TENTANDO VOLTAR NO TEMPO.
Olá queridos. Sou a Ana. Ana atrevida para os íntimos.
Continuando a minha saga.
Depois da conversa que tive com Wesley, o exibido, e também de ter me masturbado pensando nele começo a pensar que estou me levando pelo desejo e esquecendo-me da razão. Por algum motivo eu quero muito dar para ele sim, mas tem algo que me impulsiona no sentido contrário e é pela pouca idade dele. Tenho receio que isto possa dar muito errado. Como estou sossegada, sem namorado ou qualquer outro tipo de envolvimento já faz um tempo, não acho que devo me precipitar. Em todos os casos marquei de sair com ele e não vou furar, isto ficaria muito feio ainda mais quando eu deixei ele flertar comigo e quem fez a abordagem mais direta foi eu. Agora é seguir em frente e tentar frear o ímpeto dele. E o meu também. A impressão cuidadosa que tenho de mim mesma é: Você está se portando como uma adolescente. Comporte-se. A vontade (e nada cuidadosa) é: Transa mesmo, tira o atraso, faz tudo que tem vontade e aproveita o fogo do novinho. É como se tivessem um diabinho no meu ombro esquerdo e um anjinho no meu ombro direito, tal e qual nos desenhos animados.
Quando eram vinte horas, eu estava me aprontando para sair quando Ângela entrou em meu quarto e perguntou se eu iria sair com alguém e respondi que sim, com uma amiga minha. Ela sabia que era mentira, mas não quis me questionar. Sabe que não gosto de ficar dando explicações. Como não gosto também não fico questionando, tanto ela quanto o irmão. Nesta hora lembrei-me que nem eu e nem o Wesley havíamos comentado a respeito da hora. Eu cheguei a perguntar-lhe, mas na conversa ele não disse. Mandei uma mensagem perguntando a ele que horas era melhor. Agora seria perfeito, mas pode ser a hora que você quiser Ana. Esta foi a mensagem que me enviou para resposta e então falei que seria ideal se fosse por volta das 21:30, pois ainda estava me arrumando.
Combinado o horário, eu tratei que acabar de me arrumar, não quis nada muito chique e nem simples demais. Conheço o local e sei como as pessoas que vão lá são. Coloquei um vestido azul clarinho de tecido bem fino e com forro nos seios, comprimento que vai até o meio das coxas, cintura demarcada, alcinhas finas e costas totalmente nuas. Vesti uma calcinha branca bem cavada, porém confortável. Sem meias por que detesto meias femininas e nos pés a clássica sandália de salto agulha. Brincos, um colarzinho de perolas super delicado, relógio fininho. Maquiagem modesta e um batom vermelho cremoso. Perfume doce e fiz um penteado com pontas. Eu estava pronta para meu encontro juvenil torcendo para que o menino exibido goste. Olhei-me mais uma vez no espelho e gostei do resultado. Fazia muito tempo que não me produzia assim. “Quem não iria querer comer esta beldade?” Pensei. Eu realmente estava me portando como um adolescente. Preciso cuidar disto. Não posso deixar as emoções falarem por mim. Deixei dinheiro para Angela e Henry pedirem algo para comer, chamei o Uber para me levar e verificando tudo para ver se não esqueci alguma coisa. Na bolsa verifiquei se havia batom, perfume, cartão de crédito, dinheiro, documento, celular. Coloquei também uma calcinha e um absorvente íntimo. Nem sei por que diabos carrego isto, mas já estou habituada então pus. Não pretendo fazer sexo com Wesley, mas em todos casos uma mulher prevenida vale por duas. Desci para a portaria do edifício e quando meu Uber chegou fiz questão de embarcar o mais rápido possível. Chegando ao local indicado, paguei o motorista e procurei com os olhos rastreando as redondezas por sinais de conhecidos e pelo meu exibido acompanhante da noite. Assim que desembarquei do carro vi que alguém descia de um veículo. Era Wesley que estava bem vestido. Metido num traje esporte fino que na verdade até destoa da sua figura, sendo ele tão jovem. Aproximou-se de mim e abraçou-me e me deu um beijo no rosto dizendo boa noite. Respondi-lhe o cumprimento e começamos a andar rumo ao bar. Ele segurou minha mão, o que me deixou um pouco desconcertada e delicadamente dei um jeito de largar de sua mão. Não queria dar a entender que estava tendo um encontro amoroso ou coisa