As garotas Shmitzs, dominadas e fodidas pelo velho Tonhão - Capitulo um

Um conto erótico de Maverick
Categoria: Heterossexual
Contém 16361 palavras
Data: 23/11/2022 19:36:06

Estou repostando meu conto (Gumave), já que o site concorrente saiu do ar :(

Pra quem nunca leu, funciona assim: São três capítulos, com três partes cada, mas as partes contam o mesmo enredo, mas na perspectiva de outro personagem.

Milena Schmitz, 39 anos, boa esposa, mãe e uma mulher acolhedora, professora de direito em uma das melhores faculdades de SP. Ama praticar esportes, como ciclismo e corrida, rata de academia possui um corpo voluptuoso, com seios grandes e firmes, coxas grossas combinando com uma bunda grande e redonda, ruiva natural com rosto e seios com sardas característicos, rosto lindo como uma princesa da Disney.

Gabriela Schmitz, filha única, estudante. Assim como a mãe, ama academia e prefere vôlei como esporte, uma cópia mais nova da sua mãe, ruiva com sardas no rosto apenas, seios grandes e coxas grossas e fortes, a princesinha do papai, líder de um grupo de garotas patricinhas na escola, a mais desejada, enjoada, mas simpática na maioria das vezes, e o mais importante, virgem.

Marcos Schmitz, 45 anos, um pai exemplar, manso e confiável como um escoteiro, professor de administração na mesma faculdade da esposa. Esportes apenas pela tv, ama assistir futebol com os amigos, fisionomia de um sedentário de profissão.

CAPÍTULO UM – IGNIÇÃO

PARTE UM - O CORNO

Em um dia de setembro, Marcos Schmitz, professor e pai exemplar se levantou da cama cedo, desligando seu despertador, viu que sua esposa também tinha acordado, e que esposa ele tinha, talvez fosse apenas o tesão da expectativa de hoje, já se fazia um mês que não transavam, é que Marcos e sua esposa estavam tentando ter mais um filho a seis meses, e nada. Ela estava especialmente deliciosa naquele dia, sempre de pijama ou camisola, nesse dia era camisola branca transparente, calcinha e sutiã, branca como leite com dons vermelhos característicos de uma ruiva natural, olhos verdes e cabelos vermelhos até a cintura, tinha sardas no rosto, colo e ombros era um charme, maravilhosamente linda e gostosa, Marcos ficava doidinho, tentou convencê-la a transar antes do trabalho, mas Milena, nervosa como era, negou.

- Mas amor, uma rapidinha também conta - Milena sorria das tentativas dele, mas era firme.

- Já falei que não Marcos, você sabe bem por que, nem pense em gastar sua energia agora, além disso, a gente vai se atrasar. Desceram e fizeram café, Gabriela, filha adorável, e a preferida do seu pai, mesmo sento filha única, desceu, arrumada pra escola, com um shortinho jeans torando naquele bundão juvenil e camiseta do colégio, mesmo com sutiã se via claramente dois seios grandes e vistosos, uma cópia da mãe mais nova.

- Pai anda, do atrasada – Gabi era em exemplo de filha, ia bem na escola e era muito popular e líder do time de vôlei no colégio.

- Ok já vamos, beijo amor – deram um beijo de despedida e foram.

Eles tinham uma boa vida, com salários de dois professores de faculdade, mantinham uma casa grande de dois andares, mas o salário de advogada sócia da sua esposa era o grosso das suas economias, a casa tinha três quartos em cima, um do casal e um para filha, o terceiro fizeram um escritório, um banheiro no andar de cima e um para visitas no de baixo. No carro Marcos e Gabriela conversavam.

-Querida, você ainda namora aquele moleque da escola? Não gosto dele, parece meio metido.

- Pai ele é o cara mais descolado do colégio, uma garota como eu não aceita menos do que isso.

- Como assim uma garota como você?

- Aí pai para de ser banana! Eu sou a garota mais badalada da escola e capita do time de vôlei.

- Ok, então tá, os dois se merecem.

Marcos deixou Gabriela na porta da escola, ela sempre se encontrava com seu namoradinho, boyzinho, parece que os dois já estavam juntos a um tempo, ele parece vir de uma família de boa índole, mas mesmo assim o coração de pai não aprovava cem por cento esse relacionamento, mas não falava nada, Milena aprovava o relacionamento dos dois e Marcos como um bom marido submisso da esposa acatava o que ela dizia, pra falar a verdade, Marcos sempre fazia a vontade dela, Milena era uma mulher dominante e não admitia que Marcos tomasse as rédeas na relação.

Na faculdade onde eles davam aulas, Marcos foi direto pra sala, e no caminho ele viu o zelador e faxineiro, Antônio de Barros, já quase na casa dos 70 anos, mas parecia bem fisicamente, era forte, mas um pouco gordinho na barriga apenas, dizia que trabalhou muito tempo como caminhoneiro e pedreiro, por isso mantinha ainda algum musculo no corpo, apenas a cara mostrava a idade que tinha, já com rugas, cabelo e barba quase cromado, por ser negro aparentava ser mais jovem, mas apesar disso não era muito alto, devia ter 1,65 mais ou menos, até Milena era mais alta que ele, mas parecia que levantaria Marcos do chão se precisasse. O chamavam de Tonhão ou Negão, mas era muito querido na faculdade, todos o conheciam por lá, era muito xucro, mesmo assim ele paquerava e mexia com a mulherada, mas elas achavam mais graça dele do que problema nisso, por ter essa aparência de vovô brincalhão.

Marcos viu sua esposa chegando, estava vestida de camiseta social branca, podia até ver o sutiã preto por baixo, mas ninguém ousava olhar direto, vestia saia social com suas pernas brancas torneadas e salto, os cabelos presos em coque e óculos finos de armação preta, que mulher! Era alta patente, poderosa e confiante, quase todos que passavam por ela abaixavam o rosto, era uma fêmea alfa, dominava o ambiente, até o seu chefe ficava intimidado por ela, Marcos também teria ficado intimidado se não tivesse conquistado ela por meio de amigos que apresentaram os dois. Sua sala era no mesmo andar que o dele, parou quando viu que ela conversava com Tonhão no corredor, ela claro também conhecia ele e mantinham aquela amizade profissional e Marcos via como ela ria, Tonhão sempre brincalhão adorava fazer a dona Milena como ele a chamava, rir com suas histórias, as vezes até algumas picantes de sacanagem como ele já ouviu, sua esposa não ligava, apenas se divertia, mas Marcos percebeu que demoraram um pouco conversando, quando ela finalmente foi pra sua sala, ele foi falar com ela antes das aulas começarem.

