Terminamos de comer e fomos embora. Deixei ela quase no mesmo lugar onde a peguei e fui direto pro Via Park. Isso deve dar certo, e agora eu só preciso convencer a Fabiana, e com aquelas fotos e vídeos, será fácil. Ansioso pra chegar logo semana que vem, mas depois de amanhã, começarei o meu plano.
Continuando…
A quarta feira chegou, e o dia transcorreu normalmente, exceto por uma má notícia. A casa onde é realizada as reuniões do Clube foi assaltada no dia anterior. Fui até lá com a polícia, pra ver se tinham levado alguma coisa. Por sorte, tirando os eletroeletrônicos, não tem nada de tanto valor lá que seja fácil de carregar. Estava tudo praticamente lá, com exceção de uma maquina de café Nespresso, que eu adorava tomar, e dei falta também de um dinheiro que estava na gaveta da mesa do meu escritório. Não era uma quantia muito grande, cerca de 2500 reais.
Eu fui depois até a delegacia formalizar o BO, mas informei o policial que deixasse isso pra lá, já que praticamente não houve perdas, e eu só fiquei de reforçar o local com maior segurança física e tecnológica.
Voltei ao escritório, e falei com Karina que eu tinha sido convidado pra uma balada mais tarde, e perguntei se ela e o Edu queriam ir. Ela disse que a princípio não, pois ainda estavam dando um jeito no apto, e ainda tinham várias coisas pra arrumar.
Ela estava feliz e radiante igual ontem. Na certa, Edu deve estar dando muito amor a ela, e enquanto estivesse assim, seria complicado uma aproximação direta. Então amanhã eu iniciaria o meu plano. Ele não era perfeito, porque dependendo da reação da Karina, eu ficaria exposto. Eu teria que, em ultimo caso, me humilhar para que tudo desse certo. Espero não chegar a esse ponto.
Me despedi dela, e acabei liberando-a pra ir embora pra casa mais cedo. Quando ela estava saindo, como quem não quer nada, eu perguntei se ela tem falado com a Fabiana.
Karina - De vez em quando, pois ela não é de responder na hora que a gente manda mensagem, e como eu estou meio enrolada também, eu acabo esquecendo de verificar. Por quê?
Miguel - Nada, não. Porque estou querendo fazer outro evento, e acho que pra ter uma aceitação melhor por parte das esposas e namoradas, gostaria de uma opinião feminina.
Karina - Entendi. Eu posso te passar o número dela. Daqui a pouco eu envio, e eu vou aproveitar pra ir embora pra casa, e fazer uma surpresa pro Edu. Vou fazer um jantarzinho pra nós dois.
Miguel - Se quiser, posso te dar uma carona. Eu ainda tenho tempo até a festinha que eu vou.
Karina - Ok, Miguel! Eu agradeço, porque assim vou chegar mais cedo em casa. Eu nem vou avisar o Edu que estou indo.
Saímos do prédio, e fomos até o meu carro, falando sobre assuntos de trabalho.
Miguel - Karina, semana que vem, eu vou precisar que você vá a um almoço de negócios comigo. Será num restaurante oriental, próximo ao Centro. Um lugar tradicional, portanto você pode ir com a sua roupa de uniforme mesmo. Iremos conhecer um empresário Chinês, na verdade descendente de chineses, portanto não teremos dificuldades com a língua, mas eles são muito rígidos com certas coisas, como pontualidade, educação e negócios.
Eles irão nos mostrar um produto, e eu tenho que decidir se vou ser sócio ou não dessa empresa. Espero que você me ajude, pois pelo que vi você é antenada e sabe de todas as novidades.
Karina - Sem problemas! Acabei de enviar o contato da Fabi pra você.
Fomos conversando sobre amenidades e sobre assuntos de relacionamento, até que chegou o momento que eu queria.
Miguel - É isso mesmo, Karina! Nós éramos os três mosqueteiros. Eu, Sérgio e Manoel. Eu era o cabeça do trio, aquele que pensava, e que tinha as ideias para tirar a gente das roubadas. Manoel era o corpo, sempre foi parrudo e falastrão. Ele tinha os músculos que protegiam o trio, e o Sérgio era o coração do trio. Ele é o cara mais bondoso e gentil que eu já conheci. Ele que dava os conselhos e era o mais maduro de nós três, e estava sempre disposto a nos ajudar, não importando a hora e o local.
Karina - Que bonita essa amizade de vocês três!
Miguel - Acontece que nós nos apaixonamos pela mesma garota, e entre a cabeça, o corpo e o coração, ela escolheu o coração. Manoel se conformou logo, mas eu até hoje sinto amor por ela, mas depois que eu te conheci, junto com o Edu, e vi o amor que vocês tem um pelo outro, me deu vontade de tentar realmente conhecer alguém e quem sabe, sossegar um pouco.
Karina - E o que você está esperando?
Nessa hora eu olhei no fundo dos seus olhos.
Miguel - A garota certa…
Ela ficou vermelha e desviou o olhar, abaixando a cabeça. Aproveitando que eu cheguei a um sinal vermelho, eu levei minha mão até o seu queixo, e levantei sua cabeça. Ela olhou pra mim com aqueles dois olhos azuis como o céu e eu disse:
Miguel - Karina, seus olhos são lindos, e você é linda.
Karina - Miguel…
Antes que ela pudesse falar qualquer coisa, eu aproximei o meu rosto do dela, e meus lábios tocaram nos dela num beijo apaixonado e carinhoso. Minha mão avançou até o seu seio e eu apertei com carinho, mas com certa firmeza, e eu fui descendo minha boca pelo seu pescoço e beijando-o de ladinho.
Karina - Miguel…
Miguel - Abri o botão da sua blusa e beijei aqueles seios maravilhosos e…
Karina - MIGUEL!!!
Miguel - O que?
Karina - Os carros estão buzinando há um tempão, e eu estou te chamando e você não me ouve. Tudo bem contigo?
Miguel - Acho que sim. É que eu estava pensando numa pessoa, e viajei aqui.
Karina - Natalia?
Preferi não responder, e continuei a dirigir. Os carros me cortando e me xingando, mas eu nem tava aí…
Miguel - Eu conheci uma garota no tinder, e a gente vai se encontrar hoje pela primeira vez nessa baladinha.
Karina - Que legal! Espero que dê tudo certo.
Miguel - Eu também. Ela é muito bonita e parece ser legal.
Karina - Vai dar tudo certo! Amanhã quero saber como foi.
Miguel - Não falo de assuntos pessoais no horário de trabalho, mas podemos conversar durante o almoço.
Karina riu de gargalhar. Como eu queria dar um beijo agora nela, mas fazer isso seria queimar a largada.
Karina - Pode me deixar aqui, Miguel.
Parei o carro e fui pra minha casa, agora é só ligar pra Fabiana e fazer com que ela vá lá em casa.
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Consegui invadir o Clube e pra parecer que foi um roubo, peguei na gaveta 2500 reais, e a cafeteira Nespresso do Miguel que ele tanto gosta, só pra deixá-lo com raiva. Os 2500 reais é o troco do pão pra ele, sei que não faria falta, e tratei logo de me livrar do dinheiro e da cafeteira. Essa eu deixei numa escola. Achei que os professores gostariam de tomar um cafezinho nos intervalos das aulas. E o dinheiro eu usei pra encher o tanque do meu carro e o restante, fiz uma doação para a LBV em Del Castilho.
O mais importante, eu consegui. Miguel era tão cheio de si, que ele não tinha senha no computador, e consegui acessar os arquivos do Clube. Consegui copiar o endereço de vários membros, junto com a informação de suas esposas, namoradas e afins.
Peguei informações de outros arquivos também em que ele fazia anotações sobre os casais, e eu descobri que alguns deles, são liberais, portanto Miguel teoricamente tem permissão pra transar com elas. Eram poucos esses casais, mas eu sei que ele já traçou várias sem os maridos saberem. Só faltava saber quais eram.
Duas eu tinha certeza. Gilda e Maria Clara. Diria que provavelmente, a Elaine, Rose, Marilene e Leila, porque essas estão com uma marca de aprovado nas fichas. Deve ser isso. A Marcele, eu não sei se ele seria tão ousado assim. E tem a Fabiana também, mas eu tenho minhas dúvidas. Pensei que seria mais fácil, mas eu tenho poucas certezas e muitas suposições. O certo seria seguir o Miguel pra saber exatamente quem são as safadas.
Tinha que bolar um plano pra desmascarar o Miguel, e também contar pra Karina, antes que fosse tarde demais, mas eu ainda não tinha provas suficientes pra poder acusá-lo. Só o que me restava no momento, era continuar os meus exercícios penianos.
Fui no armário e peguei a chave que abria um baú onde estão guardadas as minhas coisas. Karina ainda não viu isso, e não sei o que responder, caso ela pergunte o que tem no baú. Espero que ela não veja isso tão cedo. Peguei a bomba peniana e o gel de aumento e comecei a usá-la. Tinha que bombear e tirar todo o ar pra fazer o sangue ser bombeado pro pênis. Depois disso, ficar de 15 a 20 min mantendo a ereção. Basicamente tinha que fazer isso de 2 a 3 vezes por dia. Como eu estava enrolado no dia pra fazer as coisas pra Karina, armar contra o Miguel e ainda trabalhar, eu não tinha feito o exercício ainda hoje. Resolvi fazer 2 vezes seguidas, e assim que passou 15 minutos, soltei o botãozinho pro ar entrar e puxei a bomba peniana pra recomeçar. Refiz o processo, e quando retirei todo o ar novamente, deixei ficar mais 15 minutos.
