Olá, amigos! Essa é uma história real que me foi contada por uma leitora. Ela e o marido me pediram para contar a história dos dois, já que não sabiam como escrever um conto erótico e queriam dividir sua história com outras pessoas. Acabei me interessando. Espero que gostem, assim como eu estou adorando escrever.
Parte 1: apresentações.
Meu nome é Isabel, ou apenas Isa. Uma mulher simples, trabalhadora, humilde. De acordo com o bando de safados do bairro onde moro, que vivem me comendo com os olhos sempre que passo, uma tremenda gostosa. Pode até ser, mas não me acho lá essas coisas. Sei que não sou nenhuma baranga, pois me cuido e esses elogios são apenas cantadas vazias, uma massagem no ego desnecessária para uma mulher muito bem-casada e bem comida.
Sou branquinha do cabelo negro, longo, bem no meio das costas e tenho 1,65m de altura, seios médios, uma barriga até bem cuidada para uma mãe de dois filhos e uma bunda carnuda e bem redondinha. Apesar das marcas naturais no corpo, uma celulite aqui, uma estriazinha ali, meu marido jamais deixa a minha autoestima cair, sempre me elogiando, me encoxando com vontade ao passar, me puxando para beijos deliciosos sempre que chega ou sai para o trabalho e principalmente, me fodendo gostoso, no mínimo três vezes na semana ou mais.
Gerson, meu marido, um moreno claro, alto e parrudo é um amante maravilhoso, um companheiro dedicado e um pai presente e amigo, sem nunca abrir mão de sua autoridade dentro de casa. Resumindo, macho à moda antiga. Não confundam macho com machista, pois ele é o primeiro a me incentivar a mostrar o corpo em minhas roupas pequenas, abusar dos fios dentais na praia, dançar de forma sensual sem me importar com os olhares alheios. Sempre ao meu lado, me protegendo e orgulhoso por mostrar ao mundo sua conquista. Nossos amigos, entre eles gays, lésbicas e até uma trans, tem total liberdade em nossa casa, inclusive dividindo com nossos filhos suas visões do mundo, contribuindo para uma educação mais completa e inclusiva.
Hoje eu estou com trinta e seis anos e Gérson com quarenta e um. Fui manicure por muitos anos, mas com o crescimento da oficina dele, acabei me dedicando a cuidar apenas do nosso lar e de nossos filhos. Uma escolha feita em conjunto, pois adoro ser mãe e mais ainda, esposa. Mimar a minha família, receber os meus amigos e cuidar do meu lar, sempre o mantendo como um espaço de alegria, onde as pessoas gostem de estar, são as coisas que mais me dão prazer nesta vida.
Nossa história começa há quinze anos, no início da minha vida adulta. Gérson e eu já namorávamos há dois anos, ainda escondidos, pois meu pai era um homem muito rigoroso e conservador. Por medo dele, eu ainda era virgem aos vinte e um anos. De duas a três vezes na semana eu conseguia me encontrar com o Gérson, sempre após as reuniões do grupo jovem da igreja. Ele me fora apresentado por uma amiga em comum e eu me apaixonei perdidamente. Nossos encontros eram rápidos, poucos minutos e alguns beijos trocados, e eram eles que me mantinham esperançosa de que o futuro seria melhor do que aquela vida regrada e sem nenhuma emoção, onde a mulher era apenas uma serva do homem, de um marido que meu pai teimava em escolher para mim, sem levar em conta a minha opinião. Era Gérson que me acalmava, me fazendo manter o respeito aos meus pais e dizendo que em breve seria o marido que meu pai tanto desejara. Por ele eu mantive a esperança, tendo a certeza de que podia confiar.
