O pai “DAS” filhas, minha suprema entrega – Parte 06

Um conto erótico de RafaF
Categoria: Heterossexual
Contém 7679 palavras
Data: 17/11/2022 09:15:38

No dia seguinte após ter atendido o pedido de Nati de usar seu corpo prostrado por multi-orgasmos até que eu tivesse tantos orgasmos que não pudesse mais gozar fiquei na empresa até tarde. E fiz as pesquisas que queria fazer para comprar os artigos para a noite com Lisa. Muita pesquisa, mas selecionei poucas coisas. Deixaria para uma oportunidade mais privativa a cera quente que parecia ser prazerosa para quem a recebia.

Na volta para casa parei em uma loja mais luxuosa de artigos sexuais e a primeira coisa que comprei foi a mordaça que na verdade era uma bola que ficava enfiada na boca. Também comprei prendedores potentes para deixar em seus mamilos e até nos lábios vaginais. E por fim uma venda com a qual ela não enxergaria nada. Nada mais. Tínhamos sua varinha e minha mão para dar a ela o que faltava em suas necessidades. Haviam alguns chicotes que pareciam cortar a pele, mas tudo tem um limite e eu não aceitaria mesmo sobre chantagem tirar sangue a marcando com cortes.

Durante todo o tempo meu coração batia acelerado. Eu não ia usar aquilo somente com uma mulher deliciosa. Eu ia usar com minha filha mais velha e fora das quatro paredes, a garota séria que trabalhava e estudava. Ninguém desconfiaria o vulcão que ela era, desde que bem incendiada.

Tantas coisas foram feitas durante o dia seguinte em que faria um sexo selvagem e repleto de amor com minha princesa, que era como eu a chamava quando era menina. Mas eu só pensava em Lisa.

Nosso jantar teve a companhia de Nati, que desconfiou de algo e se recolheu para seu quarto. O jantar foi leve propositalmente e após ir para seu quarto Lisa veio para o meu trazendo seus apetrechos em uma sacola, mas eu só pensava em usar a varinha. Quando trancou a porta atrás de si, deu um sorriso malicioso mostrando o que me esperava. Mas era ela quem não sabia o que a esperava.

Não dei tempo a ela nem de pensar.

“Fique nua. Hoje te quero sem nenhuma roupa do começo ao fim”, falei autoritário com ela gostando.

Menos de um minuto e ela estava completamente nua. Me levantei e sob seu olhar excitado peguei a sacola e tirei a mordaça de bola.

“Já lavei bem lavado. Abre a boca que vou colocar.”

Lisa gostava desse modo imperativo de a tratar nesses momentos, bem diferente da repulsa por obedecer e aceitar ordens de quem fosse no dia a dia. Ela abriu a boca e encaixei a bola nela parecendo grande demais e desconfortável. Fechei a tira atrás de sua cabeça finalizando.

“Está desconfortável? Se estiver eu uso um pano amarrado em sua boca”, falei dando uma alternativa.

Ela balançou a cabeça quase em desespero dizendo que não com medo de que eu a tirasse.

“Você trouxe aquele seu sapato alto preto?

Ela balançou a cabeça confirmado.

“Então coloque eles e volte aqui. É tudo que você vai usar essa noite.”

Ela foi até sua sacola e tirando o par de sapatos, os vestiu e voltou rápido ficando só de sapato de saltos em minha frente com aquela mordaça. Eu babava por seu corpo, mas fui pegar a venda. Quando a viu em minha mão, seu corpo tremeu de excitação. Sem falar nada a coloquei e a prendi conforme me ensinaram na loja.

“Dá para enxergar alguma coisa?”

Ela balançou a cabeça dizendo que não.

Cheguei até seu corpo, a abracei forte e levei minha mão para seu bumbum com meus dedos tendo um objetivo. Seu cuzinho. Não estava seco pois o mel que escorria de sua vagina o tinha deixado lubrificado, mas enfiei dois de uma vez a fazendo sentir dor. E no seu ouvido falei baixinho.

“De agora até deixar meu quarto você vai ser minha escravinha. Se quiser desistir e ir embora tem que ser agora. Se ficar vai me pertencer como eu quiser. Pense bem.”

Resmungando com aquela bola na boca sem conseguir falar, ela apertava meu dedo em seu cuzinho e balançava a cabeça para os lados afirmando convicta que não iria querer ir embora.

“Boa menina. Agora vou colocar algo em seus seios que vai doer. Não vá se assustar.”

Peguei um prendedor em meu bolso e precisei colocar força para abrir. Quando o coloquei em seu mamilo, fui soltando devagar vendo o quanto ele apertava causando com certeza uma dor forte. Lisa gemeu de dor e prazer sufocada pela bola. Levei o outro prendedor ao outro seio e fiz o mesmo tirando um gemido mais forte. Eu ainda me preocupava com o bem estar dela.

“Se a dor for muito forte, eu tiro”

Ela não aceitou e então contei que tinha mais prendedores. De novo em seu ouvido.

“Tenho mais desses. Estou pensando em colocar em seus lábios vaginais quando for te chupar para deixar sua buceta bem aberta para o papai.”

Senti uma contração forte de seu cuzinho em meus dedos que iam e vinham com rispidez. Coloquei um terceiro a penetrando com tanta força que quase a levantava do chão fazendo-a se desequilibrar em cima daqueles saltos altos.

Lisa tinha espasmos pelo corpo e a senti tendo um inesperado orgasmo, tendo que segurar seu corpo para que não caísse no chão. Para quem nunca tinha tido um orgasmo até pouco tempo atrás, Lisa estava tirando o atraso. Esperei ela acabar com meus dedos indo e vindo em seu cuzinho e quando acabou a coloquei de pé ainda cambaleando a abraçando forte. Fui até seu ouvido novamente falando baixo como se Nati pudesse nos ouvir.