- Oi amor, o que tanto você ria com o Tonhão? O veio só fala putaria haha.

- Marcos, você sabia que ele teve um caso com uma faxineira aqui do prédio? Fiquei sabendo por uma aluna, ele engravidou a garota, uma tal de Bianca, o mais incrível é que ela é nova, uns 25, 27 anos, não acreditei nisso, fui lá perguntar pra ele essa história haha.

- Nossa amor, como você é fofoqueira, foi perguntar direto pra ele?

- Oxi, nada de mais, ele me disse que não pode transar sem camisinha que sempre da ruim, acredita? Disse que tem mais de 20 filhos por aí, só quatro com a ex-esposa hehe, cara, ele é um tarado isso sim, fala que sempre engravida na primeira transa - Marcos não pode evitar sentir uma pontada de inveja e pensou < Cacete! o coroa cheio de filho e eu não consegui ainda dar um segundo pra minha mulher>, parece que depois da Gabriela, seu esperma andava bem fraquinho, claro que Milena ficava muito decepcionada com ele, disse para pararem de transar por um tempo, pra ele dar uma “carregada” na pistola, e ver se engravidava ela, mas sem sucesso, antes eles transavam uma vez por semana, agora quase uma vez por mês, Milena mulher com saúde pra dar e fuder, ficava irritada e excitada o tempo todo por ficar longos períodos sem meter uma, mas ela queria engravidar de todo o jeito.

Hoje é o dia, esperou o mês inteiro, hoje à noite ele iria comprar vinho esperar sua esposa chegar e meter gostoso nela até não aquentar mais, ia colocar um filho no bucho dela. < Dessa vez eu sei que vai dar certo, hoje eu engravido essa mulher>. Milena chegou exausta, e foi pro banho, Gabi tinha ido pra casa de uma amiga e voltava só amanhã, o dia era perfeito, Milena saiu do banho já trocada, e como sempre não tinha uma roupa que ela colocava e não ficava GOSTOSA! sutiã de renda, calcinha item, super pequena, finalizando com uma camisolinha de seda branca que contornava aquele monumento, com os cabelos ruivos vivos e pele branquinha e sedosa. Marcos já estava casado com ela a tempos, mas ainda se sentia um garoto virgem perto dela, era uma noite especial, ele percebeu que a tinha encorajado a tentar hoje.

- Marcos, vamos! Do super pronta, do me sentindo quente, gostosa e o vinho me acendeu.

- Amor do muito excitado também, tenho certeza de que de engravido hoje!

- É, veremos seu Marcos, não se masturbou como eu de mandei?

- Claro amor, do carregado que não me aquento mais esperar.

Marcos e Milena pularam as preliminares e se agarraram aos beijos de tesão, no papai e mamãe. Apenas cinco minutos se passaram, e do nada ele se lembrou do Tonhão e sua fama de fazedor de filhos, ele não sabe por que pensou nisso agora, talvez a comparação entre os dois, e a inveja que sentiu, mas metia na Milena com mais vigor, parece que que deu certo, ela gemeu mais forte arranhou suas costas, prensou as pernas e...

- O que aconteceu Marcos? Você gozou? Você já gozou?! - Disse ela incrédula.

- Amor não deu pra segurar...

- PORRA MARCOS!

- Desculpa amor, estava tão bom que não teu pra segurar, mas o importante é eu posso ter engravidado você hoje.

- Caramba Marcos, mas eu estava começando a esquentar e você me goza! Não teu nem tempo de o juiz apitar início de jogo e você deu bola fora - Milena estava puta da vida, virou de costas pra ele – Boa noite Marcos! Amanhã a gente conversa – ele não entendeu completamente o porquê de ela ficar tão nervosa, ele estava no tempo médio que ele dura na cama, mas ela nunca se importou, não a ponto de ficar furiosa, dessa vez sentiu que realmente tinha pisado na bola.

Já se passaram alguns dias desde o “incidente”, as coisas já tinhas esfriado entre os dois, mas ela parece já ter se esquecido do fato, o que mais entristeceu Marcos foi que Milena não engravidou, esse coelho não entrava no buraco. Marcos e Milena já tinha ido ao médico, disseram que era esperma fraco, quantidade muito pequena, - olha os cavalos por exemplo - disse o médico - gozam rios de esperma pra engravidar a égua - por isso Milena tinha o proibido de se masturbar, mas ela ficava sempre com fogo pela falta de sexo.

Na segunda feira, assim que chegaram na faculdade, souberam das notícias ruins, tinham mudado a diretoria e o RH tinha demitido vários funcionários, ficaram muito chateados, principalmente por alguns amigos que foram embora, Tonhão foi um dos primeiros, isso abalou aqueles que gostavam dele, mas vida que segue, Marcos e Milena estavam salvos.

Dois meses já se passaram, era uma manhã de domingo, quando Marcos ia para a padaria e viu alguém que conhecia bem, Tonhão Negão, estava mendigando na esquina e ficou perplexo com que viu < Caramba, aquele é o Antônio?>.

- Tonhão? O que aconteceu meu, não te vimos mais depois que foi demitido - Tonhão estava um trapo, na rua, sujo só com a roupa do corpo e uma sacola, esperava um milagre.

- Ho dotor, sou eu memo cabra, a coisa ficou braba depois que perdi o emprego, sobrevivi por um tempo, mas aí a grana acabou, não paguei o aluguel e ainda fiquei devendo umas pensões dos filhos e fui pra sarjeta, pião velho é difícil arrumar trampo.

- Cara que situação, mas eu não vou de deixar assim não, vamos pra casa e veremos o que a gente faz, beleza? - Tonhão quase chorou, e quis abraçar ele, estava muito carente também.

- Poxa dotor, brigado memo cara, sempre gostei muito de vocês, principalmente da dona Milena.

- Beleza, então vamos.

Assim que os dois chegaram em casa, entraram, mas congelaram na porta, na sua frente estava ninguém menos que a “dona Milena”, de camisetinha recata do pijama minúsculo que ela usa, apertadinha, embaixo apenas de calcinha fio, praticamente nua aos olhos deles, isso mesmo, estava com aquela calcinha mínima com a bunda branca e gordinha de fora, que pedia por uns tapas. Milena estava preparando o café, quando virou pensando no marido, e viu que não estava sozinho, o zelador da escola, estava com ele, o senhor Antônio ali parado na sua frente, comendo ela todinha com os olhos, aquela beldade deliciosa na frente dele era muito mais do que já sonhara algum dia, Milena assustada, saio correndo pro quarto, envergonhada < Cacete, ela vai ficar fula comigo> pensou Marcos desesperado. No quarto, Milena soltou os cachorros - No que você estava pensado Marcos Schmidt!? Ficou maluco!? Me traz um homem pra casa e não me avisa! Aquele é o Antônio, faxineiro da faculdade?