Mas antes que pudéssemos brigar sobre aquilo, uma tragédia brutal abalou a minha vida, a perda dos meus pais em um acidente de carro. Me vi perdida, desorientada e sem ter a quem recorrer. Era filha única, morávamos de aluguel e eu ainda não trabalhava. Gérson já era independente e respeitado no bairro. Ele me levou para sua casa aquela noite, cuidou de mim e de todos os trâmites do velório e do enterro dos dois. Sem ele, eu não sei o que seria de mim. Ele cuidou de devolver o imóvel em que morávamos ao proprietário, pagou as contas que ficaram e foi o meu porto seguro durante todo o processo.
Me entreguei à depressão por alguns meses, sem saber o próximo passo a seguir e sempre sendo cuidada por ele, que não media esforços para me trazer de volta à vida. Aquilo durou uns seis meses mais ou menos, até o dia em que o Gérson chegou decidido do trabalho e foi direto:
- Isa, sei que você ainda sofre, mas se entregar não é a solução. Nem posso imaginar o que você deve estar sentindo, mas eu sei o que eu sinto. Eu amo você e quero que seja a minha esposa.
Ajoelhado à minha frente, Gerson me entregou uma caixinha com um anel. Não era um anel caríssimo, e nem uma joia de valor financeiro inestimável, mas aquele anel foi o que me fez virar a chave, foi ele que me deu toda uma nova perspectiva. O pequeno objeto que se tornou o símbolo do seu compromisso comigo.
Eu perdi os meus pais, mas ganhei um companheiro no processo, um homem para chamar de meu. Nenhuma perda humana é aceitável, mas em retribuição, Deus estava me dando uma segunda chance de ser o centro da vida de alguém. Assim como eu fora a pessoa mais importante para os meus pais, Gérson me fazia, ali naquele momento, a pessoa mais importante da sua vida. Aquele gesto de amor me tirou da depressão e deu o sentido que eu precisava na vida. No fundo, meu pai tinha razão, assim como o Gérson, o meu destino era ser esposa, a esposa do homem que me fez uma promessa, que me pediu para confiar nele e que agora estava cumprindo tudo aquilo que prometera.
Eu queria me entregar a ele naquele mesmo dia, mas Gérson, honrando a vontade do meu pai, como se fosse um último desejo, disse que eu me casaria virgem, e corremos para arrumar a papelada.
Casamos quatro meses depois, com uma festa simples, organizada pelos amigos e vizinhos. Para mim, tudo aquilo foi um sonho e eu sentia os meus pais a todo instante ao meu lado, sentia a presença deles dentro do meu coração. Uma energia que me acompanhava e que eu tinha certeza de ser eles nos abençoando.
Naquele mesmo dia, o dia do meu casamento, conheci sua mãe e seu irmão bem mais novo, naquele dia ainda uma criança. Para ser mais precisa, dezoito anos mais novo.
Casamos em uma sexta-feira e viajamos naquela mesma noite para a lua de mel, que foi um fim de semana na praia. Foi ali que eu comecei a conhecer quem era de verdade o homem com o qual eu havia me casado.
Nossa primeira noite foi especial. Gérson escolheu uma pousada com cômodos separados, distantes um do outro. Nosso quartinho era o dos amantes, próprio para lua de mel. Ficava numa parte mais alta do terreno e tinha toda a privacidade para a primeira vez de alguém. Cercado por mata fechada nativa, só ouvíamos a música lenta que tocava, Can't Help Falling In Love, do Elvis Presley, que se tornou nossa música especial e as vocalizações agudas dos saguis, em sua algazarra primata.
Gerson foi calmo e paciente, me despindo aos poucos, respeitando o meu tempo e o meu nervosismo. Meu vestido era simples, uma única peça, feito por uma vizinha costureira, um presente dado de coração, para um novo casal que se formava. Enquanto me despia, ele beijava cada pedacinho do meu corpo, me mostrando o quanto me desejava e queria que nos tornássemos um só. Sem sutiã, pois não combinava com a peça única, ele se deliciou em meus seios, sugando cada um deles com carinho, comigo agarrada a seus cabelos, forçando sua cabeça contra mim, querendo cada vez mais sua boca me dando prazer. Que sensação única, a de sentir pela primeira vez o amor da sua vida tomando posse do seu corpo.
