Esta obra apresenta uma perspectiva equilibrada sobre o incesto. Emite uma preciosa e necessária aquisição sobre o tema.
Esta confissão, revela-se, genuína experiência apresentando, uma breve sinopse das questões sexuais da raça humana.
O tratamento informativo dessa leitura pode te causar um certo incômodo. Caso o tema incesto lhe incomode; peço que não leia.
Dedico essa confissão; à minha família, cuja coragem inabalável para enfrentar duros segredos. Com eterna gratidão.
Domingo, 19 de janeiro de 2014. Às 22:02.
Oi? Cheguei chegando. Há-Há-Há.
Atualizarei as notícias:
A festinha de ontem em Limeira, foi deliciosa. A galera do condomínio, foi em peso. Precisou de seis carros para levar a galera. Tinha muita gente lá e rendeu. Beijei dois carinhas lindos na festança.
Fiquei bem louca de bebida. O Caio, o vizinho do 8° andar cheirou cocaína na minha frente, puta merda, ele ficou doidão, pulou feito pipoca maluca. Há-Há-Há. Ele chegou a me oferecer, mas, eu não quis cheirar...
Meus pais já enchem o meu saco quando bebo, puta merda, imagine eu louca de pó?
Eu peguei no pau do primeiro carinha que fiquei enquanto a gente se esbarrava dançando. Rolou um climinha safado. Ele beija bem. Tem uma pegada gostosa. Mas, não rolou mais do que isso.
Meu… deu uma vontade dar para ele. Só que não tinha lugar. Ele cansou de me encoxar no escurinho. Passou às mãos em mim. Puta merda cara… eu com o garoto e pensando no meu pai.
Isso não é normal. A filha desejar o pai, ou é? Pegamos o contatinho do outro. A gente acabou enjoando do outro, e cada um foi para o seu canto.
O segundo menino que eu fiquei na festa, era bobo demais. Sabe? Estilo mongoloide e cabaço? Deve ser virgem. Tive eu que pegar nas mãos dele e colocá-las em mim. Se dependesse do boy, xiiii, ia ser 0 a 0.
Resumão da festa. Foi legal. Mais festinhas como esta galera…
Cheguei aqui em casa às (05:30) da manhã. Entrei carregando os sapatos nas mãos para não fazer barulho. Passei pelo quarto dos meus pais. Eles estavam nus dormindo. Dona Mayara, e o Seu Reginaldo aproveitaram a noitada no love.
Só sei que tomei banho, depois comi um pão com presunto e queijo na cozinha e capotei na cama…
Acordei na hora do almoço, com a minha mãe chamando para comer.
Quanto mais vivo, mais me conscientizo, de que tudo, o que fazemos de significativo consiste nas nossas vidas em conjunto.
É um privilégio ter o Seu Reginaldo, e a Dona Mayara como os meus pais. Posso incluir a retardada da Roberta, como a minha irmã. Há-Há-Há.
Almoçamos na mesa da varanda. Mesa farta. Comentei com eles sobre a festa, mas, não disse os detalhes, né? Papai perguntou; se fiquei com alguém? Não menti. Disse; que havia ficado com dois carinhas na festa.
Eles agiram normalmente. É incrível como tudo aqui em casa mudou. Falamos dessas coisas sem problema algum. Nada melhor que ter intimidades com os pais, né? Este apartamento; virou uma coisa de maluco, coisa de doido mesmo.
Quando terminarmos de almoçar; ajudei a mamãe a tirar as coisas da mesa e guardá-las na geladeira. Papai ficou sentado no sofá da sala assistindo programa de esportes.
Recentemente; estou evitando trazer as minhas amigas para dentro de casa. Tenho medo delas desconfiarem de alguma coisa, sabe?
Mas, o que aconteceria se uma delas descobrisse? Por exemplo, a Fernanda. E, se ela testemunhasse eu tendo relações sexuais com papai? Meu... Do jeito que a Fernanda é, ela contaria para `Deus´ e o mundo.