- Desculpa meu amor, nem lembrei... É sim, aquele é o Toninho faxineiro, lembra dele? Foi demitido da faculdade, acredita que ele ficou na rua? Estava mendigando na esquina da padaria, fiquei com pena do cara, já é de idade, e sempre foi legal com todo mundo.

- Sim Marcos, ele é um senhor querido, mas você tem que me avisar caramba, para de ser sem noção! – Marcos apenas abaixava a cabeça – sem contar que eu fico preocupado com ele aqui em casa, ele é meio tarado com as meninas na faculdade se você não lembra..., mas tudo bem, acho que você fez certo, não podemos deixá-lo largado na rua, coitado, vai lá e serve alguma coisa pra ele... anda! ele teve estar com fome. Marcos desceu e serviu o café, Tonhão comeu feliz como se não comece a dias - Poxa seu Marcos, agradecido memo, não sei como te agradecer e a sua mulher por isso, falando nela, a dona Milena ta bonitona de mais né?

- Não precisa agradecer seu Antônio, sim ela é linda mesmo, desculpa pelo que você viu, além disso ela é meio brava, mas fica tranquilo que ela gostou de te ver bem.

- Nossa, eu que gostei muito de ver ela “bem” também hehehe.

Marcos ficou surpreso com o que Tonhão disse - < veio tarado mesmo, olha só! Que audácia dele>

Milena desceu, tinha colocado apenas um roupão de seda desenhado, se desculpou com Tonhão pela cena - Como você está seu Antônio? Marcos me contou tudo, muito chato tudo isso, a gente vai te ajudar com o que pudermos ok? Você pode dormir no nosso sofá, e usar as roupas do Marcos.

- Não quero dar trabalho dona Milena, mas agradeço um montão. Vocêis dois estão sento uns anjos pra mim.

Milena sorrindo disse – Não precisa me chamar de dona ok, só Milena

- E você pode me chamar de Tonhão ou Negão para os íntimos hehehe.

- Negão? Hahaha... ok Antônio, sinta-se em casa, depois você vai tomar um banho. Vou pegar umas roupas do Marcos pra você e de levo lá.

Marcos estava na cozinha limpando a bagunça, quando escudou um grito da Milena no banheiro dos fundos - Amor? Tudo bem? – não obteve resposta – o que aconteceu meu bem? - Marcos seguiu para o banheiro, onde supôs ter escudado o grito. Assim que chegou viu Milena saindo do banheiro com o rosto vermelho quase da cor do seu cabelo... - Aconteceu alguma coisa amor?

- Oi?... Não aconteceu nada não, só me lembrei que tinha que fazer uma coisa foi isso, ajuda o pau... Quer dizer, o Negão... quer disser o Tonhão no que ele precisar.

- < Mulher doida> ta bom amor, fica tranquila.

Assim que Tonhão se trocou ele chamou por Milena, mas ela estava ocupada – Marcos... vai ver o que ele precisa – Milena parecia meio transtornada, o que fez Marcos pensar que tinha algo errado < O que aconteceu com essa mulher, ta toda estranha> Então ele foi ver o que acometia o senhor Antônio no banheiro.

- Seu Antônio, ta tudo bem?

- Oh seu Marcos, deixa eu falar, não tem outra cueca pra eu usar, tem não? É que essa ta pequena de mais hehe.

- Como assim pequena seu Antônio? O senhor é mais baixo que eu.

- Bom, eu sou mais baixinho memo, mas outras coisas não são dotor, se é que você me intente hehehe.

- Na verdade não, como assim a cueca ficou pequena.

- A jiromba homi! a jiromba do tio aqui é grande, não cabe na cueca.

Tonhão abaixou os shorts e mostrou a coisa mais horripilante que Marcos já tinha visto < Que porra é essa, jesus Maria> Essa era a rola mais grossa e comprida que ele tinha visto, Tonhão tinha colocado uma cueca boxer, mas apertada na virilha, a sucuri saia da cueca pela perna e quase alcançava o joelho.

- Mas Antônio, coloca a “coisa” pra dentro!

- Aí fica pior dotor – Realmente, quanto ele ajeitou a jiromba no meio ficou uma coisa obscena, um volume digno de um filme pornô de quinta, projetava para a frente, uma protuberância igual a um iceberg < será que foi isso que afundou o Titanic?> pensou Marcos horrorizado, mas rindo.

- O pior que não tenho outra cueca maior seu Antônio, vai ter que se virar com essa, ou você pode ficar sem mesmo, aqui dentro de casa não vai ter problema. – Marcos disse isso achando que a piroca veiúda do velho nunca ficaria dura igual a dele, será mesmo?

- Então fico sem hehehe – ele tirou a cueca e libertou a grande fera, ficava marcado no short, com uma protuberância significativa na coxa direita, mas nada tão ruim quando antes, o corno... quer dizer, Marcos na ingenuidade achava que não tinha nada de mais, ele mesmo andava sem cueca em casa as vezes, mas como as garotas Schmitz vão reagir a isso?

Milena já tinha se trocado e colocado uma roupa mais caseira, uma calça jeans apertada e uma camiseta recata preta, com um leve decote mostrando seu colo convidativo, estava descalça. Marcos se vestiu também e colocou... na verdade, não importa. Milena estava arrumando suas coisas da faculdade junto dele na sala, quando Tonhão apareceu - Só queria agradecer novamente pelo que voceis tão fazendo pra mim... – Enquanto ele falava sem parar, Marcos sorria, e olhou para sua esposa amorosa e dedicada pra compartilhar desse sentimento, mas quando olhou para Milena, ela estava seria, e olhava fixamente, em transe... Marcou acompanhou seu olhar e viu que ela olhava fixamente para a virilha do Tonhão, com o pepino gigante marcando bem forte, Milena desviava o olhar mas logo estava olhando pro “pepino” de novo, Marcos ficou sem graça pela atitude dela, que estava muda.

- Não é verdade dona Milena? - Disse Tonhão.

- O que foi Seu Antônio? ...Desculpa não ouvi.

