O pai “DAS” filhas, minha suprema entrega – Parte 08

Um conto erótico de RafaF
Categoria: Heterossexual
Contém 7913 palavras
Data: 21/11/2022 12:26:01
Última revisão: 21/11/2022 13:40:31

Naquela manhã após o baile, quando encontrei Mariana sozinha na cozinha e ela até chorou me pedindo que fizesse amor com ela, Nanda nos encontrou quando eu a consolava e aproveitei para as deixar sozinhas conversando indo para meu quarto pensar.

Lisa e Nati não acordaram para o almoço e após comerem algo, Nanda e Mariana saíram para irem trabalhar. Eu tinha pensado a manhã inteira e não tinha saído do mesmo lugar. Queria ajuda-las, por meu intenso amor por Nanda e até porque Mariana era uma garota muito bonita, mas não queria que minha situação com minhas filhas fosse minimamente afetada e não tinha certeza se isso aconteceria após uma noite com Mariana.

Sozinho, fiquei na sala e coloquei algo na TV, mas minha mente estava longe cada vez mais angustiada. E fervia imaginando coisas.

“Papai”, alguém me chamou.

Quando saí daquele transe, vi que era minha caçula lindinha. Por seu sorriso, ela felizmente não estava de ressaca e tinha acabado de tomar um banho. Seus cabelos ainda estavam úmidos e ela usava um vestidinho de verão sem nada no pé.

Um pensamento estranho me fez suar frio e esmagou meu coração imaginando que poderia perder minha boa relação com minha filhinha. Não apenas a sexual, mas principalmente o afetivo. Se ela ficasse magoada comigo por eu fazer sexo com Mariana, poderia se afastar de mim me deixando arrasado.

Esse desespero me fez reagir de uma forma jamais imaginada por mim e ainda mais por Nati. Me levantei e pegando em sua mão comecei a puxar.

“Vem comigo Nati”

Ela veio sem saber o que acontecia. Quando chegamos ao meu quarto a beijei com sofreguidão. Sem dizer uma única palavra, tirei seu vestido e sua calcinha. Como sempre, ela entrou logo no clima mesmo sem saber o que estava acontecendo. Era a prova definitiva que eu a teria quando quisesse como ela sempre se oferecia.

Consegui tirar meu pijama que ainda vestia quase sem me desgrudar de seu corpo nu, pois ela me ajudava enquanto não parávamos de nos beijar. Quando estávamos nus a levei para a cama a deitando e vim por cima de seu corpo entre suas pernas em um papai e mamãe.

Ainda beijávamos com sofreguidão quando a penetrei em uma única estocada, mas não violenta, e sim em um ritmo vigoroso. Sua bucetinha já escorria pela excitação que ela estava com minha atitude.

Quando cheguei ao fundo daquela delicinha apertada, ela cruzou as pernas atrás de meu quadril e com os braços em volta de meu pescoço se jogava contra meu corpo querendo ter meu pau o mais fundo que conseguisse.

O meu era um tesão pelo desespero de a perder e o dela um tesão tão intenso como o meu, por seu pai estar mostrando seu intenso desejo por ela de uma forma quase animalesca. Sua bucetinha parecia grudenta sugando a pele de meu pau não querendo o deixar sair para uma nova estocada.

Era o sexo mais selvagem que eu já tinha feito com minha caçula e sentindo minha voracidade Nati começou a gozar. Foram um, dois, três até que perdi as contas de seus orgasmos pensando no meu que chegou de modo avassalador me levando a ter um dos mais intensos e longos orgasmos de minha vida.

Meu pau dava jatos e jatos de porra inundando seu útero enquanto Nati continuava com seus orgasmos, agora sem beijar, para pegar fôlego. Parecia que seus ciclos de cada orgasmo eram mais longos do que sempre foram parecendo um orgasmo continuo.

Ela que sempre gostava de falar durante um orgasmo para me excitar não tinha forças para falar, mas eu sentia seu corpo recomeçando após cada gozo. Quando ela terminou, pelo que consegui tentar contar, Nati teve de sete a dez orgasmos e estava completamente imóvel sob meu corpo.

Sai rápido de cima de seu corpo entorpecido, mas havia ainda dentro de mim um desejo irreprimível de querer mais, mesmo após aquele imenso gozo. Ainda que ela sempre se oferecesse para que eu a usasse mesmo quando ela estivesse exausta de seus orgasmos em sequência, ela jamais tinha tido uma sequência tão longa e com tantos orgasmos.

Se eu não soubesse o porquê ela estava prostrada daquele jeito, poderia ficar preocupado por sua imobilidade, mas eu queria, não, eu precisava de mais e sem poder repetir com Nati, me veio a ideia louca de ir ao quarto de Lisa e torcer para ela não estar de ressaca.

Chequei no ouvido de Nati, sabendo que ela me ouviria, mas não reagiria além de um olhar ou uma leve expressão facial.

“Meu amor, foi indescritível. Vejo que para você também foi muito intenso. Só que eu preciso gozar pelo menos mais uma vez. Estou com um desejo incontrolável. E já que você está assim vou lá no quarto da Lisa”, falei sincero.

Ela abriu só um pouquinho de suas pálpebras para conseguir me enxergar, muito provavelmente não entendendo o que estava acontecendo, mas seu olhar e seu mínimo movimento com a cabeça, aceitaram o que falei.

“Você vai ficar bem?”

Novamente ela mostrou que ficaria bem com um gesto de sua cabeça.

“Depois nós conversamos sobre isso meu amor. Já estou indo. Te amo.”

Coloquei rapidamente meu calção e a camiseta do pijama e fui rápido para o quarto de Lisa com o pau até doendo de tão duro. Comecei batendo em sua porta de leve e fui aumentando a intensidade e ela não respondia. Comecei a ficar preocupado de ela estar passando mal e então a abri e ao entrar vi que não estava na cama. Ainda mais preocupado, bati na porta do banheiro.

“Quem é?”, perguntou me deixando aliviado.

“Sou eu, filha.”

“Pode abrir papai.”

Quando abri, Lisa estava se enxugando após ter saído do banho naquele momento.

