçando meu peso para baixo, meu esfíncter foi fazendo resistência sem se abrir, até que não havia mais espaço a não ser para dentro e então a cabeça começou a abrir passagem, a sensação era estranha, uma pressão, um incomodo, até que ela escapuliu com tudo para dentro e meu anel tentou fechar novamente, mas agora havia a grossura do pau impedindo, e estava doendo, era uma pressão muito forte, me sentia esticado por dentro. Nessa posição eu arfava e me apoiava sobre seu peito de garotão, sentindo seus músculos e o bater acelerado do seu coração.
Criei então coragem e joguei mais meu peso para baixo, a pressão aumentava a medida que mais entrava do pau, mas não desisti e fui até a glande encostar em alguma parte dentro de mim que doeu absurdamente, hoje eu sei que é o segundo anel, já do intestino, onde só os paus compridos conseguem alcançar. Eu não sentia dor propriamente dita, mas sim uma pressão interna estranha e incomoda, além de uma sensação de estiramento do meu anel.
Me via praticamente como uma menininha recebendo seu namorado pela primeira vez, naquela noite Alan era meu homem e eu sua mulher e eu precisava satisfazê-lo, ainda que isso significasse meu incômodo, então eu fui subindo, depois descendo, primeira lentamente, e aos poucos aumentando a velocidade.
A sensação de seu membro me invadindo foi ficando algo incrível, que me excitava mais e mais, fazendo meu próprio pau dar pinotes, o que me incentivava a aumentar a velocidade. Até sentar todo e sentir aquela dor do segundo anel começou a ser interessante, o importante era satisfazer meu homem.
Depois de um tempo eu já não aguentava mais, estava todo ardido e querendo gozar, mas ele precisava gozar, eu tinha que servi-lo bem, era só o que passava na minha cabeça, dar prazer aquele machinho, então tive a ideia de ficar de cócoras e aumentar ao máximo a velocidade, e foi o que fiz. Meu reto já havia se acostumado à sua grossura, então seu membro deslizava sem muita dificuldade, além de a manteiga ter ajudado muito na lubrificação e assim não demorou para eu ouvir:
- AAAARH... AAAAHMMM!!! - ao mesmo tempo que seu pau latejou dentro de mim, despejando seu sêmen por todo o meu interior em pinotes sequenciais, suas mãos também agarram o lençol ao lado com força.
Me permiti gozar junto e tremi despejando meu gozo na minha mão, para não melar ele todo, e essa foi a sensação mais gostosa que eu já tive, gozar com um pau dentroSe curtirem comentem por favor para eu saber se estou indo bem. Pretendo contar muitas histórias ainda, inclusive bem mais fortes do que essa.