- Hehehe tava distraída dona Milena – Tonhão colocou suas mãos no bolso e inclinava o quadril pra frente naturalmente enquanto falava, ela olhava pra ele e pra virilha desnorteada - Sim... quer dizer... estava... muito atarefada... arrumando essa papelada grossa... não, quer dizer... esse pinto da faculd... não...eu...

- Calma dona Milena, to vendo que você ta concentrada no “documento”, não vou ficar atrapalhando voceis hehe - Marcos não entendeu nada, estava boiando na conversa, igual a cocô de cabrito na água.

Passando a situação tensa, eles foram cada um cuidando da sua vida, Tonhão ajudava no que podia em casa pra compensar, estava ajudando Marcos a colocar umas prateleiras em frente das escadas e Milena estava na cozinha, quanto Gabriela, ainda sonolenta por acordar tarde, como uma boa adolescente princesinha, de pijaminha rosa, shortinho torando de apertado naquela bunda carnuda de novinha no auge da boa forma da juventude, com detalhes de lacinhos nas laterais, e o fusquinha buzinando no meio das pernocas, em cima uma blusinha de alcinha, barriga de fora, com desenho de ursinho estampado na frente, o rosto do urso espremido no meio das mamas sacolejantes, grandes pra uma garota nova, mas perfeitos e durinhos, tinhas os seios iguais aos da mãe, só que menores, as amigas invejosas tinhas que recorrer a silicones pra ficarem iguais aos da Gabriela, princesa do colégio, a mais desejada, garota veneno, líder natural das patrícias piranhas do grupo, que namora o mais desejado dos garotos do colégio. Gabi de pijama, desceu as escadas, como as Bananas de pijama, feliz e safada, assim que chegou se deparou com Tonhão Negão, mãos pra cima segurando a prateleira, freou na hora, em choque e assustada, Tonhão olhou aquela novinha de cima a baixo, e o inevitável aconteceu, sua rola mastodôntica começou a endurecer, como estava sem cueca, o índio levantou a barraca, marcando perfeitamente o desenho da sua jeba cabeçuda. Gabi, na sua visão periférica, captou o movimento sutil do gigante se levantando, e olhou direto pra fera, arregalou os olhos, fixos no colosso duro ali diante dela, o momento pareceu uma eternidade, Marcos olhava pra filha sem saber o que falar, a filha olhava pro Tonhão, depois pra rola dele, Tonhão olhava pra Gabi, gostosa na frente dele com os seios bicudos, Marcos olhava pro Tonhão e depois pra filha, Gabi e Tonhão não olhavam pro Marcos - Gabriela!!!

- AÍ, oi pai...

- Filha vai se trocar menina, olha como você está vestida na frente do Antônio.

- Mas pai! Ninguém me falou que tinha alguém em casa, como eu ia saber caramba.

- Desculpa filha, você acordou tarde, não tinha como saber, esse é o seu Antônio, trabalhava lá na faculdade, mas perdeu o emprego e estamos o ajudando. Antônio essa é minha filha Gabriela.

- Oh senhorita, muito prazer linda, pode me chamar de Tonhão ou como você quiser.

- Oi prazer hehe... então vou subir e já volto – Gabi estava desnorteada ainda, não sabia se olhava pra cima ou encarava o pauzão, ela se virou pra subir, mas ainda dava umas olhadinhas para trás, não acreditando se aquilo era real. Mas assim que Tonhão viu aquela bunda perfeita que mastigava o shortinho, seu pau cresceu ainda mais, tanto pulos na bermuda, Gabi ainda deu uma última olhada e viu incrédula aquilo – Meu deus... - Milena escutou a comoção e apareceu - Mas o que tá acontece... ai caralho! – ela viu com terror o pau dele, aquilo era ultrajante, com a boca aperta, não sabia se falava alguma coisa – Marcos... pode vir aqui um minutinho - Na cozinha os dois falavam baixo para que o Tonhão não os ouvisse.

- Marcos, faz alguma coisa, aquilo é muito irregular e vulgar.

- Mas amor, quer que eu faça o que?

- Não sei Marcos, conversa com ele, ele não pode ficar com aquela “coisa” assim aqui em casa.

- Tá bom, calma, vou falar com ele, mas aquilo é normal, as vezes não tem como segurar.

Assim que Marcos ia saído, Milena horrorizada, disse baixinho – Aquilo com certeza não é normal.

Marcos foi falar com o Tonhão - Éee, então Antônio, sabe... isso é meio que... não tem como abaixar isso aí?

- Mais dotor, vo fazer o que, quando fica assim demora baixar, ou só quando eu espirro tudo hehe.

- Ok, faz o seguinte, vai lá no banheiro dos fundos, aliás você pode usar sempre aquele banheiro, a gente nunca usa, e... sei lá... se alivia?

- Então ta bom dotor, se você não se importa, vo fazer isso memo hehehe, já volto.

Se passou quase uma hora e nada, Marcos resolveu passar por lá e perguntar se estava tudo bem, mas assim que chegou na porta do banheiro, começou escutar umas coisas estranhas, além dos grunhidos característicos, ele estava dizendo alguma coisa...

- Caralho...que gostosa... puta que pariu, que gostosa meu... vai sua ruivinha putinha, chupa minha rola... chupa essa rola preta...

Marcos, espantado, ficou mudo, aquilo era surreal, < ruiva? Será mesmo que ele tá pensando na minha mulher? Ou será minha filha?> pensou ele, < talvez não, pode ser qualquer mulher, ele não pensaria essas coisas da minha esposa ou filha> Marcos não viu a aproximação atrás dele – O que você está fazendo Marcos – sussurrou Milena.

- Nada amor.

- Então sai daí, e vai terminar o que começou, anda! - Marcos contrariado, obedeceu.

Uma semana se passou, Tonhão já estava ajeitado na casa dos Schmitz, dormia no sofá mesmo e ajudava em algumas coisas. Na sexta Marcos chegou do trabalho para encontra sua esposa no quarto de cara amarrada.

- O que foi Amor.

- Não sei não Marcos, eu quero muito ajudar o Tonhão, mas ele é meio... tarado, sabe?

- Haha eu sei amor, mas só até ele se ajeitar de novo, tudo vai ficar bem.

- Sei... parece que ele tá no cio.

- Como assim?

- Nada Marcos, esquece.

Na cozinha, Gabriela jantava. – Pai, quando tempo esse velho vai ficar aqui em casa?

- Você também filha? só por um tempo ok.

- Não gosto dele, fica me olhando o tempo todo, e sem contar esse costume porco de ficar andando sem cueca, aff.