parecida caso alguém me reconhecesse. Escolhemos uma mesa em um canto do bar onde é mais sossegado, com luz fraca. O garçom chegou e cumprimentou Wesley pelo nome me fazendo acreditar que ele é frequentador assíduo do local. Ele pediu a tão famosa cerveja que eles servem sendo de sua própria fabricação. Pediu também uma porção de queijos finos e algo mais para acompanhar. Wesley então começou a desfiar um falatório a respeito da tal cerveja se mostrando conhecedor e novamente percebi em seu entusiasmo o exibicionismo de sempre. Ouvia tudo como que se prestasse a atenção, mas de fato a conversa não era esta que eu desejava ter. Algo mais ameno e difuso talvez fosse melhor. Ficamos conversando e tratei de mudar o tom da conversa puxando assunto sobre exercícios da academia, moda, assuntos profissionais. Fiquei fascinada ao saber que ele era sócio do bar em que estávamos. Daí o interesse dele pela danada da tal cerveja. Um rapaz de 23 anos, sócio de um bar com a fama do Studio era fascinante. Então puxei assuntos sobre namoro, queria saber dele se namorava alguém e quantas namoradas já teve e coisa e tal. Ele falou que já havia namorado umas 5 ou 6 mulheres, todas mais velhas que ele. Aí eu fiquei preocupada. Ele realmente gosta de mulheres mais velhas? Fetiche ou preferencia?
- Ana, eu já namorei meninas mais novas. O problema é que não consigo conversar com elas. Querem saber de balada, musica e festa. Gastar dinheiro dos outros. Namoram só homens com carro e dinheiro. Não tem perspectiva. Costumo me dar bem com mulheres mais velhas que eu e acabo aprendendo muito com elas. Já namorei sim umas 5. Nenhuma delas é mais velha que você e nem tão linda.
Pá! Ouvir isto soou o alarme. Ele realmente estava dando em cima de mim. Até me comparou as namoradas anteriores. De fato não gostei da comparação, pois numa próxima namorada eu seria a comparação dele, namorando ou não comigo tenho certeza que me colocaria como uma conquista sua. Ele ainda continuou a falar e disse que perdeu a virgindade com uma mulher que namorou escondido dos pais. Ela é amiga de sua mãe e quando se separou do marido deu em cima dele. Ele tinha 18 anos e se apaixonou por ela que tinha 36. No primeiro encontro ela “tirou” a virgindade dele. Disse que foi fantástico, mas acabou quando ela arrumou um cara mais velho. Ela estava sem grana e se juntou com ele por dinheiro. Assim disse Wesley. Também contou que transou com várias moças mais novas. A falta de experiência delas me aborrece. Tive uma namorada de 19 anos. Ela terminou comigo, pois eu gostava mais de uma senhora de 40 do que ela. Ele contou que transava com a mulher de 40 e namorava a de 19 anos. Foi descoberto e a namorada não quis mais vê-lo.
- De fato, ser trocada não é algo que alguém suporte fácil.
Disse isto e ele mudando o tom da conversa veio me perguntar o motivo do meu divórcio. Tomei folego e tentei arrumar uma história para que o assunto passasse o mais despercebido possível. Lógico que nunca contaria a ele as minhas peripécias e aventuras. Com certeza não me respeitaria como age até o momento.
- Meu marido queria muito uma coisa de mim que eu não poderia dar nunca, então pedi o divórcio. 22 anos casada com ele e ele inventou um jeito para destruir nossa relação. Antes que o respeito mútuo acabasse por completo e coisas ruins acontecessem, separamos e hoje quase não nos vemos. Cada um vive sua vida como bem entende.
- O que ele pediu para você fazer, Ana?
Com medo de dizer a ele e deixar escapar qualquer dica, pensei bem antes de responder.
- Olha. Você sabe como é um casal pois já teve relacionamentos íntimos. Meu marido queria que eu aceitasse outra mulher na nossa cama. Junto com nós dois. Não um trisal como dizem por ai, mas fazer sexo a três com mulher. Eu nunca aceitaria uma coisa destas. Ele insistiu muito e eu nunca aceitei. Quando dei por mim ele estava transando com outra. Descobri que tinha uma amante e era esta mulher que ele queria junto a nós. Aí foi a gota d’água e dei um jeito em tudo. Sigilo total com os filhos sobre o assunto. Não achei justo sujar a imagem dele perante os filhos. Vamos esquecer isto tá bom?
- E você já fez sexo a três?
