Pecado em Família. XX parte.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Grupal
Contém 2243 palavras
Data: 22/11/2022 20:53:11
Última revisão: 22/11/2022 21:03:55

Esta obra foi escrita de cunho próprio. Uma perspectiva ousada e profundamente inquietante sobre o incesto e minha experiência nela. Um texto sincero e implacável sobre a maneira como responsabilizamos pelas nossas ações.

O texto pode causar horror e comoção. Antes de iniciar essa leitura. Peço-te, não leia, caso o tema {. Incesto} lhe incomode.

Segunda, 20 de janeiro de 2014. Às 19:00.

Meus pais voltaram a trabalhar. Papai na empresa e mamãe na repartição pública. Este ano quero arrumar algum trabalho. Não dá mais para ficar dependendo de mesada. Quero ganhar o meu próprio dinheiro!

Hoje pela manhã quando fui tentar comer na cozinha. O senhor Reginaldo, meu pai, ficou me bolinando. Passando as mãos nos meus peitos - esfregando o pênis na minha bunda - falando umas bobagens com a boca colada no meu ouvido.

Cara... é sério. Isso me excitou. Meu pai é mestre em me deixar excitada.

A gente não transou. Papai ficou parado-encostado na bancada da pia com os braços esticados olhando para mim com cara de pidão.

Ele me pediu uma chupadinha. Cara, eu não estava a fim de chupá-lo, acredita? Ofereci uma punhetinha. Então, ele aceitou.

A ação foi rápida e direta. Quando abri a braguilha da sua calça. Minha mão direita foi parar dentro de sua cueca. O pau do meu pai estava tão quentinho, um pouco duro. Coloquei o “passarinho para fora da gaiola” e masturbei-o. Antes de começar. Peguei duas folhas de papel toalha e fiquei com ele na mão esquerda.

Mamãe não estava nessa hora na cozinha. Antes deu ir na cozinha, passei pelo quarto deles; e ouvi barulho de chuveiro ligado.

A punheta foi rapidinha não mais que cinco minutinhos. Quando papai avisou que ia gozar. Eu abri o papel toalha. Ele gozou bonito, hein?

Apertei a cabecinha até sair a última gotinha. O papel ficou encharcado e sujo. Dobrei e joguei na lixeira.

Lavei as mãos com detergente enquanto Seu Reginaldo subia as calças. Após isso, a gente se beijou, foi muito gostoso...

Pedi para ele preparar torradas e ovos mexidos. Fui para a sala liguei a televisão, aguardei meu café da manhã ficar pronto.

Mamãe apareceu na cozinha toda bonitona – maquiada com os cabelos molhados. Papai e eu já tínhamos tomado café. Mamãe deu-me; bom dia. E, eu respondi a ela com: Bom dia, mãeeeee…

Papai saiu para trabalhar super relaxado. Acredito que; não é todo pai tem essa intimidade com a filha? Ou, sim?

Hoje também… fui ao shopping. Faz poucas horas que voltei de lá. Fui com a Fernanda e a prima dela, a Hellen. Assistimos ao (O Sétimo Filho). Particularmente cara, achei o filme uma bosta. Não gostei. Odiei até.

Fora a merda do filme. O passeio com as meninas foi maravilhosa. Comemos no Méqui. Comprei uma sandália da Anabela. Paguei 85,00 reais. Estou calçando ela agora. É bonita e confortável. Mais uma para a coleção.

Preciso realizar uma boa ação, doarei umas coisas minhas que não uso mais. Pedirei para a dona Rita doar na igreja.

Tchau!

Quarta, 22 de janeiro de 2014. Às 21:00.

Estou menstruada. Já estava preocupada cara. E, eu, pensando na possibilidade de uma gravidez. Ter um filho do meu pai; seria muito louco. Meus pais enlouqueceriam com essa possibilidade.

Quando papai chegou do trabalho, ele queria transar. Mas, acabei com a graça dele, quando disse a ele que; estava menstruada.

Estou de castigo. Uma semana… Sniff- Sniff.

Tchau!

Sexta, 24 de janeiro de 2014. Às 13:00.

A Roberta voltou ontem à noite do Guarujá. Cara… não foi fácil, quer dizer, foi foda dormir essa noite. Os gemidos da mamãe e a Roberta azucrinaram meu sono. Não participei da reuniãozinha. Continuo menstruada.

Tchau!

Domingo, 26 de janeiro de 2014. Às 20:30.

O povo deste apartamento perdeu a vergonha, sabe? A Roberta virou índia. Passou o dia andando pelada pela casa; provocando meu pai. Mamãe não falava nada. Ela acha graça em tudo que a Roberta faz. Farei o mesmo um dia desses para ver se ela também vai achar graça.

Mais cedo, depois do almoço, eu saí com as meninas, fomos ao parque andar de patins. Conhecemos dois rapazes lindos. Eles eram irmãos.

Um dos boys pediu meu contato. Eu dei. Talvez marco um encontro na sexta à noite. Talvez, hein?