Como disse um pensador: “Sabedoria é a necessidade de fiéis guerreiros. ” …
Ultimamente - estou experimentando as profundezas da depravação humana. Verdade que aprendi com os meus pais. É que embora estivermos mantendo este segredo, seja ela inadequada, seremos eternamente felizes.
Quando terminei de ajudar a mamãe de lavar a louça de guardá-las no armário da cozinha. Fui escovar os dentes. Depois fui na varanda ouvir músicas e vascular os perfis das amigas no Facebook e Instagram.
Caminhei para sala... deitei no sofá colocando meus pés no colo de papai.
Em sequência… Seu Reginaldo passou às mãos nos meus pés e ficou alisando-os, continuou olhando para a televisão.
Ao acabar a matéria jornalística que falava do Palmeiras. Ele me conduziu (com a mão dele na minha mão). A colocá-la em seu órgão genital (o pênis). E me fez masturbá-lo lentamente. Cara, assim tão naturalmente que assusta. Em certo momento; eu coloquei o pênis dele para fora da bermuda jeans. Nessa hora a mamãe estava na cozinha preparando café.
Puta merda terei que deixar isso registrado; meu pai tem um pau bonito!
Pude olhá-lo de pertinho. Não me contentei em só masturbá-lo. Baixei a cabeça e comecei a chupá-lo. Para certas situações independentemente de qual situação acontecesse, a ignorância é uma benção.
De fato, cara. Quando a mamãe passou pela sala falando da vizinha do andar de baixo, ela se calou imediatamente e viu o que estava rolando no sofá da sala. Para mim. Ela ia participar da reuniãozinha com papai.
Eu não olhei para ela nesse momento, cara. Estava virada para o lado do papai chupando ele. Eu, só ouvi ela dizer assim: vou deitar um pouco, juízo, vocês dois, hein? Meu pai sorriu e pediu a ela ficar falando:
- “Deita aqui amor? “
Mamãe ficou calada; devia estar olhando para mim e respondeu a ele:
- Não, não, querido, vou deitar, na cama, amor...
Ao ouvi-la arrastando as chinelas saindo da sala e caminhando para o quarto, cara, eu comemorei mentalmente.
Antes de tratarmos de como foi a trepada, deixarei outra coisa registrada. Meu… juro, eu torci para ela não ficar na sala; odeio ter que dividir o papai. Sou egoísta mesmo nesse quesito. Lei da sobrevivência, cara.
À sós. Comecei a olhar para a televisão enquanto chupava o pau do meu pai. Ele gemeu. Teve uma hora, que papai pressionou minha cabeça, e a cabeça do pau chegou a minha garganta. Meu… eu quase vomitei o almoço todo, toda vez é assim, tenho muita sensibilidade na goela.
Para obter uma sensação de satisfação. Seu Regi… foi subindo sua camiseta verde — deixando o peito nu. Sério; amo o jeito que meu pai me toca. É uma forma de toque especial ao qual meu corpo responde imediatamente. Papai sabe tocar no lugar certo!
Quando papai ficou satisfeito com meu boquete. Pediu-me para parar. O pau ficou todo babado. Seu Reginaldo; começou a tirar a minha blusinha, eu estava sem o sutiã. Depois tirou meu shortinho, e por último, minha calcinha branca que comprei na semana passada.
Ele acariciou meus peitos e a genitália; explorando o meu corpo com as mãos, saboreou meus peitos com lambidas e mordidinhas nos bicos.
Uma das qualidades do Seu Reginaldo; é o contato físico; algumas pessoas se relacionam melhor com algo palpável.
Com o passar do tempo, as almofadas que estavam embaixo de mim e foram parar no chão. Não parei de contorcer devido ao oral de papai.
Ele falou; que eu sou muito gostosa e que gosta de mim. Cara, fiquei emocionada. Qual filha não gosta de receber elogios do pai?