“Hoje vamos fazer tudo ao contrário. Primeiro vou comer seu cuzinho. Depois sua bucetinha pequena e depois sua boca e quero que você goze todas as vezes. Para gozar quando estiver me chupando, vamos fazer um 69.”

Lisa tremeu mostrando se excitar novamente. A levei até a beira da cama e a coloquei de quatro com os joelhos na borda com as pernas abertas. Dos joelhos para baixo sua canela ficava no ar com aqueles sapatos pretos de saltos em seus pés.

“Fica assim e enquanto te admiro vou tirar minha roupa e colocar uma música para abafar as chicotadas.”

Quando voltei e me posicionei entre suas pernas tendo a visão daquela bucetinha que jorrava seu mel, dei a primeira chibatada com aquela espátula na ponta da varinha. E já dei forte marcando sua pele. Lisa retraiu o corpo sentindo.

Quando já tinha dado umas seis chibatadas, me ajoelhei no chão ficando com sua rachinha na frente de meu rosto. Com era uma buceta quase infantil e tremendamente fechada, decidi usar os prendedores para tentar deixa-la aberta enquanto eu a chupasse a preparando para o anal.

De tão pequenos seus lábios, era difícil o pegar para usar o prendedor. Ao invés de segurar só os lábios, coloquei um lado do prendedor um pouco dentro de sua rachinha e o outro lado pegando seu gominho lateral inteiro até a junção com suas coxas. Por sorte ele segurou o lábio aberto junto com o gominho, só que percebi que doeu muito.

Para amenizar sua dor antes de colocar o segundo, abri o outro lábio com meu dedo e comecei a correr minha língua por seu interior a lambendo e mordendo de levinho. E me concentrei ao seu clitóris fazendo Lisa gemer de tesão, sendo audível mesmo com a bola em sua boca. Felizmente a música encobria. Quando ela começou a ter espasmos, parei e coloquei outro prendedor do lado oposto agora expondo sua pequena buceta totalmente arreganhada.

Lisa tinha espasmos de prazer só pela dor que sentia. Ou talvez por também estar tão vulnerável sob meu total domínio. Chupei mais um pouco, mas como queria que ela gozasse no anal sem se tocar, não poderia faze-la gozar antes. Meu objetivo com minha boca era a deixar quase lá. O problema é que estava adorando aquela bucetinha toda aberta para mim pela primeira vez sem que eu precisasse a segurar aberta com os dedos.

Resisti e parei no momento certo com alguns resmungos de Lisa. Me coloquei perfeitamente encaixado atrás dela e quando encostei minha glande em seu anel, a penetrei de uma vez dando a dor que ela tanto gostava.

Não deu um minuto em que eu a estocava com fúria, e com a dor desejada em sua vagina com os prendedores e em seu rabinho com meu pau, Lisa explodiu em um orgasmo intenso e eu junto com ela. Meus jatos de porra saiam como tiros de tão fortes. Eu já via vazar por seu anel enquanto seu corpo tinha espasmos intensos e repetitivos. Não tinha dado nem tempo de pegar o a varinha para chicotear seu bumbum. Ficaria para uma próxima.

Quando acabou, Lisa se mantinha de quatro como eu a havia colocado. A elogiei pelo empenho como minha escravinha.

“Foi perfeito Lisa. Gozei muito com minha escravinha. Espero que você tenha gostado tanto quanto eu.”

Ela balançou a cabeça várias vezes confirmando.

“Agora vou comer sua buceta pequena. Quer que eu deixe os prendedores?

Ela quis.

“Então temos que arrumar uma posição que eles não saiam com o atrito de meu corpo. Poderia ser assim, mas quero mudar. Já sei. Minha poltrona.”

Eu tinha uma poltrona em meu quarto e a colocaria deitada com o bumbum na borda com as pernas bem abertas. Assim eu entraria entre elas e ajoelhado no chão a penetraria com grande chance de que aqueles prendedores apertados se mantivessem no lugar.

“Sabe Lisa. Quero te levar para a poltrona, mas é tão delicioso te ver nessa posição totalmente ao meu dispor que nem dá vontade de mudar. Ainda é verdade que você é minha na hora que eu quiser e quando eu quiser? Você pode ter mudado de ideia após eu estar abusando de você”, falei provocativo.

Ela confirmou com a cabeça que seria minha quando eu quisesse. Eu sabia e ela sabia que ninguém poderia dar a ela aquele sexo que ela gostava com tantas garantias.

“Ah que pena, mas vou ter que te tirar dessa posição”, falei a puxando e a levando até a poltrona a ajudando a se colocar do jeito que tinha planejado.

Parecia perfeito e com os pés no chão, as pernas bem abertas e a bucetinha na beira do assento eu tinha caminho livre. Sua minúscula buceta mantida aberta por aqueles prendedores era excitante e meu pau já estava duro novamente. Lisa tinha a boca lacrada e os olhos vendados. Além dos prendedores na bucetinha ainda tinham aqueles em seus mamilos que eu pretendia usar bastante para atingir seu desejo de dor. Se é que ela já não sentia o suficiente.

“Quer que o papai coma sua bucetinha? Vou colocar de uma vez e vai doer.”

Ela balançou a cabeça concordando, então me aproximei deixando o corpo curvado para quando a penetrasse fosse até o final sem nenhuma parada. Tinha o risco do prendedor se soltar, mas eu o colocaria de novo.

Como prometido a penetrei de uma única vez fazendo minha glande se chocar forte contra seu útero. Pelo diâmetro fino de seu canal certamente foi doloroso mesmo não sendo a primeira vez. Lisa gemeu esticando seu corpo levantando o bumbum da poltrona.

Por sorte os potentes prendedores se mantiveram no lugar deixando sua rachinha totalmente aberta dando a impressão ou sendo realidade de que meu pau nunca tinha ido tão fundo.

Após o gozo em seu rabinho eu tinha controle para levar mais tempo. Eu a penetrava com sofreguidão fazendo minha parte para dar prazer a minha filhinha. Lisa gemia e tinha espasmos, mas após dois orgasmos não seria suficiente somente a dor da penetração e do prendedor em seus lábios vaginais.