Quando passou 10 minutos, escutei passos vindo na direção do meu apto e escutei a voz da Karina cantando uma das músicas da banda Melim. Peguei o gel, a caixa da bomba peniana e fui para o banheiro. Quando passei pela porta, esbarrei a bomba no batente e doeu pra cacete. Tranquei a porta e sentei no vaso. Escutei a porta da sala batendo e Karina ainda estava cantando.
Fui apertar o botãozinho pro ar voltar, mas ele estava quebrado. Deve ter sido na hora que eu bati na porta. Puta que pariu! Que azar! Tentei puxar a bomba, mas não deu. Meu pau estava selado a vácuo naquele tubo. Tentei balançar um pouco pra ver se soltava, mas nada. Me lembrei que na segunda vez, eu não passei o gel porque como tinha acabado de passar na primeira vez, achei que era suficiente para uma segunda. Que idiota! Tentei puxar novamente com um pouco mais de força e dessa vez doeu um pouco. Dei um gemido e Karina escutou.
Karina - Amor, você está aí?
Edu - Sim, meu amor.
Karina - Ouvi um gemido. Está tudo bem? Por acaso você está de safadeza com alguém aí? Espero que não, hein kkkkkkkk
Edu - Estou sozinho amor.
Puta merda! Abri a gaveta pra pegar uma chave de fenda pra tentar mexer na bomba. Meu Deus, me dá uma ajudinha agora, por favor… Não quero ter que ir pra UPA com esse negócio agarrado em mim. Vai passar em todos os jornais…Dei uma batida, mas nem arranhou, pois o tubo era de acrílico bem reforçado.
Karina - Amor, o Miguel me liberou mais cedo hoje, e eu vim pra casa pra fazer uma jantinha de surpresa pra você, mas não deu certo.
Edu - Poxa, que pena!
Dei um outro gemido.
Karina - Edu, o que está acontecendo? Você está bem?
Edu - Estou…
Karina - Você está passando mal? Está com dor de barriga?
Edu - Acho que não.
Karina - Como assim? Ou está, ou não está.
Fiquei raspando com a chave de fenda com mais força, e quase enfiei na minha pele. Se pegasse, iria me furar… Tentei puxar de novo, mas estava entalado. Dei outro gemido mais alto.
Karina - Edu, você está se masturbando? Não precisa ficar com vergonha, eu sei que você tem necessidades.
O que eu falo? Melhor não falar nada. Tentei puxar agora, mas girando o tubo. Foi pior, porque esticou mais a pele repuxando. Acabei falando, sem querer:
Edu - Meu Deus, ta entalado…
Karina - Cruuuuuuuzes!!! Amor, tem que tomar mais iogurte pra não ter prisão de ventre. É perigoso e pode até dar hemorróidas, sabia? Posso te ajudar em alguma coisa?
Bem, o que é um peido, pra quem já está cagado?
Edu - Por que você não dá uma volta no quarteirão? Acho que o negócio aqui vai ficar feio…
Karina - Meu Deus!!! Estou ficando preocupada!
Eu já não sabia mais o que fazer. Olhei pro meu pau, e ele estava roxo. Me desesperei. Levantei do vaso e fiquei batendo o tubo na pia. Olhei pro sabão e comecei a esfregar na base do meu pau. Caralho! Eu já puxei tanto essa merda, que não é possível que não tenha crescido uns 5 cm pelo menos. Bati de novo na pia, e nada
Karina - Edu, o que você está fazendo. Posso entrar pra te ajudar?
Edu - NÃO!!! Por favor, meu amor, vai adiantando a nossa janta, porque você do lado da porta está me deixando ansioso e nervoso.
Karina - Tudo bem! Se precisar de mim, é só me dá um grito.
Situações desesperadas, pedem medidas desesperadas. Peguei a chave de fenda, e com a ponta dela, tentei enfiar pela base do meu pau, pra entrar o mínimo de ar que seja pra dentro do tubo. Com todo o cuidado pra não machucar o meu pau, enfiei a pontinha e aos poucos fui enfiando a chave de fenda, e perfeito Edu. Você é um imbecil! Agora a chave de fenda estava presa também. Sem alternativa, resolvi ir em direção a porta e assumir a derrota, mas quando dei o segundo passo, senti que a chave de fenda mexeu um pouco. Segurei nela e fiz como se fosse uma alavanca e enfim entrou ar.
Edu - Graças a Deus!
Karina - Conseguiu amor? Que bom! Usa bastante bom ar aí tá?
Fiquei rindo do comentário dela. Como eu sou patético! Pelo menos, não me machuquei, mas sinto que está sensível, e a cabeça está tão roxa e inchada que parece que vai explodir. E agora? Tenho que me livrar da prova do crime. Sem chance de abrir a porta e levar o negócio até o quarto. Karina vai me abordar.
Dei a descarga. Botei o bom ar. Exagerei na aplicação. Tinha que manter a farsa. Peguei um saco de papel, enrolei a bomba no papel higiênico e meti dentro do saco. Sai do banheiro, e Karina veio falar comigo.
Karina - Tudo bem amor? Você está pálido? Quer ir num médico?
Edu - Não precisa. Só vou lá embaixo jogar o saco com isso aqui, pra casa não ficar cheirando.
Karina - Tá bom! Vai logo então… Que nojo! Kkkkkkkkk
Fui até o elevador, e pisei no saco, quebrando a bomba. Joguei na lixeira e voltei. Fui direto pro sofá e fui tentar relaxar um pouco. Notei que meu pau ainda estava meio bomba, só que no tamanho de quando fica duro.
Karina - Posso dar um beijo agora?
Edu - Vem, meu amor!
Karina na afobação, veio e se jogou em cima de mim. Sentando em cima do meu pau e me beijando. Dei um gemido.
Karina - Desculpa, amor. Me esqueci da sua barriga.
Edu - Tudo bem!
Karina - Edu, você está meio safado, né?
Edu - Não entendi.
Karina - Estou sentindo um negócio me cutucando embaixo. Vamos tomar banho juntos?
Edu - Estou meio dolorido. Vai indo na frente, e depois eu vou.
Me lembrei de ir no quarto e fechar o baú. Ainda tinha um pote com os comprimidos e outro gel lá. Ufa! Me livrei de mais uma, mas isso só me fez ver que era uma questão de tempo até acontecer uma merda maior. Eu não tinha mais o que fazer, e agora era a hora de confiar em mim, e confiar na Karina. Mais cedo ou mais tarde, ela vai ver como eu sou, e se ela realmente me ama, vai entender e aceitar o que posso proporcionar a ela. Se não der certo, tentarei com outra mais uma vez. Chega de me esconder!
Tirei a minha roupa e fui até o banheiro. Karina estava cantando toda feliz, e eu bati na porta.
Karina - Oi, amor. Pode entrar!
Entrei no banheiro nu, mas com a mão na frente, trampando um pouco a visão dela, mas pra minha surpresa ela não olhou pra baixo. Ficou a todo momento olhando nos meus olhos.
Edu - Eu te amo, Karina.
Karina - Vem aqui, dentro comigo!
Entrei no box, com a mão ainda na frente. Karina olhou pra baixo, e disse:
Karina - Edu, tira a mão pra eu ver ele…
Tirei a mão, e Karina olhou pra baixo. Ela ficou olhando, analisando e começou a rir. Logo em seguida falou:
Karina - Edu, que gracinha! É pequenininho! Kkkkkkkkk Posso pegar?
Ela nem esperou eu dizer e já foi pegando.
Karina - É um pouco maior que o meu dedo. É muito fofinho! Você acha que vai conseguir tirar a minha virgindade só com isso?
Edu - Karina, eu…
Karina - Edu, sinto muito! É melhor eu ir embora, porque isso não vai dar certo. Vou procurar o Miguel.
Edu - Karina, não me deixa…
Karina - EDU! EDUUUUUU! VOCÊ VEM OU NÃO VEM? ESTOU QUASE ACABANDO O MEU BANHO!
Meu Deus, o que foi isso? Acho que faltou sangue no meu cérebro… Só pode ser isso. É tudo ou nada! Tirei a minha roupa e belisquei dessa vez pra ver se era ou não um sonho. Ergui a cabeça, enchi o peito e fui até o banheiro. Seja o que Deus quiser! Se ela me ama, amará sobre qualquer circunstância.
Entrei no banheiro, olhando nos olhos dela. Vi que ela olhou pra baixo e viu o meu pau. Ela ficou vermelha, olhou pra parede, e depois olhou pra mim.
Karina - Edu, é a primeira vez que eu vejo…Que vergonha!
Edu - Não precisa ter vergonha de mim! Nem de nada! Nós nos amamos, e isso nunca vai ser vergonhoso.
Ela me abraçou, e me beijou. Senti o contato dos nossos corpos quentes com a água caindo em cima da gente, foi mágico.