- Que isso Gabriela? Ele tem um probleminha, só isso, ele não consegue usar cueca, deixa de besteira.

Gabi se levantou e saiu rindo – Probleminha? Problemão isso sim haha.

Na sala naquela noite, Marcos se encontrou com Tonhão - Seu Marcos eu sei que a coisa da complicada, mas tá difícil demais arruma trampo, mesmo eu tendo saúde pra dar e vender, forte, anos trabalhando como pedreiro, antes de ser faxineiro, mas o pessoal tem preconceito de contratar alguém da minha idade.

- Quer saber? Tenho uma ideia, trabalha pra mim, você poder ser tipo aqueles maridos de aluguel, sabe? Aqui em casa e fazer tudo que eu não posso, assim eu não contrato ninguém, quando achar alguma coisa melhor só me avisar.

- Poxa dotor, vai ajudar pra caramba meu, pode deixar que vai dar certo.

As garotas não gostaram muito da ideia, Milena foi mais fácil convencê-la, já estava pré-disposta a ajudar, mas Gabriela, odiou! Não ia poder mais ficar à vontade em casa, usando suas roupas curtinhas, muito enjoada. Marcos reparou que Tonhão realmente não se segurava, sempre com a rola marcando a calça, na verdade, as histórias eram que Tonhão comia muita mulher no bairro, muitas coroas, mais diziam que rodava umas novinhas também, como aquela faxineira, Marcos não acreditava muito nisso, mas se for verdade, teve ser duro pra ele sem dar uma, já fazia muito tempo, talvez por isso que estava tão afoito como cachorro.

Nos próximos dias Marcos percebeu que Milena antava estranha, meia avoada até, as vezes se trancava no banheiro por um tempo, Gabi não parava em casa, concentrada nos treinos de vôlei e sair com o namorado ou amigas. As garotas foram se acostumando com Tonhão em casa, ele gostava de brincar muito com elas, Milena estava mais receptiva com Tonhão, os dois conversavam muito, e Gabi estava um pouco mais à vontade, até voltou a usar roupas mais curtas em casa, mas ainda não gostava dele. Milena pediu pro Marcos comprar roupas para o seu Antônio, mas banana como era, sempre se esquecia, então Tonhão pediu pro Marcos uma roupa emprestada para o final de semana, Marcos procurou nas coisas dele, mas só tinha uma calça de moletom cinza claro velha dele, da época que era magro como uma lombriga – Seu Antônio, só tenho essa cara - Assim que ele vestiu viu que aquilo estava horrível, a calça ficou apertada de mais, mesmo sendo velha e mole, não teu outra, ficou marcando muito a rolona do negão, mas era apenas pra dormir, Marcos então não viu problemas.

No Sábado, Marcos acordou, e viu que Milena já estava fazendo café, o que o surpreendeu foi que ela ainda estava de camisolinha de seda branca colada naquela cintura fina, que apesar de ser só um pouco transparente, se via claramente os mamilos perfeitos dela, era peituda, e estava sem sutiã, então marcava bem, usava calcinha, pelo menos se via a marca através da seda, parece que se acostumou tanto com Tonhão em casa que não ligava mais com a vestimenta primaria, totalmente sem noção essa mulher, claro que teve ser sem maldade pensou Marcos – Bom dia amor.

- Bom dia Marcos.

Logo mais, Tonhão se levanta, arruma as roupas de cama, e foi direto domar café sem se trocar, sem camisa e com a calça do moletom apertada, rola marcando, < Pra um velho ele ta bem musculoso, talvez os anos carregando cimento> pensou.

- Bom dia seu Marcos, bom dia patroa! Mas você ta maravilhosa, muito linda patroa – dizia ele, olhado de cima a baixo, Milena o cumprimentou com um beijo no rosto, coisa que não fazia antes.

- Brigada Tonhão, ta vendo Marcos, ele me elogia bastante.

- Ata sei... - < velho safado!>

Depois dessa, Marcos foi pra sala assistir tv, enquanto olhava os dois com cara emburrada. Milena estava sentada domando café e Tonhão em pé, enquanto conversavam, ela estava de frente, tentava manter o foco na conversa, mas a todo estande olhava pra rola dele, os mamilos ficaram durinhos, que na camisola se destacaram bem, Tonhão por sua vez, olhava aquela ruiva gostosa de cintura fina e com aquelas mamas cremosas. Como era de se esperar o pauzão endureceu, com uma forma colossal na frente dela, que reparou, mas continuou como se nada estivesse acontecendo, estava constantemente esfregando as pernas, e aquela rola saltava, apontando pra sua cara lasciva. Marcos olhava aquilo perplexo, mas não falava nada, antes ela chamava sua atenção, mas agora agia com tranquilidade, ficava até mais “soltinha” perto dele e o Tonhão tarado, parecia gostar de mostrar pra ela a rola grossa que tinha ali, mas sempre disfarçando. Logo depois de um tempo Gabi apareceu, e os dois levaram um susto, e até mudaram de posição, Milena perguntou pra ele se tinha dormido bem.

- Na verdade, essa semana foi péssima, não sou tão jovem, e minhas costas doem muito.

- Nossa Tonhão, a gente precisa fazer alguma coisa quando a isso, vamos pensar em algo – Falou Milena, Gabriela olhava pro pinto do negão e depois pra sua mãe, viu que ninguém falava nada sobre o “Elefante na sala”, aliás o “Cavalo na sala”, então também ficou queda, mas encarava o tempo todo aquele pinto gigante.

Na hora do almoço, pensaram em fazer um churrasco, eles ainda não tinham piscina, mas se refrescavam no chuveiro do quintal naquele calor. As garotas colocaram biquínis super cavados, eles apenas uns shorts leves de futebol elástico, colocaram um pagode, carne na churrasqueira e cerveja gelada. Marcos e Tonhão bebiam muito, Milena bebia menos, mas era mais fraquinha pro álcool, após algum tempo, Milena saiu pra pegar mais carne e cerveja e Tonhão disse que estava super apertado pra mijar, e saiu pro banheiro, mas voltou correndo.

- Seu Marcos, a Milena ta no banheiro, e eu to estourando o que eu faço? – Marcos não queria que ele usasse o banheiro lá de cima, Milena ficaria furiosa com ele – Tonhão usa essa lata de 350ml aqui vai, antes que ela volte, ela não pode ver se não tamo lascado – Marcos esqueceu que Gabi estava logo ali, mas estava tomando seu sol, provavelmente viajando em seus sonhos adolescentes, Tonhão arriou o shorts e aquela pica gigante começou a jorrar na lata, Marcos viu o tamanho descomunal daquilo, era enorme, dava pra pegar com três mãos e ainda sobrava pescoço e cabeça, seu mijo era um jato forte e estava enchendo a lata, até começar a transportar.

