Isabel acreditou que dar uma mãozinha, ou melhor, uma chupetinha no filho só aquela vez seria o suficiente para satisfazer o rapaz de 18 anos. Em vez disso, Roberto propôs que aquilo se tornasse uma nova rotina entre eles. Ela ficou indignada! Ele pediu que ela se abaixasse novamente. Isabel negou. O garoto então pediu mais um beijo. Ela relutou, mas eventualmente permitiu que sua boca fosse saboreada mais uma vez, numa tarde após as aulas do filho. Os dois ficaram se amassando no sofá por horas, as línguas se enroscando, os corpos pressionados um contra o outro.
As sessões de amassos continuaram, e Roberto se sentiu confiante. Ele nunca perdia a oportunidade de dar um tapa no generoso rabo da mãe, sempre que seu pai não estava por perto. Ele a abraçava carinhosa e mais intensamente por trás, enquanto ela tentava preparar o jantar. Ele até começou a passear a mão pelo corpo dela durante os amassos, apertando e sentindo o peso dos peitos da mãe pelo vestido. Isabel era uma boa e fiel esposa, mas ela tinha dificuldades em dizer não para o filho. E ele ainda queria outro boquete.
Um dia, os dois estavam no carro, voltando pra casa de uma ida a uma loja de departamentos no shopping. "Não dá mais, mãe. Eu realmente preciso..." Roberto olhava pra ela com olhos doloridos do banco do carona.
"Você realmente quer tanto assim, meu filho? Agora??" Isabel deu uma olhadinha para ele. O coitadinho parecia tão chateado! Não dava mais para ela ficar empurrando com a barriga. "Tá, mas bem rapidinho!" Ela estacionou num lugar quieto e mais escuro, numa rua sem saída. Como foi que eles chegaram a esse ponto? Ela se inclinou para o rapaz, e tirou o pau dele da calça. Se inclinando ainda mais um pouco, o suficiente para que ele sentisse seus peitos se espremendo contra sua coxa, ela recebeu a pica quente com carinho em sua boca. Quando ele gozou, ela engoliu tudinho.
Após esse dia, aquela represa de sentimentos se rompeu. Agora Isabel se abaixava para o rapaz rotineiramente, engolindo gozada após gozada. Todos os dias depois da escola, ela se ajoelhava na frente no filho na sala de estar, no banheiro, cozinha, seu quarto, garagem, escritório, copa, e até mesmo no quarto em que dormia com o marido.
Mas nem isso foi o suficiente para o jovem. Um dia, na cozinha, enquanto Isabel se deliciava amorosamente na peça do rapaz, Roberto a colocou de pé e a virou de costas. "Eu preciso de mais, mamãe." Ele levantou seu vestido de dona de casa até a cintura dela. E abaixou sua calcinha.
"Não, Roberto. Isso já está indo longe demais!" Isabel disse as palavras certas, mas ela saiu de dentro da calcinha, que agora estava no chão, e abriu ligeiramente as pernas. Enquanto empinava e olhava para trás, ela apoiou as mãos na parede. "Você não pode fazer isso!"
"O papai me mandou encontrar uma garota." Roberto parou atrás dela, vestido apenas com uma blusa de moletom. Ele olhou para baixo, para o lindo coração que se formava pelo rabo maravilhoso e redondinho dela, enquanto admirava aquela cintura fininha. "Agora você é minha namorada, mãe."
"Roberto, por favor. Seu pai... Nossa... Você realmente vai..." Ela sentiu o pau do rapaz deslizando por fora de sua xoxota molhada. "Um pouquinho mais pra baixo, amor." Ela era mole demais mesmo. Não sabia dizer não.
"Obrigado, mãe." Roberto teve um pouco de dificuldade em encontrar a entrada. Ele abaixou um pouco mais o pau e conseguiu. Segurando forte em seu corpo, ele encontrou um bom ritmo. Os sons dos gemidos e incentivos da mãe deixavam Roberto louco. Ele a fodeu assim por mais de meia hora.
"Dentro não, meu filho." Isabel já estava descabelada, suada... Ela olhou por cima do ombro para ver o rosto do lindo garoto. Pelo que via, ele estava perto de gozar.
"Tudo bem." Roberto tirou a rola daquela buceta apertada e quente e gozou numa quantidade bem maior que o habitual, sobre aquela bunda perfeita.
Quando havia terminado, Isabel se ajeitou e virou-se de frente. "Eu vou me limpar. Você termine seus deveres antes que seu pai chegue." Ela foi apressada para a área de serviço, para tentar salvar o vestido de ficar manchado.
Roberto sorria, enquanto em sua mente já imaginava como seria a próxima foda dos dois.