A loira da Austria - A história dele

Um conto erótico de Preto
Categoria: Heterossexual
Contém 1748 palavras
Data: 17/11/2022 11:10:17

Ela veio da Áustria para passar as férias com uma amiga nossa que estava trabalhando lá havia dois anos.

Linda, loira, olhos azuis bem clarinhos, pele branquinha e um corpo perfeito. Ela estava com 23 anos e só tinha um problema: era casada.

Nossa amiga que nos apresentou, foi logo me dizendo que ela tinha gostado muito de mim, me achado bonito, simpático e muito "gostoso".

- Que nada! O que uma gata dessas vai querer comigo? E casada ainda...

Mas um amigo nosso me falou:

- Maluco, essas europeias adoram um negão. Lá na Europa tem cara de Gana, Senegal, tudo fazendo a alegria da mulherada. Solteira, casada, tanto faz, elas são taradinhas num negão. Ainda mais que em Viena tem pouco negão, e elas ficam doidinhas.

Aquilo me deixou animado. Talvez ela só quisesse uns beijos, que mal tinha? Afinal, o marido estava do outro lado do mundo, e ela era uma loira de parar o trânsito.

Na noite seguinte fomos todos a um pagode e minha amiga arranjou para que a Kalinka ( nome da austriaca ) e eu ficassemos sozinhos.

Ela me falou como era seu país e então eu perguntei sobre o marido.

- Ele muito bom. Mas não bonito assim.

- Bonito como? Igual eu?

- É. Acho bonito homem preto. Mas esposo não pode saber. Ele fica furioso.

O português dela era horrível, mas seu olhar me dizia tudo.

- Você já namorou um negro?

- Não. Até quero, mas agora não posso. Agora sou casada.

- Mas seu marido não está aqui. Não precisa nem saber. Só um namoro. Que tal? Até você voltar para seu país.

Ela estava vermelha. Sorria envergonhada, e suas mãos tremiam.

Eu segurei seu rosto e falei no seu ouvido:

- Você é linda. Queria tanto te beijar.

Ela se virou para mim, e me beijou a boca. Suas mãos seguraram minha cabeça, e eu a abracei puxando seu corpo junto do meu.

O resto da noite foi de muitos beijos. E nossos amigos foram bem discretos e não falaram nada, pois sabiam que ela ficaria muito envergonhada por causa do marido. Quando a gente dançava, algumas vezes ela passeava sua mão pelo meu pau que estava duro debaixo da calça. Ela estava deixando claro que queria mais que alguns beijos.

Lá pelas duas da manhã, nossa amiga convenceu a Kalinka a deixar que eu a levasse para a casa onde ela estava, porque ela iria dormir no namorado para matar saudade e não queria a Kalinka sozinha num táxi aquela hora.

Levei Kalinka, e quando chegamos eu entrei com ela.

- Não queria dormir sozinha, mas Laura tão bom que eu vergonha dela com namorado.

- Eu posso ficar aqui com você.

- Mas não é problema para você?

- Adoraria passar a noite com você.

Sentei ao lado dela e beijei sua boca. Ela passou a mão pelo meu pau que a essa altura queria rasgar as calças. Aquela gringa era um tesão.

Deitei no sofá e a puxei por cima, fazendo questão que ela sentisse meu pau duro tocando sua coxa. Quando beijei seu pescoço, ela apertou meus braços com as unhas. Pensei:

- Ela também tá com tesão em mim, caralho!

Ela estava realmente gostando e me falou:

- Vamos para o quarto?

- Você quer?

Ela levantou e me puxou pela mão até o quarto. Continuamos nos beijando e eu tirei minha camisa.

- Você é um preto muito bonito.

Ela desabotoou minha calça e me deixou pelado.

- Que lindo esse seu pau todo preto!

- Gostou, gata? Fala assim: "piroca preta".

- Piroca preta?

- É. Depois fala: "quero chupar sua piroca preta".

- Sim, eu quero! Quero chupar sua piroca preta.

Ela disse e depois deu risada.

Eu passei as mãos naqueles cabelos loiros e mandei:

- Chupa, vai, gostosa.

Ela pegou meu pau e pagou a boquete mais gostosa que eu já tinha ganho na vida.

Ser chupado por uma loira gringa tão gostosa foi uma tara realizada. E o meu tesão era ainda maior quando lembrava que o negão aqui tava colocando galhos na testa de um gringo otário.

Ela mamou meu saco enquanto punhetava. Eu não sabia se gozava na boca dela, ou me poupava para fuder aquela gostosa.

Foi ela que decidiu. Se levantou e tirou a roupa. Depois veio por cima de mim, sentando no meu pau.

Primeiro cavalgou devagar, me beijando a boca, mas depois acelerou desesperada. Mamei seus peitinhos gostosos e apertei sua bunda.

- Ai, eu vou gozar! Sua piroca preta me faz gozar.

Ela puxou meu cabelo gemendo, e depois ficou toda mole. Para meu desespero ela saiu de cima e se deitou.

- Ei, gata. Eu não terminei ainda.

- Desculpa. Meu marido só vai em cima e goza em mim. As vezes eu fico sem gozar.

- Bom, mas o negão aqui, vai até o final.

Coloquei ela de quatro e chupei sua buceta. Estava melada do gozo dela. Aproveitei e meti a língua no cú também.

Até aquele dia eu só tinha comido um cú: uma loirinha puta da zona sul, no carnaval, que depois eu flagrei se amassando com um preto do meu bairro e terminei o "namoro". Por isso estava louco pelo cú da gringa.