Após algum tempo curtindo, levei minhas mãos envolvendo seus seios e os apertei com força sabendo que doíam, mas não na intensidade que ela queria. Era só mais um estágio até meu objetivo final.

Levei meus dedos nos dois prendedores em seus mamilos e comecei a torcer ficando até com dó de vê-los torcidos daquela forma. No entanto, pareceu que o corpo de Lisa levou um choque elétrico pois começou a tremer e tremer sem parar. Era essa a chave para seu próximo orgasmo. Parei de torcer naquele sentido e os torci no sentindo contrário esticando um pouquinho mais.

Da boca de Lisa com aquela bola saiam som esquisitos. Ela jogava seu corpo contra o meu querendo meu pau mais fundo. E então aconteceu seu maravilhoso orgasmo que foi o mais longo de todos até então. Também gozei intensamente começando após o dela começar e quando terminei de inundar sua bucetinha seu gozo ainda persistia e durou mais algum tempinho.

Quando terminou, com muito dó de seus mamilos gostosos e de seus pequenos lábios vaginais corri tira-los e nos mamilos dei um beijinho carinhoso conseguindo tirar um gemidinho de meu amor.

Estávamos os dois cansadinhos, mas aquela noite não tinha terminado ainda. Falei para ela que ainda tinha os olhos fechados.

“Vamos descansar um pouco, depois vamos tomar um banho onde vou te lavar inteirinha e em seguida vamos fazer aquele 69 que prometi. E já que vai ter que usar a boquinha, vamos dar um descanso a ela também”, falei já indo até atrás de sua cabeça soltando a mordaça. Assim que a tirei.

“Eu poderia ficar a noite inteira com ela papai. Eu adorei. Vou querer de novo algum dia.”

Lisa ainda estava só com a venda e de sapatos de salto que também precisariam ser tirados para o banho só a deixando vendada. Descansando deitados lado a lado Lisa me pede algo surpreendente.

“Papai, quando formos fazer o 69, você coloca de novo essas presilhas nos meus seios e minha xoxota? Quero ela bem aberta pois foi gostoso quando você me chupou antes.”

“Pensei que elas tivessem te machucando.”

“Machucando não estavam, mas estava doendo. E já que você não me deu os tapas que gosto, foram elas que me deixaram mais tarada.”

Lisa me deixou excitado novamente com seu pedido. Já podíamos tomar banho pois eu estava com o pau duro para ser chupado no 69.

“Vamos para o banho Lisa. Vou te ajudar.”

Me levantei e a ajudei a tirar o sapato e a se levantar. Suas pernas estavam moles, mas ela conseguiu. Durante o banho só a tratei com carinho, passando a mão de leve em sua bucetinha e seus seios. Quando estávamos os dois banhados, a surpreendi a levando de costas até se encostar na parede. E me aconchegando em seu corpo penetrei sua buceta deliciosa. E fui devagar sentindo toda a penetração.

“Ahhh papai. Você me surpreendeu. Que delícia. Assim não sinto dor, mas sinto ele perfeitamente dentro de mim.”

“É porque você é muito apertadinha amor. É bom assim”, falei iniciando um vai e vem calmo e amoroso enquanto a beijava de leve.

Não tinha pretensões para aquele momento a não ser fazer um amor mais normal. Ainda assim ficamos excitados e a virei de costas para mim a encostando na parede e mandando arrebitar o bumbum.

“Inclina o corpo e arrebita bem esse bumbum, meu amor”

Ela me atendeu e quando cheguei até seu útero na primeira penetração de forma gentil, Lisa sentiu.

“Foi tudo papai. Senti cada milímetro porque você foi bem devagar. Acho que minha bucetinha foi feita para seu pau, mesmo ele sendo grande para ela.”

“Pode ser. Eu acho o encaixe perfeito. Veja como é gostoso quando ele se encaixa inteirinho”

Parei com meu pau totalmente enterrado somente sentido suas compressões de prazer enquanto meu pau pulsava se deliciando. Voltei a ir e vir segurando em sua cintura naquela posição deliciosa. Então era hora de parar, pois eu queria gozar em sua boquinha e que ela gozasse na minha.

“Vamos para a cama amor. Vamos voltar ao jeito que você gosta.”

“Também gosto assim. Tenho vários orgasmos com você desse jeito amoroso. Só me excita mais do outro modo.”

“Por isso que falei.”

A tirando do box a enxuguei e me enxuguei também. Sua venda tinha ficado só com alguns respingos pois não lavei seu cabelo. A guiando até a cama fiquei na dúvida. Quem ficaria por cima? Achei melhor que fosse ela, pois talvez conseguisse dar seus desejados tapas em seu bumbum. Mas antes tinha que atender seu pedido.

“Deita um pouco para que eu coloque os prendedores.”

Lisa se deitou e quando coloquei em seus seios ela gemeu de dor em cada um deles, até porque aproveitei torcer de leve seus mamilos. Com mais pratica, consegui colocar novamente em seus lábios vaginais da mesma forma como antes a deixando totalmente aberta. Lisa gemia com as dores.

“Aonde dói mais?”

“Sem torcer meus mamilos e lá embaixo, mas quando você torceu doeu muito, mas eu adorei. Foi por isso que gozei tão forte.

“Vou me lembrar disso”, falei a ameaçando.

Me deitei na cama puxando um travesseiro sob minha cabeça e a puxei por cima de mim a posicionando. Logo ela levou sua mão achando meu pau o agarrando e o engolindo fogosa, mas sem me machucar. Quando lambi sua rachinha toda aberta pelos prendedores pela primeira vez, tirando meu pau da boca ela deu um grito se esquecendo que Nati estava em casa e que estava sem a mordaça.

“Aaaaiiihhh papai.”

“Não tão alto meu amor. Você está sem a mordaça.”