“Tudo bem filha? Está de ressaca?”

“Não papai. Só tomei um tipo de bebida. Então estou bem. O que você quer?

“Preciso de sua ajuda Lisa. Por favor vem aqui”, falei esticando minha mão para ela.

Assustada ela me seguiu e quando chegamos do lado de sua cama, tirei meu pijama. E fui super sincero com ela.

“Preciso gozar filha. Me deu um desejo inexplicável e incontrolável e justo na hora a Nati chegou na sala. Levei ela para meu quarto, fiz amor com ela e quando gozei, você sabe, ela quase desmaiou com seus muitos orgasmos. Mas eu preciso de mais e não tinha condições de ser com ela. Não sei o que está acontecendo. Você pode me ajudar? Só não te peguei sem falar nada, pois você poderia ficar magoada porque tinha feito com a Nati antes. Mas te juro que se você tivesse chego antes do que ela sala eu teria feito com você primeiro até você me satisfazer.”

Lisa tinha começado a ouvir o que eu falava assustada, foi mudando para incompreensão e finalizou com excitação. Eu via que ela tinha ficado bem excitada e quando esticou seus braços me chamando para um abraço, a abracei com ainda mais fúria do que tinha feito com Nati, já que ela gostava dessa sensação.

Eu apertava seu bumbum e seu corpo de forma dolorida enquanto a beijava tão intensamente que era bem doloroso para mim e mais ainda para ela. Largando se seus lábios fui para seu pescoço e a levando para a cama fui direto aos seus seios mordendo alternadamente seus biquinhos de modo bem dolorido, talvez o mais dolorido que já tinha feito com meus dentes, pois ela se retorcia e gemia alto sem se importar se sua irmã ouvia ou não.

Já era uma preliminar mais longa do que tinha dado a Nati, mas como ela precisava de dor eu brincava com seus mamilos mesmo precisando gozar. Foi ela quem me puxou para cima dela, ficando na posição da penetração e disse a única frase que trocaríamos até nosso orgasmo.

“Vem aqui e goza na minha buceta até estar satisfeito, porque vou gozar com vocês todas as vezes.”

A penetrei em uma só vez abrindo a força aquele canal apertado. Quando meu pau rasgou seu canal não tão úmido ainda até o final, com as dores que sentiu e meu desejo incontrolável por ela a fizeram gozar no mesmo instante me levando junto.

“Estou gozando papai. Ahhhh. Está tão forte. Se alivia na minha bucetinha.”

Naquele tesão incontrolável, gozei sem conseguir falar, mas por meus gemidos, minhas estocadas mais intensas e minha porra em seu útero, Lisa sentia que eu gozava intensamente. Só escutei ela falando.

“Me desculpe papai. Foi muito rápido. É que você também me deixou com um desejo incontrolável. Pode continuar se ainda não estiver satisfeito. Quero que você goze mais em minha buceta que é sua, só sua.”

Lisa tinha razão. Aquela sensação de perda de minhas filhas tinha mexido com meu emocional que mexeu com minha libido. “Talvez o inconsciente quisesse mais e mais sexo com minhas filhas, na possibilidade de eu não ter mais sexo com elas no futuro. Porém, eu sabia que nada aconteceria assim tão rápido pois mesmo se tivéssemos problemas nossa relação iria mudar de forma lenta e gradual.

Meu pau tinha tido somente uma leve diminuída, mas já estava em riste novamente querendo mais. Eu não tinha parado de estocar sua bucetinha com volúpia pois não tinha ficado satisfeito.

Quando Lisa sentiu meu pau a toda potência novamente, ela me puxou para outro beijo quase selvagem enquanto eu aumentava a intensidade em sua xoxota agora mais molhadinha. E parou de me beijar.

“Papai, aceitei de ajudar e agora quero que você me ajude. Você me deixou muito tarada, então é hora de bater em meu rosto para que eu goze gostoso como você outra vez”, falou com o olhar brilhando de luxuria.

“Não precisava nem ter pedido. Era exatamente o que eu ia e queria fazer”, falei com um sorriso diabólico.

Me apoiei com o braço esquerdo esticado e com a mão direita dei o primeiro tapa que não foi tão fraco como eu sempre começava. Eu queria encurtar o caminho e gozar logo para saciar aquela sede de prazer com minhas filhas.

“Aaaahhh papai. Mais forte seu tarado pelas filhas. Amo trepar com você.”

Enquanto desferia os tapas na intensidade exata para seu prazer, ela jogava seu corpo contra o meu e arranhava minha pele mais forte do que jamais tinha feito. Meu corpo ficaria marcado como se tivesse sido arranhado por uma gata. E afinal era uma gata. A minha gata linda e gostosa.

“O que você tem papai? Usou alguma droga na minha formatura?”, perguntando tendo a certeza que não era isso, mas não conseguindo entender minhas ações.

Ou talvez ela pensasse que uma possibilidade era eu ter tomado um estimulante sexual, o que certamente eu não precisava pelas três filhas que tinha. Não respondi e continuei dar o prazer que ela gostava enquanto ela saciava o meu prazer. Apesar de toda minha necessidade de prazer, foi ela quem chegou ao orgasmo primeiro novamente.

“Já te falei que você homem de minha vida papai. Nunca vou deixar de te amar e trepar com você, nunca. Só você poderá me fazer gozar assim tão intensamente e tantas vezes. Estou gozando. Aaaaaauuuuuhhhhmmm.

Como se soubesse sobre minha angustia de perdê-la, ela havia me prometido mais uma vez que estaríamos sempre juntos. Junto com meu gozo e meu esperma veio também um alivio pelo que minha adorada filha tinha acabado de me dizer.

“Estou gozando meu amor. Obrigado por tudo.”

O gozo não foi o mais intenso, mas ele veio e me trouxe a satisfação que eu buscava até atacar minha pequena Nati. Quando terminamos eu estava enfim saciado e calmo me deitei ao seu lado. É claro que ela não iria esperar para saber o que tinha acontecido. Se virou para mim e levando seu corpo junto ao meu e colocando sua coxa sobre a minha.

