Sempre entrei muito em salas de bate papo pela internet. Numa dessas conheci uma moça, ela tinha 21 anos, era casada a 1 ano, e namorou com o atual marido desde os 18 anos, com quem perdeu a virgindade. Nossos papos, sempre muito agradáveis, tornaram-se diários e aos poucos ela foi se abrindo comigo, contando sobre a relação que levava em casa com o marido, que não era lá das melhores, que ele não dava a devida atenção. Que na cama era meio morno, não tinha mais aquela empolgação. E nisso eu comecei a me infiltrar nos assuntos, dando ideias, comentando o que poderia melhorar sempre tentando ajudar ela.. que uma mulher linda igual ela merecia ser tratada da melhor forma. Ela me descrevia que era basicamente o papai mamãe, às vezes de ladinho, e raramente de quatro. E eu comecei a incentivar mais ela, sobre fantasias, sobre fetiches, sobre coisas que ela nunca tinha feito. E ela foi ficando curiosa, quando eu percebi que tinha conquistado a confiança dela, comecei a dar ideias do que ela fazer com o marido, mas sem me oferecer pra ajudar.. ela ia, no outro dia voltava e me contava que não tinha tido muito sucesso. Até que um belo dia que me ofereci pra ajudar, em tom de brincadeira. Primeiro ela disse que não podia, que era casada, mas aos poucos fui despertando desejo dela por mim, que se aprendesse comigo poderia usar em casa tudo o que aprendeu. Até que um belo dia ela topou me conhecer pessoalmente. Nos encontramos no estacionamento da faculdade, papeamos um pouco e eu abracei ela muito carinhosamente a envolvi nos meus braços. Foi inevitável nossos lábios se encontrarem num delicioso beijo que começou um pouco tímido por parte dela. Quase sem língua. Mas aos poucos eu consegui atrair a língua dela e começamos um delicioso beijo molhado e quente. Minhas mão começaram a acariciar aquele corpo, magro, moreno, perfeito. Ela era baixinha, mas bem magrinha, seios pequenos, bem do jeito que eu amo. Mas em um determinado momento ela me segurou, pediu calma, queria assim tão rápido. Eu respeitei, papeamos mais um pouco e logo nos atracamos em mais um beijo delicioso seguido de amassos intensos. Ela de despediu e foi pra aula novamente. No outro dia me contou que chegou em casa no maior fogo depois do nosso amasso. Que agarrou o marido e fez pensando em mim. Me contou em detalhes. Eu aproveitei e falei que precisávamos fazer então, pra ela poder lembrar quando estivesse em casa. E marcamos um Motel. Eu comprei uma lingerie branca com rosa pra ela, muito linda, e levei no primeiro encontro. Ela foi ao banheiro, tomou uma ducha rápida e voltou enrolada na toalha usando minha lingerie. Se deitou com a toalha e se cobriu, impedindo a minha visão assim de imediato. Abracei e comecei a beijar aquela boca macia, e fui descendo a minha mão até a sua cintura, apalpando firme até chegar na bunca, onde a calcinha sumia entre elas despertando minha imaginação até ali apenas sentida pelo tato.Depois fui descendo a boca pelo pescoço e com a outra mão toquei os seios dela.. eram firmes, no auge dos seus 21 aninhos, pequenos, durinhos.. Desci a alça do sutian sem tirar, e com a boca procurei o biquinho daqueles peitinhos. enquanto minha outra mão já estava dentro a calcinha dela, sentindo ela perfeitamente molhada.Ela gemia baixinho, discretamente, mas a cada suspiro que eu arrancava dela me deixava com mais vontade mostrar a ela os prazeres do sexo. Afinal eu estava sendo o segundo homem na vida dela.