Karina - Edu, posso te pedir uma coisa?
Edu - Claro, meu amor.
Karina - Eu queria avançar mais um pouco na nossa relação.
Edu - Tudo bem.
Karina - Fecha os olhos por favor, porque estou com vergonha.
Fechei os olhos, e senti um beijo na boca com sua língua procurando a minha. Depois ela foi descendo até o meu peito, lambeu meu mamilo e continuou descendo até que ela parou de me beijar. Fiquei parado esperando ela chupar o meu pau, e nada. Abri os olhos e ela estava em pé me olhando.
Karina - Sabia que você iria abrir os olhos!
Edu - É que você parou e eu queria saber se estava tudo bem.
Karina - Vamos nos enxugar.
Fiquei decepcionado! Ela desceu, olhou de perto o meu pau, e deve ter pensado um monte de coisas e não falou nada por pena. Droga!
Karina - O que foi, Edu?
Edu - Nada não.
Karina - Vamos?
Edu - Pra onde?
Karina - Pra cama, ue… continuar…
Edu - Achei que você não tivesse gostado do que viu.
Karina - Lógico que eu gostei! Vamos logo!
Ela segurou na minha mão e me puxou pro quarto e disse pra eu me deitar.
Karina - Edu, eu nunca fiz isso, mas eu confesso que já vi na internet e até tentei fazer com uma banana. Tenha paciência comigo, amor.
Edu - Relaxa! Vai dar tudo certo!
Karina - É que você já teve outras antes de mim, e que já te deram muito prazer. Não sei se conseguirei ser igual a elas.
Edu - Você será melhor.
Karina sorriu, e se deitou do meu lado, dando um beijo muito gostoso em mim.
Karina - Obrigado por tudo! Eu te amo!
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Karina foi em direção ao meu pau, segurou-o e botou na boca. Eu senti um arrepio, pois eu ainda estava meio dolorido. Eu tentava de todo jeito, suportar a dor e curtir aquela boquinha, mas estava difícil pra mim. Tentei relaxar, mas a Karina estava se empenhando tanto, chupando com muita força, e estava me deixando louco. Não acredito que em menos de 3 minutos eu iria gozar. Comecei a gemer, e ela não parava. Parecia que ela tinha uma missão, e que chegaria até o fim dela de qualquer jeito. Decidi anunciar o gozo. Não quis pegá-la de surpresa, e deixei ela decidir o que fazer.
Edu - Meu amor, você me deixa doido! Eu não vou conseguir me segurar. Estou gozando amoooooorrr!
Despejei todo o meu amor em sua boca, e ela tentou engolir o que pôde, e o restante escorreu por seu boca, queixo e seios. Ela subiu em cima de mim e veio me dar um beijo. Eu nunca tinha feito isso, mas se ela na primeira vez engoliu minha porra, não seria eu a recusar o seu beijo.
Nos beijamos ardentemente, com muita saliva e porra. Ela estava enlouquecida ofegante, e eu senti seu coração batendo junto do meu. Era uma sensação maravilhosa que poucas vezes senti. Ela estava feliz, e eu também. Tudo correu bem! Ela depois deitou do meu lado, e ficou olhando pro teto.
Edu - O que houve, Karina
Karina - Edu, eu estava pensando aqui. Vamos casar logo!
Edu - Assim, de repente?
Karina começou a chorar e saiu correndo pro banheiro, e trancou a porta.
Não estou entendendo nada. O que foi que aconteceu? Será que o Miguel fez alguma coisa? Como pode tudo mudar em um segundo? Fui até o banheiro.
Edu - Karina, abre a porta. Precisamos conversar.
Karina - Agora não, Edu. Por favor, agora não.
Edu - Me desculpe por ter feito isso na sua boca.
Karina - Eu sou uma puta, Edu! Eu sou uma piranha!
Edu - Abre essa porta Karina! Se você não abrir, eu vou derrubar essa porta.
Karina - Meu pai bem que me avisou! Ele disse que eu iria virar uma mulher rampeira. Eu não quero ser assim. Não quero.
Edu - Karina, abre isso!
Eu dei uma porrada mais forte na porta, e ela veio abrir a porta. Assim que abriu, me abraçou forte e ela estava chorando e se tremendo toda. Tentei acalmá-la, e fiz muito carinho nela.
Karina - Edu, eu te amo, mas eu não posso fazer mais isso. Me sinto suja! Sinsi-me que nem uma puta!
Edu - Por quê está falando isso?
Karina - Porque a gente fez sexo antes de casar, e eu chupei seu pau e ainda deixei você jorrar dentro da minha boca. Isso é coisa de mulher vadia! De piranha puta!
Edu - Karina, você é o amor da minha vida, e o que acontece lá naquele quarto, é uma troca de amor entre duas pessoas que se amam muito. Não pode haver pecado nisso! E o que você fez, você fez por amor.
Karina - Não, Edu! Foi tesão! Luxúria! Eu estou com meu corpo fervendo ainda. Eu quero te dar mais, e não posso. Você me entende? Não posso viver assim!
Edu - Eu não concordo, mas eu entendo, e o que eu posso fazer é ir na sua casa amanhã e pedir sua mão pro seu pai. Não quero te ver se sentindo assim.
Karina - Eu não sei. Estamos indo muito rápido. Rápido demais.
Edu - O que você realmente quer?
Karika - Eu quero ficar contigo!
Edu - Então, vamos nos casar.
Ela me abraça e me beija deitando sua cabeça sobre meu peito e ficamos assim fazendo carinho e nos beijando de vez em quando, até que a fome bateu e fomos na cozinha terminar de fazer a janta.
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Enquanto isso, Miguel estava na sua casa tomando uma tequila Jose Cuervo enquanto esperava sua convidada. Não teve que esperar mais do que 20 minutos.
Miguel - Seja bem vinda, Fabiana.
Fabi - Vim assim que pude. Alguma coisa aconteceu com o Gabriel?
Miguel - Fabiana, relaxa. Quero falar um assunto muito sério contigo.
Fabi - Que assunto?
Miguel - Preciso de 2 favores seus.
Fabi - Se eu puder…
Miguel - Preciso comer você.
Fabi - Foi pra isso que você me chamou aqui? Que palhaçada!
Miguel - Achei que você gostasse de trair o seu marido.
Fabi - Eu nunca traí o meu marido!
Miguel - Corta essa, Fabi! Somos pessoas adultas aqui, e não precisamos mentir, nem fazer joguinhos. Naquele dia do evento, eu encoxei você e eu percebi que você gostou. Só te encoxei, porque eu sabia que você é uma esposa safadinha.
Fabi - Estou indo embora…
Miguel - Antes de você sair, tem um envelope aí na mesa pra você. É bom você dar uma olhada com atenção.
Fabiana estava com muita raiva, e pegou o envelope para ver o que tinha dentro. Como sua pele é muito branquinha, seu rosto ficou vermelho e ela ficou desesperada.
Fabi - O que significa isso? Como é que você conseguiu ter isso aqui? Você está me seguindo? Que tipo de perversão é essa, seu tarado?
Miguel - Calma, Fabiana! Essas fotos são minhas e ninguém precisa saber delas. Basta que você fique quietinha, e não fale com ninguém sobre isso. Ninguém entendeu! Marido, família, amigos…. Se eu souber que você falou com alguém sobre isso, eu vou botar tudo isso que eu tenho, inclusive vídeos das suas traições, na internet. Você vai ser cancelada, vai ser abandonada pelo marido, e vão debochar de você a todo momento. Irão te julgar em qualquer lugar que você vá.
Fabi - Por favor, não faça isso! Eu lhe imploro! Você quer me comer, tudo bem! Eu faço tudo!
Ela começou a chorar, e eu me aproximei dela no intuito de esclarecer outros pontos, mas achei melhor começar a tirar a sua roupa. Ela mesmo ainda meio assustada, não ofereceu resistência e me ajudou a tirar sua própria roupa. Comecei a beijá-la, e ela correspondeu, aceitando de vez a chantagem.
Miguel - Isso, Fabiana! Te garanto que você vai adorar. Não precisa ficar triste, e se você cooperar, eu garanto que não terá problemas futuramente.
Fabiana balançou a cabeça positivamente, e continuou a me beijar. Fabiana é estilo mignon, mas tem as curvinhas no lugar certo e seus seios se destacam por ela ser magrinha, e a sua bundinha também era empinadinha parecendo uma mini tanajura. Olhei naqueles olhos verdes, e falei bem sério com ela.
Miguel - Fabiana, presta atenção! Eu sei que seu marido tem uma piruzinho, porque todos os homens lá daquele evento têm piruzinho.
Fabi - O que?
Miguel - Longa história, mas basta você saber, que eu não tenho, pelo contrário, sou bem servido e o meu esquema é comer as esposas insatisfeitas desses maridos que tem piruzinho. Todas as esposas que eu comi, prometeram manter o meu segredo, porque eu gravei todas as transas, inclusive alguns maridos sabem e concordam. Preferem que elas tenham um amante fixo, do que ficarem saindo por aí dando pra todo mundo. Claro, que algumas delas são muito safadas, e acabam não conseguindo ficar só comigo. São verdadeiras vadias e traem a rodo.
