ACADEMIA DE CONTRADIÇÕES
Olá amores, sou Ana. Ana atrevida para os íntimos.
No meu último relato eu contei sobre o Wesley. O tal sujeito da academia que me encara toda vez que estou lá. Eu não posso me furtar de dizer o que acho dele. Ele gosta de se exibir com sua apertada calça de exercícios, fica andando pra lá e pra cá na academia, principalmente quando tem muita mulher no mesmo horário. É exibido, convencido e é do tipo ostentador. Usa mochila, roupas, relógios e celulares, tudo com cara de ser bem caro. Os tênis são os mais chamativos e até a garrafa d’água que ele carrega é de inox. Como se tudo isto fosse engrandecer o caráter de alguém. Entretanto não posso esquecer-me de dizer que ele é um moreno claro muito lindo. Cabelos lisos compridos. Rosto com queixo marcante e nariz fino (acredito que tenha feito uma rinoplastia de tão perfeito). Tem peito bem desenvolvido, braços longos e musculosos, pernas perfeitas e aquela mala que já pensei nela em minhas solitárias siriricas. Em suma, gostoso demais e novinho. Pena ser tão novinho e tão metido. Não gosto de homens novos e nunca me relacionei com alguém mais novo que eu, mas como diz o ditado olhar não arranca pedaço.
Estou me exercitando, afinal 46 anos a gente já começa a descer a serra. Não desejo e nunca farei uma cirurgia plástica para nada. Nem corrigir a face ou implantes pelo corpo. Gosto de ser natural e acho que dá para melhorar com exercícios e uma boa alimentação. Consulto uma nutricionista amiga minha e mudei completamente meus hábitos alimentares. Também fui ao médico para exames gerais e saber se teria condições de praticar exercícios.
Em 2 meses já consegui resultados surpreendentes. Tive que comprar novos soutiens, pois os meus começaram a apertar. Minha bunda ainda não sofreu alteração nenhuma, mas o personal me disse que os exercícios seguem um padrão e para fortalecer os glúteos a hora esta chegando. Minha barriga também já mostra uma melhora. Está mais durinha e uns pneuzinhos que eu tinha estão sumindo. Nunca serei uma gostosa, ainda mais na minha idade, mas pelo menos vou ficar mais firme e, caso eu fique nua novamente na frente de alguém não sentirei mais tanta vergonha como sentia antes.
Ontem na academia eu cheguei e notei que não havia ninguém no horário que eu costumo frequentar. Passados uns 10 minutos eu estava na esteira e Wesley entrou afobado, como que atrasado. Olhando para todo lado (com certeza procurando sua plateia) e quando me viu fez uma cara de quem sente um alívio. Acho que se não tivesse ninguém ali ele teria ido embora. Pela primeira vez ele passou bem perto de mim, como sempre para me provocar. Fez isto também por que não havia mais ninguém ali. Quando ele passou eu o cumprimentei com um “Oi Wesley, tudo bem?” Ele me olhou assustado por eu saber o nome dele e sorriu para mim e pensativo me cumprimentou de volta perguntando o meu nome.
- É Aninha digo, Ana.
- Prazer Ana, está tudo bem com você?
Para responder a pergunta dele eu resolvi apimentar a conversa para ver se ele tinha malícia ou se era só aparência mesmo.
- Melhor agora que perguntou. Respondi parando a esteira para ver se teria mais conversa ou se ficava nisto.
- Que bom que te faço sentir-se melhor. Sempre que quiser sentir-se melhor pode contar comigo. Às suas ordens.
Agora eu havia ficado sem graça, não devia ter cutucado a onça com vara curta.
- Como sabe meu nome?
Eu já desconfiava que a inteligência dele não era das melhores, bastava prestar atenção que qualquer um saberia o nome dele se quisesse.
- Meu rapaz, isto eu vou deixar você descobrir sozinho. E se quiser descobrir mais alguma coisa terá que pesquisar. Joguei a bola para ele.
- Costumo fazer minhas pesquisas ao sabor de uma deliciosa cerveja artesanal e uns queijos que encontro num bar lá no bairro Santo Antônio. Quem sabe você me ajuda em minhas pesquisas.
Ouvi seu convite e na hora pensei. Tá achando que sou fácil e tá jogando a isca para pegar um peixe, neste caso eu. Resolvi deixar rolar e falei.
- Quem sabe, pode ser legal sim. Mas não costumo facilitar pesquisa de ninguém. Tem que fazer a pesquisa do seu jeito, sem minha ajuda. Prometo dar umas dicas, mas é só. Vamos ver como você se sai.