Gérson desceu por minha barriga, me arrepiando inteira, segurou forte em minha bunda, arrancando o meu primeiro gemido mais forte:
- Ai, amor! Que delícia. Como eu amo você.
Ele tirou minha calcinha carinhosamente, respirando próximo à minha xoxota, me deixando completamente alucinada, sem entender como eu pude ter esperado tanto por aquele momento. "Como aquilo poderia ser errado? Como essas sensações tão gostosas podem ser consideradas pecado? O que é o casamento se não a união de duas pessoas? Por que só não é pecado se a pessoa tem um papel como garantia?" Eu pensava nessas questões, sem encontrar um sentido.
Sua língua em minha virilha já foi o suficiente para fazer minha xoxota ter espasmos, se contrair inteira. Beijos na parte interna da minha coxa, suas mãos acariciando meus seios, o roçar de sua barba em minha pele… sensações novas e indescritíveis que me faziam querer cada vez mais, me deixavam entregue, ansiosa, pedindo:
- Me faz sua, amor! Isso é bom demais, eu quero você, me ensina…
O primeiro contato de sua língua em meu grelo foi a sensação mais maravilhosa, mais entorpecente, mais prazerosa e completa que eu já senti na vida. Sua língua explorava toda a xoxota antes de voltar ao grelinho e me fazer rebolar, puxando sua cabeça e levantando o quadril, tentando me esfregar em sua boca e prolongar aquela sensação única e incomparável de prazer genuíno, novo e viciante. Eu perdi a noção do tempo, saí de mim, experimentei sensações novas e intensas que culminaram em meu primeiro orgasmo, no tremor involuntário dos meus músculos, no apagar da racionalidade do meu cérebro. Eu queria mais.
Gerson me conduziu da forma correta. O orgasmo de segundos antes, preparou e relaxou o assoalho pélvico, permitindo que minha vagina recebesse sem dor os dezoito centímetros daquela rola grossa, cabeçuda, sem reclamar, só agasalhando e pedindo para ser preenchida. Mesmo assim, a ardência inicial se fez presente. Com calma e de forma carinhosa, ele foi empurrando aos poucos, parando sempre, me deixando acostumar e a elasticidade natural fazer o seu trabalho. Senti toda a potência daquele pau dentro de mim, latejando, pulsando e me fazendo a sua mulher, a sua fêmea, a sua escolha de vida.
Foram os primeiros dez minutos mais incríveis da minha vida até aquele momento. Estocadas ritmadas, que iam fundo em mim, despertando a mulher sensual que eu não sabia existir, a mulher que entre quatro paredes jamais negaria o fogo daquele homem maravilhoso. Gozei de novo, aos berros, plena e já viciada no pau do meu marido, me dando um orgasmo inesquecível, sendo inundada pelo seu sêmen, sentindo o calor gostoso me preencher por dentro. Dormimos esgotados e agarrados. Eu jamais o deixaria longe da minha vista. Ele era meu, naquele momento e para sempre. Eu estava pronta para ser a sua esposa, que no futuro se tornaria muito mais liberada, como uma verdadeira putinha, a sua devassa, eu jamais negaria aquele pau dentro de mim, aquela língua que me alucinava.
Todo o dinheiro poupado para abrir a sua própria oficina, Gérson gastou para me dar um fim de semana especial.
As coisas já começaram a mudar logo a seguir, na escolha das minhas roupas. No sábado de manhã, ao acordarmos, ele me levou em uma loja de biquínis e me surpreendendo, disse que seria ele que escolheria o que eu iria vestir. Achei que era uma brincadeira, algo para descontrair, mas ele voltou com uma das atendentes, uma morena bem simpática e de boa lábia. As roupas, para uma pessoa recatada como eu, criada em um ambiente opressor, chegavam a ser escandalosas. Vendo minha reação, Gérson não fez rodeios:
- Eu não sou o seu pai e quero tirar você dessa concha de vergonha. Isso são apenas roupas e você tem um corpo lindo, que merece ser admirado, não escondido. Se não se sentir à vontade, eu vou respeitar. Mas adoraria vê-la desabrochar, se sentindo mulher. Eu estarei sempre ao seu lado, a protegendo e cuidando de você.