A música que tocava ajudava, mas seu grito agudo possivelmente foi ouvido por Nati.

“Você me lambendo assim toda aberta e a dor dos prendedores está incrível.”

Lisa voltou a me chupar com dedicação e melhor do que nunca. Ela quase conseguia engolir meu pau todo o levando até o fundo de sua garganta. Só escutávamos os gemidos do outro com a música ao fundo. Além de chupar como nunca sua bucetinha toda arreganhada, eu ia conhecendo sua intimidade com os olhos e com a ponta da língua.

Parecia que logo iríamos gozar, mas cada um em sua hora diminuía o ritmo para durar mais. Com seu clitóris exposto eu não precisava de minhas mãos para ajudar. Então fui com uma até seu bumbum e comecei a dar tapas. Era uma posição difícil, mas por seus pequenos tremores quando recebia um tapa, sabia que estava funcionado.

Já havia passado mais de quinze minutos naquele prazer mutuo e eu queria gozar. Pena que teria pouca porra após os dois orgasmos. Dei o golpe final. Fui com minha mão entre o espaço que havia entre nossos corpos e agarrando o prendedor em um de seus mamilos, comecei a torce-lo em um sentido e depois ao contrário.

Minha língua não desgrudava mais de seu clitóris durinho como pedra. Lisa até perdia a coordenação das chupadas, mas eu gozaria assim mesmo. Quando senti seu corpo se retraindo e tremendo em um orgasmo, gozei jorrando minha porra em sua boquinha deliciosa.

Lisa gemia de prazer e engolia meu esperma não deixando escapar nadinha. E eu me deliciava com seu mel abundante que eu recolhia com minha língua quando deixei seu clitóris. Levei as torcidas em seu mamilo pelo maior tempo possível durante seu prazer e só parei quando senti que ela se soltava sobre meu corpo cansada.

Ela soltou o corpo caindo sobre o meu, mas não largou de meu pau o mantendo dentro da boca. E com seu corpo me pressionando também fiquei com minha boca em sua rachinha. Eu me deliciava sentindo seu cheirinho gostoso e saboreando seu mel.

Não demorou e ela saiu de cima de mim se deitando ao meu lado. Imaginei que estivesse tão satisfeita como eu estava. Não foi bem assim.

“Faltaram os tapas no rosto papai. Você se empenhou comprando essas coisas e foi maravilhoso, mas para ficar completo quero gozar com seus tapas.”

“Você gozou quatro vezes Lisa. Antes nem gozava e agora quer ter cinco orgasmos de uma vez.”

“Foi você quem me deixou assim. Agora não reclama”, falou com cara de safadinha.

“Com certeza não é reclamação. Adoro te dar orgasmos. É que estou cansado.”

“Não precisa ser agora. Podemos dormir um pouco para descansar.”

“Mas não é fácil fazer o que você quer acordando no meio da noite sem um clima antes.”

Ficamos calados por um tempo pensando no que poderíamos fazer. Percebi que Lisa pensou em algo, mas quando falou, mesmo sem energia, fiquei decepcionado.

“Está bem. Vamos dormir. Não vai ter jeito e já estou super feliz com tudo que você me proporcionou”, falou estranhamente conformada.

Tirei sua venda olhando para seus olhos verdes e a beijei na testa dando boa noite. Nus, dormimos abraçados com sua cabeça apoiada em meu peito e senti que assim ela ficou por um tempo até se acomodar melhor ao meu lado.

Acordei de manhã deitado de costas no colchão tendo a imagem de Lisa por cima de meu corpo, segurando meu pau duro com sua mão o encaminhando para sua bucetinha.

Quando ela viu meus olhos abertos a olhando, me deu um sorriso já enterrada em metade de meu pau. Para doer ela desceu de uma única vez. E tentou se justificar.

“Quando acordei ele estava assim duro e eu não podia desperdiçar”, falou safadinha.

Além de sua buceta apertada e quentinha a visão dela me cavalgando era por demais excitante. Querendo curtir aquele momento a deixei me cavalgar por uns 5 minutos até que levei minhas mãos em seus mamilos os apertando e os torcendo como se fossem os prendedores, mas não tão forte.

Seu olhar mudou na mesma hora. Era muita provocação para aquela garota que adorava uma dor. Agora ela aquela Lisa que gostava de sexo intenso. Continuei torcendo seus biquinhos enquanto consegui me arrastar até a cabeceira e fui me sentando com ela me cavalgando sem parar.

Larguei de seus biquinhos e ela fez uma carinha triste, mas fui com minha boca e após alguns beijinhos mordi seu mamilo.

“Morde forte papai. É bom.”

Cravei meus dentes até onde sabia que não iria machucar, mas doeu.

“Assim mesmo. Morde forte.”

Quando percebi que ela estava à beira de seu gozo, parei e olhei para ela.

“Por que você parou? Eu ia gozar.”

Sem resposta e sem que ela esperasse dei um tapa em seu rosto com uma mão e outro bem forte no bumbum com a outra. Lisa ficou estática por instantes e recebeu outro tapa na outra face e outro no bumbum. Daí para frente eu revezava em cada um dos lados do rosto com a mesma mão e batia no mesmo lado do bumbum com a outra.

Lisa tremia toda se afundando em meu pau até seu útero. Eu ainda não tinha chego na dor limite do tapa que não a machucava como já tínhamos feito outras vezes. Ela não tinha paciência.

“Mais forte papai. Mais forte.”

“Fala baixo Lisa. Agora não tem música.

“Mais forte”, falou dessa vez baixinho em meu ouvido.

O pior foi que os estalos dos tapas também estavam altos e seria melhor gozarmos logo. Dei os tapas na intensidade que Lisa queria tentando controlar o barulho.

“Assim papai. Estou gozando. Aaaahhhh”, gemeu tentando abafar o volume.

“Estou gozando Lisa. Sente minha porra em sua bucetinha.”