- Que tal hoje à noite? Aceita ir comigo?
Não podia dar a este moleque as rédeas desta conversa, tinha que dar a ele mais motivos para insistir.
- Wesley, hoje não vai dar. Tenho um compromisso e não tem como desmarcar. Mas se você quiser outro dia, talvez eu aceite.
- Ok. Vamos fazer assim. Você vê o dia que pode e me fala.
Pensei novamente e respondi assim.
- Fala então o dia para eu ver se posso. Se puder eu vou pensar.
- Sexta feira você pode?
Ele me deu um check, eu tinha que me defender.
- Sexta agora? Posso te dar a resposta depois? Me passa seu número do celular que eu te respondo mais tarde.
Meio a contragosto ele me passou 3 números. Até nisto é exibido. Anotei os números e disse que ligaria.
- Foi a Raquel não foi?
- O quê?
- Foi a Raquel da recepção que te disse meu nome, não foi?
- Ah sim, foi. Vejo que está descobrindo as coisas sem minha ajuda. Muito bom.
- Você nem sabe o quanto vou descobrir ao seu respeito. Saia comigo na sexta e verá.
Nossa. A fala dele já me deixou pensativa. O carinha está definitivamente dando em cima de mim. Mas seria tão fácil ele sair com qualquer moça nova, bonitona e com aqueles corpões. Não entendia o motivo de ele dar em cima de mim. Será que tem fetiche por COROAS? Quem sabe?
- Ok. Te ligo mais a noite pode ser? Não vou lhe importunar?
Disse isto a ele como que encerrando a conversa.
- Pode ligar a hora que quiser. Um número é whatsapp também. Se preferir podemos nos falar por lá.
- Tá bom. Vou te ligar. Agora deixe-me voltar ao treino. Até mais tarde.
E voltando ao treino fiquei pensando. Ana, sua besta. Deu em cima dele igual uma qualquer. Só que já estava feito e não havia como desfazer. Azar, agora deixe acontecer e se não quiser não faça nada.
À noite, deitada em minha cama, fiz questão de ligar para ele bem tarde. Já havia passado das vinte e três horas quando liguei para ele no número que havia passado e que era do whatsapp. Ele não respondeu e na segunda tentativa já desliguei achando que ele não podia atender ou não queria. Desistindo de falar com ele fui colocar o celular para carregar e ele me liga. Atendo sua ligação de imediato já me arrependendo de ter feito.
- Boa noite Wesley. Tudo bem?
- Oi Ana, desculpe não ter atendido. Estava no banheiro escovando os dentes.
- Está tudo bem, eu quem peço desculpas por ter ligado tão tarde, mas agora que eu cheguei do meu compromisso.
Era uma grande mentira, não tinha compromisso algum. Eu não podia dar chance para ele achar que estou disponível assim tão fácil.
- Foi bom o seu encontro?
- Foi bom sim, obrigada. Mas não era um encontro. Era um compromisso.
- Ok. Então, vamos sair na sexta?
O rapaz parecia ansioso, não dava para acreditar nisto. Eu poderia estar arranjando sarna para me coçar com um caso destes. Precisava ser astuciosa para não perder o controle da situação.
- Então Wesley. Eu pensei e queria ver com você sabe? A gente nem se conhece para sair assim, eu me sinto um pouco deslocada. Acho que você me entende não é?
- Ora, não vejo motivo para isto. Claro que entendo. Só que como você disse, preciso pesquisar mais e não teria como realizar minha pesquisa sem o material necessário. Neste caso, você é o material necessário...
Disse isto rindo e me senti como fosse tratada com um objeto. Resolvi conversar mais com ele e enrolá-lo o bastante para que ele justifique querer sair comigo.
- Wesley, você sabe que sou bem mais velha que você. Acho que não fica bem para mim sair com um rapaz tão novinho. Qual a sua idade? 25? 30?
- Tenho 23 anos, Ana. E considero ser uma bobagem sua pensar nisto agora. Só vamos sair para conversar, tomar uma bela cerveja e comer uns tira-gostos. Não será nada demais. Prometo me comportar bem em sua companhia.
- Mesmo assim Wesley, as pessoas vão olhar e dizer: “Nossa, uma mulher na idade dela com um rapazinho novo. Pegou pra criar?”
- Ana, por favor. Isto não existe mais. Aposto que você está bem curiosa para me conhecer, como eu estou doido para conhecer você.
Pronto, se declarou. Era este ponto que eu esperava chegar.
- Será que não vai ter problema? Tenho medo de causar aborrecimentos a você. Você nem me conhece.
- Nada irá acontecer, se você não quiser Ana.