“Papai. Não tenho palavras para dizer o quanto foi boa essa surpresa, mas eu preciso desesperadamente saber o que está acontecendo.”

“Eu vou te contar Lisa. Tudinho.”

Então contei a ela tudo o que tinha acontecido com Nati e Marcela no baile e com Mariana em casa naquela manhã. E meu desespero de que tudo isso abalasse nossas relações e nos afastasse.

Ela pouco me interrompeu, percebendo que eu tinha ânsia de contar tudo o mais rápido possível. Falei por mais de meia hora e quando terminei ela foi de uma simplicidade desconcertante.

“Você está apavorado à toa. Acabei de te falar que você é o homem de minha vida e você é. Comigo nunca vai acontecer de nos distanciarmos. Você pode namorar a Marcela e até fazer amor e um filho com a Mariana. Quantas vezes você quiser. Tenho certeza absoluta que você nunca vai amar nenhuma delas como me ama. Eu sinto o amor que você tem por mim e ninguém, a não ser minhas irmãs terão o mesmo amor.”

“Obrigado meu amor. Ninguém mesmo, por isso não quero abalar o que é tão bom.”

“Papai, resolve logo isso com a Mariana. Aceita o pedido da Nanda e se tiver que repetir depois, tudo bem. Também não me importo se você namorar a Marcela. Juro.”

“Eu te amo demais Lisa. Vou falar com a Nati e talvez faça o que você sugeriu. Agora namorar com a Marcela, com certeza não vai rolar. Não acrescenta nada em minha vida. Ela é jovem e linda e logo supera.”

“Acho que essa é a melhor solução. Também não vejo necessidade de você se envolver com ela.”

A abracei amorosamente e foi ela quem me despertou para Nati.

“Papai. O que aconteceu com a Nati? Você a deixou lá desacordada?”, falou com um sorriso preocupado.

“A Nati. Preciso ir lá falar com ela. Estava praticamente desacordada, mas ela escutou quando eu disse o que iria fazer. Espero que ela não fique magoada.”

“Quem poderia ficar magoada após ter tantos orgasmos que quase desmaiou. Só se for louca”, brincou.

Sorri do que ela falou.

“Tudo bem seu eu já for Lisa?”

“Claro. Ela deve estar curiosa do porque seu pai a pegou e estava tão tarado. Vai lá. Nos vemos no jantar.”

Colocando novamente o mesmo pijama e sem nenhum banho eu cheirava sexo puro, mas tinha que falar com minha caçulinha. Quando bati na porta de seu quarto ela respondeu rápido sabendo que era eu.

“Entra papai.”

Quando entrei ela sorria, mas parecia ansiosa para saber o que tinha acontecido. E me chamou para me sentar ao seu lado em sua cama, vestindo o mesmo vestidinho de antes.

Nem deu tempo de começar a falar, quando ela me perguntou com uma feição de quem estava perdida e sem entender aquela minha reação.

“O que aconteceu papai?”

“Me desculpe ter deixado você naquela situação meu amor”, falei dando um beijo em sua testa.”

Ela pegou em minha mão com ternura.

“Papai, eu te perdoaria de qualquer coisa depois do que você fez comigo. Até perdi as contas de quantos orgasmos eu tive e foram tantos que pareceu somente um que não terminava. Você de verdade me usou dessa vez e eu verdadeiramente amei cada segundo. Mas me conta o porquê você estava assim.”

“Antes de te contar só quero saber se você não ficou chateada que fui procurar a Lisa depois de termos feito amor.”

“Evidente que não. Não sou egoísta. Você me deu tantos orgasmos e eu não estava em condições físicas de te recompensar. E percebi que eu estava tão exausta que você não quis abusar de mim. Mas por favor, me conta logo.”

“Antes de tudo é o medo de minhas filhas se afastarem de mim meu amor.”

Com calma fui contando a ela também tudo o que tinha acontecido para me deixar abalado e o medo de perder a proximidade maravilhosa que tínhamos. E expliquei que não se tratava de sexo, mas de afeto, carinho, amizade e companheirismo que tínhamos entre nós.

Às vezes, ela me perguntava algo e eu interrompia minha explicação para responder, mas no final ela entendeu tudo. Sua irmã Lisa tinha se aproximado enormemente de mim após o primeiro orgasmo de sua vida comigo e todos os prazeres que eu estava lhe proporcionando. Já éramos próximos por trabalharmos juntos e sermos parecidos em muitas coisas, mas era Nati quem sempre foi mais ligada comigo.

Ela também era a mais generosa e a mais compreensiva e só desejava minha felicidade e era ela a mais provável de se manter em uma relação só comigo pela vida toda. Então, sua reação não foi nada diferente desse seu sentimento e de sua jovem personalidade.

“Papai. Você é muito bobo de ficar preocupado por isso. O que a Lisa te disse?

“Que não importa o que aconteça e com que eu me relacione, ela sabe que não vou amar ninguém como a amo a não ser suas irmãs e que pelo menos ela não vai de afastar de mim por nada nesse mundo.”

“Está vendo? Você não é só um sexo delicioso”, falou sorrindo. “Você é um pacote incomparável e inatingível por qualquer outra pessoa para suas filhas. Depois de tudo o que está acontecendo, nunca vamos nos distanciar. Nunca. E como a Lisa, você sabe muito bem que eu não vou me afastar de você. E decida o que você decidir, tenho certeza que nem a Nanda se afastaria”, falou apertando minha mão carinhosamente.”

“Talvez tenha sido o momento Nati. Essa formatura sem sua mãe, inconscientemente deve ter me deixado preocupado de ficar sem minhas filhas. Acho que estou sendo um bobo mesmo, como você disse”, falei sorrindo.

“Claro que está e acho que se você resolver logo essa situação com a Mariana, pode nos trazer algum benefício”, falou me deixando curioso.

Aquela sua cabecinha sempre foi assim cheia de ideias.

“Como assim Nati.”

“Com ela você não precisaria ter uma namorada como te propus antes. Seria uma mulher a menos para te deixar preocupado com nossa relação.”

