vida louca

Um conto erótico de Luiz fernando
Categoria: Grupal
Contém 1162 palavras
Data: 22/11/2022 15:24:20

“Eu confesso que o que vou dizer pode ser um pouco longo, mas tenho que falar com detalhes para os que lerem possam entender os meus sentimentos e os da Bete à respeito do assunto.

Quando era adolescente eu namorava a Vera e meu amigo Gilberto namorava a Bete. Saíamos juntos para todos os lugares. Um dia. numa brincadeira, eu fingi que não queria mais namorar a Vera e Gilberto fingiu o mesmo com a Bete. Então eu fui consolar a namorada dele e ele veio consolar a Vera. Foi excitante porque eu beijei a namorada dele e ele beijou a minha. A partir daquele momento saímos mais vezes e éramos os quatro namorando, sem preconceito. Ninguém comia ninguém porque elas eram virgens (a virgindade era muito preservada), mas a sacanagem rolava solta. A bete chupava o pau de Gilberto, eu chupava abuceta da Vera e a troca era constante. Um dia isso acabou. Arrumamos outras namoradas, cada um pro seu lado.

O tempo passou e me encontrei com a Bete quando Já éramos adultos e começamos a namorar sério. Nos casamos e temos um casal de filhos adolescentes. Eu tenho 42 anos e Bete tem 39. A vida seguia normal até que um dia encontrei com Gilberto na Padaria aqui perto da minha casa. Ele vende cigarros prá uma companhia famosa. O encontro foi muito legal. Relembramos muitas coisas, inclusive do nossos namoros com a Bete e com a Vera. Disse pra ele do meu casamento com a Bete e dos nossos filhos. Ele havia se casado mas não deu certo e está solteiro. Trocamos telefones e ficamos de nos encontrar. Em casa, contei prá Bete o encontro casual com o ex namorado dela e relembramos nossas aventuras. Ela comentou que naquele tempo éramos jovens e que isso é passado. Perguntei se podia convidá-lo à vir em nossa casa e ela respondeu que não tinha nada demais. Também não imaginava o que estava prá acontecer porque não passava na minha cabeça que as brincadeiras da juventude pudessem voltar.

Aceitando meu convite, Gilberto passou uma tarde de domingo conosco. Meus filhos estavam presente e foi uma satisfação muito grande retomar essa amizade. Ficamos de nos ver outras vezes para não perdermos mais o contato.

Durante as férias de dezembro/ 2012 as crianças elas foram prá casa da minha mãe, em Minas, e, sozinhos, era comum eu e a Bete queimarmos uma carne e bebericar umas cervejas na piscina. Num dia desse, o Gilberto ligou dizendo estar pertinho aqui de casa, então convidei-o a se juntar conosco. Ele chegou e foi ficando logo à vontade. Emprestei um short de banho e ele se jogou na piscina conosco. Papo vai, papo vem, o nome da Vera foi lembrado e o assunto daqueles tempos veio com boas gargalhadas quando de repente ele falou que a Bete continuava gostosa. Bete ficou sem ação com o elogio descarado. Confesso que também fiquei meio sem jeito, mas rimos, disfarçando.

Quando ele foi embora, ela me perguntou se eu fiquei puto com o que o Gilberto havia falado. Disse que sim porque ela não era mais a namorada dele e sim minha esposa. Ela me abraçou e brincou porque eu estava com ciúmes. Estava mesmo, mas a cena da cara dele olhando o corpo dela e dizendo que ela continuava gostosa não sai da minha mente. Estranhamente ficava com o pau duro lembrando daquela época, a cena da Bete chupando o pau dele. Bete comentou comigo que ela gostou do elogio mas que eu ficasse despreocupado porque ela era só minha.

Um dia sonhei que ela estava beijando ele no carro dele em frente à nossa casa. Contei isso prá ela. Falei que o pensamento estava me perturbando. Então ela teve a ideia de convidá-lo outra vez para desfazer o meu pensamento fixo de que ele estaria querendo transar com ela. Concordei e o convidamos. O ciúme era grande mas vinha acompanhado de tesão. Naquele dia fodi a Bete como nunca havia fodido antes. Mas percebi que ela também gozou muito diferente, prá melhor. Perguntei durante a foda: Está pensando nele? – ela balançou a cabeça que sim. Então soquei como nunca havia socado e ela mexeu como nunca havia mexido, me apertando e me arranhando as costas. Ela nunca havia feito isso.