No fundo, eu sempre admirei as amigas que não tinham vergonha de mostrar o corpo. Sempre achei lindo a forma delas se vestirem. E por outro lado, sempre vi minha mãe as criticando, as chamando de mulheres do mundo, sem respeito, fáceis, que jamais arranjariam um homem correto e decente… ver o meu próprio marido me incentivando a usar aquelas roupas, me deu a coragem necessária para experimentar.
Confesso que ao experimentar um maiô mais cavado na praia, fiquei com receio de tirar a canga, mas o próprio Gérson não me deu escolha, com seu jeito safado, me beijando, desamarrou a canga e a jogou sobre a cadeira. Ele me puxou para o mar e namoramos gostoso, com ele sempre elogiando o meu corpo, me incentivando a ficar ali, exposta aos olhos de quem passava. E eram olhos de cobiça, de admiração, que me faziam sentir invadida no começo. Vendo meu embaraço, ele foi didático, me mostrando outras mulheres na praia e comparando seus biquínis bem mais cavados com o meu maiô. Realmente, eu estava até comportada perto da grande maioria. Comecei a sentir orgulho do meu corpo, a me excitar com aqueles olhares e a descontar no meu marido toda aquela excitação que experimentava.
A partir daquele final de semana, e aos poucos, ele foi quebrando a minha resistência, sempre com elogios, beijos e carinhos. Nosso grupo de amigos fazia o mesmo, elogios respeitosos, incentivos, cumplicidade… com o tempo, fui começando a entender que tudo aquilo era normal, que as pessoas eram assim, que um corpo bonito merecia ser admirado e tudo se transformou. Minha autoestima só crescia, meu marido me desejava a cada dia mais e nossos amigos completavam a nossa vida. Eu ia aprendendo a transitar naquele novo mundo, no mundo onde sexo era normal, saudável e indispensável. Onde falar de sexo era importante, tanto para aprender como para melhorar a nossa relação, não um pecado, uma coisa exclusiva para a reprodução.
Em nossa cama, Gérson era um professor paciente, carinhoso, que me fazia experimentar coisas novas, posições novas, a chupar uma rola com perfeição, o gosto pelo sexo sem frescuras, com entrega total… suas fantasias se tornavam as minhas fantasias, ele comprou brinquedos sexuais, consolos, óleos, me ensinou a fazer massagens eróticas, curtir conteúdo pornô de casal, fantasiar com outros homens e mulheres, dividir as experiências com os amigos mais próximos, dividir no sentido de conversar, cada um aprendendo com o outro e todos se tornando amantes melhores… nossa vida sexual era plena, completa e muito prazerosa. Nunca nos rendíamos ao cansaço ou à rotina. Sempre encontrávamos tempo para fazer amor e quando fazíamos, era com entrega total, sempre inovando e procurando novas formas de prazer.
Até àquele momento, éramos um casal fetichista e curioso, mas acima de tudo, monogâmico. Tínhamos amigos de todos os gêneros e confidentes. Usávamos suas confidências para apimentar a nossa relação, fantasiando sempre sobre aquilo que ouvíamos.
Foram quinze anos de um casamento feliz e uma família unida. Não vou falar muito sobre nossos filhos, pois essa história não pertence a eles. No futuro, eles terão suas próprias famílias, fantasias e experiências. Essa história pertence a mim e ao meu marido, é a história de como uma fantasia se torna realidade quando você encontra a pessoa certa para isso.
O telefone tocou por volta das duas horas da manhã. Telefone, quando toca nesse horário, nunca é notícia boa. Gerson, muito sonolento, pois estava tendo uma semana cheia na oficina, atendeu. Senti a tristeza em seu olhar, as lágrimas que começavam a escorrer e imaginei o que poderia ser. Ao desligar, ele me abraçou:
- Minha mãe se foi. - Ele tentou justificar. - Melhor assim, pelo menos acabou o sofrimento.
