Era o início do inverno desse ano em Barueri e eu estava em casa arrasado depois que descobri que meu namorado havia me traído com um dos meus melhores amigos, esse meu namorado era tudo para mim na época, foi com ele que havia perdido minha virgindade, tudo o que havia aprendido tudo, pois ate aquele momento ele tinha sido meu único homem, assim eu era tão apaixonado por aquele projeto de homem, que era capaz de fazer tudo em nome desse amor, hoje olho para trás e não consigo entender como me sujeitava a cada situação por causa daquele merda.
Já havia passado semanas e eu ainda estava na fossa e o pior que o Gabriel ainda me procurava tentando reatar nossa relação, eu simplesmente não atendia, mandava o porteiro informar que não estava em casa, queria distância daquele traste.
Nesse mesmo momento meu avô iria viajar por 3 meses para participar de uma grande expedição pela a África e eu já havia me comprometido com ele de cuidar da sua chácara, por mais que houvesse um caseiro, mas precisava de alguém de confiança para ficar indo lá e comprar o que fosse necessário.
Como estava trabalhando de home office, acabei optando em passar esses três meses na chácara mesmo, poderia ser muito bom para mim, sair da casa aonde eu tinha tantas lembranças dolorosas e espairecer em um lugar tão tranquilo, um tempo de colocar a cabeça no lugar e recomeçar.
E o bom que a chácara não era tão longe, ficava ali na Serra do Mar, beirando a rodovia Anchieta bem próximo de São Paulo.
Assim que cheguei com as minhas malas, meu avô me explicou algumas coisas do funcionamento do espaço, fornecedores e logo chamou Samir seu novo caseiro, ele era o sobrinho do Sr. Antonio o ex caseiro da chácara que prestou seus serviços por anos.
Samir era um típico homem árabe por volta dos seus 30 anos, traços marcantes, nariz avantajado, barba bem fechada, barrudão e dava para ver que seu peito era peludo através dos pelos que estava para fora daquela camisa xadrez marrom. Depois que fui iniciado pelo o meu ex, isso despertou em mim um sentido de putaria. Desde então, tudo estava diferente dentro de mim, comecei a manjar a rola de todo mundo, claro, bem disfarçadamente. Mas no fundo, eu queria ter a sensação novamente de segurar e sentir uma pica dentro de mim.
Samir era bem sério, era concerteza um macho alfa hetero que me atraía demais, mas sabia que nada iria rolar, principalmente por causa da cultura que ele veio.
Tempos depois vir a saber que Samir havia nascido no Líbano, mas sua mãe era brasileira, e por causa disse todos os anos vinha passar férias aqui, por isso tinha um português muito bom, e no início desse ano, depois de uma briga com o pai, acabou vindo morar com o tio no Brasil e assumiu o função de caseiro.
Logo que fomos apresentado Samir se mostrou muito prestativo, mas pouco contato tivemos de imediato, pois em seguida tive que levar meu avó ao aeroporto.
Quando cheguei por volta do almoço, fiquei observando aquela chácara e era muito estranho está ali sem meu avô, aquele lugar era tudo para ele, lembro de passar todos os finais de semanas da minha infância naquele ambiente.
Durante aquela tarde, montei meu notebook na varanda dos fundos da casa e fiquei trabalhando dali, um pouco depois avisto Samir sem camisa carregando uma carroça com feno sujo.
Aquele homem tinha um porte másculo e viril com seu peitoral largo, coberto por uma camada de pelos descendo para uma barriga cuja rigidez me fazia babar de desejo; o rosto retangular sempre com a barba por fazer e a pele cor de bronze que concebia a ele um ar rude e ao mesmo tempo sexy; alem que aquela calça apertada parecia que guardava um impressionante pacote de dimensões alucinantes.
No dia seguinte, logo após o meu café da manhã, Samir me chamou para ajudá-lo com no estábulo, chegando lá identifiquei um cavalo bem agitado e uma égua presa num espaço bem pequeno, nisso eu percebi o que não tinha visto antes, o cavalo estava com um pau enorme balançando. Fiquei hipnotizado vendo aquilo, ele deu uma gargalhada e perguntou:
- É um pau gigante né? Se comparado com o nosso - Nisso ele deu uma pegada no seu pau em cima da calça.
Voltei a realidade e vi que tinha ficado olhando aquilo tempo demais. Engoli a seco .
-Agora me ajuda aqui, vou te pedir pra pegar a corda que eu faço o resto do trampo.
Fui pegar a corda e olhei ele entrar, amarrar a égua, colocar uma espécie de capa nas costas dela junto com um tubo grande. Ele jogou a corda que prendia o rosto do cavalo sobre o outro lado do portão e falou.
- Seu serviço é só segurar essa corda pra o cavalo não virar pra trás e me atacar, combinado?
- Sim.
Ele abriu o portão e o garanhão veio rapidamente e pulou sobre a égua buscando um ato coito, nessa hora em um movimento rápido Samir pegou o pau do cavalo e direcionou, o cavalo penetrou o tubo, o garanhão aproveitava para saciar seu instinto naquele cacete descomunal. Os músculos daquele cavalo em harmonia quando os movimentos brutos de vai e vem do seu enorme mastro.
Fiquei ali fascinado olhando ele segurando aquele tubo enquanto o cavalo fez o que queria e saiu.
Quando o cavalo saiu de cima da égua, o Samir tirou o tubo. Me virei pra ele e perguntei.
- Acabou?
- Acabou sim.
- O que é isso que você colocou nele.
- E pra inseminação, seu avô vende esse sêmen pra procriação dos cavalos de raça.
