Fala, galera. Estou aqui para terminar a história com minha vizinha Sandra.
Como falei no relato anterior, minha vizinha começou a trabalhar em casa e acabamos tendo uma tarde gostosa de sexo.
Na semana seguinte, ela chegou para trabalhar muito quieta. Tentei conversar mas ela não queria. Acabou o serviço e me falou que não viria mais. O marido estava desconfiado que ela estava trabalhando aqui. E ela não queria encrenca.
Falei que tudo bem, mas queria continuar a conversar com ela.
Nos víamos na calçada e em algum comércio as vezes.
Um belo dia, chegando em casa, vi o marido brigando com ela. Ele estava colocando malas no caminhão e falando vários palavrões. Falava que ela iria se arrepender pelo que estava fazendo.
Entrei em casa e não vi mais nada.
Alguns dias depois ela me mandou mensagem. Agradeceu por ser o único vizinho que não estava perguntando o que tinha acontecido.
Falei que o que tinha acontecido era assunto só deles. Mas que havia entendido que ele saiu de casa.
Ela falou que recebeu uma mensagem de uma mulher. Que falava que estava com o marido dela. Tinham um filho e quando ele estava viajando, ficava alguns dias nessa casa.
Mandou várias fotos deles juntos e do garoto.
Quando ele chegou de viagem, ela o confrontou e mandou ele embora de casa.
Falei que se ela quisesse conversar, estava à disposição.
Ela falou que não queria ser vista comigo ou entrando na minha casa. Poderiam comentar.
Falei que a gente poderia sair um dia e ir a um lugar distante.
Ela falou que ia pensar.
Alguns dias depois, me mandou mensagem falando que uma amiga a convenceu fazer um exame de DST. Como o marido havia traído ela, poderia ter feito mais de uma vez. Que seria melhor ela se precaver.
Falou que fez o exame mas estava com medo de ver o resultado.
Chamei ela para minha casa e que veríamos o exame juntos.
Ela topou e quando anoiteceu, ela chegou.
Olhei o envelope e ela abriu. Começou a chorar e falou que deu tudo negativo. Não tinha nenhuma doença.
Falei que deveríamos comemorar. Vamos sair agora e jantar fora.
Ela pediu um tempo pra tomar um banho e que iria me esperar em uma praça longe de casa.
Levei ela para outra cidade, num restaurante bem bacana. Comemos e tomamos um vinho.
Enquanto conversávamos, falei que era vasectomizado, e não podia mais ter filhos. Que sempre que posso, faço doação de sangue e sempre me cuido. Ela falou que eu podia transar sem camisinha tranquilo então. Falei que só com a certeza que a parceira também estivesse com a saúde em dia.
Ela deu uma risadinha e falou vermelha.
Pensei. É agora.
Paguei a conta e falei pra gente ir a outro lugar.
Ela perguntou onde e falei que era surpresa.
Toquei para um motel. Ela disse que nunca havia entrado em um motel.
Pedi uma suíte completa e assim que entramos ela ficou admirada.
Comecei a beija-la enquanto tirava sua roupa. Confesso que havia planejado isso e tomei um remedinho pra aguentar a noite toda.
Roupas no chão, tesão a mil. Empurrei sua cabeça pra baixo e coloquei meu pau na sua boca. Falei que. Não tinha pressa e que era pra ela chupar bem demorado.
3la chupava bem melhor que da outra vez. Não fiz o menor esforço pra segurar e gozei em sua boca. Segurei pelos cabelos pra ela não tirar. Falei pra ela engolir tudo.
Ela brigou. Mas depois falou que o gosto era estranho. Que nunca tinha acontecido isso. Falei que se ela quisesse, iria se acostumar com o gosto.
Como estava tranquilo com relação a saúde, deitei ela na cama e comecei a chupar sua bucetinha que já estava super molhada. Chupei muito. Ela gozou bastante. Falou que era novidade pra ela.
Chupei por alguns minutos e depois fui pra cima dela, chupando os peitos com vontade. Comecei a penetrar devagar mas logo metia com força. Ela estava gritando. Falei que podia gritar, pois no motel ninguém ligava.
Fizemos em várias posições e sempre que a posição ajudava, colocava um dedo no seu cuzinho. Ela estava curtindo o carinho.
Ela pediu pra eu gozar bem no fundo da sua bucetinha. Gozei muito.
Relaxamos e tomamos uma ducha. Pedi um vinho e bora beber.
Carinhos, beijos, mordidas.
Bora ficar de pau duro de novo. Ela falou que o ex nunca dava 3 assim. Lógico que não ia falar do remédio...
Nova rodada de pau nela e carinho no cuzinho. Ela falou que quando o ex tentou e doeu ele não queria parar. Quase a violentou. Por isso ela travava. Mas que como eu estava sendo carinhoso, ela queria tentar. Só pediu pra se ela falasse pra parar, eu teria que parar.
Concordei e a coloquei de 4. Continuei na bucetinha pra ela relaxar e depois passei a comer aquele cuzinho apertado.
Foi difícil. Tentava e não entrava. Mas ela não queria desistir.
Com paciência e cuidado, consegui entrar bem devagar.
Comecei a bombar bem fundo e ritmado. Falei pra ela acariciar a bucetinha enquanto eu fodia o cuzinho. Logo ela gozou dando o cuzinho. Nisso eu já estava metendo forte e fundo. Segurei pelos cabelos e passei a beijar a nuca e o pescoço. Ela delirava. Gozou de novo.
Acabei gozando. Ela deitou e falou que nunca se sentiu assim. Mais uma ducha e fomos embora.
Ela continua frequentando minha casa de vez em quando. E sempre tenho uma novidade pra ela.
Ela só deixou bem claro que não quer se apegar e nem ter um relacionamento sério.
Achei ótimo.
Está muito bom como está.
Quando eu tiver uma nova aventura, conto pra vocês.