Minhas ferias estava quase acabando, tinham sido ótimas ferias, transei, comi e bebi muito. Mas faltava alguma coisa, eu fiquei com o cu piscando de vontade de ser comido. Até tentei achar alguns caras mas tudo sem sucesso, já estava me conformando que não teria esse prazer nas ferias quando tudo mudou.
Uma grande autora aqui entrou em contato comigo, disse que tinha gostado muito dos meus contos... Papo vai papo vem começamos a falar putaria e aquilo me excitava demais. Ela sabe provocar um homem, me deixou com a pica dura e o cu piscante.
Eu ainda tinha uma semana de ferias e depois de 3 dias conversando com minha Bela Flor eu resolver ir ao Nordeste visita-la. Algumas poucas horas de avião e lá estava eu chegando no aeroporto. Tínhamos combinado num hotel no Centro, lugar simples mas discreto onde eu poderia ficar e receber visitas dela.
- Cheguei no hotel, quarto 46. - mandei mensagem.
- Otimo, agora quero que tome um bom banho quente, depois tire sua roupa e me espere vestido só com a calcinha branca que eu mandei comprar.
Ela não pedia, ela mandava. No chuveiro meu pau nem abaixava de tanto tesão, eu fiquei imaginando que tipo de putarias ela vinha preparando para mim. Aproveitei e removi os poucos pentelhos que ainda tinham no saco e cu, eu sabia que ela gostava bem lisinho.
Vesti a calcinha branca que dava um contraste bacana no meu corpo que é moreno. Fiquei esperando ela como ordenado bem parado na cama olhando a porta. Deixei a porta destrancada e na recepção já tinha o nome dela para deixarem subir. Uma hora de espera e nada, duas horas de espera e nada, parecia que fazia de proposito para eu ficar mais ansioso.
A porta se abre devagar e ela entra em silencio. Vestia um vestido vermelho decotado quase mostrando os peitos todos, um batom rosa, salto alto que deixava-a mais alta do que eu, e olha que eu não sou baixo. Ela vinha com uma malinha de rodinhas "deve estar cheia de brinquedos" eu pensei. Ela me avaliou de cima a baixo parecendo satisfeita.
"Se ajoelha agora na minha frente". Ela mandou com a voz fria.
Meu joelho doeu sob meu peso mas eu fiquei como ela ordenou. Flor ficou de costas para mim enquanto abria a malinha, puro pretexto para eu admirar sua bunda enorme.
Tive que me conter para não apertar aquela bunda que era jogada na minha cara, me contentei com o cheio da sua buceta molhada. Ela tirou da malinha um consolo enorme e roxo com uma base estranha que eu nunca tinha visto.
"Chupa agora" ela ordenou. Eu não contive uma risada leve, achei meio bobo chupar um consolo. Ela não perdeu tempo, Flor me deu um tapa forte na cara. Eu comecei a lamber a ponta do consolo sem muito animo mas olhando tempo todo para ela. Flor do nada enfia aquele troço enorme todo na minha boca até me sufocar. "Eu mandei chupar e não ficar lambendo igual uma cachorra magra".
Começo a chupar sem jeito enquanto ela força cada vez mais na minha garganta, alguma coisa me dizia para deixar aquele consolo bem molhado. Meu pau já estava babando de tesão marcando a calcinha e saindo para fora. Com a ponta do sapato Flor começa a brincar com a cabeça do meu pau me deixando já louco para gozar.
Ela deixa o consolo na minha boca e faz um gesto para eu me levantar. Respirando com dificuldade pelo nariz com um consolo enchendo minha boca toda. Ela apertou meu saco forte com uma das mãos e com a outra esfregou a cabeça babada da minha pica, quando ela sentia minha respiração acelerar muito ela parava. Minha pica ficou dolorida de vontade de gozar.
"Hora deu brincar com seu cuzinho" ela disse tirando o consolo da minha boca e batendo com ele na minha cara. "Fica de 4 na cama minha putinha" Obedeci.
Flor afastou a calcinha e bateu com a cabeça do consolo no meu cuzinho bem no centro, umas pancadas secas só para me deixar com vontade. Meu pau dava saltos enquanto meu cu piscava. Com a unha do dedo ela foi separando cada preguinha do meu cu, como se contasse cada uma delas.
Senti o corpo dela se afastar e o barulho da malinha sendo arrastada pelo quarto. Eu estava parado. E parado eu fiquei. Não ousei nem olhar para trás. Senti um frio no cu, ela tinha lubrificado o consolo e agora tinha colocado na entrada.
Cada mão segurou firme na minha cintura, para não me deixar fugir. Lentamente ela foi metendo aquele ferro em brasa no meu cu, a dor forte me fez gritar alto e tentar fugir mas as mãos dela se fecharam na minha cintura. As unhas cravaram forte na minha pele, só relaxou o aperto quando sentiu a virilha bater na minha bunda.
- Boa menina aguentou bem minha pica.
- Ela falou dando tapinhas carinhosos na minha bunda. Eu respirava pesado, calafrios subiam pela minha coluna até à nuca. As unhas faziam desenhos fundos das minhas costas. Ela tirou o consolo de uma vez me arrancando um suspiro de alívio e prazer. Flor abriu meu cu com 2 dedos. - Ainda está muito fechado, vou ter que alargar mais.
Sem me perguntar nada ela meteu mais uma vez mas agora ela não ficou parada, começou um ritmo intenso de metidas, rápidas e profundas. A pressão era tanta que me fez desabar na cama com Flor por cima de mim. Nada faria aquela mulher parar, ela gemia no meu ouvido enquanto abusava do meu cuzinho.
O atrito do meu pau duro com a cama me deixava esfolado, eu perdi a noção do tempo enquanto meu cu era massacrado. Senti um orgasmo forte vindo. Mordi o travesseiro para sufocar o grito enquanto eu gozava sujando a cama e minha barriga.
Quando ela percebeu que eu tinha gozado, tirou a cinta que me comia mas deixou o consolo ainda enfiado todo na minha bunda. Com raiva ela me virou de frente.
-Vadia safada, quem deu ordens para você gozar?
- Com meu pau todo melado e porra ela apertou forte meu saco e começou a limpar toda a porra com a boca. Quando viu que meu pau estava limpo ela puxou minha cabeça e cuspiu dentro da minha boca toda minha porra, era muita humilhação, um gosto amargo mas eu estava adorando servir aquela deusa.
- Já que foi uma puta desobediente agora vai me fazer gozar.
- Ela sentou na minha cara com a buceta e ficou se esfregando em mim. Quanto mais eu me debatia com mais tesão ela ficava. Eu estava ficando ser ar quando ela finalmente gozou na minha cara. Ela saiu de cima de mim, deitou ao meu lado e me beijou no pescoço com carinho enquanto eu recuperava o fôlego.
Se aninhando no meu peito ela começou a me punhetar levemente como se fosse um carinho inocente. Logo ela adormeceu ainda segurando meu pau duro. Eu já não tinha forças nem para tirar o consolo do rabo, acabei dormindo daquele jeito, com um sorriso no rosto e a satisfação de ter achado minha rainha.
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