- Cacete Tonhão agora ferrou, a gente tem que limpar isso antes que ela volte – Mas já era tarde, Milena, estava vindo, abortaram e saíram.

- Que bagunça vocês fizeram aqui Marcos Schmitz – Milena começou a limpar a mesa e recolher as latinhas, quando ela pegou a de 350ml Marcos entrou em desespero.

- Amor deixa que isso aí depois a gente arruma.

- Pera, o que isso? E essa latinha ainda da cheia, tá superquente, tá desperdiçando cerveja senhor Marcos? Meu dinheiro agora é capim? – Marcos e Milena dividiam as despeças meio a meio, mas na verdade Milena ganhava mais, então as compras eram, na maior parte, dela.

- Não amor, não é cerveja não, deixa que eu jogo isso.

- Então o que é isso aqui?!

- Nada amor – Marcos tentou tirar a latinha das mãos dela, mas ela não deixou.

- Não, me fala o que é isso? Marcos, se isso for urina, você está com sérios problemas.

Tonhão ficou na dele e Marcos desesperado tentou pegar a latinha, mas Milena puxou com força e derramou toda a urina nela, boa parte voou na cara e colo, Marcos sabia que estava correndo risco de vida.

- Porra Marcos, você é idiota?! Olha o que você fez.

- Desculpa amor, deixa eu limpar.

- Sai de perto de mim.

Ela foi ao banheiro e Marcos foi atrás dela.

- Amor, calma foi sem querer.

- Além de mentir pra mim, mijar no quintal igual ao um animal, derramou a porra do mijo em mim, que nojo.

- Eeeh... na verdade amor... foi o Tonhão..., mas a culpa foi minha, eu deixei ele mijar ali.

- O que?!...... Então... foi o Tonhão que urinou?... o xixi é dele? - Milena de repente, mudou sua expressão, ficou calma - Ok querido, arruma as coisas por lá e continua o churrasco, eu vou me limpar e já volto.

O churras continuou, Milena demorou pra voltar, mas logo estava com eles com o rosto um pouco vermelho, sentaram-se em uma rodinha pra comer e beber, enquanto conversavam, Gabi foi tomar uma ducha e Tonhão que estava de frente, seguiu ela com o olhar, a novinha estava se esfregando deliciosamente embaixo da água, Tonhão disse que queria domar banho também e lá foi ele. Marcos viu de canto de olho, que o pau dele já estava meio teso.

- Ho Gabizinha, dá um espacinho pro tio – E já foi entrando junto com ela, Marcos sabendo que ela era muito enjoada, cheio de não me toca, ficou surpreso que ela apenas ria e não escutava o que falavam. O chuveiro era daqueles grandes de quintal, duas pessoas podiam ficar por baixo ao mesmo tempo, Marcos ficou apreensivo, o negão estava com a rola meio dura no short fino, perto da sua princesa inocente, Tonhão encostava aquela rolona nas pernas dela, depois Gabriela virou de costas e o pauzão encostou na sua bunda branquinha imaculada e Marcos ficou mais nervoso, quando decidiu falar alguma coisa Gabriela saiu.

Mais tarde, já meio bêbados, resolveram dançar, Marcos só ria das palhaçadas e Gabi já tinha saído, Milena e Tonhão dançavam no quintal, até que que ele a chamou pra dançar, ela alegre do álcool, com aquele biquíni minúsculo era um deleite, Tonhão colocou a mão na cintura dela e dançavam meio afastados o samba que tocava. Milena ria, Tonhão era meio duro pra dançar, mas até que dançavam bem, eles foram se empolgando mais e mais, com suas coxas uma no meio da outra, se batendo vigorosamente, Tonhão foi puxando Milena pra ele, e começou a sarrar sua virilha na sua coxa, o pau durão, apontando pro lado, espremido pela coxa dela, Milena o abraçou, enquanto os seus quadris mexiam um de encontro com o outro, até que em um dos movimentos da dança, Tonhão colocou seu pau no meio das coxas dela, nessa hora ela soltou sua mão da dele, colocando as duas mãos em volta do seu pescoço, e Tonhão com as mão da cintura a agarrou pelas costas e abraçava de volta, Milena com os seios espremidos entre os dois. Tonhão, desbravador como era, tascou a mão na sua bunda branca rosé, e apertava gostoso, o rosto dele no pescoço sentindo o cheiro maravilhoso daquela ruiva, esposa do senhor Marcos. Falando no corno, Marcos mesmo bêbado via aquilo sem intender muito bem o que estava acontecendo ali, ainda dançavam, mas de um jeito muito “próximos” agora, se esfregando, o sorriso foi morrendo e tanto lugar a uma expressão confusa, < Isso ta um pouco estranho>, mas apenas deixou os dois ali, que já cadenciavam o quadril pra frente e pra trás, afoitos. Tonhão após um tempo soltou um grito, mais para um gemido, e Milena arregalou os olhos, olhou pra ele, e saiu correndo para o banheiro, Marcos assustado foi atrás dela – Amor? Ta tudo bem?

Ela se trancou no banheiro - Ta sim.

- Tem certeza, saiu correndo por quê?

- Precisava mijar caramba, me deixa em paz! – Marcos achou melhor fazer o que ela disse.

Segunda feira a noite, Marcos percebeu que a Milena estava evitando Tonhão, deste o churrasco, estavam se preparando pra dormir, quanto Tonhão gritou pedindo ajuda, estava dormindo e deu mau jeito nas costas, como já era de se esperar. Levaram ele para o hospital, e disseram que ele podia voltar pra casa, mas tinha que ter o máximo de conforto possível. Assim que chegaram em casa, Marcos e Milena pensavam no que iam fazer com ele.

- O que a gente faz agora amor? – Disse ele.

- Não sei Marcos – disse irônica – se bem me lembro eu pedi pra você comprar uma cama pra colocar lá no quartinho. Você comprou?

- Não.

- Pedi pra comprar umas roupas pra ele, você comprou?

- Não.

