Janjão passou hidratante na rola toda melando-a bem, se deitou pra cima:
- Senta aqui e meta o cu como você achar melhor, venha.
Eu tentei sentar, mas eu estava muito tonto.
Janjão me deitou de barriga pra baixo, abriu minhas pernas, pincelou meu anel com a cabeça da rola melada e, forçando de leve pra não me machucar, fez a cabeça passar pelo meu anel. Doeu e doeu muito. Levei a mão pra trás e segurei na virilha de Janjão pra ele não meter de vez e gemi de dor.
- Se tiver machucando muito eu paro.
Eu gemi de dor e falei:
- Não. Quero continuar, mas espera só um pouco. - Janjão me deu uns segundos, tentei relaxar o ânus com a mente.
- Mete devagar, vai.
Janjão empurrou um pouco e entrou mais um pedacinho... senti um estalo dentro do cu como se fosse um elástico de amarrar dinheiro, se partindo - uma dor infernal; fiquei respirando rápido e forte, e gemendo de dor. Janjão deixou a rola parada e falou:
- Tô sentindo você contraindo o cu. Relaxe... Relaxe!
Tentei relaxar uns segundos:
- Come vai.
Janjão botou outro pedacinho, senti outro estalo, outra dor, e Janjão deixou ali parado novamente. E ficamos nessa algum tempo: mete um pedaço/estalo/dor/pausa - mete um pedaço/estalo/dor/pausa; e de pouco em pouco, quando o meio da rola de Janjão - que é a parte mais inchada - passou pelo meu anel, meu rabo sugou de vez a rola pra dentro.
Gente, quando meu cu engoliu aquela rola pesada a dor diminuiu significativamente (acho que a dor é mais quando está entrando - até hoje sou assim); eu nunca senti tanto tesão em toda minha vida, foi um tesão tão intenso e prazeroso que soltei uma risada de felicidade - fora que eu também estava bêbado (risos). Que delícia sentir a virilha de Janjão na minha bunda, que delícia aquele rolo grosso todo socado na minha bunda com pouca dor.
Janjão deixou a rola ali parada, deitou seu peso nas minhas costas:
- A puta tá feliz é? - Ele engoliu minha orelha (viciado em orelhas).
Eu respondi com um sorriso ofegante e prazeroso:
- Sim... sim! Tá muito gostoso.
Janjão falou safado meu ouvido:
- Então toma! - Ele retirou a rola quase toda do meu cu e emperrou dinovo até o final.
Foi a dor mais gostosa que já senti em toda minha vida. Minha bunda se arrepiou toda; o arrepio que senti no cu parecia que ele estava se dissolvendo. Ele largou a rola parada lá no fundo e perguntou de pirraça:
- Quer mais?
Respondi: "sim, sim, sim, siiiiiiimmm".
Janjão levantou da cintura pra cima de cima das minhas costas, colocou a mão na cama ao lado do meu pescoço, a outra mão ele segurou firme na minha nuca por trás e começou o soca-soca. Aaaf! Eu comecei vibrar por dentro, o fogo que me deu no rabo ofuscou a dor que eu estava sentindo; o prazer que eu estava sentindo foi tão avassalador que sentia o arrepio subindo bunda, costas acima e parando na cabeça. Recebi as socadas ali deitado, com as pernas abertas.
Com a cara enfiada na cama e Janjão curvado comendo minha bunda eu consegui dobrar levemente os joelhos e empinar bem a bunda. Aaaf que delícia! Senti o ovão de Janjão batendo na costura entre meu cu e meu saco.; quase surtei de tesão. Meu canal por dentro já estava bem relaxadinho; meu rabo devorava a rola de Janjão como se fosse deliciosamente acostumado fazer isso.
Janjão rapidamente mudou de posição, colocando um joelho em cima da cama entre minhas coxas abertas e o outro joelho nas minhas costas, ficamos parecendo a letra "X", e tome pica; o ovo de Janjão batia numa banda da minha bunda, ele meteu a mão na outra banda, pela polpa perto do meu cu, e abriu... senti seus dedos passando pelo meu anel, onde estava passando sua rola... foi delicioso. Eu estava endoidecendo. Comecei gemer adoidado, mesmo sem querer, era automático, minha garganta, minha boca possuíam vida própria; eu estava tão maluco de fogo no rabo que perdi pensamento, não tinha mais controle sobre minha mente, eu não raciocinava mais; eu estava completamente em transe (se bem que até hoje quando estou enlarguecendo o anel eu fico nesse estado🙊🙈).
