Fui morar com uma tia quando tinha apenas 18 anos. Ela tinha 45, era solteira e trabalhava numa fábrica de calçados.
Eu estudava pela manhã, fazia o curso de engenharia mecânica e estagiava na mesma fábrica que ela a tarde. Voltávamos para casa sempre juntos no finalzinho da tarde, início da noite.
Morávamos em um apartamento pequeno, dois quartos, um único banheiro social e uma copa apertada que praticamente se juntava à sala. Como dividíamos esse espaço diminuto, não dava para não compartilhar a intimidade de vez em quando. Digo: ver um ao outro com roupa de dormir, se deparar com as roupas de baixo deixadas no banheiro e até flagrar alguns rápidos e descuidados movimentos quando se estava de toalha.
Bom, mas eu era sobrinho e ela tia e não havia desejo entre a gente. Nos respeitávamos muito. Além do mais, apesar de bem cuidada, a minha tia já era uma mulher madura e não era voluptuosa e nem nada.
Todavia, numa sexta-feira ao sairmos do trabalho resolvemos tomar cerveja num boteco que tinha na esquina da nossa quadra. Conversando, rindo e aproveitando o entardecer agradável, tomamos nada menos que 12 cervejas e saímos já meio altos. Não bêbados, mas já meio altos. Ao chegarmos ela estava apressada para ir ao banheiro e foi logo entrando. Eu também estava apertado, mas me aguentei calado, já que só havia um banheiro.
O problema é que ela resolveu tomar banho logo depois e já não dava para eu esperar mais. Falei pra ela que estava muito apertado e ela mandou que eu entrasse.
O sanitário ficava na lateral do box feito em vidro transparente, de modo que não dava para alguém tomar banho isolando a visão de quem fosse ao sanitário e vice-versa.
Então, pela primeira vez eu vi a nudez completa da minha tia. Eram seios médios de aréolas rosas, redondas e largas. Ela tinha uma bunda empinada e uma boceta de pelos bem aparadinhos, rentes à pele branca, de modo que o clitóris aparecia em alto relevo.
À medida que eu despejava o conteúdo da minha bexiga, o meu corpo foi ficando alerta para aquela visão e o meu pênis começou a apontar para frente e depois para cima, de modo que eu terminei de mijar já esguichando sobre o sanitário. Olhei discretamente de lado e ela estava olhando a minha ereção.
Concluí com certa dificuldade, dada a pressão e saí com um misto de vergonha, tesão, medo do que poderia vir depois (como uma bronca ou então pedido para que fosse embora) e emoção, já que meu coração estava aceleradíssimo.
Depois que ela concluiu o banho, saiu enrolada na toalha, como de costume e disse que eu poderia entrar. Disse também para eu limpar o vaso, já que ficara sujo. O fiz e a noite transcorreu normalmente como se nada de diferente tivesse acontecido.
Aliás, não só a noite, como também os dias seguintes. Porém, uma noite ela chegou em casa com uma baita dor na coluna lombar, tomou banho e foi deitar. Me ofereci para fazer uma massagem e ela aceitou. Disse que ia entrar no quarto para se preparar e me chamaria. Também falou que tinha um creme anti-inflamatório.
Ao entrar em seu quarto, ela estava de bruços, só de calcinha, com o creme na mão. Espalhei na base da coluna dela e me pus a massagear. Não preciso dizer que a visão da mulher seminua com a lateral dos seios expostos e bunda empinada metida em uma calcinha pequena me fizeram acender a tocha.
A uma certa altura disse que puxaria um pouco a calcinha para baixo para massagear melhor a lombar. Ela aquiesceu. E o fiz sem intenção sexual, mas o fiz até deixar suas ancas totalmente nuas.
Mais um pouco de massagem e tempo e ela elogiou minha massagem, agradeceu e pediu para ajudá-la a se levantar. Nem acreditei. Tomei sua mão e a apoiei no esforço até deixá-la sentada.
Estava de seios expostos, cabelo solto. No baixo ventre a calcinha mal cobria seu púbis e dava pra ver pela lateral que já cobria nem metade da bunda.
- É muito bom quando temos um companhia. - Falou isso voltando o olhar para mim e foi quando ela percebeu minha ereção sob o calção de moletom. Assustou-se, mas disfarçou.
- Quer ajuda para se vestir? - Perguntei.
- Melhor, não!
- Por quê?
- Você... bom, você ao me ver assim, parece esquecer que sou sua tia.
Me fiz de desentendido.
- Não entendi, tia.
- Você sabe. Estou falando desse volume sob o seu calção.
- Desculpe, tia. Não é intencional.
- Eu sei que não é, mas eu também não controlo tudo em mim.