“Me explica isso.”

“Poderíamos conversar com ela e com a Nanda e nos momentos que não pudermos passar por sua companhia ela seria sua ‘namorada’. As vezes acontece isso como no baile. Nessas situações ela se passaria por sua namorada.”

Fiquei pensando na proposta de Nati e ela tinha uma certa lógica. Isso se Nanda e Mariana aceitassem. Nati continuou.

“Se você tiver tendo relações com ela como a Nanda te pediu, tudo fica ainda mais simples. Em algumas situações vocês podem até dormir juntos quando a Nanda não puder estar com ela. Se você quiser, eu converso com a Lisa e com elas e se não aceitarem, você tem seu motivo para não transar com a Mariana sem que possam te responsabilizar.”

Dei um aperto nela que aproveitou e se sentou em meu colo me deixando com cara assustado.

“Não se preocupe papai. Só quero seu colo. Estou satisfeita como jamais estive.”

“Voltando à conversa Nati, tem um problema. Se um dia elas quiserem assumir a relação delas, ficará complicado após todos pensarem que Mariana era minha namorada.”

Sentadinha deliciosamente em meu colo com seu vestidinho eu ficaria para sempre daquele jeito com aquela filha maravilhosa que tanto me amava e queria o melhor para mim. Eu só levava minha mão pela pele de suas coxas curtindo a quentura que emanava delas.

“Você tem razão, mas vamos ver com elas o que dizem. A Nanda poderia trazer a Mariana para morar aqui. Todos pensariam que é por sua causa, mas seria por causa dela.”

“Isso não muda o fato de se elas quiserem assumir, vai ficar entranho.”

“Estranho, mas não inviável. Se elas e você não se preocuparem com que os outros falam, elas podem assumir depois dela se passar por sua namorada. Tem muitos casos assim. Deixe que elas resolvam isso. Algum sacrifício elas têm que fazer para resolver isso. O meu sacrifício e o da Lisa vai ser aceitar, o que vou fazer.”

“Tudo bem Nati. Se você puder conversar com elas, vamos ver o que dizem. Acho que sua ideia foi muito boa para superar esse problema. Você é minha protetora, falei a abraçando contra meu peito.”

“Pode deixar. Eu falo com elas. Agora me conta. Quantas vezes você precisou gozar com a Lisa para ficar satisfeito? Do jeito que você estava, parecia que não bastaria só mais uma vez”, falou sacaninha.

“Isso é coisa que se pergunte? Mas como você está sendo maravilhosa comigo, vou te contar. Foram duas vezes, porque foram tão fortes como foi com você.”

“Se a Nanda estivesse aqui, você iria pegar ela também?”, continuou me provocando.”

“É claro que não. Queria ter resolvido com você e se não fosse você quase desmaiar, até teria aproveitado de seu corpinho largado como naquele dia até me saciar.”

“Que pena, mas a culpa foi sua. Do jeito que você me pegou e fez amor comigo, me deixou louquinha”

“Vamos parar com isso amor? Daqui a pouco vou começar a reagir e logo temos que jantar com sua irmã.”

“Não acredito. O que eu fui fazer com você começando tudo isso”

“Pois é. Você é a culpada a quem vou agradecer para sempre”, falei sorrindo e esfregando meu pau não totalmente em repouso em sua rachinha e depois a tirando de cima de mim.

Pedi algo para o jantar pois estávamos todos cansados do baile e depois daquele sexo intenso. Elas tinham fome pois acordaram tarde e tinham comido só um lanchinho.

No jantar, eu estava feliz por elas terem me deixado muito menos preocupado com nossa relação. Fora os gozos deliciosos com meus amores. Elas também estavam alegres e o assunto foi totalmente sobre os acontecimentos do baile. Quem estava bonita, quem não estava, quem tinha ficado embriagado e quem ficou com quem. Até brinquei que muita gente devia estar com a orelha quente de tanto que elas falavam deles.

Quando coloquei a cabeça no travesseiro para dormir e pensei naquela tarde com minhas duas filhas, uma após a outra foi que caiu minha ficha por algo que aconteceu. Eu tinha feito sexo com Lisa sem ter me limpado após ter feito sexo com sua irmã. Quando penetrei sua bucetinha, tinha os fluídos de Nati ainda em meu pau.

“Teria Lisa pensado nisso? E se pensou, o que sentiu? Incomodada ou com mais tesão? Talvez eu perguntasse a ela. Em meu caso, no momento do sexo não tive nenhum sentimento diferente, pois nem pensei nisso. E naquele momento, enquanto pensava sobre isso não dei muita importância ao fato. O que me excitaria novamente seria o fato de fazer amor com uma e logo após com a outra, mas não buscaria essa situação, pois cada um de minhas filhas por si só já me excitavam deliciosamente.

Na manhã seguinte de segunda-feira tudo voltou ao normal e as festas de final de ano não demorariam. No final de janeiro viajaríamos de férias e eu gostaria que aqueles momentos íntimos com elas se mantivessem de forma equilibrada e sem insatisfação de nenhuma delas. Com certeza eu me esforçaria para que fosse assim, mas em algum momento eu teria a resposta de Nanda e Mariana que poderia alterar um pouco esses planos.

Essa resposta não veio rápido. Com tantas festas e o trabalho em tempo integral delas nos hospitais durante as férias, era difícil achar um momento para conversar.

Nati ia me relatando e me contou também de sua conversa com Lisa que achou sua ideia boa também.

Estivemos todos juntos, inclusive com Mariana, em algum momento do Natal e do Réveillon, mas não todo o tempo pois Nati ficou presa no hospital na véspera do Natal e Mariana no dia primeiro de janeiro.

Nossa viagem seria curta para nossos padrões e longa para os padrões de Nanda. Fiz o melhor para conciliar a vontade de todos. Nove dias viajando por um pequeno país que elas queriam conhecer há tempos. E só uma ou duas noites em cada cidade. Seria cansativo, mas muito bom estar somente em família.

Bem antes da viagem, uma tarde Nati chega e me fala que tinha conseguido conversar com Nanda e Mariana.

