Meu nome é Cristiane, uma morena de 24 anos de idade. Moro aqui na cidade de Londrina-Pr. Conheci um rapaz que está escrevendo um livro. É filosofia misturado com história. Ele é o César, natural do Rio de Janeiro e sempre vem com as suas compridas histórias. Quando ele começa a falar, já ajunta uma plateiazinha, que ficam admirando suas palavras. E eu, que de santa não tenho nada, inclusive o contrário, também adoro contar histórias sacanas. No momento, não ando me descuidando por aí, pois tenho que manter a minha reputação de puta casada, ou seja mais riscos e mais tesão. Em todo caso, adoro a cultura e fui tirar o César para uma prosa sobre o seu livro. Mas, peraí! Eu sou a morena peituda e boqueteira. No fim, isso pode acabar em sacanagem! Mas, quem se importa, não é mesmo?
Fomos para um barzinho. Estando sentada na mesa, tomei uma banana de plástico que tinha por lá e, introduzi na boca, simulando o boquete. César ficou desconcertado. Ele é moço sério, mas a minha intuição dizia que estava gostando. Ele pediu uma caneta e tirei uma de entre os meus peitos, no top apertado. A caneta é porque ele me dedicaria o livro. Eu disse que só aceitaria se ele me explicasse cada capítulo daquelas 180 páginas. A essa altura, ele começou dizendo: “O livro é incrustado de características que a humanidade sempre teve, e que, de uma forma ou de outra, mantém até hoje.” Peguei o livro e vi que, logo no prefácio, ele menciona que o homem sempre dominou a mulher, mas esta sempre o manteve no jugo familiar. Ou seja, a dominação é mútua. Pensei assim: “A mulher segura o homem com o jogo da sedução. Homem chupado por mim, sempre irá retornar pedindo mais.”
Comecei a falar para o César: “Como é possível ter certeza dos sentimentos do homem do passado, se já ficou tão para trás e, os escritos são tão confusos?” Daí, apareceu um amigo meu, o Venzel, dizendo de supetão: “Você não pára com sua língua, né Cristiane?”. Apontei o dedo do meio para ele, enquanto César dizia: “Não é só nos escritos, que está registrado a história do homem. Cada construção, como foi construída, cada guerra, como foi conduzida, transmite um sentimento, um jeito de se expressar.” “Hum, hum!”, eu respondia, enquanto lia a mensagem no celular: “Vem no banheiro, agora!”. Fui ao banheiro, nem que fosse para arrancar os cabelos do Venzel. Cheguei lá, ele já estava com o pau de fora. Tive que rir, pois tem coisas que só o Venzel é capaz de fazer. Ajoelhei-me e, lá estava eu de novo, ajoelhada num chão de banheiro, chupando pau de colega. Ele guiou a minha cabeça até penetrar fundo, com a rola, na extensão da minha garganta. Com ele, gosto de esticar bem a língua, para esfregar a rola por baixo e lamber o saco, enquanto todo o corpo do pau está na minha garganta. Gosto disso, porque o Venzel é um Zé Ninguém e, ninguém melhor do que ele para se sentir ‘o cara’ com o boquete da peituda. Saí de lá depois que o Venzel gozou na minha boca e eu engoli a porra. E já que tinha engolido, vamos tomar uma dose de vinho branco pra comemorar.
Enquanto tomávamos o vinho, César explicava os dois primeiros capítulos do livro. Lá, continha como o antigo Egito conseguiu dominar os escravos, que não foi pela estratégia de guerra, e sim, pela aristocracia dominar as técnicas agrícolas e defesa do território. Sendo assim, os escravos tinham suas vidas protegidas e administradas pelos senhores. Isso, de certa forma, perdura até os dias de hoje, onde a classe dominante tem que ter o total controle da situação, para manter seus subalternos. Ali, pela altura da página 25, convidei o César para posar em casa, que eu estava com um soninho do vinho. A gente continuaria vendo o livro pela manhã. Só que ainda eram 5 da tarde e, logo mais eu melhorei os ânimos, quando já estávamos no parquinho em frente de casa.
Eu estava sentada na pracinha, conversando com o César e, passou o gari roludo. A cabeça do pinto dele é linda, com aquela voltinha peculiar. Ele é mulato e encorpado, que adoro apalpar a sua bunda, enquanto estou lhe chupando o pau. Não sei por que, mas fiquei com a calcinha molhada novamente. Abri o portão do condomínio e passei o César para dentro, pedindo para aguardar um momento na varanda. Corri para o banheiro da praça. Meu gari gostosão estava lá, me esperando, já turbinando a ferramenta. Cai de boca na jeba, sem pedir licença. Ele ajeitou os meus cabelos na mão e guiou, uma penetração louca, na minha garganta. Um vai-vem delicioso, que só ele sabe fazer. Eu queria degustar cada centímetro daquela rola negra e grossa. A porra dele é tão abundante e viscosa, que sempre que ele me privilegia com a sua gozada, eu fico curtindo o meu ‘creme de satisfação’. Dessa vez, não ficou por menos. Ele foi me segurando pelos cabelos e gozando. Eu recebendo o líquido na boca, enquanto continuava o trabalho de puta boqueteira. Terminado! Simbora, que eu tenho visita ilustre em casa. É um escritor!
