O Modelo Artístico

Um conto erótico de Jesús Blasco
Categoria: Gay
Contém 4042 palavras
Data: 22/11/2022 11:45:38
Última revisão: 22/11/2022 11:48:31

Will olhou para o relógio e estava em cima da hora. Respirou fundo. Só então ergueu o punho e bateu na porta.

— Entre — alguém disse de dentro.

Uma vez dentro, Will foi recebido pela Sra. Johnson, a professora de arte do colégio.

— Obrigada por vir, William. Aprecio muito sua disposição e sei que Laura também vai quando estiver aqui! Mas sente-se, fique à vontade! Estou terminando de arrumar o estúdio!

Sentando o rabo numa banqueta ao lado de uma mesa incrustada de tinta, Will sacou seu telefone do bolso e deu uma olhada nas mensagens. Tinha uma de Laura dizendo que estava atrasada, mas que chegaria em breve.

O texto fez Will sentir borboletas batendo asas no seu estômago. Ele nem podia acreditar que Laura tinha lhe mandado aquela mensagem!

A verdade é que ele gostava de Laura desde que podia se lembrar, ficava imaginando até que já gostava dela desde que estavam no berçário. E apesar de conhecê-la há anos, Will nunca foi próximo o bastante para ser seu amigo. Ela era uma dessas garotas super populares, bonita demais para ser vista andando junto do moleque ruivo e magrelo. Mas aquele era o último ano no colégio antes de cada um ir para uma universidade diferente, e talvez nunca mais se esbarrassem. Por isso, Will estava determinado a se fazer notado pela garota mesmo que terminassem apenas bons amigos.

Isso porque Laura tinha um namorado, Danny, um jogador de futebol do time da escola que era igualmente popular. Portanto, os dois serem bons amigos teria que ser bom também para Will. Isso já bastava. A simples mensagem de Laura tinha feito até seu coração bater um pouco mais rápido.

Foi quando Will viu no Facebook de Laura, uns dias antes, que ela estava desesperada por um modelo para que completasse seu portfólio de arte para entrar na universidade, que ele decidiu usar a chance para falar com ela.

Os comentários no post eram quase todos de garotas se oferecendo para modelar para Laura, mas também tinha uma porrada de caras tirando sarro delas, dizendo que eles é que fariam arte se pudessem vê-las peladas… Tudo putaria de adolescente se zoando, mas isso fez Laura deixar bem claro que não precisava que nenhuma das suas modelos tirasse a roupa. E esse foi o detalhe que fez Will arrumar coragem para se oferecer como modelo para Laura.

Ele ainda conseguia sentir todo o nervosismo de ter feito aquele comentário no post de Laura. Chegou a deletá-lo e reescrevê-lo várias vezes, mas, no fim, respirou fundo e só apertou o botão de enviar. Laura respondeu de imediato. Ela se disse muito feliz pelo interesse de Will em ser seu modelo artístico, sobretudo por ter tido apenas candidatas garotas. Claro que Will ficou radiante diante da resposta, e já mal podia esperar para ficar frente a frente com ela.

Laura combinou com ele um encontro num dia em que nenhum dos dois tinha aula. Só precisava ser dali a algumas semanas porque ela tinha que passar antes por todas as garotas que se ofereceram primeiro. É claro que isso não incomodou Will e, embora ele já estivesse sentado no estúdio de arte com a Sra. Johnson esperando que Laura chegasse, começava a ficar muito nervoso.

— Sabia que você é o último modelo da longa lista de Laura, William? Nós tivemos uma enxurrada de garotas, então é muito bom finalmente ter um rapaz. O trabalho dela é ótimo, mas vai ser bem interessante ver como ela lida com a anatomia masculina — riu a Sra. Johnson enquanto tirava mesas e cadeiras do caminho na intenção de criar um espaço aberto para Will posar. — Você já foi modelo antes, William?

— Não — ele disse, suspirando e apertando os dedos. — Minha primeira vez.

— Você pega o jeito logo. É fácil se você se sentir confortável consigo mesmo e não se importar com alguns músculos doloridos — riu a Sra. Johnson. Ela era uma professora de meia-idade rechonchuda e alegre, sempre rindo e fazendo piadas.