“Papai. Tenho novidades. Conversei com a Nanda e a Mariana”

Ansioso, perguntei logo.

“Como elas reagiram? O que responderam?”

“Reagiram com surpresa e disseram que precisam pensar.”

“Mais nada?

“Nada importante e percebi que elas não quiseram discutir o assunto na minha frente. Elas preferem marcar um encontro entre todos nós para darem a resposta.”

Fiquei um pouco decepcionado pois ainda teria que esperar mais um tempo, mas dessa vez elas arrumaram rapidamente uma brecha em suas agendas. Fizemos um jantar em casa e era para conversarmos após o jantar, mas ninguém aguentava de ansiedade. Com o vinho que eu servia para acalmar os nervos, logo ficamos mais relaxados. Até que entre o prato principal e a sobremesa, Nanda pegou na mão de Mariana a segurando e a colocando em cima da mesa, para que víssemos que estavam unidas em sua decisão.

Com sua família, seria muito mais fácil para Nanda falar.

“Acho que devemos uma resposta da conversa que Nati teve conosco. Pensamos bem e não teve nenhum conflito entre nós em nossa decisão. Estamos de acordo em tudo entre nós o que é bom para não abalar nossa relação.”

Mariana abanou a cabeça concordando.

“Achamos a ideia da Nati muito boa e concordamos com ela.”

Nati e Lisa pareceram ficar aliviadas. Eu não sabia se ficava alegre ou triste, pois se não tivessem aceitado teria sido muito melhor, mantendo minha vida como estava. Por outro lado, eu poderia ajudar minha filha. Antes que pudéssemos fazer qualquer manifestação, Nanda continuou.

“Mas tem algumas condições que devem ficar resolvidas hoje. Algumas talvez vocês não aceitem.”

“Diga quais são”, eu falei.

“Se a Mariana não gostar da relação hétero depois da primeira vez com você, mesmo tendo oportunidades e se passando por sua namorada ela não vai mais se relacionar sexualmente com você. Só para engravidar, se decidirmos que queremos isso.”

“Evidente. Nem eu me sentiria bem.”

“Eu e você vamos continuar a nos relacionarmos sempre que quisermos e se a Mariana for Bi e quiser, só vai se relacionar heterossexualmente com você. Você terá que dar isso a ela e será uma relação entre vocês dois. As condições estão ficando mais difíceis. Pense bem.”

Como eu já tinha conversado com Nati e Lisa sobre isso, não poderia recusar aquela condição.

“Tudo bem Nanda. Acho justo.”

“Agora vem o mais difícil. Com essa decisão a Mariana vai pertencer a essa família e temos um segredo que ela vai ficar sabendo pois não vamos esconder nada dela”, falou preocupada. “Vocês têm que decidir sobre isso”, falou sob um olhar surpreso de Mariana e angustiado nosso.

Foi Nati quem começou a falar sempre decidida.

“Não é fácil revelar nosso segredo, mas sendo sua esposa, mulher, companheira, namorada ou o que ela seja e com a relação que o papai vai ter com ela será impossível ela não saber. Se eu não aceitasse nem tinha feito essa proposta, pois sabia que isso seria uma condição.”

Era o resumo da situação. Quando aceitamos que Nati conversasse com elas, sabíamos que nosso segredo seria de qualquer forma revelado a Mariana.

“Penso exatamente como sua irmã”, falei a Nanda.

“Eu também penso assim Nanda”, falou Lisa.

“Então para não prolongar, podemos contar nosso segredo agora. Nada como começar uma relação sem segredos.”

O vinho já ajudava na coragem. Olhamos todos um para os outros e concordamos liberando Nanda para contar. Esperávamos um olhar de reprovação de Mariana quando ela soubesse, mas era o sacrifico que tínhamos que fazer. Nanda se virou para ela.

“Amor, o que acontece entre mim e meu pai também acontece com minhas irmãs e como eu eles estão bem e felizes com esse relacionamento.”

Estranhamente Mariana sorriu dando um certo alivio momentâneo até que ela começou a falar levando nossos corações a baterem acelerado.

“Para falar a verdade eu já desconfiava. Depois que a Nanda me contou dela com o pai, comecei a reparar que a relação de vocês duas com ele também era muito intensa, mesmo tentando disfarçar. Eu gosto de uma garota, minha mãe gosta de uma mulher, então quem sou eu para julgar. E como melhorou muito minha relação com a Nanda após sua primeira relação com você, quero mais é que ela não pare. E entre vocês não tenho nada a ver com isso. O segredo de vocês, está totalmente seguro comigo.”

Dando deu um beijo em Mariana, Nanda estava surpresa.

“Obrigado amor. Você nunca me disse nada que desconfiava.”

“Não disse porque era um assunto entre seu pai e suas irmãs. Não tinha nada a ver conosco.”

“Você está certa e me deixou muito aliviada.”

“Somos adultas meu amor. E se vou fazer parte dessa família quero fazer totalmente.

Estávamos eu, Lisa e Nati muito aliviados. Sentimos ter feito a escolha certa e Mariana se mostrou aberta ao que acontecia, mas como ela falou, quem era ela para julgar.

“Obrigado por entender Mariana e bem vinda a essa família estranha mais cheia de amor”, eu falei

“Obrigado por me aceitarem também.”

Nati e Lisa também a agradeceram e a receberam de braços abertos. Aliviados e com a segunda garrafa de vinho quase no fim o ambiente ficou muito leve e Nanda deixou ainda mais leve.

“Bom papai. Agora você e a Mariana que se resolvam. Você tem o telefone dela e ela o seu. A partir de agora ela aceita ser sua namorada quando você quiser desde que não atrapalhe nenhum plano nosso. E se depois de seu primeiro encontro, ela quiser continuar a se relacionar sexualmente com você, façam quando quiserem sem precisar me pedir pois nunca peço a ela quando fico com você. Só que se não for muito frequente, não é porque ela não vá querer, mas porque como eu, ela tem uma agenda bem cheia de trabalho, não é Mari?”

“Infelizmente sim, mas temos muitas folgas após os plantões.”