Gilberto chegou e, como é o jeito dele, ficou à vontade. As latinhas de cerveja foram se esvaziando e eu e a Bete já estávamos descontraídos. Gilberto em momento algum havia insinuado interesse na Bete. Confesso que eu estava um pouco desapontado. Esperava que ele desse em cima dela, mas não acontecia isso. Quando a Bete foi na cozinha pegar mais cerveja e petiscos, ele falou baixinho prá mim: Coloca uma musiquinhas gostosas prá dançar! – Então eu disse prá ele escolher entre os cds as musicas que ele preferisse. Ele escolheu ouvir boleros orquestrados. Quando a Bete chegou com as cervejas, ele pegou ela pela cintura e começaram a dançar. Ela me olhou buscando consentimento e eu lhe fiz sinal que continuasse. Peguei uma revista e fingi que estava lendo enquanto eles dançavam colados. Ele alisava as costas dela e de vez em quando as mãos ficavam sobre a bunda dela, sutilmente. Não senti ciúmes e sim tesão. Quando nas viradas da dança e ela me olhou, mostrei que eu estava com o pau duro. Ela se animou e começou a corresponder acariciando o pescoço dele. Agora foi a vez dele me olhar e eu fiz sinal de “vai em frente”, com as mãos. Parando de dançar, ele encostou ela na parede, encostou seu corpo no dela roçando forte e tacou-lhe um beijo na boca puxando ela contra seu pau. Ela começou a roçar prá sentir o pau dele. Do meu canto, vi o pau dele esticado de dentro do short entrando no meio das pernas dela. Ela não me olhava mais. Nem ele. Esqueceram de mim. Botei meu pau prá fora e comecei a tocar a mais gostosa punheta da minha vida. Ele se abaixou e levantou o vestido dela puxando a calcinha de lado e começou a passar a língua. Bete gemia apertando a cabeça dele. Depois de um tempo foi a vez dela ficar de joelhos mamando na rola dele. Foram pro sofá do meu lado e começaram a meter. Nossa, que loucura. Ela gemia olhando prá mim enquanto ele chamava ela de puta. Ela gozou muito. Enquanto ele socava, ela segurava a minha mão, apertando. Com a outra mão eu me masturbava. Quando senti que ia gozar, coloquei meu pau na boca de bete e ela chupou e bebeu toda a minha porra. Gilberto também fez o mesmo. Ela chupou o pau dele até que ele enchesse a boquinha dela enquanto eu dizia prá ela engolir.

Depois desse dia, sempre quando podemos, vamos ao apartamento que alugamos para os nossos encontros. As vezes ela se encontra sozinha com ele e volta prá casa, para os meus braços, para foder comigo. Somos felizes assim.”

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Comentários

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Prezado Luiz, só quem passou por essa situação vai reconhecer o tesão da situação, estava namorando e rolou algo parecido, namoros de adolescência ao fim dos anos 90, saímos em dois casais, a outra mina era minha ex, virgem e deliciosa, resumindo, fomos para uma casa vazia, cada um com seu par mas no mesmo quarto, foi um tesão ver ela mamando outro cara, a minha acompanhante queria permanecer virgem mas cedeu o cool, fodi violentamente aquele cuzinho apertadinho enquanto minha ex mamava e assistia, te entendo perfeitamente, se quiser conversa me mande um email, heroscamfor@hotmail.com

Um beijo gostoso nessa deusa sensual

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Ótimo conto, se for real está de parabéns, cumplicidade legal entre o casal, ao menos ela não está te escondendo os desejos

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No fundo esses cornos iguais a vc q oferece a puta para amigos , e q no fundo vcs queriam está no lugar das vadias

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Claro otario, quem não quer ter uma piranha a seu dispor sem ter compromisso. Vc sustenta e ele come a puta e manda ela fudida pra vc corno chupador de rola

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Já vem essas histórias de corno manso! Como pode alguém gostar de oferecer a amada esposa para um amigo comer! E com amigo é pior ainda, se ela gamar nele já era casamento! Que babaquice! Ser casal liberal é uma coisa, ser corno manso, sem vergonha é outra!

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