- Pois é seu Marcos, você não fez nada do que eu de pedi, sabe que meu trabalho na firma de advogados e na faculdade me ocupa todo meu tempo, você ta muito imprestável. Vou aproveitar que você paga um marido de aluguel e pedir pra ele fazer logo seu trabalho. Milena estava muito irritada, para o Marcos só restou abaixar a cabeça e levar bronca da patroa. Tonhão estava ganhando cada vez mais espaço na vida deles, como um familiar querido, então queriam muito ajudar ele, os dois ainda discutiram mais um pouco, quer dizer, Milena gritava com ele, mas logo os dois voltaram pra sala onde Tonhão estava, Milena bufando como um touro, e Marcos indo atrás - Amor espera aí, precisamos resolver isso.

- Não tem nada pra resolver Marcos! Aliás, quer saber? Hoje você dorme no sofá – Tonhão apenas olhava apreensivo.

- Mas e o Antônio? Dorme onde?

Milena olhou pra ele pensou um pouco – Ele pode dormir na nossa cama, até melhorar.

- Como assim amor, e você?

- Eu durmo no chão, e assim eu fico de olho nele, você escutou o médico, ele precisa de conforto, e a culpa é sua por ele estar assim, nada mais justo que que ele pegar seu “lugar” ...na cama – Agora a mandioca engrossou, pensou.

PARTE DOIS – A ESPOSA DEVASSA.

Milena Schmitz acordou ansiosa, já fazia um mês que não transava com seu marido, queria tentar hoje, mas ficava muito apreensiva por ainda não conseguir engravidar de novo, apesar de ter 39 anos, tinha uma aparência jovem, com os cabelos ruivos longos até a cintura, corpo atlético por praticar esporte deste a adolescência, foi capitã do time de futsal no colégio, hoje se mantem na academia e natação, enfim, era uma mulher super saldável, gostosa e fértil, por que não engravidava logo? Pensava. Milene ainda estava de camisola, odiava ter que se vestir quanto estava em casa, ela se sentia orgulhosa por ainda manter um corpo jovem nessa idade, as coxas grossas do treino, cintura fina com barriga sequinha, e os seios grandes ainda firmes, então nunca achou necessidade de pôr silicone, tinha o decote com sardas bem clarinhas, assim como seu rosto e os ombros, os olhos verdes acinzentados, uma ruiva clássica. Seu marido acordou também e tentou fazer sexo as presas com ela, o que a deixava irritada - Mas amor, uma rapidinha também conta – implorou Marcos < Todo sexo com você é uma rapidinha> pensou ela, apenas o afastou e disso não, < ele sabe que isso é importante pra mim, então tem que ser perfeito, e quem sabe, demorado! não é pedir muito>.

Após ele e a filha já terem ido embora, ela foi se trocar pro trabalho, como professora de direito, gostava de se vestir bem. Chegando na faculdade, estava se dirigindo para sua sala de aula, quanto esparrou com seu Antônio, um dos faxineiros e zelador, e tinha ouvido histórias curiosas sobre ele, parou pra cumprimentá-lo.

- Bom dia dona Milena, como tá a senhora, hoje ta especialmente linda hehe – disse já a comendo com os olhos, diziam que ele era meio safado, mas pela idade que tinha, ninguém o levava muito a sério, na verdade Milena até achava graça.

- Bom dia, seu Antônio, senhora não né, por favor Hahaha, mas obrigada.

- Senhora como forma de respeito, você parece tão jovem que as vezes de confundo com as universitárias daqui hehe. Sempre linda com essa roupinha de mulher séria hehe.

- Nossa, brigada seu Antônio rsrs, e você, que nem parece a idade que tem moço, tá forte rsrs ta comendo o que pra ter essa saúde?

- To comendo muier! Hahaha – Milena ficou sem graça, mas riu das taradisses dele – Sexo é o melhor remédio haha.

Na verdade, ela ficou impressionada < Como esse velho fala essas coisas? será que ele ainda dá no coro, ok vamos combinar, ele parece ser meio gordinho, mas também parece ter algum musculo ali> - Sei seu Antônio rsrs, falando nisso escudei uma conversa curiosa sobre você, falaram que pegou a faxineira e engravidou ela, me explica essa história moço, como na sua idade tá conseguindo engravidar, em?

- Eita, que ninguém consegue guardar segredo por aqui haha, pois é dona Milena, era pra ser segredo pra menina não ficar mau falada, mas não adianta, mas olha, na minha idade ainda tenho mais energia que esses moleques novo por aqui, e sempre uso camisinha, não só por doenças e tal, mas também porque tenho os “soldados” bem fortes, se é que me intente hehe, se meto sem proteção eu embarrigo a menina, tão certo como o sol nasce todo dia, mas com essa menina humm, ela tem um fogo, não segurei e meti sem. Sabia que já tenho mais de 20 filhos por aí? quadro com minha ex-esposa, e cinco deles foram com sessenta anos hehe.

Milena estava perplexa < Não estou acreditando nisso, como esse coroa, que podia ser meu pai, tem essa energia toda? E eu tenho um marido novo lá em casa e sem esse tesão todo, não é justo> - Tonhão, não to acreditando nessa história toda rsrs

- Pois é minha filha, quando a mandioca estrala não tem quem resista Hahaha.

Milena odiava esse linguajar chulo – Você para de ser safado seu Antônio, nessa idade falando essas coisas, que feio rsrs. Mas me deixa ir trabalhar, já to atrasada.

- Feio é não ser feliz, quem transa ta sempre sorrindo Hahaha, tchau professora linda - Milena não pode evitar pensar no que ele falou, ela e o marido reduziram as “atividades” a uma por mês, realmente ela não sorria muito.

A noite chegou, Milena se preparou, não tomava anticoncepcional, Marcos tinha preparado tudo, < hoje tem que dar certo> pensou. Depois de domarem vinho, começaram a fazer amor, ele subiu por cima dela no papai e mamãe, o vinho a ajudou a relaxar, já que pularam as preliminares. Depois de cinco minutos transando, bem devagar quase parando, até que começou a pensar na sua possível gravidez, e sem poder evitar veio na sua mente as histórias do seu Antônio, em como ele engravidava fácil as garotas com quem dormia, pensamentos como: virilidade, macho fazedor de filhos, pião viril comendo e engravidando, vieram sem serem chamadas, o tesão subiu, foi ai que a imagem do seu marido sumiu e Tonhão domou seu lugar, aquele pião negro, grande pros lados, todo sujo e coroa, ele tinha vindo para engravidar ela, nessa hora sua cabeça foi dominada por puro êxtase, agarrou as costas do “Tonhão”, traçou as pernas, gemendo de tesão, se imaginado uma das suas garotas, engravidando, enquanto ele falava naquele jeito xucro dele, Milena foi ao delírio, < Me come caralho, me come com força, me dá um filho!> pensou implorando por seu novo macho, até que do nada, Marcos, O Ligeirinho, parou de meter, ele tinha gozado < Porra, não to acreditando!>.