Passados mais alguns minutos, Laura afinal entrou no estúdio no momento em que a Sra. Johnson terminava de acertar a mobília. Ela sorriu quando passou por Will, o que fez o rosto dele arder..

— Chegou em boa hora, Laura! Já preparei tudo para você. Vou trancar a porta para garantir a privacidade de Will — riu a Sra. Johnson.

Will estranhou o comentário. Até então, ele só ficaria em pé ou sentado fazendo uma pose. Por que diabos ele precisaria de privacidade?

Com a porta já trancada e Laura montando seu cavalete em frente ao pequeno palco, a Sra. Johnson virou-se para Will e disse:

— Você pode se trocar agora, se preferir, Will. — Ela lhe indicou um pequeno compartimento privativo no estúdio. — Você quer escolher um robe para si ou prefere pegar um emprestado no armário da mente? — Ela piscou e riu.

Will sorriu de volta, sem entender. Para que precisaria de um robe? O seu rosto deve ter deixado a confusão bem clara, pois a Sra. Johnson continuou:

— Vamos lá, você sabe, rapaz! Pode tirar a roupa e modelar para nós!

Mais que confuso, Will agora estava entrando em desespero. Para que diabos ele precisava tirar a roupa? Foi Laura mesma quem disse que não queria que as modelos ficassem nuas. O rosto de Will corou ainda mais numa confusão e constrangimento visíveis, o coração saltando no peito sob a camisa. Incapaz de botar para fora uma só palavra, seus olhos já diziam tudo enquanto transitavam apavorados entre as duas mulheres na sua frente.

— Ah, droga! — Laura suspirou, aborrecida. — Desculpe, Will, esqueci de mandar uma mensagem para você sobre isso. Eu e a Sra. Johnson conversamos outro dia e achamos que eu preciso treinar mais o nu artístico. Por mais que eu seja boa em desenhar pessoas com roupas, eu realmente preciso incrementar meu portfólio. — Ela parecia constrangida de dar a notícia só agora. — Além disso, a maioria das modelos lá na universidade vão posar nuas de toda forma, então é um modo de eu já ir me acostumando com isso. Você não se importa, não é? Só tem nós três aqui. Ontem a Jane, da aula de história, posou nua para nós e disse que gostou muito da experiência.

Mil perguntas passaram pela cabeça de Will todas de uma só vez. Não bastasse ser terrível o bastante que o quisessem posando pelado, ainda tinha que fazer isso na frente de sua crush e da professora piadista dela. Isso era impensável para Will. Impossível mesmo. Ele tinha que cair fora dessa. Até tentou dar a primeira desculpa esfarrapada, mas as palavras se embolaram na sua garganta. Foi a Sra. Johnson que interveio a seu favor:

— Você deveria ter avisado o rapaz, Laura. Olha o constrangimento que você causou! Eu digo para irmos devagar agora. Veja, Will, que tal começarmos com algumas poses vestidas e vemos se você fica confortável ​​à medida que avançamos?

Will ainda queria só recusar e sair logo daquele lugar. Mas então ele ficou olhando para o rosto comprimido de constrangimento da Laura e soube que tinha que pelo menos tentar. Ficou e concordou com a Sra. Johnson, que logo o colocou de pé no palco do jeito que estava: de jaqueta, jeans e tênis. Roupas que ele escolheu a dedo para aquele encontro com Laura, na esperança de impressioná-la.

Já no palco, Will foi instruído a fazer algumas poses rápidas e a manter-se nelas por alguns minutos. No começo, nervoso, ele não tinha certeza se estava fazendo certo. Mas com o tempo e algum incentivo tanto de Laura quanto da Sra. Johnson, Will já estava se soltando e fazendo mais poses sem que o mandassem fazê-las.

Então, a Sra. Johnson pediu que ele tirasse a jaqueta, o que o deixou até aliviado porque estava ficando com calor. Em seguida, foi instruído a fazer algumas poses e segurá-las por mais tempo, em torno de 5 minutos. Depois de algumas, a Sra. Johnson, que nesse tempo também pegou um cavalete para si e começou a desenhar, sugeriu:

— Que tal tirar a camiseta agora, Will?

