Brincando de provocar transformei a esposa 02

Um conto erótico de Lecio (por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 3071 palavras
Data: 20/11/2022 04:21:15

Continuação. (recriação do Leon Medrado)

No dia seguinte quando eu acordei, a Senize já estava na cozinha, preparando nosso café. E para a minha surpresa, estava apenas com a tanguinha preta mínima que ela gostava de usar. Normalmente ela não é assim arrojada e poucas vezes ficou nua na casa. Os seios livres me despertavam a libido, e eu nu como estava, fui abraçá-la, encostando meu corpo no dela. Ela estava quente e meu pau se endureceu. Senize de afastou arrepiada dizendo:

— Ah, amor, que é isso. Assim logo cedo? Vamos tomar café?

Dei um beijo nela e me sentei diante da pequena bancada que temos na cozinha, com dois tamboretes de plástico como banquetas. Ela serviu os ovos mexidos com os pães cortados em rodelas e aquecidos no forno. Havia passado o café e cheirava muito bem. Eu disse:

— Assim bem tratado eu fico com vontade de me casar mais rápido.

Ela estava amorosa e sorridente, se sentou para comer junto comigo, afirmando:

— Só depende de você querer. E já disse que eu me caso.

Tratei de responder:

— Estamos quase, faltam poucas coisas.

Ela sabia que eu estava juntando dinheiro para equipar e mobiliar um apartamentinho que já tinha pedido para alugar, esperando apenas a moradora desocupar e deixar pintado.

Eu tentei comentar com ela sobre a noite anterior:

— Que delícia ontem! Foi animado né?

Senize me olhou meio envergonhada e não disse nada. Insisti:

— Não gostou ontem? Os vídeos foram provocantes.

Ela me olhava, mas com a cabeça abaixada, mostrando certa vergonha, e falou:

— Nossa, amor. Nunca tinha visto nada igual.

Eu sorri para mostrar que estava contente e a tranquilizei:

— Mas gostou né? Deu uma animada boa.

Finalmente, ela deu uma suspirada mais profunda, sorriu e assumiu:

— Ah, eu nunca tive um orgasmo daqueles! Fiquei até com vergonha.

— Vergonha do quê? A grande maioria das mulheres se queixa de não conseguir ter orgasmos, segundo várias pesquisas sérias sobre sexualidade.

Senize esperou uns segundos, se serviu de mais café, deu um gole, como se buscasse a forma melhor de dizer o que desejava. Finalmente me olhou bem nos olhos e falou:

— Ah, vergonha, ué, me envolver naquelas fantasias, falar aquelas coisas, nem sei onde eu estava…

Eu dei uma risada descontraída, e tentei ser bem natural:

— Estava na minha cama cheia de tesão. Essas coisas servem para isso mesmo. Aguçarem as nossas fantasias, nos transportar para as cenas e nos excitar mais ainda.

Senize ficou calada, pensando, depois perguntou:

— Você não achou ruim?

— Ruim o que?

— Ah, é que eu disse que imaginava estar no lugar daquela…

Eu sabia que deveria conduzir aquele assunto com habilidade. Já tinha feito ela arrojar muito. Dei de ombros:

— É muito natural, assim são as fantasias.

Senize cuidadosa questionou:

— Você se imaginou no lugar do homem? Com aquela?

Negando com um abano de cabeça eu disse:

— Você é muito mais bonita e gostosa do que ela. Eu estava melhor do que o sujeito. Adorei ver você excitada e estava muito sexy. Eu só não tenho aquele pintão.

Senize me observava em dúvida do que dizer. Eu não a deixei pensar e perguntei:

— Você fantasiou com ele. Tem vontade de provar um pau grande como aquele?

Ela abaixou o olhar para a xícara de café. Relutava em responder e eu facilitei a resposta:

— As fantasias são assim, por isso excitam. Eu não acho ruim, é normal. Pode falar.

Senize se mexeu inquieta na cadeira e disparou:

— Acho que toda mulher fantasia, não?

— Não sei amor, eu não sou mulher, mas acho que sim, deve ser normal. Homens sempre fantasiam muito. O que importa é você assumir o que sente vontade, ser verdadeira. Eu prefiro assim do que não ser sincera, e esconder a vontade.