Abri a porta do apartamento e o escritor me acompanhou, enquanto eu perguntava sobre o livro: “À partir da página 27, nota-se que você fala muito em indústria artística, dizendo que é um meio dos pobres se igualarem aos ricos e, fazendo com que haja uma integração. É isso mesmo?” Ele disse: “Exatamente! Por meio das artes, e das manifestações artísticas, os mais pobres têm a chance de promover o entretenimento dos ricos e contratar negócios com eles. Foi assim com a história do circo, do teatro, as esculturas, para se dar alguns exemplos.” “É a minha arte de fazer boquetes!”, pensei quase em voz alta! Tocou a campainha e fui atender. Era um dos meus amantes tarados, daqueles mais chegados do meu marido, para não levantar suspeita. Mesmo eu dizendo que ele tinha vindo numa hora imprópria e, que eu estava tratando de um livro com um escritor, ele não quis saber e foi entrando.
Estando eu na cozinha, batendo um suco para os dois, o Estuane (nome do meu peguete) deitou-se no chão para ver a minha calcinha. Depois, levantou-se e cochichou ao César: “Ela só usa vermelho!” César deu um sorrisinho e perguntou: “O que você faz, rapaz?” “Por enquanto, estou no Tiro de Guerra, mas é provisório. Não tenho coragem de atirar nem numa galinha!”, respondeu o descarado. César, pela primeira vez, deu uma gargalhada, que eu acompanhei. Vendo os dois no sofá, me passou mil coisas pela cabeça: A hora é essa! Eu ataco os dois e chupo os cacetes até ficarem da largura do meu dedo indicador. Só que não! No caso do escritor, tenho que terminar o assunto do livro, pois com este, se conversa primeiro e, se chupa depois. Do contrário, perde-se qualidade, tanto da conversa, quanto da mamada.
Servi o suco para os dois. Eles bebiam, enquanto eu foliava o livro. Notei que, na página 35 tinham muitos exemplos de, como a moda foi se enquadrando às necessidades da mulher e, de como o homem foi se adaptando aos costumes femininos, etc. Perguntei ao autor do livro: “Então a mulher, de certa forma, sempre manteve o homem no seu controle?” Ele respondeu: “Sim. Empiricamente, vê-se em qualquer espécie, que o macho determina o seu território em função das fêmeas que ele pode ter acesso. E as fêmeas, permanecem na área onde se sentem seguras com determinados machos.” Daí, a conversa começou a dar tesão e o moço Estuane me puxou para o corredor de acesso ao quarto. Após uma rampinha e, através de um vidro semi-translúcido, dava para ver o escritor César, tranquilo e calmo, analisando alguma página do seu livro. Com certeza, estava mentalizando algo para me falar. Que orgulho dele! Distraído e extremamente concentrado no seu trabalho! Dei uns amassos no Estuane e um beijão de língua para ele perder o fôlego. Baixei a calça e lhe dei uma chupada na verga, para ele perder o fôlego de novo. Murmurou: “Tira a calcinha!” Tirei o fio-dental e coloquei na mão dele, que alçou no meu pescoço. Depois, me levantou a saia e me meteu na periquita, ali mesmo, na posição em pé. E o Estuane sussurrou-me ao ouvido: “Se teu marido nos pega agora, o que ele faria?” “Acho que lançaria, querido!”, respondi. “Lançaria o quê?”, perguntou. “A peituda aqui, para fora de casa, e a tua cabeça na cesta de lixo!” Ele tremia de tesão com o comentário. Aumentou as estocadas e percebeu que era a hora. Me empurrou para o chão e mirou. Fiquei esperando com a boca aberta. Ele acertou o jato na minha língua. Passei no banheiro para limpar e o vi se despedindo do meu amigo escritor. O cara não vale o feijão que come, mas pelo menos, me quebrou o gelo com o escritor. Principalmente, quando me viu com a calcinha vermelha no pescoço (eu esqueci de tirar) e, ficou olhando espantado. Eu passei a mão e fui salva pelo gongo: o celular tocou na bolsa.
Era meu marido ligando: “Cris, o que tem pra hoje?” “Vou receber um escritor, que vai me dedicar o seu livro na próxima tiragem. Você vai precisar nos comprar o jantar. Nem tive tempo de pensar em nada!”, comentei. Ele respondeu: “Nesse caso, vou demorar para chegar. O único restaurante à altura de um escritor fica do outro lado da cidade.” Dei um suspiro de alívio: “Beleza! Sem pressa amor, que ele também vai demorar para chegar.” O escritor continuava me olhando fascinado. Me aproximei, peguei o livro da sua mão, quando ele fez menção de se levantar. Coloquei o pé direito no seu peito e o empurrei de volta. Folheeei até a página 42 e perguntei: “Aqui está escrito que o homem é mais objetivo e, a mulher é mais emocional. O que, sexualmente falando, isso pode influenciar?” Ele suspirou e explicou: “Sexo é uma maneira de embaralhar as coisas. Até aquele momento, o homem é homem, e a mulher é mulher, mas à partir daÍ, tudo se confunde. A emoção se torna objetiva, e a objetividade já está cumprida. É como se fosse um ponto de ebulição, quando o líquido já está em condições de se tornar vapor, mas ainda é líquido, segundo algumas propriedades.” Peguei-o pela mão e conduzi-o ao quarto.