A pergunta me pegou de cheio. Ele está jogando verde comigo ou sabe de alguma coisa? Sinal amarelo aceso e preciso dar um ponto final na pergunta.
- Wesley, por que me fez esta pergunta? Onde você quer chegar?
Resolvi apertar para ver se ele soltava algo.
- Não Ana. Por favor, não me leve a mal. Falou isto segurando minha mão. Vou te falar uma coisa e não me entenda mal. É que eu sempre tive curiosidade de saber como é sexo entre três ou mais pessoas sabe?
- Você tem vontade de fazer sexo a três? Como?
- Bom. Não sei. Talvez eu e mais duas mulheres ou uma mulher comigo e mais um ou dois casais. Sei lá. Só curiosidade. Uma das mulheres mais velhas me disse que já tinha feito sexo a três. Ela o marido e outro homem. Disse que é bom demais. Fiquei curioso. Vamos esquecer tá bom?
Disse isto para mim, levantou-se da mesa e me deu um beijo no rosto.
- Vou ao banheiro, não me demoro.
Saiu em direção ao banheiro e minhas pernas tremiam, meu coração aos pulos parecia bater na garganta. Tomei um grande golo da cerveja para molhar minha garganta que agora estava completamente árida. Pude notar que ao se explicar deixou transparecer sinceridade no que disse. Ou Wesley é um grande mentiroso ou somente um menino que ainda precisa crescer.
Wesley retornou do banheiro e agora se sentou muito mais próximo a mim. Eu ainda me sentia incomodada em sair com um garotão. Era como se estivesse saindo com um filho ou amigo de um filho meu. Ele a todo custo tentava me deixar mais a vontade e eu preocupada em comandar a situação. Eu precisava dominá-lo para não cair na sua teia. Claro que ele pretendia me comer esta noite. Eu preciso evitar que isto aconteça mesmo estando muito a fim de dar para ele.
- Então Wesley. Não querendo ser rude nem nada, sou apenas muito curiosa. Uma destas mulheres que você esteve fez sexo a três mesmo? Ela te contou com detalhes?
- Sim, contou. Ela me disse que o marido é um empresário e saiu com uns clientes para uma pescaria no pantanal, tudo por conta dele para agradar os clientes. Ela aproveitou e saiu com dois caras. Disse que foi bom demais e que fez isto algumas vezes. Traía o marido que a traía constantemente. Tipo chumbo trocado.
E como é esta mulher? Poderia falar dela? Caso não deseje, eu entendo.
- Não tudo bem. Ela nunca pediu segredo. Somente pediu para não ficar contando para meus amigos. Eles poderiam conhecer o marido e aí seria trágico. Ela se chama Laura. Transei com ela por mais de um ano e já faz uns dois que não há vejo.
- Entendo. Sabe o nome do marido dela?
- Sim. Chama-se Joaquim.
Puta merda. Este cara comeu uma das mais antigas amigas que eu tinha. Desconfiava dela e até sabia de uns rolinhos. Mas Laura ter dado para dois traindo o marido e dando para o Wesley que na época deveria ter uns 21 anos. Safada demais. Mas quem sou eu para julgar a Laura. Tem horas que acho que ela é que está certa.
- Você a conhece?
- Sim. Eu sei quem ela é. Na verdade já ouvi falar dela e do marido dela. São do meio do meu ex-marido que tem negócios com o marido desta pessoa. Já chegamos a estar num mesmo evento de empresas e até fomos apresentadas.
Inventei isto para ele. Só esqueci de que ele esteve com ela por um ano. Será que a Laura não falou de mim para ele? Melhor mudar de assunto novamente. Parece que Wesley percebeu minha inquietação e ele mesmo falar de outras coisas. Passou seu braço por cima dos meus ombros como se estivesse me namorando. Eu decidi deixar mesmo com isto me incomodando.
- Então Ana. O que está achando da noite?
- Muito legal. Gostei daqui. Lugar muito charmoso.
- Não é um lugar romântico?
Falou isto e pôs uma mão na minha coxa. Gelei ao seu toque.
- Wesley. Posso te pedir um favor? Não faça isto comigo tá?