Senize me olhava incrédula. Parecia não confiar, pensando ser uma armadilha. Não deixava de ser uma forma de levá-la a se abrir comigo. Ela questionou:

— Não fica com ciúme? Não acha ruim?

Abanei a cabeça negando:

— Claro que não. Acho muito natural. Eu fico muito contente de saber que você confia em mim e é verdadeira.

Senize exclamou meio aliviada:

— Você não existe. É um homem diferente. É por isso que eu gosto de você. Onde aprendeu a ser assim?

Eu contei a minha história:

— Como sabe meu pai deixou a minha mãe, quando eu era pequeno. Ele não aguentou ouvir a esposa falar a verdade, que tinha tesão no professor dela. Ela se casou muito nova, e ainda estudava no ensino médio, quando eu nasci. Meu pai era motorista de ônibus e ela trabalhava de caixa numa papelaria e estudava de noite. Quando eu nasci, ela teve licença maternidade, não ia ao trabalho, mas continuou indo às aulas para não perder o ano. Pobre faz muito sacrifício para estudar. Ela dava de mamar e deixava mamadeiras prontas com o próprio leite para meu pai dar. Assim, minha mãe conseguiu terminar o ensino médio. Quando ela voltou a trabalhar, tinha uma moça que ficava comigo de dia até de noite, e cuidava de mim. Nisso ia quase todo o salário dela, mas ela era esforçada e entrou na faculdade. Foi quando conheceu um professor que a assediava, e ela muito verdadeira, contou para o meu pai. Meu pai devia ser um ignorante machista e muito ruim de cama. Ele não estava preparado, não aceitava, ficou revoltado e queria que ela parasse de estudar. Ela negou, não tinha feito nada de errado, apenas contou para meu pai que sentiu desejo no professor. Ele vendo que ela não obedecia, separou dela e sumiu. Mudou de cidade. Nunca mais o vimos. No começo foi muito difícil, minha mãe aguentar sozinha as despesas, mas ela acabou tendo o caso com o professor, que era casado, e pagava a ela um dinheiro todo mês para ajudar nas despesas. Era uma forma de prostituição. Na época eu era bebê ainda. Acabou que ele foi amante dela um bom tempo, e safado ou querendo ajudar, convenceu minha mãe a dar para outros que pagavam. Foi quando ela virou uma garota de programa. Minha mãe era muito bonita, já viu fotos dela. Mas atendia bem disfarçada. Trabalhava, estudava, e dava escondido de noite para alguns homens que apareciam lá em casa ou saía com eles para um motel. Minha mãe me educou contando sempre toda a verdade, e explicou sua história. Um dia eu contei a ela que falavam dela e a chamavam de puta. Ela riu e me disse:

— Eu gosto de sexo. Seu pai era péssimo, nunca gozei com ele. Depois que virei puta é que descobri como sexo é bom. O corpo é meu e eu fodo com quem me paga, ou com quem eu tenho vontade. Não quero mais macho mandando na minha vida.

Senize me olhava admirada, pois não conhecera a minha mãe. Eu vivia sozinho naquela cidade, estudei e trabalhei longe da minha família. Mas contei que tinha aprendido com minha mãe a não ter preconceito quanto ao sexo. Ela então, me disse:

— Nossa, que história amor. Fiquei emocionada.

Eu sorrindo falei:

— Minha mãe sempre me disse, na boa, brincando, que eu era um filho da puta, mas que me amava mais do que tudo. E eu era um grande homem por não ter vergonha dela. Depois dos meus quinze anos, ela pediu a uma amiga, também muito safada, para me ensinar sexo, e foi assim que eu aprendi, a fazer de tudo. Sem preconceito.

Senize admirada perguntou:

— Aprendeu de tudo? Transava com ela sempre?

Eu sorri, fiz que sim. Naquele momento eu pensei se devia avançar. Sabia que ia cutucar uma área perigosa, mas perguntei:

— O que você imaginou quando eu disse, no segundo vídeo, que fantasiei você ali com o pauzudo?

Ela não esperava a pergunta e ficou com a xícara do café na mão suspensa no ar. Desistiu de beber e pousou a xícara. Os seios dela estavam com os mamilos bem túrgidos. Eu sabia que ela relutava para encontrar uma resposta que não me ofendesse. Eu me adiantei:

— Você estava fantasiando estar com ele, me disse isso na hora, e eu fiquei excitado de ver como você se entregou na fantasia. Eu muitas vezes ouvi minha mãe gemendo, dando para um homem de pau grande, no quarto dela. Ela me contava que adorava aquele pau grande. Isso sempre me excitou. Você pensou que estava dando para o cara do pau grande do filme, mas quem estava com você era eu…

Ela tentou recuar:

— Ah, não sei, amor. É complicado. Tenho vergonha.