Nisso ele foi armazenando aquele sêmen e eu saí super rápido daquele estábulo, de pau duro, estava todo envergonhado, o que foi aquilo? Será que dei muita bandeira? Não conhecia Samir, se havia dado muito bandeira, era capaz daquele Árabe entender as coisas erradas e querer me dar umas porradas.
Mas ao mesmo tempo estava tão carente, que tudo o queria era ser possuído por um macho como aquele, no início daquela noite meu corpo ardia, queria que Samir me deitasse em cima daquela mesa, e com aquelas musculatura faria isso sem nenhuma dificuldade, e possuísse, me rasgando ao meio com seu pau grosso. Era esse o tratamento que eu deseja merecer. Eu mal podia acreditar que estava tendo esse tipo de pensamentos, sei que não era normal, não era civilizado, mas era meu instinto primitivo.
Passei aquele dia todo só pensando nisso, até que naquela madrugada chuvosa por volta das 01h30min fui surpreendido com uma visita desagradável e inesperada.
Não sei como meu ex aparece bêbado na porta da casa principal da chácara aonde eu estava, pulou a porteira e foi parar lá dentro e começou a gritar meu nome, falando que sabia que eu estava lá.
Como estava dormindo como de costume, apenas de cueca, rapidamente coloquei apenas um roupão e fui em direção a porta da casa para evitar um escândalo ainda maior.
Não fazia nem três dias que meu avô foi viajar e eu já estava causando transtornos.
Assim que abri a porta, Gabriel subiu os três degraus da varanda e veio em minha direção falando que me amava e que eu voltasse para ele, que agora tudo seria diferente, tentei argumentar que estava muito tarde, que que era melhor nos falamos no outro dias quando ele estivesse sóbrio, mas Gabriel estava transtornado, nunca havia visto assim, ele me virou de costa na coluna da sacada e começou a se esfregar em mim, falando que eu era um viadinho mesmo e que merecia morrer naquela noite, que jamais alguém me amaria, e ele me segurava com força, e essa força no meu braço estava doendo muito, parecia que ele queria quebrar meu braço para descontar seu ódio, até que de longe a visto Samir vindo em nossa direção correndo apenas com uma bota de lema e naquela samba canção justa, dentro do qual balançava uma pica que devia ser bastante avantajada pelo o que indicava aquele contorno que se mexia a cada movimento que ele fazia, com aquele torso musculoso nu e molhado, coberto com muitos pelos negros e adensados que iam dos mamilos até para além da cintura por um caminho que seguia numa linha mediana sobre o abdômen chapado, um par de coxas peludas que emergiam feito dois troncos das pernas dentro daquela samba canção, aqueles braços onde os bíceps formavam uma protuberância maciça que me deixou com o cuzinho piscando de tanto tesão. Eu estava enfeitiçado por aquele Árabe.
Gabriel não viu a chegada da Samir, ele apenas bate no ombro de Gabriel e no que Gabriel se virá, Samir da um belo de um murro no rosto Gabriel, ele cai no chão e Samir começa a dar vários chutes em Gabriel, nesse momento Gabriel acho que nem estava conseguia raciocinar de onde estava vindo aqueles golpes.
Eu estava completamente desesperado no chão da varanda comecei a gritar para Samir parar, se não ele mataria Gabriel, Samir olhou para mim e balançou a cabeça e Gabriel tentou se levantar e começou a ir em direção a porteira cambaleando.
Enquanto Gabriel corria para fora da chácara, Samir veio me ajudar a me levantar e me levar para dentro da casa.
Sentamos no sofá desabei de chorar, compulsivamente, até quando Gabriel iria me perseguir? será que nunca mais teria paz? Então fui surpreendido com um abraça de Samir, aquele árabe todo marrento tentando me consolar. Sei que estava completamente vulnerável emocionalmente depois que tudo aquilo aconteceu, mas ter alguém protegendo como Samir fez, me dando segurança, era tudo o que havia desejado a vida toda, e nesse momento eu estava ali grudado sobre aquele peito e ele me dando um cafuné, não tinha como não se apaixonar, mas as chances daquilo dar certo eram zero, porque aquele cara certeza que era completamente hetero, mas algo de errado estava acontecendo comigo, eu só podia estar louco quando me reclinei sobre aquele peito para ser acalmado.
Estremeci quando minha mão direita tocou naquele tronco sólido, rijo como uma rocha. Meu cuzinho convulsionava incontrolado, à revelia do meu querer, eu não ia conseguir ficar próximo daquele homem sem me sentir cada vez mais envolvido por ele, estava tão atraído por sua virilidade, eu deveria estar me apaixonando por aqueles olhos castanhos e aquele rosto sedutor, estava encantado por aquele árabe.
Samir estava sem camisa, e justamente o meu ponto fraco é por troncos masculinos vigorosos e ligeiramente peludos. Eu sentia que todo homem com essas características esbanjava virilidade e isso funcionava como um imã que me atraia para os meus desejos mais obscuro.
E Samir se enquadrava perfeitamente nesse perfil, a natureza havia sido muito benevolente com aquele homem rude e simples...
O desejo me rondava só pelo fato de olhar para aquele Árabe, imagina agora que estava sozinho nos braços daquele Deus Grego ali no sofá. Sabia que se avançasse, poderia colocaria tudo a perder. Mas meu desejo era de agarrá-lo e beijá-lo ali, fazendo tudo de mais pornográfico que passava pela minha mente...
Acabou que ambos caímosno sono, e dormimos juntos ali no sofá, quando acordamos eu estava sem graça pelo o fato que aconteceu na noite anterior envolvendo meu ex, mas logo Samir me incentivou a tirar um dia para mim, sair da minha rotina de trabalho e espairecer, então me propôs a me levar em uma cachoeira.