Eu comecei perder o controle dos gemidos, Janjão girou o pau escorregando dentro de mim e voltou ficar em linha reta nas minhas costas, se deitou, senti seu peso delicioso e ele falou baixinho no meu ouvido.
- Vai com calma aí nos gemidos senão os vizinhos vão ouvir.
Assim, as casas aqui têm tamanho legal, mas não são tão grandes, como também não são parede-meia; de uma casa pra outra deve ter um 2 metros de distância e os terrenos são divididos por cerca de arame farpado. Pode-se até gemer legal que ninguém ouve, mas eu estava extrapolando; não foi por querer, a cada momento que o fogo no cu aumentava mais, mais eu perdia as estribeiras, e acabei chegando num patamar onde eu não estava aí pra mais nada, pra terem a noção do meu juízo naquele momento.
Janjão tapou minha boca, continuou comendo meu cu. Meti a mão na mão de Janjão na minha boca, puxei e falei alto:
-Fssssss aaaaai.... come gostoso vai....
Janjão tapou minha boca:
- Shhhhiii...
Não adiantava. Eu gemia com a boca tapada, comecei mexer a bunda embaixo daquele pesado, comecei lutar pra tirar a mão de Janjão da minha boca. Ele arrancou a rola de vez do meu cu (doeu), ainda tapando minha boca, falou:
- Ei! Ei! Si controla... calma... calma...! Você ta chamando muito atenção.
Janjão se levantou:
- Vou pegar uma cerveja. Você hoje tá num fogo da desgraça.
Fiquei na cama sofrendo atormentado por aquele fogo.
Janjão voltou pro quarto alguns minutos depois - ele tinha ido ao banheiro -, ficou em pé um pouco me olhando, tirando goles da cerveja...
- Tá gostoso?
Eu:
- Sim, gostosão. - Respondi com um sorriso beeeeem safado, desci da cama andando de 4 (Gente eu estava me desconhecendo), me ajoelhei frente daquele parrudo grande, fui pegar a cerveja da mão dele, e ele:
- Epa! Nada! Você tá muito doidão. Nada de misturar bebida.
Eu estava louco de tesão e álcool na mente, se me desse qualquer porra eu acho que eu bebia.
Janjão me levantou do chão pelo meu pescoço - apertando com uma leve força, não pra me sufocar (infelizmente) - e me lascou outro beijo de arrancar meus lábios, senti sua boca e sua língua deliciosamente geladas. E me jogou como um boneco na cama:
- Deita aí.
Ele engoliu de vez o restante da cerveja da lata, me arrastou pra beira da cama, me virou de bruços, me fez ficar de 4, cuspiu no meu cu, encostou a rola, só forçou a cabeça pra dentro e meu próprio cu guloso engoliu aquele pedaço de madeira facinho-facinho. Meu anel e meu reto estavam deliciosamente relaxados.
Meu cu ardia de tesão, meu corpo arrepiava cada socada funda que Janjão me dava, meu cérebro parecia prestes entrar em colapso. Como é inexplicavelmente delicioso receber uma pica dentro da bunda... aaaf!
De 4 eu podia rebolar, e rebolei na pica de Janjão do jeito que pude. Assim... é complicado rebolar com uma tora grossa dentro do rabo, eu não tinha muita manha, mas rapidinho consegui rebolar legal,
Janjão deu dois tapas na minha bunda, e eu bradei:
- Me baaaaaate vaaaaai...
Janjão parou:
- Fssss porra...! Fome do caralho é essa...!?
Eu falei rebolando e quase chorando de tesão:
- Come, come, come, come vai...
Eu perdi a linha, perdi as estribeiras de um jeito louco muito insano. Janjão apavorado comigo só perguntando "que fome era aquela"..., "onde estava guardado aquele fogo do cu", etc; e eu ali num assanho total.
Eu não aguentei mais, tirei o cu da rola de Janjão, me deitei pra cima, abri as pernas pra Janjão, coloquei os joelhos quase na altura dos ombros, e pedi implorando:
- Me come assim vai... por favor.
