Nasci e cresci numa cidade do interior de São Paulo, onde estudei em um colégio particular durante a primeira série fundamental, até o terceiro colegial do ensino médio.
Após o colegial… cursei faculdade de moda. Hoje, sou proprietária de duas lojas de roupas femininas em sociedade com a minha irmã, a Roberta.
Esta é uma obra real e os personagens e cenários são totalmente verdadeiros. Trata-se de um segredo familiar que ficou guardado há nove anos no antigo endereço de e-mail.
Como preocupação extra, vale repetir que; editei alguns trechos das confissões, tirando informações pessoais que possam nos identificar.
Portanto, esta é a minha história pessoal. — Pecado em Família.
Sábado, 18 de janeiro de 2014. Às 16:00.
Oi?
Acreditem, estava fazendo babyliss no cabelo no calor de 33° graus? Há-Há-Há… A doida, né?
Mais tarde, sairei com as meninas do condomínio, vamos a uma festinha em Limeira. Ainda não escolhi com qual roupa irei. Estou com dúvidas. Ah, depois vejo isto…
Papai emprestou o apartamento do Guarujá para a Roberta levar a namoradinha lésbica. Vão ficar uma semana lá namorando.
Hoje de manhã... quando saí do meu quarto para comer na cozinha. Papai estava preparando o café da manhã e com um pano de prato na mão secando os copos.
Cheguei perto dele e foi automático, demos beijo na boca. Tarado do jeito que é. Seu Reginaldo “encheu” as mãos úmidas, colocando-as em minha bunda apertando.
Perguntou; se eu queria comer ovos fritos? Disse a ele; que eu queria ter os ovos dele de preferência nas mãos.
De momento rimos baixinho, mas ele percebeu a minha seriedade. Ficamos um tempo parados no meio da cozinha olhando para o outro, entreouvindo os roncos da mamãe no quarto enquanto ela dormia.
Por um segundo, eu baixei o olhar na linha da cintura do Seu Reginaldo. Meu pai estava de pau duro, torto, para o lado direito.
Olhei para cima nos olhos dele e sorrimos. Ele me olhava com desejo. Cheguei mais perto do Seu Reginaldo. Toquei com as mãos seu sexo, ainda coberto pelo calção e a cueca.
Papai deu uma gemidinha gostosa. Seus lindos olhos azuis, pareciam mais dois diamantes polidos. Curtiu os toques das minhas mãos macias, tanto no pênis, quanto no saco escrotal.
Papai deu dois passos para trás, afastando de mim para desligar o registro do fogão que esquentava a água do café.
- Tenho quase certeza de que a única coisa que pensamos na hora; era ir para o quarto e transar.
Abandonamos a cozinha e entramos aqui no meu quarto feito furacão. Eu cravando as unhas em seus ombros enquanto ele puxava a minha camisetinha para cima tirando de mim.
Foi uma cena envolvente e única...
Nesse momento, o meu coração acelerou. Num instante, eu já estava deitada na cama com meu pai em cima de mim chupando, mordiscando e lambendo os meus peitos: “por mais que tenhamos feito isso várias vezes, ainda acho estranho, pô, não, é qualquer filha que transa com o pai nesse mundo? “ Ou é?
Quando, o Seu Reginaldo ficou peladão, segurou meus pulsos e eu, de pernas abertas, afundei os calcanhares no colchão.
Quando ele começou a me chupar na periquita, tudo entrou violentamente em foco. Abro mais as pernas e faço carinho nele na cabeça, nos cabelos aloirados.
Quando ele me chupou por trás, eu não senti vergonha, simplesmente gosto e obedeço.
Chupar pau e bater punheta, todo esse trabalho sem fim, realizo, com prazer. Eu e a Roberta, nos tornamos amantes do papai.
A penetração foi sólida e de forma rápida. Os múrmuros e gemidos começaram logo a seguir. Ele meteu devagar, mas seus beijos e lambidas, eram rápidos, muitos gostosos.
Os pés da cama rangiam nesse meio tempo. Papai me puxava mais para perto dele. Foi gostoso sentir o seu cheiro do desodorante que inalava do seu corpo nas minhas narinas.
Conforme papai mexia o corpo, meu corpo deslizava no lençol da cama foi se soltando, os travesseiros caíam no chão, só ficou um.
— Como posso narrar; passar a sensação de sentir o pênis do meu pai dentro de mim? — Meu… é um negócio doido, sabe? Encaro, como a coisa mais louca da minha vida.
Eu simplesmente preciso muito que seja uma história de amor, com o meu pai. Você entende? Preciso muito do amor dele, sabe?
Porque se não for uma história de amor, nada vale, entende?
Enquanto transava com papai. Olho para seus olhos brilhantes, para sua expressão de tesão, de um pai que sente prazer em comer a filha mais nova. Meu… isso, é tão maluco…
Da primeira vez que transamos, senti a diferença de transar com um jovem da minha idade e transar com — adulto experiente.
Meu… a diferença é gritante. Meu pai tem vasta bagagem…
Está sendo foda ter que guardar esse segredo. Eu não vou contar — digo — Não quero contar. — Nunca vou contar. Mas, está difícil aguentar. Por isto, escrevo e guardo…
Quando mudamos de posição sexual. Fiquei em cima dele e seus olhos estavam grandes e brilhantes, cheios de amor.
