Conheci o Coroa na faculdade através de um site de bate-papo e marcamos um encontro no estacionamento como já relatei antes em outro conto, neste conto encontrei com ele numa festa de carnaval. Já há um tempo que não nos víamos e sempre que nos encontrávamos ele me devorava com os olhos. Ele é bem mais velho do que eu, mas é um homem cativante, que aos poucos, conseguiu se aproximar de mim para me fazer cair em tentação e desejar ser enrabado algumas vezes.
Contei a ele dos contos eróticos que estava escrevendo e consegui despertar a atenção e curiosidade dele, pediu para enviar no seu e-mail todos os contos.
Era é um comedor de cú, um verdadeiro adepto da prática, mas não pode me ver que fica tarado, querendo me comer onde quer que nos encontremos.
Confesso que eu até nem era muito fã de anal, mas depois da cantada dele e de ter experimentado aquele pau gostoso dentro do meu cusinho, não via a hora de repetir a dose, mas o tempo e a oportunidade nunca se alinhava.
A semana passada, resolvi fazer-lhe uma surpresa inesperada. Desde aquele dia que estivemos no seu apartamento para alugar que eu coloquei a calcinha da minha esposa, que eu estava louco para dar o cu outra vez para ele, mas desta vez, seria no seu apartamento. O risco de sermos apanhados pela sua copeira ainda me deixava mais excitado.
Combinei com ele de irmos na hora do jantar, quando já não viria a coroa que estaria no seu quarto vendo novela, mas sem me dizer o que estava pensando em fazer, ele nada me contou.
Quando cheguei na portaria e toquei a campainha, que atendeu foi ele, achei estranho e ele abriu a portaria, fiquei conversando propositadamente com ele na sala, achando que ela iria vir falar conosco, como sempre fez, mas ele pediu para irmos até o seu quarto e pegou a toalha para eu me lavar. Ao fim do banho que terminei rapidamente, fui ao seu encontro, já que ele estava na sala, só de calcinha. Abri a porta, sorrateira e ouvi o barulho do teclado do PC, ele estava de costa escrevendo alguma coisa no e-mail.
Coloquei a minhas mãos nos seus olhos, assustando-o.
- Cara, que susto que você me deu! - Shiuuu… susto? Então fui e sentei no seu colo só de calcinha, o que vc chama de susto, querido?
Colei a minha boca na dele, num beijo quente e intenso, ao mesmo tempo que me roçava nele, sentia seu pau pulsar dentro da calça, deixando-nos bem excitados.
Senti as suas mãos apertando-me o rabo e puxando-me contra ele e a sua ereção dura contra a minha bunda. Desci a minha boca pelo pescoço e fui descendo do seu colo e beijando seu peito, com as mãos fui abrindo o zíper e deixando seu pau pular pra fora, dando-lhe pequenas chupadas, depois pelo peito, pela barriga, até chegar no alvo.
Fiquei segurando seu pau e beijando ele todo, olhei para ele e perguntei se queria ele todo na minha boca?
- Aiii…quero! Chupa o meu cacete, chupa!
Aumentei o movimento da mão, apertando-o com força e punhetando-o rapidamente.
Ouvi um grunhido, ao mesmo tempo que ele me agarrou pelos cabelos, puxando a minha boca para ele. Enfiou o cacete quase todo, fazendo-me engasgar. Dei-lhe umas mordidinhas de castigo, antes de começar a lambê-lo e a chupá-lo com vontade. Segurei na base e chupei muito, até o sentir pulsar na minha boca.
Ele desligou o PC e puxou-me para o sofá, limpando-o das almofadas. Pediu para ficar no sofá, deitou-me no sofá com a cabeça no braço e caiu de boca nos meus mamilos, não sinto muito tesão neles, mas ele adora, chupando-os como um bebé esfomeado. Eu já estava com o cú piscando e sentia que escorria um liquido do meu pau de tanta vontade e desci até o meu rego, falei pra ele isso e logo foi colocar a mão no meu rabo para ver se era verdade. Ele tirou a mão, rindo:
- Calma, minha bichinha, deixa que eu cuido dessa cucetinha para você, não vamos desperdiçar ela com as mãos.
Aquela boca experiente caiu na minha bunda, lambendo-a em toda a extensão e fazendo-me rebolar no sofá.
A sua mão abriu as bandas da minha bunda e senti a língua penetrar fundo, me fazendo rebolar com sua lingua dentro de mim. Deu-me um tesão louco e puxei a cabeça dele mais para mim, cruzei as pernas nas suas costas e pedi para ele enterrar logo seu caralho no meu rabo.
- Ai, safado! Mete logo esse caralho em mim!
- Vem, meu viadinho, vou gozar na tua boca, primeiro!
Goza minha boquinha! Quero o seu leite na boca e no cú.
Senti dois dedos dentro de mim, esfregando o meu pontinho mais sensível, ao mesmo tempo que a minha língua rebolava no seu pau, num 69 maravilhoso, logo senti seu leite que veio forte e intenso, enchendo a minha boca de prazer e deixando meu cú bem relaxado para receber sua vara.