Apesar daquele nervosismo de antes voltar, Will acedeu. Afinal, não era grande coisa. Puxou a camiseta revelando seu peito liso sem pelos e seu abdômen para as duas artistas. Ele sabia que se fosse para a academia, poderia ter um corpo bem definido. Mas Will ficava sempre muito ocupado estudando e jogando games no PC. De toda forma, estava feliz com seu corpo mesmo magro como era.

Sem camisa, o estúdio parecia muito mais frio. Olhando rapidamente para seu peito, Will percebeu que o ar frio tinha deixado seus mamilos duros. Ele fez mais algumas poses de 5 minutos e, então, passaram para as de 10.

— Certo, Will — a Sra. Johnson falou de novo, só movendo os olhos do seu desenho para o rapaz descamisado e vice-versa. — Vamos tirar esses tênis agora. Os pés são sempre complicados de desenhar.

Tirar os tênis e as meias fez Will perceber o quanto o chão também estava gelado. Ele começava a se sentir um pouco exposto. Aquilo estava indo longe demais e Will só queria parar com tudo — foi o que ficou repetindo em pensamento. Recusava-se a ter que tirar as calças. Não com elas bem na sua frente. Então, depois de mais algumas poses, veio a voz da Sra. Johnson:

— Você se sente confortável em tirar suas calças, William? Você pode ficar de cueca por enquanto. Seria bom para nós duas desenharmos suas pernas também.

Will já tinha a recusa ensaiada na ponta da língua quando olhou para Laura. Seus olhos grandes brilhavam como que implorando para que ele ficasse e continuasse modelando. Como Will poderia dizer não para Laura? Logo para ela que ele nunca teve a oportunidade de dizer sim? Ele tinha esperado a vida toda apenas para chegar perto dela. Por que sair bem agora que estava se realizando?

— Tudo bem — ele disse para o deleite de Laura e sua professora.

Ao tirar o cinto e desabotoar as calças, Will ficou horrorizado por não ter escolhido a sua melhor cueca. Acordando tarde naquela manhã e só estando preocupado em chegar o mais rápido possível no estúdio, ele não se atentou nesse detalhe e agora se cobrava.

Era uma cueca branca surrada que há anos, desde criança, ele não vestia. Mas na pressa de sair de casa, isso não importava: não achando nada limpo no guarda-roupa, ele a vestiu pois só precisava pôr alguma coisa para segurar o saco e pronto. Claro que nem passou pela sua cabeça que teria que mostrar o que vestia por baixo dos jeans para alguém. Ledo engano.

Mesmo hesitante, ele afinal abaixou as calças no chão e saiu de dentro delas. A sala nunca esteve tão fria como agora, o que o fazia estremecer, mas o frio era com o que menos se importava. Ele estava totalmente exposto naquela cueca branca minúscula para Laura e a Sra. Johnson. Ela era tão apertada que Will podia senti-la cavando a sua pele e espremendo a sua genitália. Ele não conseguia olhar para baixo de jeito nenhum. Só queria terminar a próxima pose e sair dali o mais rápido possível. Só mais uma e tchau. Ficou pensando que seria o bastante para que fosse liberado.

Foi instruído a ficar de pé e segurá-la por 20 minutos dessa vez. Exposto daquele jeito, ele estava com as bochechas em brasa. Podia senti-las ardendo. Aquilo estava indo muito longe e Will já tinha chegado ao seu limite há muito tempo.

Além do mais, ele só queria que Laura não estivesse olhando para o seu volume. Ela deve pensar que sou um perdedor… Por que diabos usei essa droga de cueca justo hoje? No entanto, apesar da humilhação, o tempo foi correndo rápido. Para seu alívio, a Sra. Johnson disse a ele apenas mais cinco minutos. Will ficou repetindo isso no pensamento para se consolar. Depois, ficou bolando consigo mesmo uma desculpa boa o bastante que pudesse livrá-lo de modelar outra vez, quando batidas na porta ecoaram pelo estúdio.