Fabi - Por que eles deixam isso acontecer?
Miguel - Cada um tem seu motivo, mas você não notou que o sexo com o Gabriel melhorou, de uns tempos pra cá?
Fabi - Sim, eu sinto muito prazer com ele.
Miguel - Tudo que ele faz contigo, fui eu quem ensinei. E esse é o preço que eu cobro pela minha técnica. Alguns aceitam de bom grado, e outros nem imaginam, como é o caso do Gabriel. Ele é muito possessivo e jamais vai admitir isso. Então bico fechado, e não comente com ninguém, nem o tamanho do meu pau.
Ela concordou novamente, e eu tirei a minha roupa. Começamos novamente a nos beijar e ela foi diretamente pro meu pau pra chupar o Miguelão. Ela chupava muito bem pois tinha uma boquinha de veludo.
Fabiana era muito gostosinha, e eu aproveitava pra enfiar naquela boca até fazê-la engasgar. Ela babava no meu pau, e me empurrava pra eu parar.
Fabi - Filho da puta!!! Quer me matar?
Miguel - Para de frescura, que aquele negão deve ter te arrebentado…
Botei de novo em sua boca, mas dessa vez segurei sua cabeça e transformei a boca em buceta e fiquei entrando e saindo. Ela com dificuldade de respirar, mas aguentando firme, até que empurrei de novo mais fundo, fazendo-a engasgar.
Miguel - Que boca maravilhosa!!!
Fabi - Gloc…gloc…gloc…gloc… aaaai assim você acaba comigo…
Miguel - Fica de quatro, que eu quero ver o seu cuzinho.
Fabiana ficou de quatro, e simplesmente ela tinha um cuzinho lindo, rosadinho e cheio de preguinhas. Karina deveria ser assim também. Comecei a chupar sua bucetinha e enfiar o dedo no cuzinho. Ela logo se sentiu excitada e gemeu gostoso.
Fabi - Aaaaai, Miguel! Que boca é essa? Você chupa melhor que o Gabriel.
Miguel - Eu ensinei tudo pra ele, mas tenho anos de vantagem.
Fabi - Migueeeeel, estou gozandoooooo, para um pouquinho…
Continuei a chupar aquela buceta deliciosa e agora enfiando dedos para pegar aquele suquinho e usar para lubrificar o cuzinho.
Fabi - Assim você acaba comigo…
Miguel - Você não viu nada ainda…
Deitei na cama, e fiz ela sentar em cima do meu pau, que entrou bem justo nela, provocando um gemido e um suspiro. Segurei por baixo dela e fiquei ajudando-a no sobe e desce para que ela ficasse quicando. Em alguns momentos, eu forçava uma penetração completa, e ela arregalava os olhos e ficava mais ofegante. Comecei novamente, mas agora ela já mais acostumada ficava rebolando no meu pau, só que eu queria que ela quicasse, então dei um tapa em sua bunda, que fez ela dar um grito e me xingar. Eu ri disso, e agora eu dava pirocada de baixo pra cima, enquanto ela dava bucetada de cima pra baixo, até que enchi a borracha de porra. Tirei o meu pau segurando a camisinha, e dei um nó e joguei a bolinha de porra na cabeça dela.
Fabi - Pra que isso?
Miguel - vira de barriga pra cima, que eu ainda não terminei.
Ela virou, e eu continuei a chupar a bucetinha dela. Enfiei o dedo médio no cuzinho e o indicador na buceta, e fiquei chupando seu grelinho. Em menos de um minuto ela já estava gemendo gostosinho, e eu enfiando meus dedos cada vez mais fundo, até que ela gozou novamente, me pedindo pra parar, mas nem dei bola porque eu queria lhe dar mais orgasmos. Tinha que fazer ela ficar doida comigo, pra poder cooperar no meu plano.
Fabi - Você vai acabar comigo assim…. Estou gozando de novo….
E eu continuei, fazendo ela gozar mais 3 vezes, sem deixar ela parar. Botei a camisinha de novo, e botei ela de frango assado, e mirei o meu pau no seu cuzinho, que já estava bem laceado. Quando ela percebeu onde eu ia meter, ela tentou sair, mas eu travei e falei pra ela relaxar. Entrou tão fácil, que ela nem entendeu como.
Enfiei até o final e ela gemeu muito no meu pau, pedindo mais rápido e com mais força. Fiquei 5 minutos bombando aquele cuzinho, ate que eu senti que iria gozar, e sai de cima dela, pra despejar minha porra na sua boca. Ela não queria, mas não dei muita escolha. Fiz ela engolir tudo e ela quase vomitou, tendo ânsias. E eu rindo da cara dela e zoando.
Fabi - Você poderia ser mais gentil…
Miguel - Com puta igual você? Hahahahaha Serei gentil com a Karina. Ela sim, vou tratar de forma especial.
Fabi - O que ?
Miguel - Isso que você ouviu. Eu vou comer a Karina e semana que vem vou precisar que você vá ao meu escritório, e depois nós iremos ao motel, e depois nós retornaremos ao escritório.
Fabi - Tudo bem.
Miguel - Se você fizer isso direitinho, prometo ser um bom amigo e te ajudar depois.
Fabi - Tá.
Miguel - Agora toma aqui 100 reais, e pede um uber, que eu tenho muito o que fazer.
Mandei Fabiana embora e comecei a revirar as coisas em casa. Peguei uma maleta que eu tinha com alguns dólares e deixei aberta com alguns poucos dólares dentro e joguei no chão outro tanto espalhando pela sala. Fui ao quarto, abri os armários e fiz uma zona. Revirei tudo, abrindo todas as gavetas. Alguns minutos depois, pareceu que um furacão passou por ali e pela sala. Agora vou dormir um pouco, e amanhã de manhã, o show vai começar.
Dormi o sono dos deuses, e estava me sentindo ótimo. Agora é só tomar um viagra, e esperar o horário da Karina chegar no escritório. As horas foram passando lentamente, e eu muito ansioso aguardando o horário chegar. Passaram-se duas horas, e eu comecei a receber várias mensagens da Karina. Não abri o aplicativo, mas fiquei olhando mais ou menos pelas notificações. Ela me perguntava se eu iria trabalhar hoje, se eu estava bem, ou coisas desse tipo.
Como eu não respondi, ela me ligou. Não atendi, mas depois da terceira tentativa, eu atendi e disse com uma voz embargada e enrolada
Miguel - Alooooou. Quem fala?
Karina - Miguel, sou eu. Karina.
Miguel - Karina, menina…você já foi na reunião…
Karina - Que reunião? Não era semana que vem?
Miguel - Então…semana que vem já foi… aaaaai….
Karina - Miguel, você está bem?
Miguel - Está tudo doendo… Não sei o que houve…
Karina - Onde você está?
Miguel - Só um instante…acho que em casa, mas parece que um furacão passou aqui.
Karina - Miguel, você está bêbado?
Miguel - Não sei…talvez…acho que fui drogado…
Karina - Meu Deus, Miguel! Eu vou ligar pro Edu, e nós vamos aí te ajudar.
Miguel - Não, Karina! Não quero que ninguém venha aqui. Não quero que me vejam assim.
Karina - Miguel, mas e se você passar mal?
Miguel - Karina, não venha aqui. Não traga o Edu. Eu sou o coach dele, e se ele me ver assim…com que cara vou poder olhar pra ele de novo? Se você trouxer ele aqui, vou ter que dispensar você e nunca mais irei falar com vocês.
Karina - Miguel, deixa de bobeira. Você precisa de ajuda.
Miguel - Não venha! E não traga ninguém…. Aaaaaiiiii!
Karina - O que foi isso, Miguel?
Miguel - Eu caí! Mas estou bem.
Karina - Miguel, eu não conseguirei ficar aqui, sem saber como você está… Eu vou até aí, e se você me demitir, tudo bem. Prefiro ser demitida do que deixar algo ruim acontecer a você.
Nessa hora fiquei em silêncio, e uma dorzinha me veio à cabeça. Era a minha consciência que estava me dando socos na cara, pra fazer com que eu parasse com esse esquema. Karina era uma garota sem igual, e não era justo fazer isso, mas também não era justo eu ficar sem o grande amor da minha vida.
Karina - Miguel, estou indo aí…
Miguel - Karina, estou muito envergonhado! Não traga ning….
Karina - Miguel! MIGUEL!
Pronto. Está feito. Ela vai chegar aqui, e vai me ver pelado com o pau mais duro do que pedra. A partir de agora, terei que improvisar e se tudo der certo, a primeira parte do plano será concluída.
Deitei no sofá, e fiquei tocando uma punheta pra deixar meu pau bem duro. Após uns vinte minutos a meia hora, eu escuto barulho de porta abrindo. Será que ela veio sozinha, ou com o Edu. Tomara que esteja sozinha. Tomara que esteja sozinha. Eu estava com um olho fechado e outro meio aberto e vi quando ela apareceu na sala sozinha. Sorri por dentro porque estava tudo dando certo, e eu pude perceber que quando ela entrou na sala, tomou um susto ao me ver pelado e com pau duro. Ela deu um gritinho.
Karina - Meu Deus, Miguel!