Eram 14:18 da tarde. Eu a ponto de transar com meu pai na sala enquanto mamãe repousava no quarto. Isso, claro, concluiu-se em sexo…
O incesto pode ser uma ocorrência única, mas feita com carinho, as estimativas, geralmente, são as melhores.
Embarcamos nessa aventura carnal. Estava deitada no sofá e de pernas separadas; quando papai introduziu o pênis na entrada da vagina. Senti entrando e afundando, dei uma gemidinha gostosa — olhando-o.
Naturalmente cara, as coisas foram acontecendo. Ele acomodando-se em cima do meu corpo; emitindo vagarosas penetrações. Uma das minhas mãos, ficou em sua nuca, enquanto a outra, segurando em seu braço.
Acho que sou uma ameaça sexual ou um personagem inconsequente tentando buscar respostas sobre a minha existência? Vítima ou autora dos meus pecados delinquentes? Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra. Tenho fome por sexo e gosto que o meu pai me coma. Que ultrapasse barreiras. Que me mostre o lado bom da vida.
Ele me comeu demasiado, acomodado por cima de mim, emitindo seu órgão sexual. Quero expor tudo o que aconteceu em uma linguagem dura e direta.
Hoje, lutei para não gritar. Meus desejos foram aumentando e não sabia o que fazer! Precisei abrir-me toda para ele, querido diário!
Não faltou inspiração e coragem mais cedo. Aproveitei o fato da Roberta estar viajando, e a mamãe indisposta sexualmente, para curtir com ele.
E como foi bom… quando papai se deitou no sofá, eu saltitei em cima dele. Lutei contra o seu pau duro e que a cada salto, ele invadia mais. Pois, o que eu senti, o que a gente realizou, o que fiz, tenho certeza, cara, coloco minha mão no fogo, se o Seu Reginaldo não gostou? …
Tento viver. Tento aliviar as minhas tensões transando com meu pai. Bem ou mal, são momentos que levaremos para vida.
O pior — cara; é que a cada dia; papai está mais Lobo Mau. Mamãe nos flagrado e nada falou. Puta merda que loucura bicho…
Sei que diante da sociedade, o que estamos fazendo, é algo de outro mundo. Mas, não posso negar que o proibido, é a coisa mais gostosa do planeta. Mais cedo… a gente se tocou milhares de vezes, fizemos carinho no outro, com beijos úmidos, chupões e tapinhas.
Meu pai, é um `pedaço de mau caminho'. Um homem charmoso, inteligente, rico, e sabe fazer uma mulher feliz na cama.
A mamãe teve sorte, porque não se faz mais homens como o papai. Ele estava radiante e feliz enquanto a gente transava mais cedo.
Cara, rapidamente, os nossos corpos ficaram molhados de suor. Pulei tanto no pau dele, entrava lá dentro e voltava rapidamente.
Papai deu dois tapinhas na minha bunda e disse:
— Levante, meu amor, vire de frente…
Levantei com a testa pingando suor. Virei de frente, com a voz ofegante:
— Cara, na boa, me ajuda a gozar.
Tratei papai como um homem qualquer. Ele riu e disse:
— “Tá” doida, Isabel?
Eu para ele: Estou com puta tesão, pai…
O curioso, é que temos um apreço pelo outro. O clima ficou denso e nebuloso, repleto de magia, influenciada pelo tesão.
Fiquei possuída, com comportamento ousado e desafiador diante dos meus desejos, tornando, a transa mais libidinosa. Sobretudo, versátil.
Quando subi no colo dele, e o seu pau entrou na boceta. Senti um calor no corpo, um fogo ardente, fogoso, insaciável. Inebriada de tesão, fui saltitando a ponto de gemer alto, assimilei tudo e ouvi perfeitamente quando ele me disse:
— Papai está aqui ‘pra’ te fazer gozar…
Assimilando tudo isso, mais com o tesão que eu estava. Fiquei confusa e um pouco assustada. Meu corpo tremia sem titubear. E ele todo dentro de mim. Beijei sua boca úmida. Olhei-o, sorrindo. Papai deu uns tabefes na minha bunda. Deixou ela avermelha. Me mexia insistentemente, enquanto o `pau cantava´ lá dentro. Puta que pariu, cara, que gostoso.