Queria ir de a pé, mas logo fui orientado a ir de cavalo, porque a cachoeira não era tão perto assim, mas morria de medo de andar de cavalo, depois que sofri um tombo na infância, mas Samir insistiu que fôssemos até a cachoeira de cavalo, que ele me ajudaria, indo junto comigo.
Ele vai para o estábulo preparar o cavalo e eu fico tirando a mesa, assim que finalizo, vou em direção ao estábulo ainda com receio, mas decido subir no cavalo, no início não deu muito certo, afinal fazia anos que eu não montava. Contudo, com a ajuda daquele peão, consigo montar na frente dele, me ajeitei de melhor forma que poderia, tentei me manter um pouco afastando daquele árabe gostoso, mas não deu certo. Com o cavalgar, automaticamente ele se aproxima de mim cada vez mais e começo a sentir as estocadas do seu volume, além do seu abdômen. Caralho que tesão é esse? Ao longo do caminho sinto aquele volume roçando em minha bunda. Sinto aquela rola raspando em mim...
Acho que ele percebendo que estava extremamente tenso, pois estava constrangido com a situação.
Sinto ele em meu ouvido dizendo
– Calma, Relaxa, não vou deixar nada acontecer, apenas curti o passeio...–Ele falava com a voz rouca, sinto um arrepio quando sua mão grande e grossa segura minha cintura. Eu desejava ele, nossos corpos estavam tão próximos que sentia o movimento que seu peito fazia ao respirar.
– Já estamos chegando... chegando lá a gente toma um banho, estou fendendo a cavalo.
Naquele instante eu poderia sentir o rebuliço nas minhas pregas anais, como se elas estivessem ficando úmidas. Minha respiração acelerou, ele era o homem mais gostoso que eu já tinha visto, e estava bem atrás de mim, aparentemente tirando ainda uma casquinha, em pele, músculos, muitos músculos e uma estrutura tão vigorosa quanto uma montanha. Sacudi a cabeça para me livrar dos pensamentos lascivos que começavam a se criar dentro mim. Eu não podia alimentar qualquer tipo de esperança em relação a ele.
Assim que chegamos, rapidamente ele desceu do cavalo e foi me ajudar, em sua ajuda ele praticamente me pegou no colo, quando olhei para baixo, nos olhos se encontram, e ficamos uma frações de segundos olhando um para o outro como dois apaixonandos.
Como estava achando que Samir só estava sendo educado comigo, desviei o olhar e pedi para ele me colocar no chão.
Quando vi aquele lugar me encantei, o riacho era cristalino, ficava entre árvores bem frondosas. Fiquei encantado com a beleza do riacho, afinal passei os finais de semana da minha infância ali e nunca conheci aquele lugar maravilhoso.
Samir assim que chegou já tirou sua camiseta e calça, ficando apenas com uma samba canção e foi entrando na água.
Novamente entrei em tranze, estava encantado com aquele corpo másculo,
porque o que mais me chamava atenção no corpo do Samir, era justamente aquele tronco, por ser a parte do corpo que eu mais gosto em um homem, e justo no final do seu abdômen, onde faz aquele desenho em formato de V, e segue até a região da sua rola. O seu pau é daquele tipo que se apresenta, mesmo sem ser convidado, ficando o desenho no seu short de um provável tamanho muito bom.
Até que meu pensamentos são interrompidos pelo a voz de Samir me convidando para entrar na água.
Arranquei minha roupa com uma certa timidez ficando apenas com uma sunga, estava com medo de ficar excitado e entrei na água junto com ele. Não sei se era impressão minha mas notei os olhos gulosos de Samir em minha bunda farta e empinada. Era impossível não perceber a maneira como ele me olhava enquanto entrava na água, era diferente de tudo que eu já conhecia do jeito do Samir, foi intimidador e excitante ao mesmo tempo. Achei naquele momento que estava fantasiando coisas. Desde quando um homem daquele, vai se interessar por um gay?
Até que meus pensamentos foram interrompidos por Samir.
- Gostou da água patrão?
- Gostei muito Samir, principalmente do local, não conhecia aqui – Respondi já meio solto e brincando na água. Samir começou a brincar comigo, me jogando água e, ao se aproximar de mim, me segurou por trás tentando me derrubar. Senti aquele volume imenso da pica dele roçando em minha bunda e para minha surpresa ele estava com o pica meia bomba. Pelo o volume parecia ser uma rola grande, grossa e pesada. Fiquei um pouco assustado mas continuei brincando com ele. Cada vez que ele me abraçava eu sentia seu caralho mais duro e ele quase nem disfarçava as roçadas que dava em minhas nádegas. Em um momento cheguei a sentir aquela jeba encaixada bem no meio de minhas bandas da bunda.
Estremeci quando minha mão tocou naquele tronco viril, rijo como uma rocha. Meu cuzinho convulsionava incontrolado, à revelia do meu querer, eu definitivamente não ia conseguir ficar próximo daquele macho sem me sentir cada vez mais envolvida por ele.
Já havia passados pelo menos uma hora que estávamos ali, então resolvi pedir para voltar, assim que fui subir de novo no cavalo, ele viu toda a minha dificuldade, assim se propôs a me ajudar. Ele pediu para subir uma das pernas no suporte da sela e a outra levanta-se e ele em baixo iria me empurrar, assim ele meteu as duas mãos em cima da minha bunda, exercendo força para que subisse completamente no cavalo, mas senti que houve um pouco de maldade da parte dele, ele poderia ter sido mais rápido, parecia que o Samir queria tirar proveito da situação, enfim subi, morrendo de medo do cavalo me derrubar.