O corpo de Will congelou por um segundo. Ele se perguntava quem batia à porta, mas ao mesmo tempo estava aliviado que a Sra. Johnson a havia trancado. Ele não precisava que mais gente o visse naquela cueca horrorosa. Só que, para seu completo horror, Laura disse com alegria:

— Ah, deve ser Danny! — E saiu em direção à porta.

Decerto percebendo o enorme conflito no rosto de Will, a Sra. Johnson disse:

— Não se preocupe! Danny é só o namorado de Laura. Ele sempre vem aqui para as últimas poses antes de levar Laura para casa. — E fixando o olhar direto no de Will: — Você não se importa, não é?

Mas antes que Will pudesse dizer qualquer coisa, Danny já entrava pela porta como um furação, com aquele seu cabelo preto azeviche e seu rosto estupidamente bonito e masculino.

— Como vai, Sra. J? — ele se dirigiu com essa petulância despojada dos alunos populares para a professora. Então, assim que bateu os olhos em Will no palco: — Puts, cara! Vista alguma coisa! — Danny brincou se sentando na mesma banqueta que Will esteve, bem de frente à sua linha de visão.

Ainda segurando a sua pose, Will não respondeu, mas queria chorar de humilhação. Nunca imaginou que chegaria àquele ponto. O peito saltava e ele mal conseguia encarar Danny o espiando sob aquela sua superioridade zombeteira.

— Pensei que ia chamar outra gostosa como a Jane — Danny riu, dessa vez se dirigindo à Laura. — Foi só por isso que vim!

— Danny, você é horrível — a Sra. Johnson riu, enquanto Laura, brincando, socava o ombro do namorado para calar a boca dele.

— Mas e você — Danny mirou Will, ainda em sua pose —, por que ainda está dentro dessa calcinha? Não deveria estar pelado?

— William está um pouco nervoso para ficar nu — a Sra. Johnson respondeu por Will. — Sua namorada não se preocupou em dizer ao pobre garoto que ele tinha que tirar a roupa toda. — E voltando as atenções para Will, ela completou: — Aliás, você está confortável para fazer as poses nu agora, William? Serão as últimas.

— Eu... É… não estou certo disso, Sra. Johnson — Will gaguejou, saindo de sua pose.

— Por que não? — Danny riu. — A sua calcinha não deixa muito para a imaginação, cara! Acho até que consigo ver o que você comeu no café da manhã! Uma minúscula chipolata! — Danny apontou ainda rindo para a cueca de Will.

Ardendo de vergonha, Will olhou para a sua virilha por reflexo. Danny estava certo. O tecido branco fino estava grudado no seu corpo como se fosse a sua própria pele. A cueca não escondia absolutamente nada. Cada detalhe, os contornos, tudo estavam em exibição. Dava para ver perfeitamente a silhueta do seu pau e das suas bolas. Até seu pentelho dava para ver. Will só conseguia pensar que esteve parado daquele jeito por 20 minutos. A Sra. Johnson e Laura o desenharam daquele jeito por todo esse tempo. Will se cobriu com as mãos rapidamente. Ele sabia que todos ali já tinham visto o bastante, mas não queria que continuassem vendo.

Danny caiu numa risada histérica com a reação de Will. Gargalhou, fez uma cena.

— Droga! Olha o que você está fazendo, Danny! — a Sra. Johnson rugiu. — Você está constrangendo o pobre William! Diferente de você, que nem se preocupou, ele foi corajoso o suficiente para ser modelo para nós duas.

— Nossa, sim — foi a vez de Laura falar. — Não tire sarro de Will quando você mesmo não tem coragem de posar para mim!

— Nem o pequeno Will ali, pelo que parece — Danny ria apontando para a virilha que o outro cobria das mãos.

Mas Laura não estava disposta a deixar por aquilo mesmo.

— Pare, isso não é justo com Will. Duvido que você seja homem o bastante para subir naquele palco com Will e posar nu para mim e para a Sra. Johnson!

— Então é assim? Vamos em frente, amorzinho! Vou mostrar para você o que é suficiente de verdade — retrucou Danny, atingido, enquanto subia no palco ao lado de Will e começava a se despir.

Primeiro, arrancou a camisa e a atirou longe revelando seu abdômen e peitorais tonificados; depois, tirando os sapatos e a meia, seguido pelos jeans que foram parar no chão. Ficou parado com as mãos na cintura, dentro apenas da sua cueca boxer azul.