Ele observou meu rosto enquanto saltitava a boceta, uma garantia de compreensão e reconhecimento. Papai segurou meus peitos enquanto estive em cima dele, lambeu e brincou com eles.
Nosso corpo ficou suado, suponho que, naquela hora, estava 26° graus celsos.
Quando digo que o que ele e eu estamos vivendo, é o tipo de coisa da qual as grandes histórias de amor são feitas. — E para ser totalmente sincera — digo — Assim que fiquei de quatro, meu pai penetrou em mim no ânus. Ele levou as mãos à minha boca como se estivesse querendo me calar. Impossível diante de penetração na região mais sensível do corpo humano.
- Deixo as palavras ficarem suspensas no ar do quanto foi incrível esse momento. Eu e a minha irmã. Somos privilegiadas em ter um pai prestativo, amigo, amante e amoroso.
Quando papai prendeu os dedos de uma mão nos meus cabelos, um pouco acima da nuca. E a outra mão abraçou o meu quadril — erguendo meu tronco para cima, encostando minhas costas, no peito e em sua barriguinha, as coisas ficaram gostosas.
Ele me encarava sério. Era uma fantasia. Na verdade, não era, ah, sei lá, estou empolgada escrevendo agora. Há-Há-Há…
— Se dar a boceta para o pai já é aberração, imagina dar o cu?
A cada estocada que eu tomava, um gemido meu saía da boca. Meu corpo vibrava com seu púbis batendo na minha bunda. Parecia que ia decolar da cama e bater a cabeça na parede. A gente falou tantas coisinhas gostosas nessa hora. Coisinhas que nenhum pai fala para a filha, vale lembrar...
Ao me soltar. Fiquei de quatro. Ele segurou na minha bunda. Encostei o rosto no único travesseiro que sobrou da cama e tomei muita vara na raba. Puta merda... eu dou o rabo para o meu pai...
Minha cabeça caía de lado no travesseiro a todo momento. Quando papai afastou minhas pernas. A última coisa que me lembro, é dele usar as últimas investidas penetrando, um pouco no cu e tirando dele e pondo para penetrar na boceta. Um pot-pourri. Mamãe escutou os meus gemidos, a porta ficou aberta.
Quem poderia imaginar que um dia, eu transaria com meu pai sem ter a preocupação de ser flagrada pela mamãe ou a Roberta?
Em suas últimas emissões contra o meu ânus. Papai sussurrou; avisando que ia gozar. Ele tirou o pênis de dentro de mim. Eu caí de barriga para baixo no colchão, com os braços e a cintura marcada pelas pegadas de seus dedos. Seus gemidos aumentaram antes de gozar.
Lembro que; respirei pela boca, olhando-o de lado. Papai se masturbava olhando para mim.
As sensações foram aumentando. Ele alongou a masturbação, mais depressa, o que significou que, ele estava chegando lá, um ou dois minutos depois...
Seu Reginaldo, gozou nas minhas nádegas e um pouco acima, nas minhas costas. Enquanto soltava o gozo, ele repetiu várias vezes que; eu era muito gostosinha. O leite estava tépido e denso.
Um pensamento me atravessou a mente agora: será que isso é considerado estupro? Ele está me estuprando?
Ao gozar... papai se contorceu de tanto gozar. Logo depois. Esfregou o pênis na minha bunda. Desceu o pênis um pouco bem na entradinha da boceta e subiu um pouquinho mais, esfregando a cabeça no meu cuzinho. Cravei as unhas no lençol da cama porque havia resquícios de esperma na ponta do pênis, quando papai tocou meu ânus. Permaneci ali deitada no recinto, com papai ajoelhado tocando meu corpo com às mãos.
Quando, ele sentou ao meu lado, eu virei o corpo de lado. Depois que o sexo terminou. Papai vai para o meu banheiro urinar.
Cobri os peitos com o lençol e fiquei pensando na vida: “puta que pariu cara… já perdi as contas de quantas vezes transamos”.
Minha cabeça cai de lado no travesseiro e ali permaneci até ele voltar do banheiro. Papai estava feliz; pediu para eu tomar banho antes de sair do quarto, porque ia preparar meu café da manhã.
Tomei banho rapidinho e vesti a mesma roupinha que estava antes...
Chegando na cozinha. Seu Regi… havia preparado ovos fritos, com pão na manteiga na chapa. Como sempre; tudo que ele prepara fica delicioso. O café com leite na medida certa.
A gente tomou café juntinhos na varanda. Papai tocou na minha mão. Outra vez perguntou; se estava me cuidando? Disse que sim. Ele se borra de medo deu engravidar. — O que não seria uma má ideia. Há-Há-Há.
Mamãe apareceu de calcinha e sutiã na varanda perguntando se; a Roberta havia ligado? Ela se preocupa mais com a Roberta do que comigo.
Papai disse que não, que ela não havia mandado notícias. De um jeito tosco, mamãe nos perguntou:
— Vocês já treparam hoje, né?
— Eu “tava” ouvindo do quarto, a putaria de vocês dois…
Meu… às vezes a Dona Mayara é tão sem noção que dá raiva. Como se ela não soubesse disso…
Agora verei com qual roupa fica melhor em mim para a festinha de hoje à noite.
Tchauzinho!
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