Dessa vez ele se colocou na frente e pediu para que segurasse firme nele, me agarrei em seu tronco e ele saiu cavalgando, minhas mãos estavam em volta da sua cintura e conforme ele cavalgada, minhas mãos acabaram esbarrando na sua pica, e nisso ele começou a ir com mais velocidade.
Não era possível, aquele árabe estava me provocando, então me enchi de coragem e segurei bem forte a sua rola e falei.
- Da para o senhor ir mais devagar?
- Agora sim patrão, desse jeito eu vou como o Senhor quiser.
Aff q safado pensei comigo, esse tempo todo ele ficou fazendo joguinho comigo, e eu pensando que era coisa da minha cabeça.
Não consegui enfiar a mão dentro daquela calça jeans, nas fiquei alisando seu pau em cima da calça mesmo.
Até que chegamos na chácara, ele me ajudou a descer do cavalo, enquanto abri a porteira ele já subiu rapidamente para o estábulo para guardar o cavalo e eu já fui em direção a casa.
Subi na varanda e fui abrir a porta, ao entrar, Samir veio junto, as luzes estavam apagadas, eu fechei a porta ele veio por trás me abraçando, quase me imobilizando, estava completamente dominado. Fiquei impressionado com a sua força.
Sentia sua respiração forte na minha nuca e sentia que todos os meus pelos tinham se arrepiado ao mesmo tempo. Ele começou a beijar meu pescoço, chupao mesmo, beijava minha orelha e começou a me virar, buscando a minha boca. Mas antes de beijar minha boca, ele parou e ficou me olhando nos olhos por um tempo. Um pouco de luz externa iluminava seu rosto. Seus olhos eram muito escuros e tinham normalmente um ar muito misterioso. Combinavam como seu cabelo preto e sua pele moreno claro.
De repente Samir avançou feito um lobo para cima de mim, voltou a me agarrar, me trouxe para junto daquele tronco viril e colou sua boca na minha. A insistência dele agora estava concentrada nos meus lábios com os quais ele brincava e aprisionava entre os dele. Abri lentamente a boca e deixei que ele a penetrasse com sua língua sequiosa, eu o desejava mais que tudo.
Até que chamei ele para ir ao meu quarto.
- Não faz isso patrão! eu to num tesão fudido, a um tempão sem fuder.
Puxei ele pelo o braço em direção ao meu quarto
- Você não sabe onde tá mexendo, você não tem experiência suficiente pra aguentar certas coisas.
-Mas é isso que mais quero, ser todo seu.
-Sr. Bento Se Eu começar e não paro enquanto não me saciar, eu perco a noção da realidade.
- Samir o que mais desejo é ser devorado por você sem piedade alguma ! – Falei isso já sentindo seu pauzão começar a ficar duro com essa conversa
Ele vai tirando sua calça e camiseta e eu faço o mesmo, me viro para beija-lo novamente e ficamos cara a cara, e ali estava um macho completo em minha frente, forjado pelo trabalho no campo. Seu peitoral rígido e levemente definido e coberto de pelos, seu tronco parecia uma árvore, grossa e firme… Porém, a cereja do bolo era aquele pau cavalar escondido naquela cueca surrada, aquele homem era um pecado, minha completa perdição.
Quando olho novamente para cima, ele ja avança em cima de mim e me levantou fazendo fechar minhas pernas nas suas cintura e me deu me beijo de quem ta com fome. Sinto seu pau na minha barriga, seus braços musculosos me abraçando. Enquanto beijo sua boca deslizo a mão em seu cabelo e com a outra aperto suas costas forte e larga.
E no meio daqueles amassos ele diz
- Bento quero fazer isso desde o dia que te conheci, eu senti um puta tesão em você, hoje vc será meu do jeito que eu quero.
- isso é o que mais quero no mundo, ser completamente seu.
- assim q gosto de um putinho bem obediente, vou te domar do meu jeito.
Ficamos no amasso até que Samir colocou a mão na minha nuca e disse:
- Desce logo e meta a boca no meu pau, porque estou louco querendo sentir tua boquinha.
Pura que pariu, tirei a sorte grande de arrumar um macho mandão assim.
Assim ele foi me direcionando aos poucos o meu rosto em direção a sua rola, assim que cheguei já fui logo sentindo um cheiro de pica de macho que me deixou doido, e subitamente me deu uma vontade incontrolável de chegar mais perto e foi o que fiz, me aproximei do seu pau e inspirei para sentir aquele cheiro de cacete melado. Ele continuava com a mão sobre a minha nuca, quando percebeu que eu poderia estar um pouco indeciso, forçou um pouco a minha cabeça, fazendo que meu rosto esfrega-se em sua rola dentro da cueca, e eu não resisti e acabei me entregando completamente.
Até que ele desce a cueca e libera aquele mastro extremamente duro, percebo o pau enorme que Samir tinha, então ele segura minha cara com força e começa a surrar minha cara com aquela rola. Nossaaa. Que pica. Que madeira gostosa, me surpreendi, porque já estava esperando algo grande, mas não tão grosso, deveria ter uns 22 cm, Moreno, daquelas que você via a veia por dentro, reta, a cabeça rosa avermelhada e com uma grossura me deixar todo arrombado.
Pegou o seu cacete que estava melado com uma mão, segurando minha nuca com a outra, e esfregou a cabeça da rola dele lambuzando meus lábios. Senti aquela cabeçona quente e molhada nos meus lábios, dei um suspiro de tesão.