Quanto mais ela ficava tímida mais certeza eu tinha de que ela ficara tarada.

— Mas vergonha do que criatura? Estávamos juntos.

Ela tentou inverter:

— Você acha normal a sua noiva gozar pensando que está fazendo sexo com outro?

Eu respondi:

— Que diferença faz isso? Reflita comigo: E o que devo pensar da vez que você se masturbou na sua casa, pensando que estava com o Brad Pitt ou outro gostosão aí das novelas, ou até com o vizinho? Não muda nada. Vai dizer que nunca fez?

Esse argumento a deixou sem reação. Senize não sabia, mas eu vinha me preparando fazia muito tempo, para ter uma conversa como aquela.

Eu sempre fui um jovem cheio de fantasias, muito excitado, desde muito cedo e depois que saí de casa para tocar a minha vida, assistia vídeos de sexo de toda sorte, no computador, e já tivera muitos encontros com garotas experientes, que me ensinaram muito sobre sexo. E elas haviam dito que a maioria das mulheres, tem mais fantasias e sonham com coisas até mais arrojadas do que os seus parceiros. Uma delas chegou a dizer que se os homens soubessem o que a suas mulheres fantasiam sem segredo ficariam chocados. Ela havia explicado: “O problema é que a mulher tem muita vergonha de confessar. Mas a cabeça não deixa de criar fantasias. Então, eu sabia e falei para a Senize:

— Não é uma coisa que não existisse, você já tinha a fantasia, só faltava a oportunidade que pudesse assumir e confessar. E foi isso.

Senize me olhava excitada.

Foi com base nesses aprendizados e nas dicas que algumas garotas me deram que eu havia decidido que não teria uma relação conjugal com uma mulher que não fosse transparente e sincera, cofiando em mim e me contando tudo que sentia, desejava ou fantasiava. Olhei para ela ali ao meu lado, os peitinhos intumescidos de tesão, e resolvi avançar o papo:

— “Se”, você é a minha noiva. Em breve será a minha esposa. Se a gente não tiver total confiança no outro, e coragem para contar tudo, tudo que sentirmos, desejarmos ou fantasiarmos, não vale a pena arriscar um casamento. Para mim o casamento é cumplicidade total. Cada um com seus segredos não tem graça.

Senize levou um pequeno susto com o que eu disse, e estremeceu. Talvez ela não esperasse uma colocação tão séria. Eu usara palavras que faziam muito efeito. Noiva, esposa, confiança, coragem, e não valer a pena a gente se casar.

Senize tentou ganhar tempo:

— Tenho que pensar no que você disse. Não vou negar as fantasias. Acho que todos nós fantasiamos. Mas eu tenho medo de desagradar, ofender, magoar. Você não se importa?

— Eu me importo querida, claro, me importo com o que eu sinto em relação a você. Sei que eu gosto, e quero o melhor para você, para nós. Se você imaginou aquela cena do filme e sentiu desejo de estar ali, eu prefiro saber isso, prefiro que seja sincera, porque eu quero ter essa sinceridade com a minha futura esposa. Transparência e sinceridade.

Senize era inteligente, e muito atenta, então devolveu a bola para o meu lado:

— Você se sentiu excitado de imaginar que eu estava com outro? Não achou ruim?

Eu sabia que uma hora ela iria perguntar. Na teoria eu já tinha pensado na resposta que achava certa:

— Eu fiquei excitado de ver como você estava cheia de tesão, imaginando que aquele sujeito tatuado estava enfiando o pau grande na sua xoxotinha. Você foi ficando excitada com tudo e na hora gozou imaginando isso. Eu achei normal e me deixou com muito tesão ver você tão tarada com aquela fantasia.

— Você acha normal? Acha certo?

Eu sorri tentando passar sinceridade:

— Acho normal, qualquer mulher fica excitada vendo o filme e fantasiando, e isso não é nada demais.

— Mas acha certo eu me imaginar com outro e gozar?