Miguel - Karina, quem você trouxe?
Karina - Estou sozinha. Não está vendo?
Miguel - Minha vista não está muito boa. Estou vendo duas pessoas…
Karina - Miguel. O que fizeram contigo? O que fizeram com a sua casa?
Miguel - Não sei… não me lembro de nada…
Reparei que Karina estava nervosa, e de vez em quando olhava pro meu pau que estava duro que nem pedra. Quando eu percebia que ela olhava, eu pulsava o meu pau pra ela ver ele se mexer. Ela não sabia o que fazer ou o que falar, e estava mais vermelha que um pimentão.
Karina - Onde é o seu quarto, Miguel?
Miguel - Acho que ali…
Karina - Miguel, seu quarto está pior do que a sala!
Miguel - Duvido muito!
Logo em seguida Karina volta com o lençol da cama e me cobre. Droga! Pensa rápido, Miguel!
Karina - Miguel, acho que você deve ir ao hospital.
Miguel - Não, Karina… acho que um bom banho deve resolver, mas eu não sei se consigo me levantar ou ficar em pé sozinho. Estou vendo tudo girando. A única coisa boa disso é que estou vendo você em dobro…
Karina - Ai, Miguel! Eu deveria ter chamado o Edu! Não sei se consigo te segurar. Vou chamar o porteiro!
Miguel - Karina, você me vendo assim, já fico envergonhado, e você quer que um porteiro me veja também. Vou virar a chacota do prédio.
Karina - Tudo bem! O que eu faço, então?
Miguel - Me ajuda a tomar banho?
Karina - Mas, Miguel…
Miguei - Karina, eu preciso tomar um banho, pra ver se eu melhoro… Parece até que vou desmaiar…
Karina - Tudo bem, Miguel, eu vou te ajudar.
Karina veio até mim, e eu me apoiei nela controlando o meu peso, deixei o lençol cair e fui me amparando nela. Caminhamos com certa dificuldade, porque eu procurava atrasar ao máximo a nossa ida. Num determinado momento, quando chegamos ao corredor, eu fingi me desequilibrar e me segurei nela, colocando minha mão em cima do seu peito, e dei uma leve apertada. Ela olhou pra mim, mas eu fingia que estava fazendo cara de dor, e ela continuou a me carregar, não se importando com a minha mão no seu peito.
Karina - Onde é o banheiro, Miguel?
Miguel - Ali, no final do corredor tem um banheiro.
Dessa vez simulei uma pequena convulsão, me tremendo um pouco, e eu consegui fazer com que ela fosse a minha frente, e eu joguei todo o meu corpo por cima dela, e eu fiquei agarrado a ela como se eu fosse uma grande mochila. Meu pau duro ficou encoxando sua bunda, e eu fiquei me mexendo tentando sarrar o máximo que eu podia.
Entramos no banheiro e ela me colocou dentro do box. Não sei se ela realmente me daria um banho, mas eu tinha que tentar algo. Comecei a fingir um delírio.
Miguel - Natália, que saudades estava de você! Que bom que você veio! Eu te amo, Natália!
Tentei beijá-la, e a segurei com força, e consegui encostar minha boca na sua, e segurei em sua bunda. Ela virou o rosto, e tentava sair só meu abraço.
Karina - MIGUEL!!! ME SOLTA MIGUEL!!! SOU A KARINA!!! KARINA!!!
Tenho que forçar até um certo ponto, pois não quero estuprá-la, mas tenho que ir até o limite.
Miguel - Natália, vamos fazer amor! Eu te amo!
Tentei beijá-la novamente, mas ela se esquivava como podia. Com minhas mãos tentei tirar sua roupa, e ela percebendo minha nova tática, empurrou o meu peito e eu gritei mais que deveria, pois na verdade nem senti dor.
Miguel - Aaaaaaaaiiii
Karina - Desculpa, Miguel!
Miguel - Por que você não me quer Natália?
Karina - Me solta, Miguel! Por favor, me solta!
Era agora ou nunca. Peguei a mão de Karina e fiz com que ela segurasse o meu pau, mas ela percebeu a minha intenção, e só esbarrou nele. Pelo visto, não ia dar, e eu botei as minhas mãos na cabeça, dei um grito e fingi desmaiar, caindo dentro do box.
Karina ficou chamando o meu nome, e começou a chorar. Ficou dando tapinhas no meu rosto, me sacudindo, e eu mantendo o desmaio. Ela ligou o chuveiro e jogou água na minha cara, mas mantive o desmaio.
Ela se afastou e provavelmente pegou o celular pra falar com alguém. Quando ouvi ela falando Edu, eu gemi.
Miguel - Aaaaai, Karina! Aaaaaai.
Ela desligou o celular e voltou a ficar perto de mim.
Miguel - Karina, que bom que você veio! Eu não sei como vim parar aqui? Está tudo confuso. Acho que fui drogado, porque minha memória não está boa.
Karina - Você consegue ficar de pé?
Miguel - Acho que não… Estou com uma dor chata, que não quer passar.
Karina - Onde?
Miguel - Bem… é embaixo!
Karina - Oh! Realmente, está beeeem duro.
Miguel - Você acha?
Karina - Miguel, não me sinto bem falando isso. Faz o seguinte. Deixa a água cair bastante na sua cabeça pra ver se melhora. Se não adiantar, a gente vai ao hospital.
Miguel - OK
Karina - Enquanto isso eu vou tentar arrumar um pouco a bagunça.
Karina saiu do banheiro, e eu fiquei a ver navios. Só restava mais uma coisa a fazer. Tomei um banho e fiquei bem cheiroso, para em seguida me enxugar e fui com a toalha enrolada no meu corpo até o meu quarto. Deitei na minha cama, e comecei a me masturbar. Era a última tentativa, que provavelmente seria infrutífera, mas seria um ótimo estímulo visual pra ela, que com certeza em algum momento do dia, iria pensar.
Fiquei me tocando pensando nela. Aquele peito durinho que eu segurei, e aquela bundinha firme que apertei também. Minha excitação era tamanha, que rapidamente consegui atingir o meu objetivo. Comecei a gemer e urrar, e Karina veio me socorrer e na hora que ela entrou no meu quarto, viu o meu segundo jato de porra saindo, seguido do terceiro, quarto, quinto e por fim o restante que ficou escorrendo pelas minhas mãos.
Karina estava chocada, e eu estava satisfeito e com um sorriso de orelha a orelha.
Karina - Miguel, acho que você já está melhor. Vou embora! Depois a gente se fala!
Miguel - Karina, me perdoe! Não sei o que está acontecendo. Não sei o que me deram, mas deve ter mexido na minha mente. Eu devo ter feito um monte de loucuras e não lembro. Está tudo confuso, e eu tentei relaxar um pouco me masturbando.
Karina - Relaxa, Miguel! Eu entendo perfeitamente que você não está pleno de suas faculdades, porque tenho certeza de que você não faria o que fez…
Miguel - Karina, o que eu fiz? Pelo amor de Deus, eu te machuquei?
Karina - Melhor eu ir. Procure descansar hoje e eu cuido das coisas no escritório.
Miguel - Não, Karina. Quer saber? Tire o dia de folga também. Você merece.
Karina - Obrigado. Eu vou pra casa então. Edu já me mandou um milhão de mensagens e já me ligou várias vezes.
Miguel - Tudo bem com vocês?
Karina - Descansa, tá?
Ao dizer isso, ela saiu e foi embora. Digamos que o plano não saiu como eu esperava, mas acho que consegui algum progresso. Semana que vem, terá que ser perfeito.
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Eu estava desesperado porque Karina havia me ligado, e agora ela não me atendia. Tenho certeza que ouvi Miguel gemendo e chamando por ela. O que será que aconteceu? Por que ela não me atende, e nem manda mensagem?
O que devo fazer? Miguel com certeza a esta hora deve estar armando alguma coisa, quem sabe até conseguiu algo com a Karina. Não posso baixar a guarda um momento… Vou ligar pra ela mais uma vez…
Edu - Ah! Finalmente! Oi, meu amor! O que está acontecendo?
Karina - Precisamos conversar. Estou indo pra casa. Eu te amo, Edu.
E desligou… Foi bom enquanto durou, mas eu acho que o meu destino é ser abandonado pelas mulheres. Eu também acabo namorando mulheres lindas, mas talvez se eu começar um relacionamento com uma mulher mais sem sal e normalzinha, não desperte a cobiça de outros homens. Ah, Karina! Por que resolveu me trair? Por que debochar assim da minha cara? Se não bastasse estar com outro, me ligar pra eu ouvir? Por que essa crueldade? Deve ser coisa do Miguel…
O jeito é ir pra casa, terminar amigavelmente e cada um seguir o seu caminho…
Quando cheguei em casa, ela já estava lá me aguardando, veio em minha direção e me deu um abraço e um beijo. Eu aceitei, mas ela viu que eu estava chateado.
Karina - Amor, quero te falar uma coisa…
Edu - Eu já sei, Karina! Você não precisa se explicar…vai ser melhor assim. Eu vou tomar banho, e você pode ir embora se quiser…Sem ressentimentos! Pode ficar com o Miguel! E quando eu terminar o banho, se você ainda estiver aqui, bem, aí a gente conversa, mas eu preciso tomar um banho e esfriar a cabeça.