Era hora de começar a falar dessa forma também com ela que adorava intensidade.

“Enche minha bucetinha papai. Eu amo sua porra quentinha. Uuuhhh.”

Foi um prazer delicioso e prolongado naquela manhã gostosa. Me lembrou os sexos matinais com minha esposa. Menos os tapas no rosto. Mesmo satisfeitos, vendo no relógio que ainda era muito cedo, não precisávamos ter pressa. E foi tranquilizador pois naquela hora, provavelmente Nati ainda dormia.

Lisa ficou em meu colo não querendo sair e eu não querendo que ela saísse.

“Foi tudo tão perfeito papai. Obrigado pela noite e manhã maravilhosa. Vou ter um ótimo dia.”

“Eu também adorei Lisa, mas nas próximas serão mais calminhas.”

“Vão ser sim. Sei que não pode ser sempre assim, ou perderia a graça. E adoro fazer amor calminho com você.”

“Queria ficar o dia inteiro com você me meu colo desse jeito, mas é melhor você se levantar e ir para seu quarto antes de sua irmã acordar. E leve suas coisas. Pode levar as que comprei também. Só não deixe suas irmãs encontrarem”, falei com cara de safado.

“Bem que você gostaria que elas descobrissem.”

“Não mesmo Lisa. Assim é só com você. Não teria graça com mais nenhuma.”

“Agora você acabou de deixar minha manhã ainda mais perfeita. Eu te amo.”

“Também te amo.”

“Papai, se não for tomar café com vocês é porque não consegui disfarçar essas marcas no rosto. Não quero que Nati veja.”

Ela se levantou e se vestindo foi para seu quarto levando sua sacola com aqueles brinquedos que a deixavam feliz. Me encontrei com Nati no café da manhã que foi perfeita novamente, se comportando como se nada tivesse acontecido. Só me avisou que tinha recebido uma mensagem de Lisa dizendo que sairia mais tarde e não tomaria o café conosco.

O que mais eu poderia querer da vida? Eu não tinha um harém de filhas, mas era eu quem pertencia ao harém privado delas. Raramente saía de casa. Eu não tinha mais contato com outras mulheres a não ser por motivo de trabalho e estava disponível para satisfaze-las quando elas desejassem. Realizava o diferente desejo sexual de cada uma com amor e com a privacidade e segurança que elas não teriam com mais ninguém.

Era só o início de nossas relações e poderíamos deixar ainda melhor viajando juntos, sozinho com uma, ou com as três desde que eu ficasse em um quarto sozinho para recebe-las. Quando quisessem. E eu já pensava em propor isso a elas, mas esperaria a formatura de Lisa que estava muito próxima. E quem sabe uma viagem com ela para comemorar sua formatura? Seria perfeito.

Nada de diferente do que fazíamos aconteceu até formatura de Lisa que estava dividida em vários eventos. E ela me pediu uma noite especial como presente, não após o baile que terminaria pela manhã, mas na noite do dia que seria a colação de grau.

Avisei suas irmãs que se elas quisessem, na formatura delas faríamos algo especial também. Com a tranquilidade que nossas relações sexuais se intercalavam, não havia ninguém descontente e elas gostaram da ideia.

Com Lisa, teria que ser um local bem privativo e pela filha que era, merecia o melhor que eu pudesse proporcionar. Talvez um bate e volta de avião passando a noite em alguma cidade diferente e charmosa. Gostei da ideia e como a colação de grau seria de manhã em sua faculdade, pegaríamos o voo após um almoço e passaríamos a noite sozinhos na cidade escolhida, voltando no dia seguinte. Teria que ser em uma cidade com no máximo 3 horas de voo.

Nos dias anteriores à sua formatura uma noite Nati dormiu comigo e Nanda outra noite e me esforcei para deixa-las bem satisfeitas. Tive dois dias de folga antes da noite com Lisa e fui comprar algumas novas surpresas para nossa noite especial.

Escolhi uma suíte maravilhosa em um excelente hotel com vista para o mar em uma cidade com menos de 2 horas de voo. Seria perfeito. A suíte nos daria mais privacidade, pois nela haveriam dois quartos com portas que fechadas, deixariam Lisa livre para seus gritos e gemidos altos. Quando mostrei a ela onde iriamos ficar, me falou o que achou.

“Pena que será só por uma noite. É tudo tão maravilhoso que ficaria uma semana fazendo amor com você e passeando.”

“Verdade? Quem sabe, posso ter uma semana assim com você e depois com suas irmãs. Vou pensar com carinho.”

Seus olhos brilharam e percebi que teria que fazer isso também. Não só uma noite, mas uma semana com cada uma delas. A mais complicada seria Nanda por seu trabalho e por sua namorada, mas certamente eu a convidaria e seria a primeira, já que estava dando aquela noite especial a Lisa e com Nati, sempre comigo à tarde em casa, fazíamos amor sempre que tínhamos vontade. Ela poderia esperar mais do que as irmãs.

Minhas três filhas estavam lindas na colação de grau. Nada exagerado por ser pela manhã, mas tinham caprichado. Durante a cerimônia lágrimas escorriam de nossos olhos pela emoção de ver Lisa atingindo seu objetivo e pela falta que sua mãe fazia naquele momento. Quando ela recebeu seu diploma gritamos seu nome e aplaudimos com entusiasmo. Suas irmãs também teriam seu momento em um futuro não distante.

O almoço em um restaurante escolhido pela formanda foi agradável e feliz e quando terminamos, não houve dramas das irmãs porque viajaríamos sozinhos. No aeroporto, apesar da diferença de idade, nos trataram como casal, pois Lisa não se desgrudava de meu braço com um lindo sorriso colado no rosto.

Não foi diferente no check-in do hotel quando fomos chamados de senhor e senhora e rindo não corrigi o engano. Lisa parecia estar ainda mais feliz pela formatura e por estar lá sozinha comigo.