Que delícia, tomei coragem e engoli todo seu leite. Então ele disse: Agora vou lamber seu cuzinho, abre as pernas, abre!
A sua língua passou na entrada da portinha de trás, lambendo as minhas preguinhas e atiçando outra vez o meu tesão. Abri bem as pernas, para ele ter melhor acesso e gemi baixinho, pois não queria acordar a velha.
Adoro uma língua no meu cuzinho.
- Se prepara, bichinha, que vou comer o seu cusinho todo, até me cansar.
O coroa andava sempre preparado para um imprevisto, mesmo dentro de casa, e quando dei por isso, ele estava com um tubo de KY na mão, lubrificando a minha entradinha traseira:
- Nossa, cara, que cu apertadinho que você tem, parece que nunca levou ferro. Abre o cusinho pra mim, abre! Deixa eu pôr o creme nele. Perguntei se a coroa não acordaria e ele disse que ela não estava mais lá, que estava só.
Relaxei e senti um dedo entrando dentro de mim, fazendo-me dar um gemidinho. Mais um dedo entrou… abrindo e rodando, preparando-me para o mastro duro, de veias salientes que pulsava entre as suas pernas.
Senti a cabeça do pau roçando na entradinha, provocando aquela ansiedade que antecede a entrada da cabeça. Quando sabemos que vai doer um pouco, mas ao mesmo tempo queremos sentir aquela mistura de dor com prazer.
A sua mão ficou alisando as minhas costas, fazendo-me relaxar, enquanto a cabeça furava o meu anelzinho apertado. Dei um gemido de dor e senti ele parado na entrada, meu cú trancou e fez seu mastro sair, esperando eu me acostumar, ele veio com o invasor mais uma vez. A mão dele foi brincando com o meu pau, atiçando-me, fazendo-me descontrair e empurrar-me contra aquele pedaço de carne que me invadia aos poucos, até entrar a cabeça e eu contrair, relaxei e ele ficou parado, só alisando ninhas costas e apertando minha bunda, e aos poucos foi empurrando com muita paciência e depois de uns minutinhos, pediu para eu passar a mão e ver seu caralho todo dentro de mim.
Não tem sensação igual, de estar sendo assim dominado pelo macho, de estar submisso a ele, sentindo a dor de estar todo preenchido, enrabado, até as bolas baterem na nossa.
- Gosta de levar no cusinho, gosta? Gosta do pau grosso do teu coroa, minha putinha?
- Aiiii… gosto! Fode o meu cusinho, fode! Tá ardendo, mas está gostoso.
Ele começou a meter com mais força, o meu cusinho acostumou-se com aquele cacete grosso e já não me doía mais, ele tirava e empurrava tudo novamente. Ao fim de várias estocadas, seu pau começou a crescer e latejar, empurrei-o para trás e levantei, queria fazer uma fantasia, aproximando-me da pia da cozinha e Inclinei o meu corpo para a frente e subi uma perna colocando sobre a mesa, deixando assim meu rabo bem aberto com a calcinha bem esticada, abrindo bem as nádegas para ele:
- Vem, mete assim em mim, mete! Quero tudo lá dentro, tudo mesmo.
Seus olhos brilharam de tanto tesão e ele não me fez esperar.
Segurou em minhas ancas com um pouco de força e dando uns tapinhas, enfiou tudo de uma vez, numa só estocada me fazendo gemer alto e as pernas tremerem.
As suas mãos agarraram na minha bunda, ficou mordiscando minhas costas e estocando bem fundo seu pau no meu rabo.
- Tá gostando de dar o cusinho, tá viadinho? Quer com força? Diz para o teu velho como você quer ser fodido, diz, fala que quer mais forte, que quer tudo dentro:
- Aiiii… quero. Fode o meu cusinho com força, fode! Você sabe que sempre quero dar o meu cu para você só pra você.
Comecei a tocar uma punheta e a dizer que estava quase gozando e que queria mais: - Ai… que pau grosso. Amanhã nem vou conseguir sentar. Velho viado... safado! Adora comer meu cusinho apertadinho, não é?
Quero sempre comer este cú apertadinho e quentinho, como eu quero.
Foi metendo com mais força e mais rápido, dizendo que ia gozar e comecei a rebolar no pau dele, cada vez com mais força, seu pau foi crescendo novamente, dilatando e com um gritinho pediu para gozar com, não aguento mais, não. Aperta meu pau, aperta. Espreme ele todo dentro de você. Apertei o pau lá dentro, sentindo-o inchar mais e mais e numa explosão de tesão ao mesmo tempo que o meu corpo estremecia com outro gozo poderoso. Senti o esperma quente e leitoso enchendo meu reto por dentro e ouvi gemido rouco dele, de macho satisfeito..... Deixei cair o corpo para a frente, sentindo as pernas fraquejando. Dei uma risada e olhei para ele que estava com o corpo todo suado e com a cara de acabado, ele então olhou para mim e disse que não esta mais na idade de dar duas no mesmo dia.