Incesto maternal, minha volta pra casa - Parte I

Um conto erótico de Erick Silvano
Categoria: Heterossexual
Contém 1876 palavras
Data: 20/11/2022 20:08:38

Sempre tive esse espírito rebelde, nunca neguei isso e assumi minha posição já muito cedo.

Me chamo Herick, sou filho de um renomado advogado em minha cidade, sempre tive conforto em casa. Tenho dois irmãos mais novos, um deles com paralisia cerebral e física, apesar de ser o único filho biológico do casal, e minha mãe, Hermínia, que sempre me apoio e protegeu, apesar dos problemas que causei. Aliás, foi dele que herdei a excelente genética fisíca, mesmo sem nunca ter frequentado academia, minha mãe é daquelas mulheres da pele dura, quadril avantajado e muito bonita, não foi à toa que meu pai quis casar com ela ainda menor, com 17 anos, mesmo ele já tendo bem mais de 30.

Fui o primeiro filho e até os 10 anos fui filho único, quando meus pais resolveram adotar a Alana, minha irmã mais nova, e o Henrique, que depois eles descobriram que era um garoto especial. Meus problemas iniciaram logo após o crescimento da família, minha relação com minha mãe, que sempre havia me dado uma atenção exclusiva, mas que com a chegada dos meus irmãos, me deixou de lado. Isso refletiu num comportamento rebelde. Não brigava em casa, mas tinha muito desentendimento na escola e na rua, hoje entendo que pode ter sido por uma espécie de válvula de escape. Assim, sempre discutia com minha mãe, não tínhamos uma boa relação, mas, sempre fazíamos as pazes e nos abraçavamos após as brigas, e foi justamente neste período que começei a entrar da puberdade, criar pêlos e aumentar e engrossar o pau. Até a uns 11, 12 anos tomei muitos banhos com minha mãe, já que meu pai estava sempre de plantão e meus irmãos eram pequenos.

Lembro bem de um momento marcante, quando neste dia tinha dormido no quarto dela e acordado com minha primeira polução, meu pau já tinhas umas veias e ao me levantar, fui ao chuveiro, e ela estava na ducha. Ao entrar no chuveiro com ela, percebi como ela olhou pro meu pau, que estava a meia-bomba, o que pra mim, nem tinha percebido. Ela ficou olhando e viu um pouco de esperma descendo e perguntou:

-Herick, tá tudo bem com seu pintinho?

Olhei pra baixo e disse:

-Tá sim, é que acordei hoje e ele tava assim meio melado.

Ela soltou um sorriso e continuou a se ensaboar. Instintivamente, comecei a reparar no corpo dela de um jeito diferente, talvez por ter tocado no assunto, era um corpo torneado, uns seios firmes de pequeno à médio, mas com umas auréolas bem vermelhas e grandes, e uma bunda que parecia um coração.

De repente, ela sentou um pequeno apoio que tinha no banheiro e começou a lixar os pés, e mesmo com a cabeça debaixo do chuveiro pude ver o pacotão da buceta dela, era algo rosado, mas que saía de forma protuberante da divisão da buceta. Tirei a cabeça da água para olhar melhor, vi aqueles grandes lábios projetados, achei até que ela estivesse com algo entre as pernas, e na inocência, perguntei:

-Mãe, tem alguma coisa entre suas pernas?

Ela parou de lixar os pés, abriu as pernas e dirigiu a cabeça pra olhar, foi quando vi aquela bucetona carnuda e maravilhosa quase como um close, eram lábios grandes, rosados e suculentos, algo que era incrivelmente sensual, mas, que para minha idade, não entendia direito.

-Não, rapaz, tem nada não, termina teu banho que a gente vai hoje pra casa da sua tia.

Ela voltou a lixar os pés e eu vi que, assim que saí do box, meu pau estava totalmente duro e saindo um líquido da cabeça, o que não foi percebido por ela.

Disse que esse episódio foi marcante, porque a partir daí, fiquei reparando mais no corpo dela, ao tempo em que começava a virar homem, descobrir o sexo e a masturbação.

Quando já tinha uns 15 anos, ainda não havia transado, mas sempre tive muito tesão e pensar em sexo foi algo que nunca era demais pra mim. Em algumas vezes, entrava no quarto dela pra vê-la trocando de roupa ou de calcinha. Foi nessa época que descobri um compartimento que dava acesso ao quarto dela e do meu pai, que era uma espécie de janela espelhada que se comunicava com o escritório do eu pai, dela lá, era possível enviar coisas e até ver o quarto completo, era como aquelas janelas de motel onde a gente paga a conta, mas com uma parte espelhada pro quarto.

Num desses finais de semana, estava sem sono e fui procurar um mini-game no escritório dele e antes de ligar a lâmpada, vi um luz vindo da janelinha.

Coloquei um banco e subi pra observar, pra minha surpresa, dava direto para o quarto dos meus pais. Subi no banco e pude ver minha mãe de joelhos, na frente do meu pai sentado na cama. Ele estava com a cara de chateado e ela conversando com ele, ambos inteiramente pelados. O quarto era iluminado apenas pelo abajour, mas dava pra ver as curvas do corpo da minha mãe e como ela inclinava a cabeça entre as pernas dele. Claro, já sabia o que era sexo oral e via que ela parecia estar tentando anima-lo, a partir daí comecei a ter uma ereção com pulsações, era a primeira vez que via duas pessoas transando.

Meu pai era bem mais velho que ela e nada atlético, trabalhava demais e muitas vezes dormia fora.