Observei as reações dele com nossas mãos entrelaçadas, a visão era linda.
Papai ficou cansado e me fitava, como se estivesse me examinando, sorriu. Remexeu-se entre o sofá, ajeitando minhas pernas roliças e depois me fez com que eu deitasse no sofá de barriga para baixo.
Seu Reginaldo, logo chegou me invadindo, deitado por cima de mim. Remexeu-se, ajeitou o corpo e emitiu penetrações em minha boceta.
Foi uma visão que eu jamais esquecerei. Papai deitado sobre mim — passando a mão sobre minha testa e secando as gotinhas de suor que me inundavam o corpo.
Meu pai é a minha perdição, perdição de minha vida. Contudo, apesar de cansado, ainda era o mesmo, nosso apetite sexual sobre lutou, para mitigar este fogo que nos consumiu. Suas mãos que me apalpavam a todos os instantes, me encontrei em seus braços, o meu potencial que não é pouca coisa, aumentou consideravelmente, depois que começamos esse relacionamento maluco, pouco casual.
Montado sobre meu corpo, despejou seu líquido dentro de mim e depois jogou-se sobre o lado vazio do sofá, bufando feito um cavalo manco, sem me dar uma única explicação, do porquê havia gozado dentro, mas pedindo; para eu ir logo ao banheiro, tirar o esperma do interior da vagina. Incrivelmente, ele não pareceu nada gentil.
Papai, todo lampeiro e sorridente, perguntou:
— Gostou, Isabel?
— Se divertiu?
- Foi bom minha filha?
Ao avistá-lo, respondi que; havia gostado, mas, que não havia curtido, o fato dele ter gozado dentro de mim, já que ele tanto pede para eu tomar cuidado. Claro, depois dessa declaração, papai ficou sem graça...
Papai falou a respeito dos remédios. Disse que já tinha tomado todos. Então, ele falou; para eu não me preocupasse com gravidez.
Nem refuguei a conversa. Muito pelo o contrário. Fiquei deitada no sofá de bunda para cima recuperando o fôlego. E, ele me tocando nas coxas.
O esperma foi vazando pela boceta. Papai teve que correr até a cozinha, pegar papel toalha e limpar o estofado do sofá.
Ele ainda pediu para mentir, caso mamãe perguntasse se a gente tinha usado preservativo. Não foi precisar mentir. Ela não perguntou depois!
O safado do Seu Reginaldo; foi pegando nos meus peitos enquanto andávamos para dentro do quarto seguindo para o banheiro.
É uma grande alegria para mim - tomar banho com meu pai. A primeira vez — foi muito vergonhoso. Tudo pela primeira vez é diferente, né?
Ensaboamos o corpo do outro. Beijamos gostoso. Brincamos de passar à mão no outro debaixo de água morna que caia sobre nós. Sorrisos, gargalhadas. Falas que pai algum diz para a filha...
– Meu... estou curtindo essa fase da minha vida. Tomara que dure bom tempo. Estamos mais que unidos! Estou tão feliz?
Assim que saímos do banho. Sequei o corpo do meu pai. Ele, o meu corpo. Antes sair daqui papai beijou-me maravilhosamente. Quase transamos de novo, cara. Ele voltou nu para a sala e foi se vestir.
Cansada… eu acabei ficando no quarto. Deitei na cama e acabei apagando de sono.
Quando acordei. Liguei o computador para deixar esse registro.
São 23:16 da noite. Vou salvar o texto e enviar no e-mail. Amanhã sairei com a Fê. Vamos ao cinema do shopping!
Acho, que é isso.
Tchauzinho!
Esclarecimentos, dúvidas: contatoisabelgoulart@gmail.com