Quando ela estava gemendo e se contorcendo na minha boca, meti na sua buceta. Vez ou outra tirava e esfregava no cú. Só que ela não deixava meter, mesmo não falando nada.

Quando senti que ia gozar, deitei o corpo sobre o dela para ela não tirar.

Gozei beijando a nuca dela, e ela deu um gritinho.

Ela deixou eu gozar tudo dentro, e quando me deitei e abracei, ela ficou me beijando a boca sem falar nada.

Eu percebi que ela estava realmente com tesão em mim. Nunca eu tinha deixado uma mulher assim e aquilo me deu um prazer diferente.

- Eu amar um mês disto. Um mês de sua piroca preta. Volto acabada para meu marido.

E foi realmente um mês de uma trepada atrás da outra com aquela loira. Como eu trabalhava durante o dia e tinha de fuder aquela gata, eu estava esgotado.

Uma vez ela sumiu por 2 dias e eu pensei que não a veria mais, porém, ela apareceu outra vez, com fome de rola.

Para não deixar a gata na mão, tinha dia que eu apelava para uma boa chupada na buceta e no cú.

Depois de doze dias de fudelança, um pensamento me assombrou: nunca usavamos camisinha. E tirando duas vezes que eu havia gozado na boca dela, foram uns dez banhos de porra na gringa. E se eu engravidasse ela?

Mas bastava chegar do trabalho e beijar aquela boca que esquecia tudo. Ela estava até mesmo ficando na minha casa, como se fosse minha mulher.

Faltando uns 8 dias para a partida da gata, tomei a decisão: hoje eu como o cú dessa loira.

Chegando em casa, tomei aquele banho e deitei pelado na cama. Quando ela saiu do banheiro enrolada na toalha, deu de cara com o negão pelado.

- Oh, que coisa mais gostosa esse preto!

- Vem aqui, loira. Vou te mostrar uma coisa para você ensinar para o seu marido.

Ela deitou ao meu lado e nos beijamos. Logo ela me pagava uma boquete. Eu tinha que deixá-la com muito tesão.

- Já imaginou se seu marido te visse aqui chupando essa rola?

- Ele ficaria furioso. Me matava.

- Ou quem sabe ele ia até gostar de ficar olhando a esposinha gostosa gozando toda safada.

Fui falando e virando ela de quatro. Chupei sua buceta e seu cú.

- Você é muito gostosa, gata. Sorte a minha que é tarada por negão. Coitado do corno, nem sabe que sua mulherzinha é uma putinha tarada em piroca preta.

Fui chupando e enfiando a língua e o dedo no cú, até que meti o pau na buceta.

- Hum, preto, não fala assim, não... Não tenho culpa de ter me apaixonado por você.

Com o pau na buceta, e o dedo no cú, ela gozou.

- Tá apaixonada por mim, tá? Tá, minha putinha? Tá apaixonada no negão, tá?

- Estou! Eu te amo, preto gostoso! Te amo mais que meu marido, preto gostoso!

Foi ai que aproveitei. Tirei da buceta e meti no cú devagar.

Ela não disse nada, ficou gemendo baixinho e foi deixando. Depois meti gostoso. Que loira mais gostosa e safada.

Quando gozei, não tirei o pau. Fiz igual naqueles pornôs e enchi o rabo da gringa de porra. Ela gozou outra vez porque enquanto eu fudia a sua bunda, ela usava o dedo na buceta.

Ela não falou nada, só deitou do meu lado e ficou me beijando a boca. Naquela mesma madrugada, ela me acordou e pediu para eu comer o cú dela outra vez.

Depois disso, foram mais 5 dias de boquetes, pau no cuzinho, e muitas gozadas naquela buceta.

Na véspera da sua partida, ela falou com o marido no telefone enquanto brincava com meu cabelo e eu fiquei triste. Depois que desligou, me perguntou o que eu tinha.

- Você vai embora.

- Você sabia que eu iria embora, uau!

- Mas é que eu gosto de você.

- Eu também gosto muito seu corpo e seu pau preto em mim. Eu te amo, sabia?

- Então não vai, fica aqui e conta para ele que se apaixonou por outro.

- Mas sou casada, e minha família jamais aceitaria.

Ela disse isso na maior calma. Eu fiquei sem fala.

Depois me beijou, pegou meu pau e punhetou.

- Vamos fazer uma última vez, amanhã vou embora.

Naquela última foda, gozei duas vezes na sua buceta. Minha vontade era de deixar ela louca, a ponto de não querer mais voltar para o marido corno.

Na tarde seguinte ela voltou para seu país.

Quase uns 11 meses depois, ela me ligou de lá da Áustria. Estava vindo para o Brasil, e queria saber se poderia ficar na minha casa. Eu pirei. Claro que sim!

Duas semanas depois ela já estava na minha casa, com um mulatinho nos braços. Era nosso filho.

Me contou do desespero do marido e da família, quando perceberam que o filho não era do corno.

Então, decidiu largar tudo e vir para o Brasil ficar com seu amante preto.

Hoje, ela mora comigo, não quer mais voltar para a Áustria e já pediu o divórcio por telefone ao marido que disse que não vai aceitar, e implorou que ela voltasse.

- Você não vai voltar pra ele?

- Não. Eu amo você.

E foi assim que o negão aqui, estragou o casamento de um gringo e tem todas as noites na cama uma linda loira da Áustria pra fuder meu pau preto.

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