Delicadamente, levei a cabeça daquela rola à boca, fechando meus lábios ao redor dela e lambendo o melzinho aquoso que brotava, me fazendo salivar como se estivesse diante do melhor dos pratos.
-Você tá gostando cara?
Eu não tinha coragem olhar para o rosto de Samir que gemia.
— Olha para mim, olha para teu macho arregaçando tua boquinha olha
Nesse momento ele puxa meus cabelos, forçando-me a olhar para ele. Quando levanto o olhar, ganho um largo sorriso de prazer ao ver minha boca macia engolindo sua rola. Dou um sorriso para ele também, com sua pica tampando parte do meu rosto. Ele segura na base de seu pau dando umas batidas na minha cara, aquilo era tudo que eu queria.
-Você tá gostando cara?
Dessa vez Eu aceno com a cabeça sem parar meu boquete
-Eu posso ser eu mesmo com você, você não não vai se assustar?
Novamente balanço a cabeça.
-Eu vou ser mais bruto com você, se não aguentar e for demais bata em minha perna.
E assim esse homem mudou de um macho normal para um sadomasoquista, eu enlouqueci, ele começou a foder minha boca violentamente, colocava tudo, fazia eu engasgar, e depois me puxava para me dar um beijo safado de desculpa, me fazia descer novamente e chupar de novo.
-Continua me chupando, safado! Só vai parar quando eu quiser! - Eu estava adorando ele me tratar assim, nunca pensei que ia gostar tanto disso.
Do nada ele logo deu o primeira tapa na minha cara, não foi um tapa forte, mas também não foi fraco, olhei assustado para ele me sério se abaixou um pouco e disse:
-Mandei parar de chupar minha rola? Se acostuma porque aqui dentro eu sou bruto, e fodo feito um cavalo, e você aqui na cama é meu putinho desesperado por pica porque está no cio.
Samir deu mais dois tapas em cada lado, se levantou me deixando no joelho e bateu com imensa pica na minha cara forte e sem pena, sem parar.
Nunca alguém havia feito aquilo comigo me tratado de forma tão firme e segura, mas aquele Árabe macho ativo me deixou tão dominado.
O pau dele estava tão duro que me machucava. Ele começou a soca na minha boca com tudo e a todo momento eu engasgava e ele deixava eu respirar e voltar a socar. Aquele macho gostoso, pauzudo me dominava como nunca alguém havia feito comigo.
Ele fazia pressão forte em meu pescoço e eu senti seu pau pulsar na minha garganta, com as duas mãos em meus cabelos, pressionando minha cabeça contra sua rola, ele forçava sua ereção cada vez mais fundo, tudo isso em um ritmo frenético, eu engasga, mas queria ver me macho saciado, então voltava a sugar aquela rola ainda mais forte, apertando suas coxas puxando suas coxas e fazendo Samir delirar. Eu continuei engasgando e engasgando enquanto Samir estuprava minha garganta, mas quando ele me puxou para respirar, e eu não fiz objeções ao seu tratamento.
— O putinho tá gostando de ser dominado né? Espera só quando minha rola sair dessa boquinha e estiver no seu cuzinho.
Eu o chupava com fervor e devoção. O Samir apenas se contorcia, grunhia e tentava enfiar a rola toda na minha garganta. Eu não poupava nenhum centímetro do caralhão.
Eu estava ocupado chupando aquela rola que não interrompi o que estava fazendo para dizer que estava louco de vontade de provar daquele macho, apenas o encarei com o olhar doce e submisso, o que o fez me agarrar minha cabeça, trazer meu rosto para junto de sua virilha, estocar a seu pau na minha goela e começar a esporrar, soltando urros de tesão e prazer que estavam entalados em seu peito. Antes dele gozar, me ordenou:
- Bebe putinho, bebe o leite do teu macho e não desperdiça.
Quase me sufoquei com a quantidade de gozo que ele despejou na minha garganta, era muito leite, farto, quente, grosso. Nao fiz de rogado e engoli, um jato atrás do outro, enquanto me deliciava com o sabor amendoado daquela cremosidade, acho que Samir deveria estar a muito tempo sem gozar, pela a quantidade de sêmen que soltou.
- Porra Patrão, você me mata de tanto tesão, engolindo minha porra feito um bezerro faminto. Puta tesão, nunca senti nada parecido. – grunhia ele, enquanto gozava na minha boca e continuou falando:
- Bento obrigado, por tudo até agora, mas ainda não acabamos, eu vou te foder como nunca alguém te fodeu, prometo que vai ter a melhor transa da sua vida
-Samir, eu nunca imaginei que você era tão safado na cama, obrigado por isso, posso dormir como um bebê bem alimentado agora.
- E quem te disse que acabou? So acaba quando eu disser que acabou.
Ele investia sobre o meu corpo, e meu corpo atentava ele. Do beijo úmido na boca, onde a língua dele vasculhava cada canto, ele foi descendo pelo meu pescoço, dando mordidas, chupões que deixavam marcas sobre a minha pele muito nítidas, os pegas dele deixam marcas, como se ele quiser demarcar o território dele, e esses pegas caminhavam em direção aos meus ombros, onde cravava os dentes como se fosse me devorar, atacando vorazmente cada um dos meus mamilos que, primeiro lambeu e chupou, para depois prendê-los entre os dentes e tracioná-los até me ouvir soltar um gemido, finalizando com mordidas contundentes que deixaram os biquinhos inchados e a pele ao redor dos mamilos todo vermelho. Só essa preliminar voraz já me sinalizava pelo que eu podia esperar quando ele fosse arremeter contra o meu cuzinho. Junto com isso já senti meu corpo estremecendo num misto de receio e tesão que que iria vir por diante pois Samir era uma caixinha de surpresa. Aquele macho cheio de músculos e dotado com aquela caceta imensa ia me arregaçar como nunca fui arregaçado antes.