Karina - Eu te amo, Eduardo! Seu imbecil! Eu deveria ir embora mesmo, mas não irei, porque eu te entendo e te respeito. Sei o que você deve estar pensando.
Edu - Se sabe realmente o que eu penso, sabe como estou me sentindo.
Karina - Sim, eu sei. E é por isso que eu quero conversar e esclarecer as coisas. Alguma vez eu fui desleal contigo?
Edu - Sempre há uma primeira vez…
Karina - Você não quer ouvir a minha explicação?
Edu - Que você tropeçou e caiu sentada em cima dele, só que os dois tinham acabado de ser assaltados e estavam pelados. Mais ou menos isso?
Karina começou a chorar, falando que ela não tinha culpa, que ela era uma garota decente, mas o inimigo consegue botar situações impossíveis no caminho da gente. Coisas que só acontecem em novelas.
Karina - Edu, eu preciso muito de você! Eu te amo tanto, mas eu também amo as minhas convicções e meus princípios. Meu peito parece que vai explodir, e eu não sei o que fazer. Eu sempre fui uma garota recatada, e agora estou me sentindo o oposto. Eu preciso da sua ajuda pra passar por isso!
E mais uma vez, ela começou a chorar. Eu não sei o que está passando em sua cabeça, mas achei que no mínimo eu deveria agir como um amigo e lhe dar um suporte. Ela não tem muitas amigas, e sua situação com a família está meio tensa, e um pouco disso por minha culpa de certa forma. Resolvi abraçá-la e lhe dar um voto de confiança, pois como ela mesmo disse, até o dia de hoje, eu nunca tive motivos para desconfianças.
Edu - Karina, eu vou tomar um banho. Você quer vir comigo? E me ensaboar, enquanto me conta o que você tem pra falar?
Karina - Claro, meu amor!
Tiramos a roupa ali mesmo na sala, e o primeiro sinal de sua traição apareceu. Algumas marcas avermelhadas em sua cintura e em seu ombro. Os seios também estavam um pouco assim. Eu olhei com certa tristeza, e ela percebendo isso, olhou para o seu próprio corpo e percebeu o que eu tinha visto. Ela cobriu seu rosto com as mãos, e achei que fosse ensaiar um novo choro, mas ela agindo de forma diferente e determinada, segurou a minha mão e me puxou até o banheiro. Abriu o chuveiro e começou a falar.
Karina - Edu, eu juro que vou falar toda a verdade e tudo o que aconteceu, mas você tem que me prometer que vai ouvir tudo, para só depois decidir o que fazer.
Em seguida me pediu para não interrompê-la, porque se parasse não saberia se teria forças para continuar. Ela começou a me contar tudo o que aconteceu, e desde o primeiro momento achei muito surreal. Eu agora sabia que o Miguel era um calhorda filho de uma puta, mas fazer isso estava além da canalhice. Simular isso tudo pra tentar tirar a virgindade da Karina, e o pior é que ela ainda acredita que isso foi tudo que aconteceu era verdade.
Karina - Eu juro que foi tudo isso o que aconteceu, meu amor. Não fizemos nada, porque eu não permiti, pois ele estava transtornado com os efeitos da droga, mas enquanto eu o ajudava, rezei muito pra que Deus me desse forças para sair daquele aperto.
Edu - Karina, tudo isso que você me contou não te parece meio estranho?
Karina - Como assim, Edu? Você acha que estou mentindo pra você?
Edu - Não, Karina! Eu acredito em você, e veja bem, se eu contar essa história pra qualquer outra pessoa, irão me chamar de corno manso. Acho até que se fosse ao contrário, será que você acreditaria em mim? Pense bem em tudo o que você passou, e ponha-se no meu lugar.
Karina - Eu te entendo, meu amor. Eu sei o quanto é difícil, mas você deveria ter visto como o Miguel estava. Totalmente arrasado e envergonhado!
Edu - Isso eu não sei, porque eu não estava lá, mas como você acha que vai ficar o clima no trabalho, depois desse ocorrido?
Karina - Você tem razão!
Edu - Pensa bem, Karina. O Miguel é um cara que está acostumado a ter tudo o que quer. E se ele decidiu que quer você para ele? Pelo que você me disse, ele quase te estuprou.
Karina - Mas ele estava alterado…
Edu - Vamos supor que ele tivesse conseguido…
Karina - Mas não aconteceu! Não aconteceu nada!
Edu - Mas se tivesse acontecido, imagina o rolo que iria dar… imagina o que iria acontecer na sua vida... Nas nossas vidas…
Karina - Eu te conheço, Edu. Você está todo calmo aí, pra me tranquilizar, mas não está acreditando na minha história. Acho que vou passar uns dias na casa dos meus pais. Eu já não estava me sentindo bem naquele dia, e hoje então estou me sentindo uma…uma…
Edu - Karina, é o seguinte. Da mesma forma que eu tenho que confiar em você, a recíproca tem que acontecer. Confie em mim. Tudo isso vai se resolver, mas se a cada problema que acontecer, você voltar para os seus pais, não vai dar certo.
Karina - Não sei. Apesar de não ter acontecido nada, estou muito envergonhada. E eu só posso me culpar, porque o coitado do Miguel foi drogado. Se eu tivesse te chamado logo no início, tudo teria sido diferente, mas ele não queria ser visto assim.
Edu - Ele deveria ter ligado pra emergência, isso sim. Se ele foi drogado, poderia até morrer.
Karina - Vamos esquecer isso?
Edu - Eu queria te falar uma coisa também, mas vou deixar pra outro momento. Por hoje já chega de conversas.
Karina - Está tudo bem entre a gente?
Edu - Se você me disse tudo o que aconteceu, e se foi dessa forma que aconteceu, está sim. Não vou te enganar, pois estou puto com tudo isso. Eu estou calmo aqui, porque sei como deve ter sido complicado pra você, e por isso estou me controlando, mas estou puto.
Karina - Vamos sair do banho e vamos pro quarto. Eu quero deitar um pouco contigo e ficar abraçada. Só isso que eu quero no momento.
Saímos do banho e fomos para o quarto, e deitamos. Fiquei pensando em tudo o que ela falou, e eu tinha que dar um basta nisso. De repente fazer ela pedir demissão e desmascarar o Miguel o quanto antes. Esse fim de semana no clube, eu vou conversar com vários confrades e tentar reunir mais informações, mas antes eu tinha que ter certeza que aquilo tudo era verdade, então comecei a fazer um carinho nela, aproveitando que ainda estávamos nus, fui apalpando ela toda até chegar no seu grelinho. Ela começou a respirar forte e a gemer, e rapidamente a fiz gozar. Mesmo sendo uma mulher correta, é bem provável que ela tenha sentido tesão. Eu senti que ela estava meio desconfortável, mas não me impediu, até que enfiei um pouco o dedo na sua bucetinha, e senti a resistência do seu hímen. Ela se virou pra mim e me pediu pra parar porque doeu um pouquinho.
Edu - Karina, se o Miguel perguntar a você amanhã, se você está bem, e se você me contou algo, eu quero que você fale que está bem, e que você me contou quase tudo, e que teve que mentir algumas coisas.
Karina - Não, amor! Ele me pediu pra não falar nada.
Edu - Eu sei, mas você vai dizer que eu fiquei muito puto, e teve que contar alguma coisa, mas não contou tudo. Faz isso por mim, por favor. Ele tem que saber que nós somos um casal e entre nós não há segredos.
Karina - Faz sentido, tanto é que eu te contei tudo.
Edu - Quero que fale com ele isso, se a oportunidade surgir.
Karina - Vamos dormir um pouco porque você me fez gozar rapidinho hoje, e eu fiquei molinha.
Acabamos dormindo e tiramos um bom cochilo, e quando acordei, Karina não estava na cama e fui procurá-la. Ela estava na sala ao telefone, e pelo visto estava conversando com o Miguel. Fiquei puto, mas ela me pediu silêncio e colocou o celular no viva voz.
Miguel - … e aí você pode ficar em casa esses dias. Já vai chegar o fim de semana, e você merece um descanso, depois do que houve.
Karina - Eu agradeço, mas sou profissional. Faço questão de ir trabalhar.
Miguel - Não, Karina! Veja bem, eu estou muito envergonhado pelo que aconteceu. Saiba que eu já fui na delegacia fazer um BO, pois vi que ela roubou alguns dólares da minha maleta e me roubou também uns relógios.
Karina - Olha, sinto muito pelo que aconteceu, e ainda bem que você se conteve, porque eu sou mulher e mais fraca. Você quase me estuprou.
Miguel - Eu sei, Karina! E é por isso que eu estou com vergonha de te ver. Fica uns dias em casa, e eu vou te mandar material pra vc analisar.
Karina - Tudo bem.
Miguel - E o que você falou com o Edu?
Karina - Miguel, nós não temos segredos, e eu tive que falar com ele pois você gemeu na hora que eu estava falando com ele. Eu não contei tudo, pra não estragar a relação de vocês, principalmente a parte do estupro, mas disse que você me segurou com força pra se apoiar em mim, porque fiquei toda marcada.