Voltei para casa no finalzinho da tarde. A Roberta havia ido encontrar com a namoradinha. Mamãe estava dormindo. Papai estava com visitas.

Seu Agenor, do 1.º andar. E o seu Dionísio, da torre C. Eles estavam conversando na varanda falando de futebol e bebendo cerveja.

Falei com todos. Papai me fitou com olhares perversos por causa da roupa que usava. Após cumprimenta-los. Pedi licença aos visitantes e saí da varanda indo para a cozinha preparar um lanche.

Pensando agora numa cena hipoteticamente maluca: “Já pensou; se eu chegasse na varanda e tirasse a roupa e transasse com papai na frente do Seu Agenor e do Seu Dionísio? O que eles diriam? Hein?

Aprofundarei na doideira: “E, se eu chegasse na varanda me despisse e transasse com os três? Seria muito louco? Papai enlouqueceria? Capaz…”

Cara… eu ultimamente, estou tão safada. Morro de vontade de dar para dois caras, mas, não sei se aguento. Ainda mais se eles forem pauzudos…

Cara… só de pensar nessas bobagens; a minha boceta está molhada. Vou tomar banho e aliviar a tensão.

Tchau!

Segunda, 27 de janeiro de 2014. Às 01:20.

Segundou família...

Acabo de ligar o computador. Ainda estou elétrica e sem sono. Meu… é sério. Acabei de sair do quarto dos meus pais e vim pra cá!

Estou trancafiada. Coloquei dois travesseiros embaixo na porta para não fazer claridade do monitor e me dedurar caso alguém passe pelo corredor.

Na atualidade, eu, e a minha família estamos praticando muitos pecados que ofendem a santidade de Deus. Entre elas, o incesto, e a orgia.

Isso, já perdeu o controle há muito tempo. Estamos desfrutando e praticando os mais obscuros dos pecados da raça humana.

Final de domingo… família reunida na sala de estar-sentados-no-sofá-assistindo à televisão. Papai no centro, mamãe ao lado esquerdo dele, a Roberta do seu lado direito, e, eu, ao lado da retardada da Roberta.

Nosso comportamento parecia normal; como a de uma família…

No entanto, tudo começou quando os meus pais começaram a beijar na nossa frente de maneira lícita macular. A Roberta chegou a me olhar sorrindo. Unimos os nossos beijos em uma só carne tendo alguns segundos de trocas de beijos. Há muito tempo, eu não a beijava.

Lamentavelmente “as portas do inferno abriram na sala. ”

O pecado da luxúria nos cegou. Hoje, eu pude ver o aumento desenfreado dessa ação.

No começo aconteceu muitas imoralidades. Eu, a mamãe, e a Roberta; disputamos quem mais chupava o pênis do Seu Reginaldo.

Enquanto uma chupava o pau, a outra chupava o saco, e a outra tomava o pau da outra para chupar. Mamãe chegou a me empurrar, puta merda...

A melhor coisa; é ter liberdade de relacionar-se com preliminares, diálogos, carícias, fantasias com perversões, pornografia; o oral; a masturbação; a libidinagem.

Além de ter chupado meu pai. Também chupei a Roberta e a mamãe. Elas me chuparam antes da principal perversão.

Não pode ser pecado; quando às filhas são apaixonadas pelos pais? Gozar da vida quando amam? Acho que o ser humano pode desfrutar de um dos maiores prazeres da vida; o qual é o incesto; porque não existe nada melhor que o pecaminoso presente de Deus para os homens.

Deixamos a sala e fomos para o quarto dos meus pais. Papai fez questão de nos despir. Eu estava com pouca roupa, só de camisola.

Pensa no tesão que senti? Quando papai chupou os meus peitos?

Pelados e deitados sob a cama que ficou pequena para nós quatro… fui congratulada sendo a primeira.

Me entreguei a um enredo onanista de muito sexo. Saltitei o máximo que pude nele com as mãos segurando a cabeceira da cama e amordaçada com os beijos da mamãe e feliz com os chupões nos seios pela a Roberta e satisfeita com as investidas de papai em minha boceta.

A cama balançava. Os saltinhos em ritmo bem rápidos. Eu, já estava a ponto de completar a escalada de um orgasmo longo e lindo.

Delícia de todos os santos, quando consegui gozar. Imediatamente mamãe me tirou de cima do papai dando a ela, a chance de sentar a boceta no pau do Seu Reginaldo.

A porta estava fechada. A televisão ligada no som alto para confundir os gemidos caso conseguissem ultrapassar a barreira das paredes.

Mamãe saltitou lindamente no papai. Já a Roberta oferecendo a boceta para o papai chupar. Minha irmã é muito oferecida!

Meu coração estava a mil; relacionar-se com os pais e a irmã, não é para os fracos. Constatei o quanto o `diabo' está nos destruindo e lamentavelmente, isso, está ocorrendo rotineiramente nessa casa.