Eu apenas cobria meu homem de beijos, ao mesmo tempo em que o acariciava fazendo meus dedos deslizarem entre seus pelos do tórax.
Samir continuou descendo mais um pouco, até que senti seu dedo médio alcançar meu cuzinho, seu dedo foi encontrando espaço, e agora cutucava meu anelzinho, causando-me uma sensação indescritível. Ele bem que tentou enfiá-lo em mim, mas não conseguia. Percebendo a dificuldade, levou seu dedo até a minha boquinha e cochichou orientando para molhá-lo com saliva para continuar a penetração. Estávamos nos beijando e então lambi o seu dedo para deixá-lo devidamente untado.
Ele me virou de bruços deu dois tapas com as mãos grandes na minha bunda de deixar marca e Ele se abaixa e sem perder tempo caiu de boca no meu cu, enfiava a cara dentro da minha bunda e começou a chupa com muita força. Hora ele chupava, hora ele mordia, hora ele sugava. Estava tão intenso e forte me dando um enorme prazer mas eu so gemia grosso e rebolava o rabo naquela boca suculenta. Era uma delícia me sentir devorado por aquele exemplar de macho, apenas conseguia delirei, eu via estrelas, eu gemia alto.
Um gemidão escapou dos meus lábios quando senti a língua dele lambendo minhas preguinhas como se estivesse testando meu cio. Ele mordiscava minha pele ao redor do anel, cada vez mais próximo da fendinha que não parava de piscar, até voltar e enfiar um dedo do meio dentro dela, movendo-o em círculos e me fazendo ganir num desespero que já ultrapassava o limite das minhas forças.
- Ai Samir! – gani excitado
- Quer que eu entre nesse cuzinho apertado?
- É tudo o que eu quero! Quero você dentro de mim.
- quero esse cu agora Bento
Samir segurou seu membro contrastando com a minha pele clara enquanto cuspiu em cima da cabeça de sua rola que mais parecia um cogumelo roxo, aquele mastro era do porte de um garanhão e a cada vez ele fazia um vai e vem gosto espalhando cuspi por todo o corpo do seu caralho quase não fechando em sua mão, suas veias eram realçadas contra caramelo de sua pele deixando-as lustradas como a ponta de sua pica que brilhava em meu olhos, me fazendo salivar só com a ideia de tê-lo dentro de mim.
Ele subiu em mim, beijava novamente meu ombro enquanto declarava lascivamente que ia foder meu buraquinho tesudo. Eu me sentia cada vez mais encurralado debaixo do peso dele, mal dava para me mexer quando ele começou a pincelar o pau babada ao longo do meu rego. Minha respiração falhava, intercalando períodos de inspirações profundas nas quais eu esperava ansioso o momento da penetração.
As duas primeiras tentativas falharam, de tão afoito que estávamos para ele meter aquele caralhão na minha fendinha.
Na terceira tentativa, ele pôs um creme hidratante, e ai sim, a cabeça acabou escorregando pra dentro, e no começo estava doendo, pedi pra ele tirar, ele disse que era aguardar um pouco, que já iria passa a dor, e continuou forçando, e eu pedindo pra tirar, gemendo, parecia que isso o deixava ainda mais com vontade, e ele logo fala, “relaxa, tá entrando, calma” e mandou eu morder a fronha, o que eu logo fiz, Samir continuou enfiando, a dor era grande, aquela tora fincada no meu cuzinho foi vencendo minhas pregas, aquela dor tinha me tomado por inteiro e ele seguia me penetrando parecia não ter fim, meu rabo estava sendo rasgado, aquele macho vibrava ao ver meu desespero, falava no meu ouvido sacanagens, do tipo, que cu gostoso, vou arrombar essa bundinha, vai tomar pica o dia todo, e eu só gemia de dor.
Ele empurrou ainda mais o cacete e o meu cuzinho foi se abrindo, dava pra sentir minhas preguinhas bem esticadas em volta de seu cacetão. Ele estava todo arrepiado de tesão em ver o contraste entre minha pele clara com a dele morena. Eu começei a soluçar e morder o travesseiro.
- Isso putinho! Um rabo desse merece muita pica. Eu Vou ser ser teu macho sempre que você quiser. – Eu só gemia baixinho.
Enquanto ele terminava de falar, senti o resto do seu mastro mergulhando no meu casulo quente e macio, ficando de fora só as bolas me fazendo gritar ao sentir minha carne se rasgando com a passagem daquela rola descomunal. Samir parou assim que ouviu meu grito agoniado, eu não conseguia ar suficiente para encher meus pulmões. Ele ficou sobre mim, me envolveu em seus braços como se aquilo fosse me trazer algum alento. Tudo o que eu conseguia sentir era a gana daquele macho pelo meu cu apertado, doeu, mas logo ele me abraçou e me beijou ficando a sim por um tempo até que eu relaxasse.
-Você não tem ideia de quanto você é gostoso. Quentinho e apertado, muito melhor do que eu imaginei.
Estava com aquela rola socada no meu cuzinho que latejava, me senti rasgado, ele ainda permanecia parado repetindo safadezas no meu ouvido, meu cuzinho ardia, com aquela pica alojada quente dentro de mim e aos poucos foi movimentando até que eu sinto os pentelhos dele na minha bunda.
-Caralho de cuzinho apertado, Bento! Delicinha da porra! Vou te deixar viciado na minha rola – grunhiu ele, procurando colar sua boca na minha numa devassidão desenfreada.