Chegando lá, deitei-o na cama e ajudei-o a descer a calça. Desprendi o top e perguntei: “Você está no lugar do excelentíssimo! A que devo atribuir essa ilustre conquista?” Ele não tinha reação, a não ser olhar para os meus peitões. Prossegui lendo o livro até a página 47 e parei, exclamando: “Achei! Está aqui! As conquistas da humanidade evoluíram, de certa forma que, o interesse de uns entraram em colapso com o de outros. Dessa forma, surge um efeito predominante que satisfaz as duas partes.” Ele sorriu, dizendo: “Claro! Tinha alguma coisa errada com o rei. Quem detinha o poder não tinha, em mãos, as técnicas avançadas. O resultado foi a República, que mantém a classe alta no poder, justificada por promover o progresso.” Tirei a sua cueca e acasalei-a com a minha calcinha, no pescoço. Debrucei na cama e fui para o pênis, já ‘em riste’, do meu escritor. Comecei o principal boquete do dia, quando já era noitinha. Fiz o biquinho e passei a girar a cabecinha, para meu ‘privilegiado da vez’ vibrar de tesão. Puxei o prepúcio para ver a reação dele. Ele parecia satisfeito e contente com a situação. Me retribuía com o olhar, que parecia uma estrela cintilante. Comecei a chupar de lado, com a boca subindo e descendo, mantendo os olhos nele. Parei e anunciei: “Meu marido vai gostar de você!” “Você acha? Por que diz isso?”, quis saber ele. “Ele gosta de caras cultos. Ele é bem objetivo na sua profissão de advogado”, comentei. Voltei para a mamada lenta. Vai uma dica: quando faço isso, mentalizo a letra de uma música, sem parar a chupada. Daí, vai com certeza, 3 ou 4 minutos e, o cara vai para o paraíso. Começou a sair a baba, que eu estimulei com a saliva. Me virei ao contrário, que a envergadura do pau coincide com a anatomia da garganta. Dessa forma, a pica desliza mais facilmente e eu ataco na garganta profunda. Com o César foi assim: entrou até o talo e segurei nas nádegas dele, até dar uma gemidinha. Nisso, foi quase um minuto. Depois, pedi para ele ficar sentado, afim de eu lhe lamber o saco e esfregar o seu cacete na minha cara. “Agora é com você, professor! Tá no ponto de ebulição!”, anunciei. Eu disse isso, porque é automático: o cara tá sendo chupado, com total entrega da chupadora. Então, é inevitável! Ele assume o comando.
César segurou a minha cabeça, com as duas mãos, estando eu com a cabeça entre as suas pernas. O pênis entrava e saía livremente, sem frescura e independente de caráter, total e garantidamente lubrificado. Cada golpe, eu sentia na língua, que não oferecia a menor resistência. Tudo isso para assegurar o prazer do dono pau. Num dado momento, ele estava gozando. Continuou metendo e gozando, até diminuir o ritmo. Reassumi o comando e continuei chupando, engolindo a meleca e renovando na boca, a saliva, para continuar chupando. Quando soltei, o pau já estava limpinho. O importante, nisso tudo, é dar uma de durona, para dar uma de boazuda para o cara. Levantei como estava, sem limpar a boca e nem comentar o que tinha acabado de acontecer. Foi só quando ele apontou para o meu pescoço, que eu tirei a cueca e lhe devolvi. Em seguida, tirei a minha calcinha e vesti imediatamente. Ele vestiu a calça e, me vendo sair balançando, me falou, apontando para a cama: “Não vai...” E eu: “Ah, sim!” Arrumei o lençol, que estava revirado e peguei o top na cabeceira. Peguei o livro também e, saí dizendo: “Sabe, é uma honra você me dedicar esse livro! Ainda vou ser uma escritora na área do jornalismo!” Ele respondeu: “O prazer é todo meu! A sua capacidade de atenção é algo muito raro de se encontrar hoje em dia!” Dei uma risada alta: “Ah, fala sério! Eu até esqueci a calcinha no pescoço e... ia descer só de saia e... Temos o jantar! Estou louca pra você conhecer o meu marido!” “Ele não tem ciúmes?”, perguntou César. Gelei a barriga. Será que ele vai quebrar o nosso clima descontraído? Fiquei séria e perguntei: “Do quê?” “Da dedicatória no livro.”, respondeu. “Com certeza! Isso vai ser complicado! Mas, o jantar é pra isso. Vai dar tudo certo!”
Dali uma hora, meu marido chegou, trazendo o jantar que escolheu para o escritor. Ele estava muito curioso para saber, o que me aproximava tanto daquele intelectual.