“Pode ficar tranquila Nanda. Vai ser tudo da forma como você falou e se algo a incomodar me fale logo. De verdade. Aí acertamos o que te incomoda. E com a Mariana eu me resolvo daqui para a frente”, falei sorrindo em direção a ela.

De surpresa Mariana entrou na conversa, mostrando que já se integrava na família.

“E você Nati e você Lisa? Não se incomodaram que eu tenha essa relação com o pai de vocês?

“Não Mariana. Eu tenho uma relação super especial com meu pai que não pode ser abalada. E vocês nem estarão tantas vezes juntos assim, já que trabalha bastante.”

“E se eu tirar férias e estiver mais vezes com ele?”, Mariana, soltinha pelo vinho, provocou sorrindo como se você brincadeira.

“Meu pai não tiraria um segundo do tempo que eu quisesse ficar com ele.”

Todos sorrimos por sua confiança em mim e Mariana até bateu palminha por sua convicção, que diga-se de passagem, estava totalmente correta. Nati nem precisou responder pois responderia o mesmo. Devagar o assunto foi mudando e por bem, decidi não servir mais vinho, afinal o dia seguinte seria dia de trabalho. Só Nati estaria tranquila de férias da faculdade e sem trabalhar ainda, mas ela queria mudar isso e já procurava o que fazer.

Ficou comigo a responsabilidade de convidar Mariana para passar uma noite comigo. Para não a inibir, seria muito melhor que não fosse em minha casa, então só nos restava um motel ou hotel. Não poderia ter uma primeira vez com ela em um lugar tão impessoal e feito somente para o sexo como um motel. Se era para ela experimentar, deveria ser em um lugar aconchegante.

Como sua agenda de trabalho era complicada, eu pediria a ela para escolher o dia, então como seria nosso primeiro contato, telefonei ao invés de enviar uma mensagem, sabendo que ela poderia não atender de imediato, mas ela atendeu.

“Oi Mariana. Tudo bem?”

“Oi Rafael. Tudo sim.”

“Estou te ligando pois com seu horário é impossível eu marcar uma noite para sairmos. Veja quando você pode e me avise.”

“Por sorte, posso amanhã à noite se você não tiver compromisso. Não vou trabalhar no dia seguinte e a Nanda vai estar trabalhando.”

Meu coração acelerou parecendo um adolescente marcando seu primeiro encontro com a namoradinha. Eu não esperava que fosse antes de uma semana.

“Está ótimo. Também não tenho compromisso. Pode ser amanhã à noite. Eu te pego em sua casa às 19 horas, vamos jantar e passamos a noite em um hotel”, falei com o coração acelerado.

“Eu te espero então. Tchau. Até amanhã.”

“Até amanhã.”

Me coloquei a procurar um bom restaurante e um hotel aconchegante. Fiz as reservas e quando encontrei Lisa e Nati no jantar contei a elas, que agiram normalmente como se eu fosse me encontrar com uma das irmãs. Ter filhas com essa maturidade era o complemento da perfeição das filhas que elas já eram.

Não contei a Nanda pois não a vi e porque provavelmente Mariana tinha contado. Quando cheguei à frente de sua casa ela saiu pela porta e estava muito bonita com um vestido na cor cereja com um tecido leve e elegante que ia até pouco abaixo dos joelhos. Calçava uma sandália de salto alto na mesma cor e seus cabelos estavam soltos e muito bem arrumados como era difícil vê-la, pois sempre os prendia para trabalhar. Só no baile ela esteve mais arrumada desde quando a conheci.

Saí do carro para recebe-la e após nos cumprimentarmos com beijinhos, abri a porta do carro para ela. Seria muito mais fácil ela gostar do sexo hétero se eu a tratasse do começo ao fim com cavalheirismo. Percebi alguém olhando pela janela e me veio à mente se ela tinha contado à sua mãe o que iria acontecer.

No restaurante, após fazermos os pedidos e aproveitando que ela não trabalharia no dia seguinte apreciávamos um vinho enquanto nossa conversa começava a ficar mais solta. Falamos sobre tudo desde sua infância até sua faculdade e trabalho. Era bom a conhecer melhor sabendo que seria a companheira de Nanda.

Sem ser tímida e nem ousada ela falava fácil dos assuntos pessoais mostrando que confiava em mim aumentando nossa química. Sobre mim ela sabia quase tudo, contado por Nanda e me elogiava por tudo o que eu tinha feito pela família, ela que pouco conviveu com seu pai.

Quando terminamos, fomos para o hotel que era a três quadras e em sua bolsa grande ela devia estar levando algumas coisas que precisaria pois não levava mala. Nem eu, que também levei um nécessaire com minhas coisas de higiene pessoal. Mariana não mostrava nervosismo mesmo durante nosso check-in quando nos perguntaram nossa relação e eu disse namorados. Foi a primeira vez que usei essa nossa condição especial.

Bonita ela chamava atenção da maioria dos hospedes, que eram homens e quando chegamos no quarto minha ansiedade explodia. Não só porque iria fazer sexo com ela, mas porque não era com uma de minhas três filhas.

O vinho tinha ajudado a tirar a tensão e nos olhamos. Eu travado e Mariana esperando que eu tomasse a iniciativa. Com minhas mãos geladas peguei em suas mãos quentinhas e de frente comecei a falar o que precisava para a deixar tranquila quanto ao que iríamos fazer.

“Mariana. Como você nunca fez isso, se em qualquer momento não estiver gostando e estiver desconfortável é só falar e paramos. A Nanda não pode querer que você vá até o fim, se já não gostar logo no começo. E se não gostar será a prova que ela quer.”

“Obrigado Rafael. Só estou tranquila pois sabia que você agiria assim. Através da Nanda te conheço muito mais do que você imagina.”

“Nem quero saber tudo o que ela falou”, falei tentando diminuir a tensão.

“Não se preocupe. Nada que invada sua privacidade em demasia e que te desabone”, falou também sorrindo.

“Sabe, estou um pouco perdido. Não sei qual sua expectativa e o que você possa não querer de forma alguma.”