Eu suspirei fundo e respondi o que sentia, que poderia ser um cartão verde para ela:

— Não existe certo ou errado. Imaginar é natural vendo o filme. Se você tiver vontade de fazer, de verdade, e me disser que sente, o que sente, sem esconder, eu vou achar certo. Pois é a sua vontade.

Senize ficou calada me observando. Balançou a cabeça como se estivesse duvidando, a seguir perguntou:

— E se eu tivesse vontade? Se falasse isso a você, não ia sentir ciúme? Não ia ficar zangado?

Neguei também com a cabeça, me aproximei e dei um beijo nela. Eu falei bem calmo:

— Fico zangado se você sentir vontade e não contar. De certa forma, isso é uma traição. Mas se você falar que deseja, eu vou gostar de ver você assumindo, fazendo o que tem vontade, e isso vai me deixar muito excitado. Gosto de imaginar que você é uma mulher que busca o prazer quando tem vontade. E faz isso junto comigo.

Naquele momento a Senize estava com o rosto bem colado no meu, e eu senti sua respiração ofegante. Ela estava reunindo coragem para confessar:

— Amor, eu senti vontade sim, muita, gozei imaginando estar ali naquela cama com ele me enfiando o pau duro, e você ao meu lado. Fiquei com muito tesão, tanto que tive o gozo mais intenso da minha vida. Molhei os lençóis. Mas eu não sei se teria coragem de fazer de verdade.

Eu falei:

— O que importa é que você assumiu isso, e ganhou pontos comigo. Não quero uma esposa que omita essas coisas do marido.

Senize estava excitada, respirava forte, me beijou e falando muito baixo revelou:

— Na hora que você gozou dizendo que estava me imaginando com ele, eu fiquei também muito excitada. Saber essa sua cumplicidade foi bem louco. Por isso eu falei aquilo.

— Aquilo? O quê?

— Falei, chamei você de corninho. Eu disse: “Vem, mete, corninho, mete na sua putinha!”

Eu estava nu sentado no tamborete ao lado dela, e ao ouvir aquilo meu pau duro dava pulos de excitação. Senize estava vendo. Eu só comentei:

— Naquela hora você era mesmo uma putinha tesuda e eu fiquei maluco! Eu estava tarado de ser corninho.

Senize me beijou:

— Não fala assim que eu tenho vergonha.

— Vergonha nada safada. Assume, deu vontade de sentir aquela rola grossa na sua xoxotinha?

Ela tentava se justificar:

— Foi todo um clima, a gente ali junto, curtindo, o tesão e a fantasia...

Eu questionei:

— Então, por que a vergonha? Assume. Eu adorei.

Naquele ponto foi inevitável ela perguntar:

— Amor, você ia deixar? Ia mesmo ficar comigo numa cena daquela?

Eu tentava controlar a respiração:

— Se você disser que quer, que tem vontade, e está a fim de dar, eu fico e acho que vou sentir muito tesão de ver.

Senize me olhava admirada. Mas excitada:

— Você sente tesão assim amor? Não ia achar ruim me ver com outro, ser feito de corno?

Naquele momento eu estava muito tarado e ela também. Puxei, beijei, e disse no ouvido:

— Não sei na hora, pois na real eu nunca fiz, mas só de imaginar uma coisa como aquela que vimos no filme eu fico maluco. Sempre tive esse tesão.

Nós nos abraçamos e fomos direto para o quarto, onde novamente fizemos sexo intensamente. Puxei a tanguinha dela para o lado e fui metendo nela num papai-mamãe delicioso, dizendo que a safada queria me fazer de corno. Ela respondia:

— Se você quer, eu faço de corninho. Vai ser meu corno amor? Tenho muito tesão na sua safadeza também.

Virei-a para mim, sentei-me sobre a cama e a coloquei no meu colo, as pernas abertas ao lado da minha cintura. Penetrei-a chupando os peitinhos dela. Uns três minutos metendo naquela posição, ela esfregava o clitóris no meu púbis. Ela foi ficando alucinada de prazer e gemia:

— Ah, corninho, que tesão, come gostoso a sua putinha!

Eu gemia:

— Vai ser minha putinha amor? Bem safadinha?

— Ah, meu corninho tesudo, eu estou gozandoooo!

Nós dois fomos à loucura gozando muito forte. Foi uma manhã começada com chave de ouro.