Samir sabia como entrar na minha mente e me dominar, isso só estava me dando ainda mais tesão. Ele ficou um pouco dentro de mim parado, seu corpo colado ao meu, enquanto mordia minha orelha, e aos poucos fui relaxando e começo a rebolar, ele entende o recado, e começa um vai e vem devagarinho, aos poucos a dor foi dando espaço ao prazer, e aí ele começa aumentar o ritmo.
Nossas bocas estavam unidas, ele começou a me estocar. Cada arremetida fazia seu pau mergulhar fundo no meu rabo, dilacerando minhas pregas anais e esfolando minha mucosa delicada. Eu gemia alto, mas meus gemidos eram sufocados pela boca dele que cobria meus lábios. Ele se agarrava a mim e não havia como escapar da voracidade crescente dele. A pica ia afundando no meu cu, impune e sem arrefecimento, até que só o saco ficou de fora, prensado entre as bandas quentes da minha bunda. Mais de um palmo de carne rija e determinada pulsava dentro do meu rabo, me fazendo sentir uma dor pungente como jamais havia sentido e, ao mesmo tempo, um prazer ímpar, que me fazia querer aquele homem dentro de mim por toda uma eternidade. Meu corpo todo tremia envolto pelos braços musculosos dele quando um vaivém cadenciado deu lugar à estagnação inicial que me permitiu relaxar os esfíncteres anais. Ele bombava devagar, mas com vigor. O caralho de Samir deslizava para dentro e para fora estimulando meu ânus que eu ofertava sem nenhuma reserva para aquele homem insaciável. O prazer foi suplantando a dor, meu cu estava tão distendido que eu tinha impressão de que um trem podia entrar nele. No entanto, tudo o que conseguia sentir, era aquele mastro maciço e quente alojado prazerosamente nas minhas entranhas. Eu o envolvia com ternura, travava a musculatura anal ao redor de seu calibre grosso, sentia o pulsar daquelas veias e o aconchegava com todo amor e carinho.
-está gostando né safado?
Ele deu um tapa bem forte na minha bunda.
- Então tá na hora de dar o cú pro teu macho igual eu gosto. Fica de quatro.
Eu senti o pauzão dele sair de mim e a sensação de vazio me deixou desconfortável. Eu não queria que ele parasse de meter, queria sentir ele de novo dentro de mim. Tomado por esse desejo imediatamente obedeci e fiquei de quatro arrebitando meu rabo.
- Delícia, to vendo que te adestrei certinho, já está ficando obediente do jeito que eu quero.
Ele veio diretamente pra cima de mim e montou sobre mim enfiando aquele caralhão inteiro de uma única vez no meu cú. Eu tremia de tesão. Ele tirava o pauzão inteiro e enfiava em mim sem pena. Dava tapas na minha bunda e mordia minhas costas enquanto me fudia com força. A sensação daquele macho me fudendo enquanto meu pau roçava na cama me deixava fora de mim.
Eu apenas consegui gemer no ritmo das estocadas, sentia todo o calor e energia daquele homem que ia se tornando alvo de todo o amor que carregava dentro de mim.
Samir estocava fundo, metia sem dó. A cama fazia barulho como se fosse quebrar, tamanha era a força com que ele metia. Eu sentia aquela pica bater em meu estômago e gemia de prazer. Ele estocava gemendo e falando muita putaria, o que me excitava ainda mais.
-Caralho que delicia, rebola vai rebola esse rabao gostoso no meu pau ahhh ahhh que gostoso porra!!!
Ele me levantou, me colocou em pé em frente a parede, apoiei minhas mãos na janela, ele segura na minha cintura e começa a socar a rola bem no fundo, sinto que a qualquer momento ele iria perfurar meu estômago, uma onda de calor vem de dentro de mim, se distribui por toda a minha espinha, pés, coração, sinto suas batidas no meu ouvido, meu couro cabeludo arrepia inteiro, meu cuzinho relaxa tanto que sinto que o pau de Samir atravessando meu corpo.
Não tinha força de ficar mais em pé, me deitei na cama de bruços e ele veio por cima de mim, sentir o peso daquele macho, isso me deixava louco, então falei.
-Fode, vai mete esse caralho todinho em mim vai, me fode gostoso vai meu homem!! Ahhh Samir ahhh mete vai ahhh ahhhj ohhhh ohhhj.
-Isso Fala meu nome enquanto te fodo vai, assim vc me deixa ainda mais louco por vc, grita meu nome vai grita ohhh ohhhh.
“Aiii Samir mete vai ohhhh meu macho, mete vai mete vai aiiiii que macho gostoso ohhhh ohhh ohhhh Samir. A medida que eu ia gemendo e gritando seu nome ele ia bombando cada vez mais forte no meu cu, ele me virou rapidamente e disse.
— Quero te comer olhando nos teus olhos, quero que tu veja como um macho de verdade fode, agora geme para o seu macho – ele disse bem sério, senti um vazio que ficou no meu cuzinho após aquele caralhão ter saído.
Ele passa a mão por trás da minha nuca fazendo com que eu olhe dentro do seus olhos castanho claro, vendo o reflexo da sua rola entrando e saindo de dentro de mim como um cavalao no cio. Ele bomba com tudo, vinte e dois centímetros de pica grossa até o talo, alargando minhas pregas. Reviro os olhos com aquela sensação, CARALHO que tesão, o suor pingava da sua testa e do seu corpinho a cada investida contra o meu cuzinho apertado deixando um cheiro denso de putaria no ar. Eu sentia o saco dele, sua virilha roçando no meu rabo, não podia acreditar que ele havia conseguido meter tudo aquilo dentro do meu cu. Nossos olhos esse tempo todo não se desviavam nenhum pouco, era como se tivéssemos em transe, ele me comendo e eu olhando no fundo da alma dele.