Se tratando de sexualidade pura. Quero que tudo vá para o inferno! Porque só Deus nos julgarás os adultérios…

Vi meu pai trocar de camisinha três vezes. E a foder o famoso olho “obscuro” da Roberta. Ele socava. E, ela gemia gritando...

Eu me transformo às vezes…. Quando papai me pegou de quatro. Eu me senti a “rainha do anal num filme”, me gabei. Minhas pregas ficaram ardentes como borracha quente no asfalto. Em todo caso, dei meu cuzão sorrindo com a puta da minha mãe me beijando na boca. E a piranha da Roberta ali debaixo boquetando o saco do papai.

Meu…. Teve uma hora que a Roberta me deu uma dentada na coxa. Deu vontade de dar um coice na cara dela. Ficou e está roxa, a dentada.

Resumo: Ui, aí, meti, meti que está gostoso, meti papai, meti meu bem, chupa meu peito filha, vai devagar filha. Essas foram as falas que lembro.

Papai parecia um ator pornô contracenando com três atrizes. Parece fácil transar com 3 mulheres, mas, não é. Quer dizer, não é nada fácil satisfazer três lobas famintas. A gente está exigindo muito dele, tadinho. Tem que gostar da coisa, né? Papai toma vitaminas todos os dias de manhã!

O que estragou um pouco a foda foi que durou pouco. É um saco ter que o dividir com elas. A vontade era de mandar as duas saírem do quarto.

Meu ânus foi formigando forte, sinal que papai me arrobou. Mas o sinal de gozo à vista veio logo. Papai tirou o pau de mim. Tirou a camisinha. Antes de gozar. Ele mandou nós três ajoelharmos no chão saindo ele primeiro da cama segurando o pênis com a mão esquerda-masturbando lentamente e retardar o orgasmo.

Cheguei por último no chão e a ajoelhei-me. Sua reverie masturbatória fez com que Seu Reginaldo ficasse sussurrando; dizendo falas repetitivas:

— Ah, ah, já está vindo, tô quase gozando, tô quase gozando…

Mamãe ficou no meio. Eu na esquerda e a Roberta na direita. Papai reinando absoluto na punheta dando pequenos trancos no corpo suado.

Puta merda… deve ser foda ser homem nesse momento. Papai suava mais que “tampa de marmita”. Seu olhar sobre nós, era de tesão e angustia. Seu orgasmo demorou a um tempo para sair. Ficamos esperando sem tocá-lo, apenas aguardando o leite jorrar, incentivando-o com palavras sórdidas que nenhuma filha diz para o pai. Meu… a gente enlouqueceu.

Dê modo repentino; o jato de esperma saiu denso. Mamãe foi condecorada com a maioria do gozo na cara. Ela não quis nem saber; socou o pau na boca e sugou os resquícios de esperma sem dividir conosco. Papai ficou acabado, nem passava perto de gozar outra vez.

Pensei olhando para ele: “se ele não morreu desta vez, não morre mais. “

Seu Reginaldo gozou pra valer na gente. Quando tive a chance de lambê-lo; o pau estava todo babado. Eu e a Roberta ficamos “chupando dedo”.

E quando tudo acabou mesmo. Eu já estudava um meio de sair do quarto. Levantei e dei beijo no rosto do meu pai. Ele me perguntou; se eu havia gostado? Respondi que sim, é claro. Foi umas das melhores surubas desde que começamos essa nova fase.

Fui ao banheiro; lavei só o rosto. Ao sair. Flagrei mamãe e a Roberta se beijando. Elas queriam me beijar também, mas neguei, alegando estar com sono.

No amontoado de travesseiros espalhados pelo chão do quarto. Peguei minha camisola e a vesti olhando para mamãe e a Roberta.

A coisa descambou. Quando vi a Roberta deitando a mamãe na cama para chupá-la a tocando na vagina. Pelo tom das risadas da Dona Mayara — estava gostoso. Dei boa noite a família e fui saindo quarto.

Papai me beijou a boca quando ia abrindo a porta do quarto. Amei essa atitude dele comigo, sabe? Ele é tão carinho comigo. E safado também. Além de me beijar. Seu Reginaldo, também tocou meus seios, desceu às mãos até minha cintura e só freou quando tocou meu bumbum.

Velho… tenho o pai mais taradinho do mundo, cara…

Antes de sair. Ele me desejou boa noite pegando nos meus braços; deu-me um beijo na testa. Achei muito lindo essa atitude dele.

Passei na cozinha tomei água gelada. Também levei água para o quarto caso dê cede depois…

Meu… são 02:38 da manhã. Não ouço nenhum barulho deles. É certo que a Roberta deve estar dormindo lá com eles.

A vaca dorme mais no quarto dos meus pais do que no próprio quarto. Oportunista de uma figa…

Salvarei isso aqui. Enviar no e-mail.

Tchauzinho!

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Putz fiquei muito doido de TESÃO com essa surra. Foi d e mais. Parabéns Isabell. Bjos.

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Li e gostei. Eu não teria coragem com meus filhos. Corajosa sua atitude de expor isso, parabéns.

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