“Sei tudo o que a Nanda faz com você e se não for além disso, não vou ficar pondo restrições antes de acontecer. Não se preocupe com isso. Suas mãos estão geladas.”

“É que você é a namorada de minha filha. Não posso errar com você.”

Parecendo ser ela quem tinha experiencia entre nós dois.

“Nada do que você fizer será um erro pois será novo para mim e se não gostar eu vou falar. Se você não agir com naturalidade com certeza não vai conseguir me fazer gostar.”

Após me dizer isso ela me puxou colando nossos corpos. A abracei a puxando para mim sentindo seu corpo fervente o que fez o meu ir esquentando. Olhando em seus olhos verdes ela esperava um beijo e para tirar as últimas amarras.

“Lembre-se que sou sua namorada agora e não é de mentirinha não. Podemos fazer amor quando quisermos, como agora. Da Nanda sou a mulher dela, ela a minha e nosso amor é muito forte. E de você sou sua namorada e porque não dizer que ela também. O pai namorado dela que ela tem quando quiser. Então agora não pense nela e em mais ninguém e faz amor com sua namorada que ainda é virgem, pois nunca esteve com outro homem.”

A forma de falar e o jeito de agir de Mariana era todo terno e calmo. Mesmo suas mãos segurando as minhas tinham um toque tão leve como eu nunca havia sentido. Provavelmente porque ela sempre fora daquele jeito, mas também porque cuidava de crianças e tinha que ser cuidadosa com elas.

A puxei para nosso primeiro beijo e ele foi de olhos fechados, tão delicado como todos seus gestos, toques e movimentos. Nossas línguas se tocavam de um modo doce de quem estava aprendendo a gostar do outro. Como pessoa, Mariana era uma joia rara e sendo a mulher de minha filha, eu gostava cada vez mais dela e percebia que ela estava com o mesmo sentimento, pois me beijava não porque tinha que fazer aquilo, mas porque estava gostando de fazer aquilo comigo.

Como quando fiz amor pela primeira vez com Nanda, eu temia que por ser sua primeira relação hétero, deixa-la logo nua não seria uma boa ideia, mas Mariana facilitou tudo mostrando que ela estava realmente indo fundo naquela experiencia.

Após um longo tempo nos beijando, eu passava a mão por suas costas sem chegar ao bumbum e eventualmente parava em cima do zíper parecendo que eu ia puxa-lo para baixo abrindo e liberando seu vestido. Na última vez que parei minha mão em cima do zíper ela se separou do beijo.

“Se você quiser tirar meu vestido é só abaixar esse zíper que ele praticamente escorrega pelas minhas pernas e não precisa evitar tocar nenhuma parte de meu corpo”, falou voltando a me beijar.

Sentindo meu pau duro contra seu ventre, Mariana mostrou que até nisso era meiga pois começou a se esfregar de levinho, mas causando uma sensação deliciosa. Não tão bom como uma das filhas, mas aquela garota era o que melhor poderia haver fora dessa condição. Ela era quente, meiga, carinhosa e tinha um corpo delicioso.

Meus dedos agarraram o zíper e o foi puxando descendo por suas costas até a altura de seu cóccix. Ela largou meu pescoço e soltando os ombros, seu vestido começou a escorregar por eles, pelo braço até sair pelas mãos e cair sozinho aos seus pés.

Eu tinha me afastado um pouco para permitir que isso acontecesse e quando a vi só de lingerie, pude constatar que seu corpo era realmente perfeito com suas curvas evidenciadas como uma falsa magra pois suas coxas, ancas, bumbum e seios eram carnudos e firmes.

Sua calcinha era daquelas altas até o umbigo, mas branca cheia de rosinhas desenhadas cor de rosa com o sutiã fazendo conjunto. Aquela lingerie 'recatada' só aumentou a beleza do conjunto. Ela olhava para mim esperando que eu falasse algo. Voltei até seu corpo a abraçando e peguei em uma polpa de seu bumbum.

“Eu sabia que você era bonita e tinha um corpo bonito, mas você é muito mais do que eu imaginei. De verdade. Sorte da Nanda.”

Ela gostou do elogio e me provocando sorrindo.

“E sua sorte, não é?”

“Meu Deus. Demais Mariana. Demais. Você com certeza chamaria a minha atenção em qualquer situação. E agora estou aqui com você sentindo esse corpo gostoso.”

“Então aproveite sua sorte, falou oferecida.”

A puxei contra mim me esfregando descaradamente nela. E se mostrando dona da situação.

“Essa calça está me machucando. Melhor você tirar”, falou se afastando.

Quando fiquei só de cueca meu pau quase saia pelo elástico de tão duro. Mariana olhou mais de uma vez correndo meu corpo de cima para baixo e de baixo para cima.

“Você também é um belo exemplar de homem. Se eu tivesse me interessado antes, com certeza você iria atrair minha atenção também. Já é um grande começo o que achamos um do outro.”

Voltei a agarrar em seu corpo a abraçando agora sem nenhum pudor. Eu esfregava meu pau de baixo para cima em sua rachinha a sentindo úmida. Ao menos ela estava se excitando comigo.

Nossos beijos foram aumentando de intensidade, mas mesmo assim ela mantinha sua meiguice. Seus toques em meu corpo e meu rosto eram como pequenos choquinhos de tão suaves.

Meu tesão aumentava e saber que Mariana era a mulher de minha filha só deixava tudo mais prazeroso. Desta vez não a esperei falar e meus dedos foram para o fecho de seu sutiã o tirando e sem parar o beijo o puxei entre nossos corpos sentido o calor de seus seios voltando e serem comprimidos contra meu peito. Aquela sensação me fez querer ir além.

“Vamos para a cama?

Ela olhou para mim concordando. Deitados lado a lado fui com meu dorso sobre seus seios e antes de a beijar novamente, queria ter mais intimidade com ela.

“Posso te chamar de Ma? Sei que a Nanda te chama de Mari e não quero tirar a exclusividade dela.”

“É claro que pode. E obrigado por respeitar nosso limite.”