Ele me olhou sério como se não entendesse minha recusa. Não retirou sua mão e me puxando contra si pelos meus ombros, acabei encostada ao seu corpo. Seu perfume amadeirado entrou em minhas narinas e acendeu a chama chamada sedução. Seu corpo estava quente e seu calor passou por meus ombros e de súbito senti meus mamilos me denunciarem. Levei uma mão até a mão dele que estava pousada em minha coxa e tentei tirá-la dali delicadamente. Ele olhou-me firme e não permitiu que eu retirasse sua mão de minha coxa. Ainda fez mais, apertou-a e começou a deslizá-la do meu joelho até um pouco abaixo do vestido. Esta tortura gostosa precisava parar pois minha calcinha já denunciava um estrago causado pelo tsunami de sucos vaginais. Aquele garoto já estava ganhando minha batalha e eu precisava recuperar terreno.
- Wesley, tem gente olhando. Por favor, não faça isto tá? Somos apenas conhecidos não é?
- Você não sabe, mas estou querendo sair com você já faz um tempão. Desde que começou a treinar no mesmo horário que eu. Esperei um tempo para ver se me dava uma chance de falar contigo e naquele dia eu simulei passar sem intenção na sua frente, mas era para te provocar. Não é que deu certo? Ainda bem que deu certo. É verdade, somos apenas conhecidos mas eu vou se seu namorado. Pode apostar.
Falou isto e sua mão despudorada entrou embaixo de meu vestido subindo pela minha coxa. Deu para sentir um dedinho até se aproximar da minha boceta. Fechei as pernas em sinal de reprovação e falei baixo em seu ouvido.
- Seja o cavalheiro que me prometeu e tire sua mão da minha perna. Se não fizer agora eu me levanto e vou-me embora.
Ele então recuou e reviu sua estratégia, pelo jeito não gostou de ser rejeitado. Eu não querendo que ele se sentisse assim e desistisse de mim lhe disse:
- Wesley. Tenha calma tá? Tudo ao seu tempo. Lembre-se de que eu estou sozinha somente há cinco meses. Preciso de tempo para me acostumar com alguém novamente. Também tenho medo de ser surpreendida por alguém me vendo com você. Seja mais discreto e quem sabe a gente não se torna grandes amigos? Eu estou adorando sua companhia mas não estou preparada para ir no seu ritmo. Peço que entre no meu. Pode ser?
Ele me olhou, prestou bem a atenção no que disse, pensou em silêncio por algum tempo. Ficou olhando ao redor como se procurasse com algo. Então, virou-se para mim e beijou minha boca mesmo sem eu permitir. Um beijo rápido de lábios fechados.
- Agora que te beijei Ana, não tem mais volta. Pode levar tempo, só que já demos um passo a mais para ser somente amigos.
Satisfeito com sua conquista temporária, eu me enchi de raiva dele. Aproveitou-se direitinho do momento e arrancou de mim um novo alagamento vaginal. Que filho da puta é este menino. Não é a toa que ele comeu cinco coroas e eu seria a sexta. A minha experiência de transar com um homem mais novo estava mais próxima do que eu mesma esperava. Ser galanteada por um rapazote na verdade me causava um furor vaginal danado que não parava de inundar minha calcinha. Eu precisaria trocá-la urgentemente. Tinha medo de molhar o assento onde estava e de perceberem meu tesão por meu juvenil acompanhante. Tratei de ir ao banheiro não antes de me certificar que nada estava denunciando meu tesão. Entrei em um reservado e me enxuguei com papel para tentar acalmar minha boceta. Ela estava querendo muito um bom pau hoje e eu precisava acalmar seu furor. Meu plano estava fazendo água e as bombas não conseguiam evitar que ele naufragasse. Não tinha como esconder, eu queria dar para aquele moleque. Só não pretendia dar hoje.
Voltei a mesa depois de lavar minha calcinha no banheiro, enfiá-la numa sacolinha e na minha bolsa, coloquei o absorvente por medida de precaução. Não havia mais calcinhas disponíveis e eu precisava evitar que minhas inundações tomassem conta de tudo.
Ao sentar na mesa ele se aproximou de mim novamente e pegando minha mão a segurou sobre sua perna. Chegou sua boca bem perto do meu ouvido. Eu já estava arrepiada e temia pelo tom de voz dele em minha orelha.
- Adorei roubar um beijo de ti. Agora eu quero um de verdade.
Eu olhando em volta já desconfiando dele procurei por alguém conhecido. Se vai acontecer, pelo menos que não tenha plateia. Virei-me para ele e lhe perguntei:
- Por que está tão afoito? Temos todo o tempo do mundo.