Aquele árabe era uma máquina de fazer sexo. Seu pau não parava de entrar e sair do meu rabinho e ele ainda estava enlouquecido de tesão. Ele deitou na cama e segurou seu pau pra cima como uma estaca.
- Senta em meu pau safado! Quero sentir meu pau sumindo dentro do seu cuzinho gostoso. – eu obedeci imediatemente encaixando seu pau em meu cu, assim começei a subir e descer. Seu pau entrava fundo dentro de mim. Eu gemia forte com as pernas enroscasas na sua cintura, e ele passou as mãos em meu pescoço, Samir comecou apertar um pouco, tinha hora que chegava faltar o ar, nesses momentos ele tirava a mão do meus pescoço e me dava uns tapas na bunda ou no rosto, eu adorava isso, quanto mais forte o tapa, mais eu empinava e gemia, estávamos descobrindo os prazeres juntos enquanto olhávamos nos olhos, e eu quicava ainda mais em cima do seu pau. Estava delirando de prazer, fechei os olhos e logo senti os lábios dele grudarem nos meus. Me envolvemos em um beijei profundo, ele sugando seus lábios e metendo língua em minha boquinha. Ele afundou forte seu caralho em mim e gemia ainda mais.
Enquanto urrava de prazer, minha boca permanecia coberta pelos lábios grossos e carinhosos do Samir, e aquilo foi a coisa mais sublime que já tinha sentido durante uma foda. Ele me apertava em seus braços, não queria que eu me afastase do seu corpo, não queria sair de dentro do meu cuzinho.
Eu estava sucumbindo de tesão, começei a arranhar suas costas nuas enquanto ele dava umas mordidas leves em meu ombro e estocadas profundas no meu cuzinho arregaçado, atolando seu cacete até o talo, e urrando com a boca grudada na minha de onde escapavam meus ganidos de dor e prazer. Samir exalava tanta virilidade com aquela enorme pica dentro de mim que eu já sentia toda à minha mucosa anal esfolada e isso me levava às nuvens, onde reinava o deleite daquela entrega integral às suas vontades.
— Agora, patrão vou mostrar o que sou capaz — Dito isso, ele não perde tempo e me suspende no ar ainda com sua rola dentro de mim e com ambos os braços ao redor da minha cintura — Hoje que tu geme até não querer até não querer mais.
Assim começou a me foder ainda mais, com muita força, e eu só sabia geme alto e meu cuzinho se contraía e apertava seu pau. Samir estava me possuindo, me rasgava ao meio com meu falo grosso, socava fundo como um garanhão, ele parecia que tinha virado um bicho, ele me fodia tão forte que o suor dele começa a respingar pelo meu corpo, parecia que ele queria me rasgar, tinha a sensação que ele iria entrar totalmente dentro de mim até que finalmente Samir então começa a urrar. Ele dá uma última fincada dentro do meu cuzinho e o mundo escurece, eu gozo sem me tocar, so medmo tempi sinto como se ele tivesse mijando dentro de mim. A cada pulsada do pau dele dentro é um jato farto de porra, Samir ejaculava seu leite quente dentro do meu ventre, naquele momento eu desfrutava da emoção de sentir como se fosse uma onda quente e molhada inundando minhas entranhas, aquecendo-me ainda mais de uma forma avassaladora causando tal estardalhaço que não resisti em gemer e gritar tomado por uma euforia.
Em seguida sinto minhas pernas começarem a molhar, e a porra dele escorrendo, a rola dele ainda me preenchendo, e ele ainda me empalando.
Samir vencido pelo esforço desabou na cama sobre mim e assim ficamos, abraçados e ainda engatados trocando beijos e carícias aguardando até que seu membro escorrendo para fora de mim, propiciando uma derradeira sensação de prazer.
Estavamos suados, exaustos e ofegantes não parávamos de nos beijar, Samir avancava feito um lobo para cima de mim, me agarrava, me trouxe para junto daquele tronco nu e viril e colou sua boca na minha. A insistência dele agora estava concentrada na minha boca com os quais ele brincava e aprisionava entre seus lábios. Abria lentamente a boca e deixava que ele a penetrasse com sua língua sequiosa, eu continuava a desejar mais que tudo, mas ao mesmo tempo eu só tinha a certeza que no outro dia meu cu estaria uma cratera.
No meio daqueles carícias, Samir me perguntou
-Bento te machuquei? No sexo eu me transformo, perco a noção da realidade.
-Samir se eu fosse mulher você teria me engravidado. Foi muitas marretada forte, pensei uma hora que você iria me quebrar no meio, mais eu tô bem, meu corpo está com várias marcas, mas são marcas boas q vc deixou em mim, que vou ter orgulho de carregar.
Naquele momento ele voltou a me abraçar e percebi que um macho de verdade não é aquele que só come, mas aquele que também cuida e protege do que é dele, e era isso que sentia, que ele cuidava e me protegia.
Eu finalizei elogiando Samir pelo o vigor, pela virilidade e pelo tamanho da rola e o que ela era capaz de fazer.
Ele se desculpou pelo o jeito tudes e de não ter modos elegantes, por ter calos permanentes nas mãos, por causa dos trabalhos braçais como um simples funcionário.
Apenas disse que amava ele, exatamente por todas essas características, não queria estar com um playboy, mas queria estar com ele, da forma que ele era.
E a partir daquele momento Samir não saiu mais dá minha cama, meu avó ainda não voltou, mas não vou perder esse homem por nada.
Fim
Foto do Samir e Bento
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