Miguel - Sério? Desculpa mesmo…
Karina - Tudo bem…Já passou.
Miguel - Você acredita que depois que você saiu, eu ainda fiquei de pau duro e tive que me masturbar de novo? Gozei mais um monte de vezes. Não sei que droga me deram, mas o meu fogo não apagava.
Karina - Miguel, qual o propósito de falar isso pra mim?
Miguel - É que quando eu gozei na sua frente, me pareceu que você nunca tinha visto tanta porra.
Karina - Melhor a gente desligar, Miguel. Espero que você melhore. Tchau!
Miguel - Tchau, querida!
Karina desligou a ligação e imediatamente começou a falar.
Karina - Amor, eu posso explicar…
Edu - Essa parte você esqueceu de me contar.
Karina - Eu ia te contar num outro momento. É que o clima estava muito pesado, mas foi melhor assim, pra você ver que realmente não aconteceu nada.
Edu - Mas aconteceu né? Você ficou excitada, não ficou?
Karina ficou em silêncio.
Edu - Não precisa responder, pois o seu silêncio disse tudo.
Karina - Amor, quando eu vi fiquei em choque! Não tive tempo de fazer nada, nem sentir nada. Foi só isso!
Dei um abraço nela e tive que confiar, mas fiquei com pé atrás. É horrível sentir isso, mas eu não podia simplesmente baixar a cabeça e aceitar tudo. E assim os dias foram passando, e nada como um dia após o outro pra acertar as coisas. Karina estava tão carinhosa, que eu poderia até achar que ela estava querendo me agradar demais. Todas as mensagens que o Miguel mandava, ela me mostrava, e todas as ligações eram no viva-voz, sem ele saber.
Eu decidi passar um tempo em casa pra curtir a Karina por mais tempo. A verdade é que ela ficou um pouco em choque, pois teve uma noite que ela teve pesadelo com o Miguel. Percebi então que o Miguel fez uma jogada muito arriscada, e que estava meio desesperado. O sábado chegou, e eu fui ao clube. Miguel não apareceu, provavelmente pra não ter que me encarar. Aproveitei a chance pra falar com vários membros, e consegui juntar alguns indícios, mas Miguel era muito ardiloso, e não tive informações que me davam certezas ou que eu pudesse usar como prova. Os dias foram passando e estava tudo indo bem, quando Miguel ligou lembrando ela do almoço de negócios no dia seguinte. Naquela noite, nós namoramos no chuveiro, o que era muito gostoso, e praticamente virou um local de preliminares. Acho que a sensação da água banhando ela, lavava toda a culpa dela estar fazendo isso antes de casar. Eu sabia que era uma barreira grande pra ela, e tinha dias que eu procurava avançar, dependendo do humor dela. Quando fomos para o quarto, algo muito estranho aconteceu, reparei que Karina olhava muito para o meu pau, como se estivesse analisando. Provavelmente, ela estava me comparando com o Miguel, porque ela segurava, chupava e logo depois voltava a admirar. Senti que era uma oportunidade de mostrar que eu era superior a ele nesse aspecto, e resolvi brincar.
Edu - O que foi Karina?
Karina - Nada. Estou só observando...
Edu - Você acha o meu pau bonito?
Karina - Assim, eu acho paus meio feios, sabe… Muito esquisitos, mas acho que o seu é bonito, comparado a outros. Eu gosto bastante dele.
Edu - Mas você nem viu tantos assim…
Karina - Tem razão. De perto assim, só o seu, o do meu pai e o do Miguel.
Edu - Mas o Miguel nem conta, né? É menor do que o meu, deve ser igual de criança kkkkkk
Karina - Você já viu o dele?
Edu - Só por foto.
Karina - Estranho…
Edu - O que é estranho?
Karina - O negócio dele, é maior do que o seu…
Edu - Maior? Deve ter sido o ângulo que você viu…
Karina - Não, amor! O negócio dele era bem maior do que o seu. Era no mínimo o dobro do seu, e mais grosso também. Até embaixo, no saco era maior do que o seu.
Edu - Tem certeza? Ou você está mw trollando?
Karina - Amor, por que eu iria brincar com isso?
Edu - FILHO DA PUTA!!! Agora tudo faz sentido. Como eu pude ser tão idiota?
Kerina - O que foi meu amor?
Edu - Outro dia te explico melhor, só te peço que tome muito cuidado com o Miguel.
Karina - Você se preocupa demais! Nós já resolvemos aquele problema. Ele ainda está bem confuso e cheio de vergonha em me ver. Tanto é que ele falou pra eu ir trabalhar só 1 vez por semana de forma presencial.
Edu - Eu sei, mas é sempre bom tomar cuidado… Karina, o pau dele é tão grande assim mesmo?
Karina - Ai, amor…vamos mudar de assunto. Nem quero me lembra mais disso.
Edu - Última vez! Prometo!
Karina - Eu já te disse. É o dobro do teu, no mínimo. E bem grosso, mas eu nem conseguiria fazer nada com ele. Minha boca é pequena pra botar aquilo na boca e minha florzinha também é pequenininha. Um negócio daquele iria me machucar muito, e além do mais, minha florzinha será sua e só sua.
Dei um beijo nela e depois fui beijar a sua florzinha até arrancar o melzinho dela, que gozou bem gostoso. Pela primeira vez, não consegui ficar duro, e minha mente só pensava no Miguel. Dei a desculpa que amanhã seria um dia cheio e fomos dormir.
Era uma quarta feira, e algo me dizia que tinha algo muito estranho acontecendo. As conversas entre Karina e Miguel já estavam mais informais, como se nada daquilo tivesse acontecido, ou que tivesse acontecido há décadas atrás, e não na semana passada. Nos arrumamos e eu iria deixar Karina no trabalho, mas mal sabia ela, que eu iria fazer tocaia e acompanhar esse almoço. Fomos conversando, e a Karina estava muito empolgada pela oportunidade desse almoço, já que seria uma experiência única.
Deixei ela no escritório, e fiquei fazendo umas corridas ali por perto. Pedi a ela que quando fosse mais próximo, da hora dela ir, me avisasse pra eu desejar boa sorte. A minha intenção era seguir os dois, porque eu confiava nela, desconfiando um pouco, e eu estava com um mau pressentimento. Depois daquela tentativa, eu achei que o Miguel iria tentar algo novamente e seria por esses dias.
Fiquei por ali fazendo corridas curtinhas, para não perder o meu objetivo, mas quando foi por volta das 11 horas, eu recebi uma mensagem do Miguel dizendo que a Karina pediu pra avisar que o almoço seria bem longo por ser uma reunião de negócios, e que depois ela iria pra casa.
Respondi porque ela mesmo não me avisou, e enquanto isso já fui para o escritório dele, pra ficar de tocaia. Ele demorou a me responder, mas disse que houve um acidente com o celular dela, que ele molhou e não está funcionando direito.
Isso não pode ser coincidência! Aí tem coisa… Agradeci a informação e fui me posicionar. Cheguei lá às 11h e 10 minutos, e fiquei aguardando Miguel e Karina. Eu estava angustiado, porque a hora não passava, e não tinha sinal deles, até que 5 minutos depois, eu vejo o Miguel e aquela minha ruiva linda andando com passos rápidos, até entrarem provavelmente num uber e eu já não estava acreditando, porque a intimidade deles era muito grande. Ele estava abraçado nela e dando beijinhos próximos a orelha, e falando algumas coisas no seu ouvido.
Meu celular tocou, e eu olhei e vi que era um número desconhecido com DDD de SP. Desliguei.
Edu - Maldito telemarketing. Isso não é hora de me ligar.
Outra vez o mesmo número, mas dessa vez resolvi desligar e bloqueei o número.
Dessa vez, eu estava preparado, e estava filmando tudo com meu celular. Segui o carro deles, e como era de se esperar, esse almoço de negócios seria bem íntimo, porque o carro que eles estavam entrou no Motel Mirante.
Mandei mensagem para o Miguel, dizendo assim:
Edu - Miguel, eu já sei de tudo. Sei o que você faz, e o que você está fazendo agora. Vou te dar a oportunidade de repensar isso, e desistir. Se você continuar com isso, vou contar a todos o seu esquema de comer as esposas dos membros do clube, e que você tem um pau grande. Deixe a Karina em paz!
Alguns minutos depois Miguel responde:
Miguel - Edu, meu caro, eu sinto muito que as coisas tenham que acontecer dessa forma, mas a Karina quer experimentar pelo menos uma vez como é ter um homem com um pau de verdade, e ela disse que seria especial se a primeira vez dela fosse com um pau grande, mas não fique assim, porque ela te ama muito, e eu também gosto de você. Eu prometi que ajudarei vocês dois a se entenderem depois de hoje, pois eu não tenho a intenção de ficar entre o amor de vocês, mas eu estou muito a fim dela agora. Então, pare de me atrapalhar, que depois eu devolvo ela pra você. Ela vai sofrer um pouco porque diferente dos seus 11 cm, meus 20cm vão fazer um estrago nela, mas vou ser carinhoso com a bucetinha dela, e com o cuzinho também, e assim que tudo isso acabar, ainda seremos amigos, e darei de presente pra ela uma cirurgia de ninfoplastia, pra ela ficar virgem pra você de novo. E se você me dedurar, vai ser pior, porque eu vou filmar tudo o que vai acontecer aqui e vou jogar na internet. Edu, vai pra casa e relaxa. Ela te ama muito. Pensa só nisso.