Ele calou minha boca com a sua, enfiando sua língua enorme na minha boca sugando tudo que ele conseguia inclusive meu fôlego. Eu não sabia o que fazer e pus a mão no seu peito tentando evitar que se aproximasse mais de mim. Isto seria uma tragédia para meus planos. Ainda bem que levei o maldito absorvente e o coloquei pois minha boceta não dava folga. Estava totalmente alagada outra vez e pelo jeito faria isto boa parte desta noite. Wesley ainda me beijando segurava minha mão em sua perna. Começou a direcioná-la em direção ao joelho dele e subia até perto de sua virilha. Era como ele estivesse me pedindo para acaricia-lo. Que mal havia nisto e tratei de retribuir o beijo gostoso do meu menino safado. Enfiei minha língua em sua boca enroscando-a na dele. Esfreguei sua coxa e deixei levemente minha mão pousar sobre seu pau. Estava duro como pedra e novamente minha boceta encharca o danado do absorvente. Era como ela pedisse aquela vara dura dentro dela. Wesley então desliza sua mão em minha barriga e aperta meu seio esquerdo. Eu parei o beijo e achei melhor deter nossa fúria. Daqui a pouco ele me comeria ali mesmo na mesa do seu bar. Quando dei por mim notei que não havia ninguém ao nosso redor. Ainda bem, pensei eu. Aqui deve ser o que eles chamam de abatedouro e novamente me senti como uma res. Wesley se recompôs, arrumou sua bela camisa e disparou
- Nossa! Como você é quente Ana. Que beijo é este?
Entendi aquilo como um elogio e me senti poderosa nesta hora.
O garçom apareceu trazendo mais uma garrafa da tal cerveja e novas tulipas. Eu já estava meio altinha e agora sabia que não deveria ter bebido tanto assim. Não permitiria que isto acontecesse se não houvesse bebido. Agora era tarde para chorar o leite derramado. Olhei as horas em meu relógio e já passavam das duas da madrugada. Lembrei-me de que combinei de ir ao Shopping com eles no sábado pela manhã e perguntei ao meu belo e taradinho acompanhante se não se importava de me levar para casa, explicando os meus motivos.
- Na verdade, eu pretendia te levar para o motel e ficar lá o sábado inteiro. Já que você tem compromisso com seus filhos, eu vou fazer o que me pede com uma condição. Vai sair comigo no domingo a tarde e não teremos hora para voltar. Só você é eu a tarde toda. O que me diz?
Pensei e repensei na sua proposta. Era tudo que minha boceta pedia. Ela dizia sim e minha razão dizia para ir devagar.
- Posso te dar resposta amanhã? Não dá para programar assim. Tenho casa para cuidar e preciso ver se vai dar. Ligo-te amanhã e falo se posso ou não tá bom assim meu querido?
Deixei escapar meu querido. Minha boceta escorrendo um litro de sucos gritava para eu dar para ele. Meu corpo inteiro queria, mas minha razão estava vencendo meus instintos carnais. Isto era bom. Por outro lado alguém teria muito trabalho nesta madrugada e eu já pensava nos meus dois amantes siliconados.
- Está bem. Vou aceitar isto como meio sim.
Voltou a me beijar enfiando a língua em minha boca. Agora sem nenhuma resistência minha. Eu já era sua namorada, só não aceitava a ideia ainda.