— Jesus, como está frio aqui! De qualquer forma, está bom o suficiente para você, Laura?

— Não — foi a resposta. — Eu disse nu!

— Justo. Você mexeu com a cabeça delas, Will.

E com isso, Will sentiu o puxão repentino que levou sua cueca até os tornozelos. Confuso, ele teve que olhar para baixo para descobrir que Danny tinha acabado de arrancar a sua cueca primeiro para, então, fazer o mesmo consigo.

Congelado de medo, Will tentou apertar seu pinto e bolas dentro das mãos o mais que pôde, enquanto assistia a boxer de Danny descer aos pés deixando que ele exibisse sua pentelhada preta em cima de um cacete carnudo de dezesseis centímetros moles pendurados sobre as bolas pesadas.

— Que pose você gostaria que fizesse, amorzinho? — Danny debochou sem o menor sinal de nervosismo no semblante. Will, por outro lado, queria fugir.

— Vamos deixar vocês dois ficarem um ao lado do outro — a Sra. Johnson disse, dirigindo os dois no palco. — Danny, por que você não fica com uma mão apontando para cima? E Will, por que você simplesmente não coloca as duas mãos nos quadris? Parece bom assim. Fiquem nessa pose por dez minutos para vocês se aquecerem.

Ninguém ali parecia se importar com o fato de que Will não queria posar totalmente nu. Mas, embora estivesse extremamente envergonhado com isso, ele pareceu se render e apenas entrar no modo automático, fazendo o que mandavam.

Ele ficou ao lado de Danny, suas mãos saíram da frente da sua virilha e foram parar nos quadris. Não tinha a menor ideia do que estava fazendo, só estava fazendo e pronto. Ele queria se cobrir e correr, mas não podia mais. Agora, estava em exibição para os olhos artistas da Sra. Johnson e de sua paixão secreta, Laura.

Ele olhou para Danny, que estava ali rijo e orgulhoso em sua pose. Will não pôde deixar de se comparar a ele. Era impossível. Eles eram da mesma altura, o corpo de Danny sendo só um pouco mais tonificado que o de Will, mas tinham quase os mesmos números. A diferença estava na cor do cabelo: preto na altura dos ombros em Danny, e encaracolado e ruivo brilhante com Will. Claro, eram muito diferentes lá embaixo. Danny ostentava o cacete de um homem feito. Will, o de um menino.

O de Danny era grosso, circuncidado e, mesmo mole, tinha 16 centímetros de comprimento coberto daquela púbis negra que manchava a sua virilha definida. Will, por sua vez, tinha um minúsculo, enrugado pelos nervos e pelo frio da sala, quase que completamente sem pêlos, o que fazia que seu pinto de 5 centímetros jamais passasse despercebido diante das suas proporções físicas. Não tinha chance com Laura. Nunca teve, mas agora isso ficava ainda mais ressaltado para ele. Não tinha como competir com Danny e seu pau de cavalo.

Passados os dez minutos, os dois modelos trocaram de pose. Desta vez, um de frente para o outro. Will e Danny não tiveram escolha a não ser se encarar.

Will ainda percebeu os olhos de Danny se movendo para baixo, caçando a sua virilha. E quando voltou a encarar os de Will, um sorriso foi aparecendo aos poucos no seu rosto. Will percebeu que Danny estava segurando o riso. O seu rosto queimava de vergonha. Nunca tinha sido tão humilhado. Nunca. E não podia fazer nada sobre aquilo. Danny estava basicamente rindo do seu mísero tamanho bem na sua cara.

Will queria gritar, mas se conteve. Uma risadinha escapou da boca de Danny, o que fez a Sra. Johnson perguntar se ele estava bem. Ele retrucou dizendo que foi só uma tosse.

Depois, a mesma Sra. Johnson pediu que eles fizessem a última pose. Esta duraria 1 hora. Logo, os dois precisariam ficar numa posição confortável o bastante para aguentar tanto tempo sem se mover.