Quando entramos na suíte ela adorou a escolha e a varanda grande com vista frontal para o mar, mas voltando para dentro ela me fez uma proposta realmente surpreendente. Era para nos aprontarmos para o jantar, mas ela me abraçou de frente e quando passei meus braços atrás de seu corpo.

“Papai, não quero sair dessa suíte até o momento de irmos embora. Se tivermos fome, pedimos algo aqui.”

Como ela era a dona daquela noite especial, não a contrariei.

“Você é a formanda. Vamos fazer o que você quiser.”

Então veio a maior surpresa.

“E quero fazer amor com você até não aguentar mais, mas sem nenhuma violência dessa vez. Quero só orgasmos amorosos e se tiver só um já estarei feliz.”

Olhei em seus olhos não acreditando. Fiquei sem palavras por um instante sob seu olhar de quem sabia que eu estava perdido com sua decisão.

“Mas eu comprei algumas surpresas”, falei sem saber o que falar.

“Papai, com você eu tenho o que quero, do jeito que eu quero e na hora que eu quero. Sei que teremos muitos outros momentos para suar essas surpresas que devem ser deliciosas, mas quero essa noite totalmente diferente. Quero dar e receber amor de meu pai que muito me ajudou para que eu conseguisse chegar no que aconteceu hoje.”

“Tudo bem Lisa. De verdade vou adorar. Só porque fiquei desconcertado, falei das surpresas. Nós teremos sim muitos dias para usa-las e não vai demorar”, falei a puxando para um beijo pleno de amor.

Já havia escurecido e a suíte que reservei era no último andar. Quando terminamos o beijo eu estava de frente para a varanda e tive uma ideia. Se não haveria a intensidade que ela gostava, faríamos amor de uma forma diferente e excitante.

Lisa estava com um vestido florido de alcinha pouco acima dos joelhos e o tecido era bem leve, quase esvoaçante. Aquela era uma cidade quente e ela já tinha vindo preparada na viagem. Dei a mão para ela e a levei para a varanda sem acender a luz.

Ela pensou que iríamos admirar a vista daquela praia iluminada por refletores, mas a encostei de costas na grade de proteção e a abracei, voltando a beija-la. Certamente ela já sentia meu pau duro se esfregando em sua bucetinha e animada pelo momento, retribuía também se esfregando em mim.

Fui com minha mão até a barra de se vestido o levantando na frente sem deixar de beija-la. Mas com só uma mão livre, tive que solta-lo e fui para minha calça abrindo o zíper e abaixando a cueca e a calça até onde meu pau ficou livre.

Lisa já sabia o que eu faria e como eu queria e se excitou com aquela experiência de sexo quase público. Com o pau livre, voltei à sua saia a levantando só na frente e afastando a calcinha com um dedo, encostei meu pau em sua bucetinha fechada, mas quentinha e já escorrendo. Ela se afastou do beijo.

“Não me diga que você vai me comer aqui? Alguém pode ver”, falou como quem desejasse ardentemente que eu continuasse.

“Não vou usar nenhuma violência e vou fazer com amor. Então não está proibido pelo que você me falou antes.”

Ela me sorriu percebendo que eu estava certo.

“Não está vetado, mas comer sua filhinha em público seria muita safadeza”, falou empurrando sua bucetinha contra minha glande.

“Se minha filhinha não fosse tão gostosa eu não faria isso, mas ela é e não vou resistir”, falei forçando meu pau para achar sua portinha.”

Lisa abriu as pernas facilitando e quando meu pau se encaixou, comecei a ir devagar, muito devagar.

“Aaahhhhi papai. Acho que você encontrou outro jeito de me fazer gozar. Estou quase gozando. É muita sacanagem o que estamos fazendo. Queria que alguém estivesse olhando.

De costas para a grade ela não percebia o que acontecia nos prédios ao lado que tinham varandas laterais.

“Mas estão olhando amor. Olhe para sua esquerda que tem uma garota na varanda do prédio ao lado nos observando.”

Lisa estalou os olhos de surpresa e prazer. Aquela garota só enxergava nossos movimentos que ainda eram bem suaves, mas ela sabia o que estávamos fazendo pois não tirava os olhos. Com sua varanda iluminada dava para ver que era uma garota com um corpo bonito e loira. Provavelmente bonita. Seu sorriso era visível, mas não com nitidez, ao contrário de seus dentes brancos refletindo a luz.

Vendo que Lisa também olhava para ela, fez um tchauzinho mostrando que nos acompanhava. Senti os braços de Lisa se fecharem em meu corpo, enquanto os meus a abraçavam com força. Estávamos quase imóveis e o que se movimentava era somente meu pau entrando de levinho em sua bucetinha e agora seu bumbum vindo para a frente tentando que eu a penetrasse mais rápido, mas não deixei acontecer.

“Você está me maltratando papai.”

“Não estou te maltratando. Estou fazendo com amor.”

“Mas eu vou gozar e você não colocou nem metade.”

“Já vai gozar? Você ainda nem viu o casal que está olhando para nós no prédio do outro lado.”

E nem teve tempo de olhar. Sentindo sua bucetinha que comprimia meu pau e seu corpo que tremia eu sabia que ela estava gozando. Ela olhava para a garota a encarando e mostrando seu prazer, se ela pudesse enxergar.

“Aaaauuuuuhhhh. Estou gozando papai. E você nem me dá esse pau gostoso. Eu queria tanto ele inteiro.”

“Goza meu amor. Goza. No próximo daqui a pouco prometo de dar ele inteiro e encher essa bucetinha com minha porra com essas pessoas no olhando.

Se seu orgasmo que já era forte ficou ainda mais intenso com minha promessa. Lisa gemia, tentando não gemer alto. Falei para ela.

“Pode gritar meu amor. Aqui ninguém nos conhece e amanhã vamos embora.”

