Uma Tarde Cheia de Surpresas

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Lésbicas
Contém 918 palavras
Data: 16/11/2022 20:08:17
Última revisão: 17/11/2022 05:37:01

Aceitei o convite da Sílvia para tomar um vinho com ela na sexta-feira à tarde. Fiquei meio bolada por ser no mesmo dia do happy hour das três amigas. Seria um golpe? Pensei.

Ela me recebeu trajando um vestido tubinho de cor vinho, coladinho, a ponto de exibir todas suas curvas e detalhes dos seios. Imaginei que estivesse nua por baixo do tecido leve.

Depois das formalidades e já no interior da casa com a porta fechada, recebi um abraço carinhoso. Desta vez ela estava sóbria.

— Tive medo que você não viesse — disse ela.

— Confesso que tive receio de vir — desabafei olhando em seus olhos, ainda presa em seus braços.

— Não tem porque ter medo de mim, anjinho, prometo que só quero te fazer feliz e lhe dar prazer — falou e deu um selinho nos meus lábios.

Ela percebeu minha submissão, então arriscou um beijo de verdade colando sua boca na minha e sugando a minha língua que lhe ofereci e deixei claro que não vim só para uma taça de vinho.

A propósito, o vinho ficaria para mais tarde, caminhamos até seu quarto e os beijos e amassos continuaram em sua cama.

A Sílvia tirou seu vestido, era a única peça de roupa a cobrir seu corpo. Nua sobre mim, a mulher carinhosa percorreu sua boca pelo meu ventre e subiu até meus seios fazendo delícias após retirar sutilmente a minha blusa. Minha saia saiu em seguida.

Estava só de calcinha quando seus dedos invadiram o interior da minha rendinha negra e tocaram minha boceta encharcada. Gemi de tesão e puxei sua cabeça em busca de um beijo. Suguei e mordi seus lábios carnudos sentindo seus dedos massageando meu clitóris.

O próximo ato foi observar ansiosa a minha calcinha descendo pelas minhas pernas. A seguir vê-la aninhar sua cabeça no vão das minhas coxas e me fazer gemer feito uma vadia ao enfiar seguidamente sua língua na minha boceta. Deus! Que tesão da porra, ela soube mesmo como me enlouquecer com dedos e língua e gozei alucinada em sua boca.

Invertemos a posição. Eu não tinha prática naquele lance com mulher, ela sabia e ia me orientando. Sua boceta perfumada só com uma faixinha de pelos, era gostosa de chupar e de tocar com os dedos. Queria retribuir o prazer que me deu e praticamente engoli seu sexo ouvindo seus gemidos de delírio… Ela também gozou na minha boca, quase me afogando com seu líquido de gozo parecido com uma ducha.

Depois dela gozar tudo que tinha direito, sentei na cama e a mulher me abraçou, beijou e agradeceu. Disse que o marido nunca a fez gozar assim.

Acreditei, ele era ruim de pau e de boca, pensei segurando um sorriso.

As surpresas continuaram, a Sílvia pegou um cinto com um membro de silicone de tamanho generoso. Também um gel. Olhei ansiosa para ela "vestindo" o negócio.

Deitamos com os lábios unidos e os corpos colados num abraço de desejo. O bagulho estava alojado entre minhas coxas. Minha amante pediu que virasse de costas para ela, uma das minhas pernas foi levantada e seu corpo foi alojado no vão formado. Meu próximo sentimento de prazer foi do pau artificial deslizando para dentro de mim. Ahh! Era tão bom, ou melhor, que um real, posto que o mais importante de uma transa, é quem está com você na transa. Ela sim, soube me comer gostoso arrancando meus gritinhos e me levando a outro momento de êxtase. Então eu gemi, gemi alucinada, igual uma cadelinha. Era puro deleite.

Chegou minha vez de recompensar tanto carinho. Coloquei o cinto a seu pedido. Ajeitei o bagulho, melequei com o gel e dei o tubo para ela que passou uma porção generosa do lubrificante no seu rego. Fiquei observando seu engatinhar felino ao posicionar-se de quatro. Seu bundão dourado ficou arrebitado e ela pediu que eu comesse o seu cu.

Gente! Que mulher fogosa. Ela mexeu e rebolou aquela bunda gemendo feito uma louca. Puxou minha mão implorando que tocasse sua boceta em conjunto com os golpes dados em seu ânus com a prótese de borracha.

No momento do seu gozo eu já estava pingando suor de tanto dar estocadas no seu rabo.

Depois de tanto prazer sexual na cama, a brincadeira ainda teve uns lances legais no banho, sob a ducha.

Voltamos ao seu quarto, ela guardou a cinta já higienizada.

— Você usa a cinta para comer seu maridão — perguntei brincando.

— Nele eu uso uma com o pênis menor — ela falou sério e ainda mostrou o bagulho que era menos generoso.

Depois abriu a garrafa de vinho. Entre um gole e outro, trocamos umas ideias enquanto ela se arrumava para sair, iria encontrar minha mãe e a Adriana no barzinho. No caminho ela me deixaria em minha casa.

Era noite quando nos dirigimos à garagem, foi no mesmo instante que chegou o marido dela, Moacir, o "ligeirinho" (rsrs). Ficou com cara de surpreso e contrariado devido à minha presença incomum naquela residência e por ver sua mulher toda gata pegando o carro para sair. Perguntou aonde ela ia. Ouviu a verdade, afinal, não tinha nada de mais ela sair com as amigas,

Quando ele me fulminou com seu olhar de revolta, fiquei com uma vontade louca de falar: "sua mulher fode infinitamente mais gostoso que você, seu chifrudo".

Contive o meu riso através de muito esforço, enquanto isso, a Sílvia ligou o carro e saiu garagem afora.

Fim

Agradeço a atenção de todos vocês!

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

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