Nem respondi pois não queria entrar em uma conversa naquele momento. Gostosamente seus dedos passavam por meus cabelos me deixando arrepiado. A beijei, mas logo fui para seu pescoço tirando arrepios. Eu sabia que os toques leves de uma mulher ela já recebia de Nanda, então o melhor seria não tentar agir como uma mulher.

Coloquei a intensidade que usava com Nati e Nanda que não era tão forte como a que eu usava com Lisa que poderia assusta-la. Percebi que estava no caminho certo quando senti sua pele arrepiada e seu corpo tendo tremores a cada lambida ou mordidinha que eu dava.

Fui descendo até que cheguei à base de seus seios, maiores dos que os de Lisa e Nati, mas menores do que os de Nanda. De todo modo, no tamanho certo pois firme como era ele não se retraia quando eu o apertava.

Não fui direto à sua aureola, pouca coisa mais escura que sua pela clara. Fui dando voltas subindo pouco a pouco em um enquanto no outro eu espalmava enchendo minha mão. Quando cheguei em seu mamilo, o beijei e o lambi antes de o sugar. Era simplesmente delicioso, pois seu mamilo foi crescendo e crescendo ficando com quase um centímetro, mostrando que seria fácil meu filho mamar em sua mãe se isso acontecesse como elas planejavam.

Essa lembrança me excitou e comecei a sugar toda sua aureola para dentro de minha boca como se fosse um bebê mamando.

“Assim é demais Rafael. Você está me deixando muito excitada.”

Com esse incentivo, me dediquei ainda mais, mas não queria de forma alguma que ela tivesse um orgasmo como Nanda teve em nossa primeira vez. Por isso nem tocava sua bucetinha.

Fiquei mais de dez minutos me deliciando com aqueles deliciosos montes carnudos até que os deixei e comecei a descer por sua barriga retinha e firme de quem fazia academia, mas de leve. Se fazia, não sei onde achava tempo para isso.

Quando achei que era o momento, saí de seu lado e pedindo que ela abrisse e dobrasse as pernas ficando na posição papai e mamãe me deitei no colchão entre ela, com meu rosto a 30 centímetros de sua xoxota que marcava bem a calcinha mostrando que era bem fofa. Me aproximei e exalei profundamente seu cheiro gostoso e bem diferente de minhas filhas. Se entres elas eu não conseguia distinguir a diferença, o de Mariana certamente eu conseguiria.

“Que delicia”, falei olhando em seus olhos que lá de cima me encaravam.

Dei beijinhos e beijinhos por sobre a calcinha sentindo que realmente sua buceta era gordinha. Beijando suas coxas fui abaixando a calcinha e quando sua bucetinha se desnudou vi como era cheinha e com sua rachinha funda e fechada demarcando sua posição.

Por todo o comprimento corria na borda interior um lábio bem fininho moldando sua rachinha. E eu só podia ver todos esses detalhes pois ela era peladinha como veio ao mundo.

Puxei sua calcinha por suas pernas olhando em seu rosto e dizendo a ela o que eu tinha achado.

“Ela é muito lindinha Ma. Tão fofinha e parece tão gostosa. Vou experimentar, eu posso?”, falei só para excita-la.

“Não vejo a hora.”

Cai de boca como homem para dar a ela um oral hétero. Era assim que eu deveria fazer para ela saber se gostaria. Mesmo sem meus dedos ajudarem, minha língua conseguia penetrar sua rachinha enquanto eu corria sugando seu mel, também diferente de minhas filhas. Quando toquei seu clitóris, seu corpo se levantou da cama em arco mostrando o quanto ela era sensível ali.”

“Aaaaiiiihhh Rafael. Não pare, por favor.”

Como eu poderia parar? Fiquei muito empolgado já tendo a certeza que daria um orgasmo a ela daquela forma. Levei meus dedos abrindo sua fenda e coloquei mais força na língua. Só evitei tocar seu rabinho por hora, mas se ela gozasse na penetração em sua bucetinha, iria brincar com seu rabinho também pois foi ela mesma quem disse que eu poderia fazer com ela tudo o que fazia com Nanda.

As vezes ficava no movimento vai e vem, depois corria todo o comprimento de sua rachinha e então me concentrava em algum ponto mais sensível. Eu ainda só tocava de leve seu pequeno clitóris para que durasse mais aquele momento. Ela continuava se contorcendo e tendo pequenos tremores. Seus gemidos antes suaves, já ficavam mais ruidosos.

“É tão diferente você fazendo Rafael. E tão bom também. Você vai me fazer gozar muito forte. Aaahhhhh.”

Mariana levou suas mãos para minha cabeça e aquela garota meiga e delicada, colocou pressão para que eu lambesse e chupasse sem tanta delicadeza sua intimidade. Senti que era o momento de a fazer gozar e fui até seu grelinho onde o sugava para dentro de minha boca, o soltava, dava uma mordidinha com os lábios e o lambia.

Não demorou muito e seu corpo começou a ter tremores mais intensos do que qualquer uma de minhas filhas já tinha tido, parecendo uma convulsão menos intensa. Eu me esforçava para não perder seu clitóris que me escapava dos lábios.

“Uuuuhhhhmmmm Rafael. Não consigo mais aguentar. Eu vou gozar. Aaahmmmmmm”, gemeu em um gemido longo.

Conforme seu gozo ia acontecendo seu corpo se acalmava e pude me concentrar mais em seu grelinho dando ainda mais prazer a ela, mas parei antes dela terminar para que a sensibilidade não tornasse desconfortável. Dessa vez não esperei a mulher pedir para parar.

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Comentários

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Uma obra prima.

Muito bem escrito, envolvente, adorando

Caiobia7@hotmail.com

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Quando sai o desfecho com Mariana e quando você vai pegar a Marcela estou morrendo de tesão e curiosidade!!!

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Maravilhoso conto, muito bem escrito, ansioso para ler o desfecho com Mariana.😋😋😋

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"Essa familiia é muito unida" daqui as suas filhas vai arrumar namorados e vc tbm terá que dá conta kkkkkkk ta virando uma enorme suruba individual kkkkkk

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