Minha sogra não teve muitas chances, um câncer repentino e muito agressivo, ceifara a sua vida em pouco mais de cinco meses. Mesmo com o melhor tratamento que o dinheiro pudesse pagar, suas chances foram mínimas. Gerson, um homem forte nos momentos de crise, segurou o choro e enxugou as lágrimas:
- Vamos nos arrumar, partimos em duas horas. Acorde os meninos, eu mesmo falo com eles.
Meus filhos choraram ao saber da morte da avó, mas Gérson usou aquele momento para mais uma lição, mostrando a eles que aquilo era parte da vida, que a morte era natural e todos devíamos aprender a lidar com ela.
Tudo aconteceu do jeito que se esperava e a gente precisava seguir em frente. Uma coisa precisava ser resolvida: o que faríamos com Gilberto? Meu cunhado, irmão bem mais novo do meu marido, e naquele momento, iniciando sua vida adulta, tendo acabado de concluir o ensino médio. Mais do que um irmão mais velho, Gérson agora se transformava em seu guardião:
- Arrume suas coisas, você vem com a gente. Vamos vender a casa da mãe e investir o dinheiro na sua educação. Você sempre terá um teto comigo e com a Isa.
Eu, mais do que ninguém, entendia a postura do meu marido. Ele fizera comigo, o mesmo que estava fazendo com o irmão, cuidando e protegendo, fazendo com que ele se sentisse protegido e amado no pior momento de sua vida.
Passamos mais de uma semana na cidade natal do meu marido, organizando os documentos, dando uma satisfação para os parentes que ficaram e arrumando a mudança do Gilberto.
Um primo deles comprou a casa e pagou à vista. Com a herança dividida, Gérson conseguiu finalmente abrir a própria oficina e ao invés da faculdade, Gilberto pediu para ser o seu aprendiz, pois era um amante de carros e de mecânica, se tornando também, seu sócio no investimento, pois já era maior de idade.
Nos primeiros meses, Gilberto dormia na nossa sala, mas aquilo durou pouco tempo. Nos fundos de nossa casa, um imóvel próprio, Gérson construiu uma edícula de três cômodos, dando a tão sonhada liberdade assistida ao irmão. Assistida, eu digo, pois ele estaria sempre debaixo das suas asas.
Nossa vida seguia normal. Nosso casamento era sólido, nossas transas eram completas, sempre recheadas por nossos fetiches e fantasias. Nossos amigos acolheram o Gilberto, o ajudando a se enturmar na nova cidade, mostrando a ele os locais mais badalados, apresentando-o às meninas de sua idade, o fazendo se sentir um de nós.
Um ano se passou e eu sentia que Gérson começava a querer mais, fantasiar com mais, querendo criar situações novas. Ele me pedia para chamá-lo por outros nomes na hora do sexo, começou a perguntar sobre os amigos que eu teria vontade transar, deu o nome deles aos nossos vibradores… no começo, eu fiquei muito insegura, achando que não o satisfazia, que não estava mais dando conta de satisfazer o meu marido, mas com aquele jeito único de ser, aquele jeito carinhoso, sempre didático, Gérson começou a me fazer entender que o problema não estava em mim, pois eu o satisfazia completamente. O problema estava no nosso modo de viver, nas nossas fantasias e fetiches que acabaram despertando a sua curiosidade para o que existia além das quatro paredes do nosso quarto. Curiosa, achei que devia o melhor de mim a ele e acabei entrando na onda, me deixando contagiar, imaginando como seria avançar aquele limite.
Mas ao mesmo tempo eu tinha as minhas dúvidas.... O que nos esperava do outro lado? Situações novas despertaram a minha curiosidade, mas eu sabia que nosso limite seria levado ao extremo.
Continua…
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