Vizinha. Continuação

Um conto erótico de Hd
Categoria: Heterossexual
Contém 953 palavras
Data: 17/11/2022 18:04:47

Fala, galera. Estou aqui para terminar a história com minha vizinha Sandra.

Como falei no relato anterior, minha vizinha começou a trabalhar em casa e acabamos tendo uma tarde gostosa de sexo.

Na semana seguinte, ela chegou para trabalhar muito quieta. Tentei conversar mas ela não queria. Acabou o serviço e me falou que não viria mais. O marido estava desconfiado que ela estava trabalhando aqui. E ela não queria encrenca.

Falei que tudo bem, mas queria continuar a conversar com ela.

Nos víamos na calçada e em algum comércio as vezes.

Um belo dia, chegando em casa, vi o marido brigando com ela. Ele estava colocando malas no caminhão e falando vários palavrões. Falava que ela iria se arrepender pelo que estava fazendo.

Entrei em casa e não vi mais nada.

Alguns dias depois ela me mandou mensagem. Agradeceu por ser o único vizinho que não estava perguntando o que tinha acontecido.

Falei que o que tinha acontecido era assunto só deles. Mas que havia entendido que ele saiu de casa.

Ela falou que recebeu uma mensagem de uma mulher. Que falava que estava com o marido dela. Tinham um filho e quando ele estava viajando, ficava alguns dias nessa casa.

Mandou várias fotos deles juntos e do garoto.

Quando ele chegou de viagem, ela o confrontou e mandou ele embora de casa.

Falei que se ela quisesse conversar, estava à disposição.

Ela falou que não queria ser vista comigo ou entrando na minha casa. Poderiam comentar.

Falei que a gente poderia sair um dia e ir a um lugar distante.

Ela falou que ia pensar.

Alguns dias depois, me mandou mensagem falando que uma amiga a convenceu fazer um exame de DST. Como o marido havia traído ela, poderia ter feito mais de uma vez. Que seria melhor ela se precaver.

Falou que fez o exame mas estava com medo de ver o resultado.

Chamei ela para minha casa e que veríamos o exame juntos.

Ela topou e quando anoiteceu, ela chegou.

Olhei o envelope e ela abriu. Começou a chorar e falou que deu tudo negativo. Não tinha nenhuma doença.

Falei que deveríamos comemorar. Vamos sair agora e jantar fora.

Ela pediu um tempo pra tomar um banho e que iria me esperar em uma praça longe de casa.

Levei ela para outra cidade, num restaurante bem bacana. Comemos e tomamos um vinho.

Enquanto conversávamos, falei que era vasectomizado, e não podia mais ter filhos. Que sempre que posso, faço doação de sangue e sempre me cuido. Ela falou que eu podia transar sem camisinha tranquilo então. Falei que só com a certeza que a parceira também estivesse com a saúde em dia.

Ela deu uma risadinha e falou vermelha.

Pensei. É agora.

Paguei a conta e falei pra gente ir a outro lugar.

Ela perguntou onde e falei que era surpresa.

Toquei para um motel. Ela disse que nunca havia entrado em um motel.

Pedi uma suíte completa e assim que entramos ela ficou admirada.

Comecei a beija-la enquanto tirava sua roupa. Confesso que havia planejado isso e tomei um remedinho pra aguentar a noite toda.

Roupas no chão, tesão a mil. Empurrei sua cabeça pra baixo e coloquei meu pau na sua boca. Falei que. Não tinha pressa e que era pra ela chupar bem demorado.

3la chupava bem melhor que da outra vez. Não fiz o menor esforço pra segurar e gozei em sua boca. Segurei pelos cabelos pra ela não tirar. Falei pra ela engolir tudo.

Ela brigou. Mas depois falou que o gosto era estranho. Que nunca tinha acontecido isso. Falei que se ela quisesse, iria se acostumar com o gosto.

Como estava tranquilo com relação a saúde, deitei ela na cama e comecei a chupar sua bucetinha que já estava super molhada. Chupei muito. Ela gozou bastante. Falou que era novidade pra ela.

Chupei por alguns minutos e depois fui pra cima dela, chupando os peitos com vontade. Comecei a penetrar devagar mas logo metia com força. Ela estava gritando. Falei que podia gritar, pois no motel ninguém ligava.

Fizemos em várias posições e sempre que a posição ajudava, colocava um dedo no seu cuzinho. Ela estava curtindo o carinho.

Ela pediu pra eu gozar bem no fundo da sua bucetinha. Gozei muito.

Relaxamos e tomamos uma ducha. Pedi um vinho e bora beber.

Carinhos, beijos, mordidas.

Bora ficar de pau duro de novo. Ela falou que o ex nunca dava 3 assim. Lógico que não ia falar do remédio...

Nova rodada de pau nela e carinho no cuzinho. Ela falou que quando o ex tentou e doeu ele não queria parar. Quase a violentou. Por isso ela travava. Mas que como eu estava sendo carinhoso, ela queria tentar. Só pediu pra se ela falasse pra parar, eu teria que parar.

Concordei e a coloquei de 4. Continuei na bucetinha pra ela relaxar e depois passei a comer aquele cuzinho apertado.

Foi difícil. Tentava e não entrava. Mas ela não queria desistir.

Com paciência e cuidado, consegui entrar bem devagar.

Comecei a bombar bem fundo e ritmado. Falei pra ela acariciar a bucetinha enquanto eu fodia o cuzinho. Logo ela gozou dando o cuzinho. Nisso eu já estava metendo forte e fundo. Segurei pelos cabelos e passei a beijar a nuca e o pescoço. Ela delirava. Gozou de novo.

Acabei gozando. Ela deitou e falou que nunca se sentiu assim. Mais uma ducha e fomos embora.

Ela continua frequentando minha casa de vez em quando. E sempre tenho uma novidade pra ela.

Ela só deixou bem claro que não quer se apegar e nem ter um relacionamento sério.

Achei ótimo.

Está muito bom como está.

Quando eu tiver uma nova aventura, conto pra vocês.

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Comentários

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Que sorte ter uma vizinha assim. Só tem que tomar cuidado, pois ela tem vários traumas.

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