Ela ficou ainda mais tarada e seu gozo se prolongava com ela dando gritinhos e gemidos que poderiam ser escutados por quem nos observava. Eu também não acreditava que estava gostando daquele sexo em público comendo minha filha mais velha. Só segurei o gozo pois queria dar um segundo orgasmo a ela.

Lentamente eu continuava penetrar sua bucetinha durante todo seu orgasmo. Quando ela terminou aquele primeiro.

“Foi muito forte papai. Do mesmo modo de quando você me bate. É muito excitante essa gente nos observando. Essa sensação de perigo de sermos pegos. Não estamos mostrando nada, mas eles não saem de lá sabendo o que estamos fazendo. E meu namorado em mais de um ano de namoro não descobriu isso em mim. Só você mesmo. Que bom que você não colocou mais como pedi. Assim posso continuar a senti-lo bem gostoso”

“Quase gozei também, mas segurei para te dar um segundo. Só não sei se vou conseguir. Olha aquele casal que não para de olhar para nós. Vamos dar algo diferente para eles?”

Ela olhou para o casal que nos encarava e depois para mim mostrando ainda estar excitada. Senti sua bucetinha me apertando.

“Vamos, mas dessa vez quero ele inteiro e que você encha minha bucetinha com sua porra quentinha.”

Tirei meu pau que tinha chego só até a metade e a virando de costas para mim e de frente para aquele casal, a fiz se apoiar no corrimão da grade com os dois braços curvando seu corpo para frente oferecendo seu bumbum. Ainda estava coberto pelo vestido.

Encarando aquele casal.

“Desse jeito é ainda mais safado do que antes, papai. Agora eles terão certeza do que estaremos fazendo.”

“Isso mesmo. Essa é a intenção.”

Eu não estava me reconhecendo. Sempre reservado nunca gostei de me sobressair e chamar a atenção e naquele momento fazia totalmente o contrário. E pior, fazendo sexo com minha filha o que poderia ser um escândalo.

Para dar prazer a minha filha eu estava aceitando os riscos. No máximo poderíamos ser expulsos do hotel, mas não estávamos nus e ninguém poderia ter certeza do que estava acontecendo.

Levantei a parte de trás de seu vestido, expondo sua calcinha sensual branca somente para mim, ou talvez um pouco para a garota da outra varanda. A afastando para o lado, fui até sua rachinha e a penetrei de uma vez até onde tinha parado antes. Ainda tinha metade para fora.

Lisa gemeu olhando para o casal. Eu me alternava entre olhar para eles e para meu pau encaixado em sua bucetinha. No escuro da varanda eu via pouco, mas a excitação pelo que acontecia me fazia imaginar o que eu não conseguia ver.

Segurando em sua cintura eu comecei a penetra-la novamente e sem pressa. Porque terminar aquele momento tão erótico e gostoso com aquela pessoa que amo tanto?

“Papai, você está me maltratando de novo. Parece que não quer minha bucetinha.”

“É por a querer demais que estou demorando. O que estamos fazendo está bom demais. Não quero que acabe.”

“Mas você vai gozar dentro de minha bucetinha, não vai?”

“Se vou. E se você não gozar comigo, vou comer esse seu rabinho gostoso aqui também.”

O que eu desejava aconteceu. Com minha ameaça Lisa ficou extremamente excitada novamente. Sua bucetinha quase esmagava meu pau. Seu corpo tremia e gemia sem medo de que escutassem. Ela queria gozar novamente e eu também. Apesar disso não queríamos que terminasse. Meu pau estava quase todo dentro e não demorou para que eu sentisse minha glande encostando no colo de seu útero.

Sem deixar de olhar para aquele casal.

“Por favor papai. Agora me come gostoso. Não aguento mais.”

Eu também não aguentava. Segurei firme em sua cintura e comecei um ir e vir cadenciado. Fui devagar aumentando a intensidade com meu corpo se chocando contra o seu que dava um pulinho para a frente ficando evidente o que fazíamos. Tendo espasmos e gemendo Lisa estava quase lá novamente.

“Papai. Se você me der sua porra quentinha, prometo que gozo com você.”

“Então goza meu amor. Estou gozando. Uuuhhhh. Vou deixar sua bucetinha toda melada.”

“Aaahhhmmm. Estou gozando e está tão forte. Não para papai.”

Seus gemidos eram ouvidos por quem nos assistia, mas quando ela falou papai, abaixou a voz. E ainda que escutassem, provavelmente pensariam que era uma fantasia daquela garota. Ou minha que tivesse pedido a ela, o que seria mais lógico do que um pai estar comendo a filha naquela situação.

Sem pressa fiquei ainda no vai e vem até que todo seu orgasmo estivesse terminado. Quando ela terminou, se levantou fazendo meu pau de desencaixar e seu vestido cair cobrindo seu bumbum. Só meu pau ficou visível, mas logo puxei a cueca o escondendo. Sapeca, Lisa deu um tchauzinho para aquelas três pessoas e me puxou para dentro da suíte, fechando as cortinas. Agora éramos somente eu e ela.

Me sentei no sofá pensando que ela fosse se sentar ao meu lado para descansar, mas ela veio por cima de mim se sentando em meu colo, com um sorriso.

“O que nós fizemos papai? Foi loucura.”

“Foi loucura, mas você gostou.”

“Eu amei cada segundo. Ainda mais pelo fato de que agora tenho outro modo de gozar gostoso. A adrenalina está toda em meu corpo. Eu quero de novo. Agora.

Sem me deixar responder, ela saiu de cima de mim e tirou minha calça, minha cueca e minha camiseta me deixando nu no sofá. E me provocou querendo que eu ficasse pronto para ela novamente.

“Não vou tirar a calcinha, ou vai vazar todo seu esperma fazendo uma bagunça. Você se importa?”, falou já se sentando em meu colo novamente.

“Claro que não, mas vamos tirar esse vestido pois vou querer me divertir com seus seios gostosos.”

Ela me atendeu feliz com minha manifestação de desejo por ela. Minhas filhas adoravam quando eu demonstrava meu tesão por elas dessa forma.