Janjão subiu na cama, se deitou por cima de mim e me encaixou. Gente que posição deliciosa, que encaixe perfeito, o ovão de Janjão batendo na minha bunda foi uma sensação que não dá pra explicar; eu parecia estar sendo possuído por mais um gênio brabo e implorei:
- Janjão, me bate na cara, vai.
Ele se recusou me bater:
- Eu não vou te bater na cara, posso te machucar.
Eu:
- Por favor, bate na minha cara... por favor!
Eu implorava mas ele se recusava. E me disse:
- Para de pedir que te bata e sinta minha pica nesse cuzinho vá.... toma pica...
Eu:
- Então come gostoso vai.
Ele:
- Não tá gostoso?
Eu:
- Tá sim, painho, continua assim vai, vai, vai... - Janjão me deu cada tacada deliciosa.
Eu ali recebendo socadas deliciosas no rabo, seu pau deslizando deliciosamente no meu anel pra dentro e pra fora, cheguei num estágio que não tinha pra onde correr mais... eu precisava gozar. O gozo deu as caras, eu não podia mais segurar, e meti a mão entre minha barriga e a barriga de Janjão e dei duas socadas no meu pau. Janjão parou de me socar, levantou o corpo, tirou minha mão da minha rola:
- Não goza não.
Era tarde. Eu larguei.
Minha gozada começou chover pra todo lado (já expliquei a vocês como eu gozo), quando melou a barriga de Janjão ele botou a mão tipo pra proteger o rosto, tirou a rola de dentro de mim e se afastou e me largou lá na cama me contorcendo, me revirando, gemendo, e me deu um ataque de tremedeira no corpo. Ele voltou rápido até mim, eu num tremelique, ele me agarrou pelas minhas costas, tapou minha boca com força e ficou ali grudado até eu parar de gemer forte e parar aqueles espasmos inacabáveis. Foi minha primeira gozada perfeita fudendo.
Quando finalmente me acalmei, Janjão me pediu um tempo e foi tomar banho. Meu gozo havia melado sua barriga, ele perdeu um pouco a ereção. Sem contar que eu percebi outro erro.
Ele voltou, eu estava deitado relaxando, ele deixou um pé no chão, colocou o joelho a meu lado (eu fiquei entre suas coxas), puxou minha cabeça pra mamar sua rola. Eu não estava mais com tesão mas mamei delicioso pra fazer o bichinho gemer. Larguei ele bem duro, abocanhei seu ovão e só vi bichinho gemer forte. Janjão começou uma punheta deliciosa enquanto eu dava um trato delicioso no seu saco com minha boca e minha língua. Janjão segurou no meu cabelo, levantou minha cara e batia aquela rola pesada na minha cara, batia a cabeça na minha boca, botei a língua pra fora e tome cabeçada. Ficamos um bom tempo naquela safadeza quando finalmente vi a cena mais deliciosa.... Janjão virou a cara pra cima, abriu a boca como se fosse gritar mas ficou mudo, revirou os olhos, e só vi o primeiro jato daquela porra grossa saindo. Abocanhei a cabeça do seu pau rapidamente mas o primeiro jato caiu no meu pescoço... Janjão deu aquela tremedeira no corpo quando abocanhei a cabeça do seu caralho... e tome largar gozo e mais gozo na minha boca; bichinho gozou tudo e tudo que tinha direito, e eu engoli tudo. Janjão tirou a rola da minha boca, apertou desde a base até a cabeça, saiu mais uma porção generosa de porra grossa nos seus dedos. Peguei a mão de Janjão, olhei pra cara dele com cara de bem sacana, e chupei bem safado cada dedo seu, e ele em pé só olhando sério pra minha cara enquanto eu fazia isso. Acabei de chupar, ele passou a mão na gala que caiu no meu pescoço e me deu, e voltei chupar cada dedo... e ele sério, olhando pra minha cara.
Bem, não foi a gozada que eu pretendia experimentar - que era dentro de mim -, mas tudo ocorreu espetacularmente delicioso, a não ser por uma falha, que não foi tão grave, mas foi falha, e eu fui em busca de solução.
Enfim eu finalmente tive um ato sexual completo e com prazer de verdade graças as orientações daquele médico e graças ao álcool que me ajudou muito (inclusive a partir dalí que passei ingeir bebida alcoólica, mas só batidas cremosas, vinhos, roscas, etc; cerveja e cachaça pura não).
(Estou dentro do ônibus da empresa postando isso. A que ponto cheguei - kkkk)