- Verdade Wesley. Concordo com você. Promete-me que irá se comportar?
- Sim prometo. Serei um cavalheiro ao seu lado, um gentleman.
- Bom. Sendo assim eu aceito sair com você na sexta à noite. Que horas nos encontramos. Prefiro que a gente marque um local ao invés de me buscar. Não quero dar chance aos meus filhos de verem a mãe saindo com alguém sabe? Estou divorciada há apenas 4 meses. Fará cinco na semana que vem. Então ainda não quero dar o gostinho para ninguém do que faço da minha vida.
Falei isto mais para desanimá-lo, afinal sair com uma mulher mais velha vá lá, mas com filhos que possam ser encrenqueiros e ter um ex-marido?
- Tudo bem, sabe onde é o bar que estou falando? Tem como ir até lá.
- Sim eu sei qual é. Você está falando do Studio 59 não é? Eu vou de Uber para não ter que dirigir depois de ter bebido.
- Combinado então Ana. Posso te mostrar uma coisa no vídeo?
- Bom. Não sei se é conveniente, mas tudo bem. Pode mostrar sim.
Então, desligando o celular, ele me chamou novamente numa chamada de vídeo. Aceitei e para minha surpresa ele estava apenas de sunga. Estava exibindo seu corpo para mim. Na hora tive vontade de desligar devido ao atrevimento.
- Olha. Sinceramente eu não esperava por isto Wesley. Disse a ele.
- Ana, não é nada disto, só queria sua opinião sobre minhas coxas. Não me leve a mal.
- Tá bom. São bem bonitas, satisfeito?
Disse isto já com minha boceta ardendo de tesão afinal, mais 4 meses sem um contato físico. Meu desejo era ele arrancar a danada daquela sunga e exibir-me um belo pau duro, mas me contive e pedi para ele se cobrir. Ele então se enrolou numa toalha e me mandando um beijo se despediu e desligou.
Eu estava ficando louca, dando chance a um moleque exibido. Onde vou parar assim? Só que se for pensar bem é apenas um encontro bobo sem nada sério. Era só não dar chance.
Estava eu deitada na minha cama pensando nisto e com minha mão roçando minha boceta. Ver aquele volume todo dentro da sunga me dava calafrios de desejo. Peguei meu consolo super-realístico e num instante eu estava com ele entalado na boca e dois dedos mexendo na minha boceta. Simulava um boquete gostoso naquele tecnológico pau de borracha pensando no pau do meninão da academia. Enfiava os dedos na minha boceta e quando meu tesão aumentou bastante, soquei meu amigo de silicone todinho de uma vez e entrando em uma onda de prazer acabei gemendo alto demais. Gozei deliciosamente com meu amigo de borracha e assustei-me quando Henri bateu em minha porta perguntando se tudo estava bem. Respondi que sim com a voz meio trêmula e morrendo de medo dele desconfiar que a mãe fodia com um pau de mentira. Ouvi a porta fechar quando ele foi para o quarto. Voltei a me foder novamente. Estava com muito fogo para dormir e pegando meu segundo amante de mentira acabei fodendo com dois mastros de gel e silicone. O preto e de maior tamanho eu metia em minha boceta, enquanto o de cyber skin fodia meu cuzinho devidamente lubrificado com gel e meus sucos vaginais. Estava uma delicia sentir os dois me preenchendo e tive um orgasmo louco e demorado naqueles brinquedos deliciosos.
Entrei embaixo do chuveiro e tomei uma ducha morna e vi que meu cuzinho estava bem larguinho. Meu brinquedo de 22 cm por 7,5 tinha me dado um prazer imenso, porém arrasa qualquer cuzinho. De toda forma não ia parar de usá-lo só por conta do estrago que ele me causa.
Deitada na cama, cabelos molhados, vestida em uma camisolinha fina, pensava no Wesley com certo carinho. Ele é muito bonitinho, mas tem só 23 anos. Será que valeria a pena me envolver com ele? E se ele for tipo fofoqueiro e tentar exibir que saiu comigo. Se eu der para ele será que não vai sair contando para todo mundo? Com estes pensamentos dormi pesadamente e no dia seguinte eu fui ao salão de beleza. Me depilei, massagem e tudo que podia fazer para melhorar minha aparência. Se eu não pretendia dar para o Wesley por que eu me depilei? Bom, melhor ser prevenida não é? Era quinta-feira e só faltava um dia para o fatídico encontro. Estava ansiosa e fazia de tudo para me manter tranquila. Não iria dar o gostinho para ele me dominar. Ele terá uma grande surpresa, ou não. É esperar para ver.
Continua...