Conversando um pouco sobre o que era criativo naquele momento, por conta de todo o tempo em que Will já estava posando, ficou decidido que ele se sentaria no colo de Danny, um de frente para o outro, de modo que as pernas de Will ficassem atrás das costas de Danny.

Danny ainda murmurou algo sobre aquilo parecer muito gay, mas tanto Laura quanto a Sra. Johnson estavam encantadas com a ideia e não voltaram atrás. Então, dirigiram Will para que se posicionasse no colo de Danny da forma correta. Antes, a Sra. Johnson os interrompeu rapidamente para colocar uma pequena almofada sob a bunda branca de Will. No colo de Will, o seu pinto atrofiado era a única coisa à mostra caso Danny olhasse para baixo, enquanto o seu cacete estava soterrado sob a almofada e o peso da bunda de Will. Ele ficou tentando não olhar Danny nos olhos e pensar em outras coisas durante aquele primeiro momento.

Passados cerca de trinta minutos dessa última pose, Danny se moveu ligeiramente para ficar mais confortável, e Will pôde sentir a almofada escorregando do lugar. Cinco minutos depois, ela já tinha caído no chão, e ambas as artistas estavam muito concentradas nos seus desenhos para perceberem. Mas Will e Danny sabiam o que tinha acontecido. Suas peles tocavam uma na outra. A bunda de Will agora estava encaixada perfeitamente no colo de Danny.

Will pegou e tentou rapidamente enfiar a almofada de volta na virilha de Danny. Ela não ficou certa no lugar. Ele então tentou não pensar em nada do que estava acontecendo, mas isso mudou quando, por reflexo, virou-se ligeiramente para se mover como Danny havia feito e consertar a posição de uma de suas pernas já doloridas. Will não pensou, só fez. Só que, por acidente, fez também contato visual com Danny, e tinha um medo intenso estampado no rosto sério dele.

Will ficou confuso um instante. Então, ele sentiu. O pau de Danny estava se movendo por baixo da almofada fora do lugar. Estava ficando duro. Agora, Will estava tão apavorado quanto Danny. O que eles tinham que fazer? Danny claramente pensou que a melhor opção era perguntar logo quanto tempo restava e tentar apressar as coisas. Laura resmungou a ele que uns cinco minutos, mais ou menos.

Fizeram contato visual novamente concordando em silêncio que poderiam sobreviver por mais aqueles cinco minutos. Will queria que Danny estivesse pensando em alguma coisa para se distrair, mas tudo o que podia sentir era o cacete dele buscando lentamente a direção rumo ao buraco do seu rabo. Então, para seu horror, Will sentiu um pouco de pressão sendo aplicada na sua entrada. A ponta pressionou um pouco forte. Will olhou Danny para dizer que deveria parar, mas Danny estava com os olhos fixos no pinto de Will.

Quando Will também olhou para baixo, seu pau estava duro como pedra e seus 11 centímetros apontavam para a testa de Danny. Então Will pôde sentir seu buraco sendo cutucado e aberto devagar pela cabeça do cacete de Danny que tinha achado o caminho. Will podia sentir que seu próprio pinto estava prestes a explodir. Pelo rosto comprimido de Danny, ele também parecia que ia gozar litros.

Então, a Sra. Johnson disse:

— Deu a hora, obrigado, rapazes! Vocês dois foram ótimos! Adorei essa pose final! Muito bom!

Will saltou para fora do colo de Danny antes que o pau dele entrasse de vez no seu rabo. Danny também levantou rápido querendo fugir dali.

— Você não é a única que gostou dessa pose, Sra. Johnson — Laura riu.

Foi quando Will notou que sua ereção de 11 centímetros agora estava em exibição para todos. Olhou rápido para Danny, igualmente confuso e constrangido com seu caralho de 22 centímetros balançando duro na frente da sua namorada e da professora.

— Volte aqui — Laura agora ria histericamente do namorado. — Eu preciso desenhar isso!!!

FIM

Nota: o texto original, escrito pelo usuário identificado como HumiliatedLad, encontrei no site Literotica.com. Gostei tanto do que li que traduzi para o português em novembro de 2022.

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Comentários

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Bastante excitante esse pau quase entrando, amigo! Delícia de conto! Amei!

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