Depois do banho nós saímos para dar uma volta na feira, comprar coisas que eu precisava em casa. Na hora que saímos na rua ela estava deliciosa, com um vestidinho estampado bem florido, em tons de laranja e amarelo que realçavam a sua morenez. Era curto, no meio das coxas, e quando ela andava ficava balançando realçando as belas pernas e a bunda. Ela havia vestido uma tanguinha de renda vermelha bem pequena, e não colocou sutiã. Os peitinhos balançavam firmes sob o tecido leve e eu adorei aquele visual. Ela estava de rasteirinha delicada e andava com um rebolado saliente que me fazia delirar. Eu disse:

— Você vai deixar os rapazes da feira muito loucos querida.

Ela sorriu e perguntou baixinho:

— Você gosta? Quer ver os machos tarados na sua noiva?

Cheguei a gemer na hora que disse um “sim”, me segurando de tesão. A safadinha já sabia o que me provocava. Senize testou outra vez e perguntou:

— Você tem fetiche de ser meu corninho amor?

Eu não precisava mais esconder ou negar:

— Sinto um tesão louco, nem sei o motivo. Penso você gozando muito com outro, e me deixa tarado, Só de pensar uma coisa dessa eu fico excitadíssimo!

Vi um sorriso safado em seu rosto, mas ela nada disse. Fomos para a feira de mãos dadas e fizemos as compras para o almoço delicioso que a Senize resolveu preparar.

Durante a feira eu notei muitos homens que a observavam com desejo e eu dei uns toques para que ela visse. Mas ela disfarçou e não deu trela para ninguém.

Depois de um almoço maravilhoso de risoto de camarão com batatinhas palha, salada de Kani-Kama com agrião, regado a um bom vinho, nós dormimos satisfeitos abraçados e sem mais medo de assumir nossos prazeres e desejos.

Continua…

Conto recriado pelo Leon Medrado, inspirado no original do Junior.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 772Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Adoro esse diálogo entre o casal mostrando a sinceridade nos desejos. Quero conhecer um casal assim.

Caiobia7@hotmail.com

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Obrigado. Vocês parecem que estão maratonando os meus contos. Toda hora aparece um comentário de vcs num conto m=meu. Valeu!

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Se estão maratonando, estão se divertindo! Ótimos contos.

Um dos primeiros, fala de um arrastão e um grupo preso em um bar. Sensacional

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Já conheço seus contos há alguns anos.Fiquei sem ler por algum tempo, amo esse tema e você escreve com muita excelência expressa muito bem essa vontade fantasia fetiche . Pretendo ler todos .

Sou solteiro, caio e Bia são personagens de uma pequena série que escrevi.

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Um enredo fastastico !!! Só podia ser escrito pelo mestre Leon!

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Muito interessante, como sempre. E uma boa maneira de ir convencendo a noiva a ser liberal...

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Para de mandar as postagens para meu email

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Mbbsilva, acho que você está confundindo algo, eu não mando postagens para o e-mail de ninguém. Se você tem cadastro na CDC deve estar recebendo uma mensagem automática a cada vez que um comentário é adicionado no conto. Você tem que desabilitar essa função de receber boletim. Veja na linha final do e-mail que deve ter o link onde diz "se você não quiser receber mais mensagens, clique aqui"

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Diálogo perfeito entre o casal, explorando toda a dinâmica do convencimento da esposa a se soltar e entrar na fantasia e desejo do marido. Bora para ler o segundo, que o dia hoje promete!

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A gente repete tanto os argumentos que acaba ficando meio automático… Hehehe esses diálogos existiram, existem e ainda vão se repetir entre muitos liberais… Garanto. Obrigado.

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Você solta dois direto, acaba ficando sem comentário em um deles. 😂😂😂

⭐⭐⭐

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É que eu já estava com os dois prontos, bastava revisar… Acordei na madrugada e resolvi fazer logo com as cabeças frescas… 😂😂😂

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Fantastico.

Me vi ha uns 35 anos atras tendo um conversa muito parecida com minha então namorada... e tanta coisa rolou depois dessa conversa.

Que coisa boa

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Amigo como sempre demais assim como Max tu és um grande escritor sabe mexer com nosso lívido parabéns parceiro lhe admiro muito é você sabe disso grande autor kkkkkk

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