Sentada só de calcinha, Lisa estava agitada de uma forma incomum. Foi quando me lembrei que além da adrenalina produzida na varada ela ainda tinha no corpo a adrenalina pela emoção de sua formatura naquela manhã. Seu tesão evidente e intenso, me fez ficar excitado novamente e me sentindo ela se levantou um pouco, afastou a calcinha e se sentou em meu pau descendo devagar. Olhando no meu rosto me disse como respeitava a própria regra de não violência naquela noite.

“Devagar e com amor papai. Como eu amo muito fazer amor com você.”

“Não mais do que amo fazer com você”, falei segurando em seu bumbum com as duas mãos a puxando para que meu pau fosse até o mais fundo de seu corpo.

Depois a empurrei para trás e de volta para mim, dando a ela o ritmo que eu queria. Quando ela assumiu mantendo aquele entra e sai delicioso, era hora de dar muito amor para seus seios. Acho que nunca antes me dediquei tanto a eles como naquele momento.

Eu os acariciava com as mãos e depois dava sutis apertos naquelas fofuras firmes. Com minha boca, eu praticamente lambi e beijei cada centímetro de pele que cobria aqueles seios desde a base até suas aureolas.

E nos mamilos, beijava, sugava e lambia com suavidade, mas com paixão, muito diferente daquelas torcidas doloridas com os prendedores. Lisa, livre do estigma de não gozar se não fosse através do uso da violência, agora adorava também aquela forma carinhosa de a tratar. Cada vez mais ela era uma garota versátil no sexo, o que era bom para manter o desejo sempre à flor da pele.

Eu ficaria horas daquele jeito. Além de delicioso curtir minha filhinha daquela maneira, estava confortável para mim e para ela. Ficamos por um longo tempo até que percebo Lisa aumentando a velocidade da cavalgada.

“Papai, estufa esse pau gostoso que vou gozar.”

O estufei o máximo que pude e comecei a sugar seu biquinho como se eu mamasse em seu seio. Era só o que faltava.

“Ahhh papai. Nunca senti assim tão sensível. Você está mamando de verdade em mim. Estou gozando. Não paraaaa.”

Eu queria me segurar pois sabia que ela iria querer outros orgasmos naquela noite, mas foi impossível. Seu corpo tão juntinho ao meu e sentindo sua bucetinha espremendo meu pau e um leve sabor na boca que poderia ser seu leite, gozei ainda mais forte do que na varanda. Lá eu mais queria dar algo especial a Lisa, mas agora eu desejava de verdade gozar em seu ventre.

Ainda gozando, ela se inclinou apoiando sua cabeça em meu ombro. Seus seios melados de minha saliva estavam espremidos em meu peito. Eu a abracei com todo meu amor.

Senti a respiração forte de Lisa que logo começou a cochilar e a ninei a deixando descansar. Após uns 20 minutos ela despertou assustada.

“O que foi?”

“Acredita que eu estava sonhando? E com você.”

“Você não sonhou. Eu estava aqui.”

“Não. Nem tinha sexo. Eu estava em algum lugar com você, mas não conheço.”

“Bom, nesse momento você sabe onde está. O que vamos fazer agora, rainha da noite”, falei a provocando.”

“Sou mesmo. E você tem que fazer o que eu quiser.”

“E já não é sempre assim?”

Ela me olhou sorrindo sabendo que eram elas que mandavam no pai.

“Vamos ter que comer algo, pois vamos precisar de energia. Quero bater meu recorde essa noite. Então preciso ter mais três orgasmos.”

“Deixe-me ver. Para dar conta de seu desejo preciso te dar dois com minha boca ou não vou conseguir.”

“Nem vem. Só um com sua boca, pois eu também quero. Temos a noite toda. E tem o bumbum. Não vai querer?”, perguntou safadinha.

“Que pergunta. É claro que quero. Vou tentar bater seu recorde antes de dormirmos.”

Ela me beijou.

“Agora eu gostei. Se for assim o recorde terá mais valor. Todos na mesma noite.”

“Se for preciso voltamos lá na varanda pelados.”

Lisa me olhou incrédula.

“Brincadeira. Nem tanto, mas como você á a dona da noite, se quiser eu faço.”

“Quem te viu e quem te vê, hem papai? Mas eu sei que fomos nós que fizemos você ficar assim. E está cada vez melhor fazer amor com você. Se for necessário para bater meu recorde, vou aceitar voltar na varanda”, falou me provocando.

“Então vamos pedir algo. O que você quer?

Fizemos o pedido e enquanto esperávamos, tomamos um banho e íamos descansando e recuperando as energias. E conversando sobre nós e sobre aquele momento.

“Papai. Meus orgasmos estão cada vez mais fáceis e pensando nisso não me conformo nunca ter tido um até o meu primeiro com você.”

“Você estava muito fixada na ideia de que só teria prazer com a violência. E sem conseguir não se abria para outras possibilidades.”

“Você tem razão, mas também faltou um pouco de boa vontade do namorado. Ele não se propunha a fazer nada diferente. Se tivesse me pego no carro ou em algum escurinho eu teria gozado e descoberto que também gosto assim, com essa sensação de perigo.”

O banho terminou, mas nossa conversa não.

“Agora você já sabe. E até fiquei chocado quando você disse que hoje seria sem violência. Você está mostrando que não está mais presa a só uma forma de sexo.”

“Tudo bem papai. Você tem razão, mas isso só está funcionando bem, pois, é com você.”

“Como prometi, estarei sempre à disposição.”

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Comentários

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Simplesmente espetacular estas aventuras...🤤

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PQP!!!!!!!!! UM VULCÃO DE ADRENALINA, ERÓTICO, SENSUAL, EXCITANTE, PARABÉNS.... VOCÊ TEM O DOM DA PALAVRA, NOS DEIXA PRÓXIMOS DA AÇÃO.

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Cara nem sei o que falar! Está excelente!

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