Transando com policiais

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Grupal
Contém 943 palavras
Data: 19/11/2022 20:25:16

Sou a Vera Lúcia, uma mulher insaciável de 43 anos. A minha vida promíscua veio na época da maturidade. Tenho um casamento aberto e sou bissexual, curtindo os meninos e as meninas também. Sou loira do cabelo bem dourado, alta e com um quadril avantajado. Moro na cidade de Londrina-Pr perto de um batalhão. Os policiais de lá, usam aquelas calças apertadas, que revelam o corpo e eu fiquei louca por eles.

Pois bem, em frente ao batalhão, tem um barzinho bem descontraído, e deserto também, durante o dia. Então, os policiais ficam por ali, se juntando aos três ou quatro. Foi lá que, eu, na maior cara de pau, puxei conversa com eles. Fui com um vestido colado e sentei no banquinho para pagar calcinha. Perguntei:

− Será que vocês não podem me ajudar?

− Claro! Estamos a serviço da madame.

− É que estou de férias e gostaria de fazer piquenique no parque aqui de perto junto com alguns policiais.

Disseram que não era impossível, mas inviável por ética da profissão e tudo mais. Mas, eu perguntei:

− Mas por falar em ética, é permito aos policiais, tomar cerveja durante o expediente?

Um deles olhou diretamente nos meus olhos azuis, puxou o anelzinho da lata e deu um gole, antes de responder:

− Nada é permitido, mas tudo é feito com sua moderação.

Eu disse, após dar uma lambida no meu dedo indicador:

− Tá vendo? Então é isso!

Naquele boteco, tinham quatro policiais, mas chegar mais dois. O dono de lá é meu chegado e, sabendo que eu estava no ataque, foi me fazendo a cobertura – quer dizer, fechou a porta da frente e ficou na recepção do lado de fora.

− A madame não bebe? – perguntou um dos policiais.

− Depois do senhor! – Respondi.

E fiquei observando eles beberem por mais de meia hora. Dali a pouco, estiquei o copo e pedi:

− Tira pra mim!

Ele, olhando nos meus olhos e parecendo não acreditar, abriu a braguilha e despejou o líquido prateado no copo. Me entregou. Eu dei uma cheirada e virei o conteúdo na boca. Exclamei:

− Ahh! Parabéns, você deveria trabalhar na filtragem de cervejas.

Chamei outro com o olhar. Ele veio, me pegou o copo e urinou nele, sem tirar os olhos dos meus. Virei o conteúdo pela garganta abaixo, dizendo:

− Delícia!

Daí, vieram os outros quatro e fizeram o mesmo, até que, depois disso, eu já tinha ingerido quase um litro de urina. Mas, na maior classe, sem desperdiçar uma gota sequer.

Ficaram empolgados comigo. Me colocaram no banco de trás de um dos dois carros e, tocaram para a minha casa. Chegando lá, fui fazer um gangbang com seis homens. Ajoelhei para chupar e, enquanto chupava os paus, minha empregada doméstica trouxe o meu celular com o meu marido na linha. Atendi com uma mão, enquanto punhetava o policial com a outra. Ele dizia, do outro lado, que viria me pegar para um jantar, dali a uma hora. Respondi:

− Me dá mais tempo! Não vou ficar pronta em uma hora.

Esfreguei a pica que eu tava chupando na cara e acionei o viva-voz. Ele falava:

− Tudo bem, boneca! Daqui a duas horas. Vê se capricha no visual.

Tirei a calcinha para limpar a baba que escorria do cacete. Juntei duas picas na boca e estalei os lábios. Depois, me lembrei e falei:

− Amor, você ainda está na linha?... Ahh, desligou!

− O que você ia dizer a ele? – Perguntou o homem da lei.

− Só ia dizer que tô adorando o suflê que ele me mandou.

Os caras começaram a rir e o clima se descontraiu. Me pegaram de jeito e me penetraram na racha, sem dó, um após outro, todos os seis. Depois, eu fui sentar nas varas. Comeram o meu rabo até me lacearem as pregas. Também me meteram nos dois orifícios simultaneamente. Eu estava no meio de uma DP, quando chegou o meu genro, dizendo:

− Vera, preciso falar com você!

− Ahh... – Enquanto eu me recuperava da ensanduichada, respondi: − Claro, meu anjo! Eu já subo para chupar, quer dizer, falar com você!

Os policiais estavam malucos com tanta devassidão. Começaram a me chamar de puta ordinária. Eu respondia:

− Só você acha isso, querido!

E dei uma mordida na mão de um deles, que revidou com um tapa na minha cara. Me gozaram para todos os lados: na cara, na boca, nas pernas, no cabelo.

Os policiais saíram satisfeitos e eu subi para falar com meu genro Douglas. Ele estava deitado de costas, completamente nu e eu arquei lhe abrindo as nádegas. Caprichei uma lambida no seu cuzinho. Ele virou-se e eu fiquei na minha posição preferida, encaixada com o seu pau. Falei:

− Como estão os negócios do laboratório? E a gravidez da Maria Eduarda?

− Vai dar tudo certo! Só precisamos fazê-la ficar de repouso para segurar a barriga.

É que a minha filha já teve dois abortos por não conseguir segurar, mas agora está sendo acompanhada com o médico certo. Meu genro deu um pulinho, pois eu estava lambendo aquela parte entre o ânus e o saco, que ele sente cócegas. Ele prosseguiu:

− Mas, o que eu queria lhe pedir é que fosse fazer os expedientes da recepção para mim, enquanto a sua filha não se recupera.

− Claro! Mas posso trepar com os clientes?

Ele me deu um tapa na cara. Dei lhe uma mordidinha no pênis e ele me deu outro tapa. Depois, me segurou pelos cabelos e afundou a minha cabeça na sua pica. Meteu-me uma gozada na boca, que escorreu pelos cantos dos lábios. Mas, recolhi com a mão e fiz questão de engolir. Terminei de limpar a pica, tomei uma ducha e fui esperar meu marido para o jantar.

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Foto de perfil de AtarefadaAtarefadaContos: 95Seguidores: 110Seguindo: 2Mensagem Cantora Samantha, Madame puta e Morena peituda

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Vocês voltaram! Beleza, chama a Morena Peituda pra contar o próximo conto, quero falar com ela.

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Combinado! O próximo da Morena Peituda sai no dia 23/11 e está quente/louco/descompromissado como sempre.

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Me desculpe pela indelicadeza, conto como é de praxe nas histórias vocês deliciosamente devasso e libertário, libertino, porra lôca!

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Loiro_londrina
Top demais gostei muito dos Contos