Chupei gostoso aqueles dois peitinhos dela, e fui descendo pela barriga até chegar na calcinha. Que visão linda. Comecei a beijar ela por cima do fino tecido da calcinha, e ela começou a segurar meus cabelos, me puxar. Comecei beijar as virilhas dela só pra provocar ainda mais, afastei a calcinha de lado, e toquei com a ponta da língua o clitóris dela. Parece que tomou um choque. segurei firme ela pelo quadril e mergulhei a língua naquela bucetinha com pouquíssimos pêlos, bem depilada e um pequeno quadrinho de pelinhos bem aparados. Com uma mão ela segurava meus cabelos, e com a outra se agarrava no lençol, seus gemidos ficaram mais fortes e senti que em breve ela iria gozar. Meti um dedo, e na sequência meti outro, fazendo um vai e vem com dois dedos dentro dela, massageando ela internamente até ela começar a gemer mas forte a avisar que ia gozar. E não parei, segui o mesmo ritmo passando a a língua firme no clitóris e metendo os dedos até que ela se esquivou, apertou as pernas, puxou meus cabelos e gemeu muito forte e gostoso, ela havia gozado muito gostoso. Deu um tempinho pra ela se recompor, deitei do lado dela, fiquei fazendo carinho nos seios, até que peguei a mão dela e conduzi até meu pau, tudo, babando já de tanto tesão. Ela segurou firme e começou a passar o dedo na cabeça dele, e espalhar aquela baba que saia da pontinha dele, e eu falei no ouvido dela que seria melhor ela passar a língua ao invés do dedo. Ela foi se sumindo pra baixo do lençol, pois era muito tímida, e foi descendo minha cueca. Eu me deitei confortavelmente, pois era minha vez de sentir prazer. Ela foi descendo e timidamente tocou a língua na cabeça do meu pau. Ficou esfregando um pouco, como se estivesse provando algo novo, pra saber que gosto tinha, até que enfiou a cabeça inteira na boca. Eu conduzia os movimentos, ela enfiava mais fundo na boca, às vezes tirava e punhetava um pouco e começava chupar de novo, sempre passando a língua na pontinha pra sentir aquele gosto. Em um momento ela me disse que o marido nunca gozou na boca dela, que não sabia que gosto tinha, por isso ficava passando a língua no mel que saia da cabeça, que tinha achado gostoso, e que o marido depois que ela chupava ele, ficava o resto da noite sem beijar ela na boca. Me contou que ele disse que se ele gozasse na boca dela, não teria mais coragem de beijá-la. Ouvindo aquilo, eu falei:
- Então hoje você vai provar o sabor da porra na sua boca, e vai engolir tudinho. E quando chegar em casa ainda vai dar um belo e gostoso beijo de lingua nele, pra ele aprender.
Ela não respondeu nada, só começou a chupar com mais vontade, metendo fundo na boca, quase se engasgando. Aquilo me deu muito tesão, eu segurei na cabeça dela e comecei a tremer..segurei um pouco e depois soltei tudo o que pude, Gozei forte na boca dela, e ela foi engolindo na medida que os jatos iam saindo, na empolgação puxei a cabeça dela muito forte e ela fez uma ansia, mas ja soltei e ela continuou firme a engolir meus jatos de porra até a última gota. Descansamos um pouco, mas eu queria mais, e logo fui pra cima dela novamente. coloquei ela num tradicional papai e mamãe, e fui esfregando a cabeça na bucetinha dela, que estava muito molhada devido a gozada de antes. Meu pau não é nenhum exagero como descrevem na maioria dos contos, mas é grosso, cabeçudo, fui empurrando devagar e ela foi se abrindo, quando estava na metade empurrei até o final arrancando um gemido forte dela, que me agarrou com as unhas na minhas costas que chegou a doer. E disse:
- Vai mais devagar, assim você me mata..
Então fui dando ritmo, tirava quase tudo e enfiava novamente bem fundo chupava os peitos de que estavam arrepiados, durinhos. Ee metia cada vez mais forte e mais rápido. Foi u ma foda mais tracicional, mas foi muito gostosa.. enfiei tudo e fiquei mexendo devagar o quadril com a intensão de pressionar o clitóris dela contra meu pubis, e consegui... mexendo rapdinho pros lados e tirando pouquinho e metende de novo até que ela disse que ia gozar.. que era pra eu gozar dentro, pois tomava pílulas regularmente. Ela começou a gemer e falar que tava gozando que queria sentir minha porra dentro dela, que queria levar minha porra pra casa, e assim o fiz, gozei com muita vontade dentro da casadinha. Deitamos e ficamos conversando, até deu a hora de irmos, mas marcamos mais um encontro pra mesma semana. Ela me disse que tinha umas fantasias e fetiches que iria me contar com o tempo. E vou descrever no próximo conto.
Quem quiser trocar experiências é só me escrever.
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