Ele fudia a boca da minha mãe com força com ela ainda de joelhos. Percebi que ele ficou de pé e forçava a cabeça dela contra o pau dele, foi quando percebi que havia uns orifícios no canto da janela que dava pra ouvir um pouco dos ruídos do quarto.

-Viu, está ficando duro, está duro, né - dizia ele.

Minha mãe se afastou do quadril dele e pude ver o cacete do meu pai, era bem grosso e meio torto para o lado, mas não muito grande e não estava lá muito duro. Nessa hora, eu já estava batendo um punheta olhando a cena.

-Você quer comer meu cu logo, pra aproveitar que tá mais duro? Ela exclamou.

-Quero, quero, fica de quatro, disse ele.

Vi minha mãe ficar quatro e ele passando a mão na bunda dela, no dia não entendi, mas devia ser algum tipo de creme.

Ele encostou por trás dela e começou a meter, fiquei impressionado com as caras e bocas que ela fez, parecia estar sentindo dor, mas não mostrava resistência, ao contrário, só mexia o quadril. Em pouco tempo, ela mudou o semblante e já começava a expressar uma cara de satisfação e a morder os lábios.

Em pouco mais de 3 minutos, até me assustei com uma espécie de urro dele, que se estremeceu gozando dentro daquele cuzão redondo e maravilhoso.

O mais engraçado foi a cara dela, parecia ter tido uma enorme decepção. Ele se virou e deitou na cama e ela, sentada no chão, falava com ele algumas coisas que não entendi direito.

Nesse momento, ouvi um barulho no corredor e prontamente desci do banco e encostei a janelinha, era minha irmã mais nova que estava indo pra cozinha, guardei meu pau no short e nem consegui gozar naquela punheta.

Até completar os meus 17 anos, nossa vida não teve muita mudança, mas tive muitos problemas na escola e não gostava da cidade. MInha mãe se dedicava muito aos cuidados com meu irmão Henrique, que tinha dificuldade de locomoção e fala, o que, de certa forma, a afastou do meu pai.

Em 2010, recebemos a visita de uma tia que morava na Espanha, e tão grande foi minha identificação com ela, que após os 15 dias conosco, não demorou para que eu fosse fazer intercâmbio em Cadis e morar com ela.

Fiquei na Espanha por longos 07 anos, vindo de férias em apenas duas oportunidades.

No final de 2019, em novembro, já havia 02 anos sem visitar o Brasil.

Minha irmã havia se casado e meu pai havia pedido o divórcio há menos de um ano, minha mãe morava sozinha com o Henrique num condomínio afastado da cidade, sendo este o cenário que encontrei.

Cheguei no sábado no aeroporto de Recife e fui de Uber até a casa de minha mãe.

Faltava um ano para terminar a faculdade lá e devia voltar em duas semanas.

Ela não pode me pegar no aeroporto, mas entendia perfeitamente pela situação dos cuidados com Henrique.

Entrei no condomínio e já fui direto pra porta, logo ao entrar na sala, vi a D. Hermínia descendo a escada, estava com um vestido casual que marcava todo aquele lindo corpo e exuberante quadril, um cabelo bem curto, estilo channel e um sorriso encantandor.

Se apressou pra descer as escadas e veio em minha direção quase correndo.

Estava com um short curto, tipo jogador de futebol, e como havia me acostumado na Espanha, não usava cueca, uma camisa de meia e as malas de alça, que logo joguei no chão. Ainda que tenha 1,70, sou bem mais alto que minha mãe, tenho 1,82, e mantive meu porte atlético de jogador de basquete.

Ela se jogou nos meus braços e agarrou meu pescoço, cruzando as pernas na minha cintura.

Fiquei muito alegre e recebi uma descarga de adrenalina incrível, não sei se pelo cheiro de perfume de mulher incrível dela, pelos beijos que me deu ou pela emoção da saudade.

Não tive outra reação, senão retribuir o abraço e como percebi que o corpo dela começava a cair, tive que sustentá-la pelo quadril e, ato contínuo, por aquela bunda mágica que ela tem. Agarrei em cheio com as duas mãos, e como o vestido era curto, o contato foi direto com a pela do rabo mesmo, foi algo indescritível, ela continuava a me abraçar e eu a sustentava com minhas mãos, meio que abrindo aquele cuzão maravilhoso, era esse o pensamento que passava em minha cabeça. Meu pau nesta hora começou a ter uma reação, mas não chegou a ficar totalmente duro, foi quando ela saltou de mim e começou a me abraçar e beijar meu rosto por todos os lados.

Entramos de mãos dadas e passamos algumas horas conversando sobre as nossas vidas, sobre o Henrique, sobre a Espanha e tudo mais.

Depois de um tempo, ela mandou eu pegar minhas coisas e levar pra suíte principal:

-Seu quarto é aqui, comigo, viu. Coloque suas coisas neste lado e vá tomar uma ducha, disse ela.

Guardei minhas coisas, enquanto ela foi ao quarto do meu irmão e no quarto principal, tirei minha roupa e me dirigi ao banheiro.

Deixei o box aberto, assim como as portas do quarto e banheiro.

Enquanto estava no chuveiro, já todo ensaboado e espuma na cabeça e no rosto, tal qual foi minha surpresa:

-Então, me conta como está sua tia...Ela já conseguiu terminar aquele projeto das casas dela na Espanha? Era minha mãe, que já estava dentro do banheiro na maior naturalidade, sentada no sanitário com a tampa fechada, com uma das pernas esticada e a outra com o pé em cima da tampa do vaso, uma imagem que me remeteu aquele banho que tivemos juntos e que vi sua buceta pela primeira vez.

CONTINUA NA PARTE II

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Comentários

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Me deixou com gosto de quero mais, bom começo.

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