Eu lia esse texto, e fiquei sem ação. Eu fui muito idiota em querer competir com o Miguel. Eu já deveria saber que essa corrida já estava perdida antes mesmo de começar. Fiquei ali na porta do motel aguardando os dois saírem.
Miguel pra me humilhar mais ainda, mandou áudios com eles gemendo. Depois mandou um vídeo, que mostrava só aqueles cabelos ruivos subindo e descendo num boquete em que aparecia o Miguel fazendo caras e bocas e falando que a Karina tinha uma boquinha de veludo.
Recebi outra mensagem dele, dizendo que fariam uma pausa, e que ela queria falar comigo. Era muita sacanagem fazer isso comigo. A vontade que eu tinha era de invadir o motel, mas seria mais fácil esperar eles saírem.
As horas foram passando, e já eram 16h quando meu celular tocou e eu vi um número desconhecido. Resolvi atender, pois devia ser o Miguel ou a Karina.
Karina - Oi meu amor! Que dificuldade falar contigo hoje. Olha, só pra avisar que meu celular deu ruim, mas estou bem. Que dia maravilhoso hoje! Passei um medo danado, e quase perdi a coragem de ir, mas eu pensei muito em você na hora e deu tudo certo.
Comecei a chorar.
Karina - O que houve, meu amor? Já disse que estou bem. Senti só um pouquinho de medo e um leve desconforto, mas estou bem. Você nem imagina onde eu fui, e o que eu fiz. O Miguel pode ter defeitos, mas ele é foda quando se trata de impressionar alguém. Eu tenho que ir, mas não quero te incomodar, tá? Eu te amo muito, meu amor. Estou indo pra casa. Me encontra lá que eu tenho tanta coisa pra te falar…
Eu estava nervoso, e acabei perdendo o controle.
Edu - Não acredito que você fez isso comigo! Você é uma puta, Karina. Piranha! Se queria fuder com o Miguel, porque não foi sincera e abriu o jogo comigo?
Karina - Edu, você enlouqueceu?
Edu - Vai tomar no teu cu, sua rampeira! Aliás, já deve ter tomado. Deve estar toda arrombada. Não quero te ver nunca mais na minha vida.
Karina estava chorando, mas tentou se defender.
Karina - Eu não sei o que houve contigo pra me falar essas coisas horríveis, mas eu vou pra casa agora. Chegarei em uns 30 min. Tchau!!!
Ela desligou, e algo não fazia sentido, quando uns minutos depois eu vejo Miguel saindo do motel a pé sozinho, e entrando num carro. Acelerei o meu, e fechei o carro.
Edu - Miguel, seu filho da puta! Cadê a Karina?
Miguel - Karina já foi embora mais cedo. Edu, relaxa…vai pra sua casa…Aconteceu cara! Vamos resolver tudo depois. Eu serei o padrinho de vocês, e farei tudo pra vocês ficarem bem. Agora tira o carro, que o motorista está ficando nervoso aqui.
Entrei no meu carro e fui pra casa em alta velocidade. Pela hora, eu chegaria depois dela, mesmo pegando a linha amarela. Porra! Por que Karina? Por que você não me escutou? Eu dirigia e chorava. Furei alguns sinais…Danem-se as multas! Foi uma tortura até chegar em casa, até que finalmente consegui chegar. Assim que abri a porta de casa, Karina estava sentada no sofá, e no chão da sala, tinham várias bolsas e sacolas. Seu rosto estava vermelho, como se tivesse chorado a noite toda. Eu também devia estar um lixo, pois.ela olhou pra mim e ficou meio preocupada.
Acabei sentando no chão, e ficamos nos olhando. Era um silêncio que ninguém queria quebrar, pois sabíamos que provavelmente seria o fim de tudo.
Karina - Não sei o que está acontecendo, mas você disse coisas horríveis pra mim. Nunca fui tão insultada na minha vida! Nunca esperaria ouvir aquelas coisas de quem eu amo. Machucou muito…
Edu - O que você quer que eu diga? Você foi pro motel Karina! Você foi dar pro Miguel que nem uma puta traidora que você é!
Karina - Edu, você só pode estar drogado, ou bêbado.
Edu - Ninguém me contou Karina. Eu vi! Eu segui vocês dois até o motel. Para de mentir. Você ultimamente se transformou numa mentirosa. Eu vou tomar banho, porque preciso esfriar a cabeça. Eu tenho provas, porque gravei tudo. Se quiser só olhar no meu celular.
Joguei o celular próximo a ela e fui tomar banho, trancando a porta logo que entrei. Pelo menos agora, tudo acabou e eu nunca mais vou me jogar de cabeça num relacionamento. Eu estava tomando banho, e Karina começou a bater na porta.
Karina - Edu, me desculpe meu amor! Eu deveria ter percebido tudo, mas não vi como ele era mau caráter, ou então não quis acreditar nisso.
Edu - Karina, não adianta. Você já fez a cagada.
Karina - Edu, pelo amor de Deus! Eu te peço só mais uma chance. Deixa eu me explicar. Eu não fui no motel. Eu estava em Sao Paulo. O almoço de negócios foi em São Paulo, no bairro liberdade. Eu andei de avião pela primeira vez, e foi tudo corrido. Só soube hoje que o almoço não era aqui.
Edu - Mais mentiras….
Karina - Edu, não faz isso com a gente. Eu posso esclarecer tudo. Eu também tenho provas.
Edu - Tudo forjado! Aposto que você e o Miguel bolaram todo esse esquema.
Karina - Esquece o Miguel! Ele é um canalha e me enganou direitinho. Nos enganou…
Edu - Karina, pra quê continuar essa mentira? Confessa logo e vai viver feliz com ele. Ele é mais bonito do que eu, mais rico, mais inteligente e mais pauzudo. Não tenho nada que possa superá-lo.
Karina - Edu, seu cabeça-dura imbecil! Me escute pelo amor de Deus! Eu te liguei do aeroporto de São Paulo várias vezes. Aquela lá não era eu. Ele deve ter contratado alguma puta pra se passar por mim.
Edu - E essa puta usava até a sua roupa…
Karina - Meu Deus!!! Era tudo uma armação desde o início. Como ele pôde ser tão escroto assim?
Edu - Vocês se merecem! Vai embora, Karina. Me deixa em paz!
Karina - Edu, eu te amo, e eu sei o que você está pensando e te entendo. Eu vou resolver isso, nem que eu tenha que fazer uma loucura! Só saiba que eu nunca faria algo pra te magoar. Nunca!
Fiquei pensando em tudo o que ela disse. Será que a história era verdadeira? Ou era armação dos dois? Ele disse que iria consertar a nossa relação. Será que ela estava mesmo em São Paulo? Saí do banheiro pra perguntar sobre as provas que ela tinha dito, mas Karina não estava mais lá. Sua mala e suas bolsas ainda estavam no chão, mas uma das bolsas estava aberta, e tinha vários embrulhos na mesa. Um deles estava escrito para Edu. Eu abri, e eram vários refrigerantes esquisitos com caracteres japoneses. Fui examinando outros embrulhos e notas fiscais e até as passagens eu encontrei. Não fazia sentido! Ou estava fazendo muito sentido.
Caralho!!! Fabiana…. Meu Deus, que idiota que eu fui… Olhei na sala, procurando o meu celular, mas ela deve ter levado. A minha sorte é que eu tenho um velho pra emergências. Fui pegar no armário e liguei para o meu atual.
Karina - Alô!
Edu - Karina, volta pra casa.
Karina - Não, Edu. Eu vou tirar essa história a limpo com o Miguel.
Edu - Me espera, que eu vou te encontrar aí. Onde você está?
Karina - Chegando no prédio dele.
Edu - Karina, me espera. Ele é perigoso, pode te ameaçar de alguma forma e te fazer mal.
Karina - Ele é um merda, isso sim. E eu vou acabar com ele.
Edu - Por favor, Karina me espera. Eu já estou no carro indo até você.
Karina - Edu, eu não estarei sozinha. O Miguel redecorou o apto dele, e ia fazer uma festa hoje de inauguração. Ele até chamou a gente, mas eu disse que não iria, e por isso nem te falei. Eu vou fazer um barraco no meio da festa e mostrar pra todos quem ele é.
Edu - Me espera 15min. Ja estou indo aí.
Karina - O que? Como assim não posso entrar?
Voz - Só pode entrar com convite. E sem roupa…
Edu / Karina - O que?
Karina - Eu tenho a chave daqui. Posso entrar na hora que eu quiser.
Voz - Deve ser a Senhorita Karina. O Sr. Miguel disse que hoje não seria um bom dia pra você entrar.
Karina - Eu esqueci uns documentos importantes. Vai ser coisa rápida.
Voz - Tudo bem. Pode passar.
Edu - Karina me espera do lado de fora.
Karina - MEU DEUS!!!! SODOMA E GOMORRA!!!!
Edu - Karina! Karina! KARINAAAAA…