Wesley chamou o garçom, assinou a nota da conta. Despediu-se dele e fomos embora em seu carro. Não era um senhor automóvel. Era uma caminhoneta até mais antiga, toda reformada. Ele me contou que pertenceu ao avô dele e ficou parada por muitos anos. O avô faleceu e o seu pai junto dele reformaram a caminhoneta em memória do avô. Ouvia sua história com sua mão na minha coxa, agora desavergonhadamente ele acariciava minha coxa subindo sua mão por minha virilha até encostar na minha calcinha. Notou que eu estava usando algo a mais que a calcinha e me perguntou sobre uma possível menstruação. Eu toda envergonhada disse-lhe que não, era só uma precaução com umidade. Ele então chegando perto de onde moro, estacionou a uma certa distância e quase pulou em cima de mim. Lascou-me um beijo molhado enfiando a língua na minha boca, lambendo meu rosto e queixo. Uma mão tratou de enfiar no meu vestido e amassava meus seios. A outra, puxou minha calcinha e retirou o absorvente. Substitui por sua mão e começou a fustigar minha boceta me causando um furor que comecei a rebolar em seus dedos incontrolavelmente. Incrível a perícia deste moleque em me arrancar gemidos. Eu engolia sua língua e forçava minha boceta em direção a sua mão. Ele notou e meteu facilmente três dedos nela me fazendo remexer os quadris buscando uma foda gostosa. Tratei de esfregar seu pau por sob as roupas. Estava duro e doido para pular para fora. Com dificuldade soltei o cinto e abri sua braguilha e zíper, enfiei a mão em sua cueca e segurei um pau bem grosso, alisei a cabeça dele e tinha um formato triangular denunciando ter um tamanho excepcional. Comecei a gozar na sua mão e ele acelerando os movimentos dos dedos, fodia minha boceta sem dó. Abri bem as pernas e ofereci ao jovem exibido minha exposta e lubrificada boceta. Agora ela pertencia a ele e cabia a mim somente deixar ele foder. Gozei nos seus dedos apertando seu caralho grosso e maciço. Comecei a masturba-lo e não vi a hora que abaixei a cabeça e o coloquei em minha boca. Mamei bastante aquela pica gostosa e senti quando ele começou a pulsar e só deu tempo de retirar seu pau da minha boca. Primeiro jato de porra me acertou bem no nariz, entrando em minhas narinas. O segundo foi ao fundo da minha boca. Os restantes molharam meu rosto inteiro e me senti envergonhada de ter chupado o caralho de um jovem. Era muito tesão para segurar e acabou acontecendo o que eu menos queria para hoje. Acabei dando, não por completo, mas acabei dando para ele. Pelo jeito no domingo eu acabaria sendo dele completamente.
Wesley tentava limpar meu rosto e pegando um pano no porta-luvas começou a enxugar meu rosto. Retirou toda a porra do meu rosto, menos a que bateu no fundo da minha boca, esta eu tive que engolir. Era a quarta vez que eu provava porra e a dele não era tão desagradável quanto as outras que eu provei. Nem do meu namoradinho de escola, nem do Pedro e nem a do André. Acabei de me limpar e beijei-o na boca mais uma vez, agora me despedindo. Abri a porta e me encaminhei para o edifício.
Na recepção o porteiro estava acordado e abrindo a porta para mim disparou um Bom dia com quem sabia o que eu tinha feito no carro. Acho que ele viu tudo. Respondi ao seu bom dia com boa noite e entrei calada. Não sei qual o motivo, mas instintivamente eu estava rebolando. Subi para meu andar, entrei em casa e fui direto para o chuveiro. Tomei uma ducha e me deitei. O sono não batia. Ainda sentia vontade de trepar e não houve nada que me fizesse dormir. Pensava no pauzão que acabava de abocanhar com gosto. No primeiro encontro eu já chupei a vara do moleque. Sabia que isto ia acontecer e que não deveria acontecer. Aconteceu e pior, adorei até mesmo a esporrada que levei na cara. Pensando nisto sentia minha boceta encharcada. Ela queria muito um pau dentro dela hoje e por pouco não teve. Peguei meus amigos e comecei a brincar. Pensando no pauzão do Wesley tratei de me foder com o meu negão poderoso. Ele entrava em minha gruta alagada fazendo sons de molhado. Lubrifiquei meu cyber skin lover e comecei a penetrar o meu cuzinho com ele. Foi encostar e o tesão bateu forte e gozei só com a tentativa de penetração. Não estava satisfeita e enquanto não soquei aqueles vinte cm no meu cu não sosseguei. Acelerei os movimentos do meu monstro negro de silicone dentro da boceta e pensando que estava dando para o meu garoto safado gozei forte de novo. Agora estava satisfeita. Dormi abraçada aos dois membros de borracha.
Acordei com Ângela batendo na porta.
- Mãe, a senhora não vai levantar. A gente não ia ao Shopping?
Minha cabeça estava levemente doída, com certeza por conta da danada da cerveja artesanal.
- Sim. Nós vamos. Esqueci de por o despertador amor. Já vou me arrumar e vamos.
Enfiei embaixo do chuveiro. Levei meu novo amigo de cyber Skin junto e dei para ele uma rapidinha. Higienizei os dois e os guardei, troquei de roupa rapidamente e sai para ir ao Shopping com meus filhos. Andamos por várias lojas, lanches e tudo mais, mas a única coisa que não me saía da cabeça era o Wesley. Moleque safado acabara de me fazer apaixonar por ele. Eu estava perdida e sabia disto. No domingo eu teria uma enorme surpresa.
Continua...