- Não entendi. - repeti.
- Ô Eduardo, você tem empina esse seu caralho toda vida que me vê sem roupa porque não se controla. Eu não tenho um negócio desses daí, mas também não fico inerte vendo esse volume todo.
Dei uma risada nervosa, mas muito nervosa, mesmo. Dessas risadas apertadas e falsas. E ela estava séria e me olhava com um olhar meio raivoso e safado.
- Meu filho, eu sou uma mulher sozinha e já estou madura, mas não estou morta...
- O que podemos fazer, então? - perguntei.
- Não sei, não podemos fazer nada. Embora... - deu uma pausa - ...eu acho que não faça mal a gente se olhar, né?
- Acho que não. - falei ainda mais nervoso e com a boca seca.
Ela ergueu-se um pouco da cama e tomando as laterais da calcinha, a tirou completamente. Depois deitou. Fiquei a olhá-la. Tinha uma boceta linda e rosada de grelo grande, maior do que eu tinha percebido no dia do banheiro. Seus seios não eram mais firmes, mas eram bonitos, aréolas grandes e bonitas. Por um momento me aproximei, mas ela levantou a mão e disse:
- Sem toque. Só olhar. Tire sua bermuda.
Tirei a bermuda e a cueca e deixei pender o meu pau duro. Ela sentou na cama para vê-lo melhor e depois mandou que eu deitasse.
Ao deitar, o meu pau pendeu sobre a barriga, apontando para cima. Ela começou a se tocar, nos seios e no grelo exposto. Eu comecei a me punhetar também, lentamente, queria ver até onde aquilo ia dar. Não demorou muito e ela começou a gozar. Não era uma gozada qualquer, era uma gozada louca, em que ela se sacudia freneticamente e se abaixava como se não tivesse mais com dor na lombar. Numa dessas flexões deixou seu corpo pender sobre o meu e o meu pau ficou na altura dos seus seios. Ela gemia de tesão e foi se movimentando até que encaixou o meu pau duro em sua boca. Eu falei, ironicamente:
- Sem toque.
Mas ela não parou de chupar até que eu gozasse litros em sua boca miúda.
Ela já havia gozado, eu também. Deitamos ao lado do outro e dormimos pesadamente.
Ao amanhecer, acordei e me percebi a seu lado. Ela estava nua como na noite anterior. Estava linda, dormindo como uma pedra. Aproveitei para olhá-la como eu queria e fiquei com tesão. Acordei-a chupando seu grelo lindo e grande. Ela abriu as pernas e passei a língua desde o seu cuzinho até a ponta do grelo já entumescido. Comecei a pegar nos seus peitos. Era uma textura agradável, macia e cheirosa, pois recendia seu perfume a cada toque.
Ela pegou no meu pau e começou a me punhetar, depois deu leves chupadas e mordiscadas e subiu sobre mim. Ela me cavalgou até gozar a primeira vez, mas eu me contive. Depois eu subi nela e a comi num clássico papai-e-mamãe. Mas não quis terminar assim e mandei-a ficar de quatro. Estoquei com força enquanto ela gozava pela segunda vez e finalmente foi minha vez de gozar.
Depois desse dia ela teve uma crise forte de arrependimento. Confesso que até me contagiei também com isso. Mas ela não perdia a oportunidade de ver a minha nudez. Ia escovar os dentes quando eu estava no banheiro, ficava puxando conversa na porta do quarto entreaberta enquanto eu trocava de roupa e criando outras oportunidades.
Passei a me exibir para ela, propositalmente. Saía do banheiro de toalha e me enxugava no quarto com a porta aberta, deitava na cama de toalha e deixava que parte do sexo ficasse à mostra etc. Ela, da sua parte, quando me via nu, não hesitava e começava a se exibir também.
Certa vez, eu saí do banho e entrei no meu quarto. Deixei a porta aberta e me deitei nu, na cama. Comecei a me masturbar. Ela estava na cozinha e ao me ver, parou o que estava fazendo e também começou a se masturbar. Depois de um tempo, saí do quarto do jeito que tava e vim para o sofá e continuei minha tarefa. Ela tirou a calcinha sob o vestido, sentou na poltrona perto da janela, botou as pernas sobre o móvel, deixando-as totalmente abertas e começou a se dedilhar. Gozamos praticamente juntos, depois ela veio para meu lado e me abraçou.
Continuamos essa prática por vários dias. Não nos penetrávamos, mas nos abraçávamos, nos beijávamos e tocavámos a nós mesmos até o gozo final.
Era como se fosse um desafio, um jogo, uma brincadeira.
Mas eu preciso dizer que por muitas vezes perdemos o limite e nos comemos loucamente até o gozo final.