- O que aconteceu Marcos? Você gozou? Você já gozou?!

- Amor não deu pra segurar...

- PORRA MARCOS!

- Desculpa amor, estava tão bom que não teu pra segurar, mas o importante é eu posso ter engravidado você hoje.

- Caramba Marcos, mas eu estava começando a esquentar e você me goza! Não deu nem tempo de o juiz apitar início de jogo e você deu bola fora - < Fazia muito tempo que eu não me excitava assim, e o tesão foi cortado brutalmente pelo senhor cinco minutos aqui, porra>, mas depois Milene se arrependeu por ter ficado excitada com a imagem do Tonhão comendo ela, aquilo foi repulsivo, pensou < Foi só coisa do momento, já passou>, decidiu que foi apenas uma fraqueza dela, e a falta de sexo fez com que tivesse fantasias estranhas, tentou esquecer.

Alguns dias se passaram, eles tinham ido ao médico, pra saber o que poderia estar acontecendo, o doutor disse que o Marcos tinha pouco esperma e era fraco, fez até uma comparação com cavalos que gozavam muito, < Então Marcos é como um coelho, goza pouco e rapidinho rsrs> se divertiu Milena, pensado com ela mesma, ela então o proibiu de se masturbar, pensando que pelo menos se acumulasse ficaria melhor. Na segunda feira, descobriram que o RH da faculdade demitira vários funcionários, por uma mudança na diretoria, mas a maioria dos professores se safaram, então a vida seguiu na mesma rotina.

Dois meses se passaram, era domingo, Milena se levantou, disposta, tinha dormido apenas de calcinha, colocou uma regatinha pequena e desceu. Marcos tinha ido na padaria, então ela começou preparar o café, estava de costa pra porta com sua bunda praticamente nua, com aquele fio que chama de calcinha, quanto ouviu seu marido chegando, ela se virou, e percebeu que não estava sozinho, seu Antônio estava ao seu lado, o velho faxineiro, Tonhão assim que a viu, comeu ela todinha com o olhar, aquela ruiva apenas com um fio minúsculo, ela na hora sentiu uma onda no corpo, e sem saber por que, se lembrou da noite em que ele apareceu na sua cabeça enquanto transava com seu marido, correu pro quarto com o coração palpitando. Passando o susto, e de brigar com o Marcos, vestiu um roupão, e foi conversar com seu Antônio na cozinha, pediu que ele tomasse banho depois de comer, que ela levaria umas roupas pra ele, assim que ela chegou ao banheiro dos fundos, viu que a porta estava meio aberta e achou que ele ainda não tinha tirado a roupa, e sem pensar entrou.

- Seu Antônio, espero que... AÍ NOSSA! – Tonhão estava peladão, com uma pica preta enorme balançando na sua frente, congelou hipnotizada vendo aquilo.

- Dona Milena? Tudo bem? hehe

- Nossa Tonhão! O que é isso meu deus... desculpa... achei que...desculpa – Milena saiu e fechou a porta, foi quanto Marcos apareceu – Aconteceu alguma coisa amor?

- Oi? ... não aconteceu nada não, só me lembrei que tinha que fazer uma coisa foi isso, ajuda o pau... Quer dizer, o Negão... quer dizer, o Tonhão no que ele precisar.

Milena depois que despistou o marido, chegou no quarto respirando forte < Cacete meu, o que era aquilo? Não é possível, como um homem pode ter um pênis daquele tamanho, aquilo não existe, nossa! é enorme!>. Depois de se acalmar, se trocou e desceu, colocou uma camiseta recada preta bem justa, deixando os seios dela bem vistosos e uma calça jeans apertada pra ficar em casa, ficou descalça mesmo. Milena e Marcos estavam na sala, arrumando umas coisas da faculdade, Tonhão apareceu já vestido, e começou a agradecer novo, Milena ficou muito contende por poder ajudar, foi aí que reparou que tinha algo de errado, na altura da sua cintura uma protuberância ia da sua virilha até o meio das coxas, < Em? há não meu deus, de novo essa “coisa”! Eu dei uma cueca pra ele usar, o que isso?> não estava acreditando na falta de senso deste homem, já não bastasse ela ter visto aquele pinto gigante ao vivo em cores, agora ela sabia muito bem o que tinha lá dentro, algo que não podia ser real, Milena estava atordoada < Que absurdo, aquilo vai quase até o joelho dele, senhor, que pinto grande> Tonhão falou alguma coisa que ela não ouviu e percebeu pro seu desespero, que estava encarando aquela rola sem parar.

- Não é verdade dona Milena?

- O que foi Seu Antônio? Desculpa não ouvi < Droga, será que ele percebeu que eu estava olhado seu pinto?>

- Hehehe tava distraída dona Milena – Tonhão colocou suas mãos no bolso e inclinava o quadril pra frente naturalmente enquanto falava, e o pau esticava pra frente na altura da sua visão.

< Nossa, do olhando de novo, o que esse safado quer? Esfregar esse Pintão na minha cara> Milena olhava pra virilha desnorteada - Sim... quer dizer... estava... muito atarefada... arrumando essa papelada grossa... não, quer dizer... esse pinto da faculd... não...eu... < Nossa que vexame meu deus>.

- Calma dona Milena, to vendo que você ta concentrada no “documento”, não vou ficar atrapalhando voceis hehe - Ela ficou em dúvida se avia dublo sentido naquela frase. Milena ficava com pena do pobre homem, na faculdade até se divertia com ele, mas ela não gostava dessas atitudes dele em casa < muito safado, e agora ficava mostrando o pinto por aí, que abusado> pensava ela, e uma coisa que não tinha percebido ainda, aquilo estava mexendo com sua libido, a falta de sexo com o marido já era um problema, e aquela história de comedor e fazedor de filhos, a instigava a pensar besteira o tempo todo < culpa do Marcos que não me engravida logo e goza rápido>. Apesar disso, Tonhão se ofereceu pra ajudar no que podia, então ela pediu se ele não podia ajudar o Marcos a colocar uma prateleira, faz seis meses que pediu pro seu marido e nada.

Mais tarde, Milena estava fazendo o almoço, quando escultou Marcos brigando com a Gabriela na escada, resolveu ver o que acontecia – Mas o que tá acontece... ai caralho! – Viu que o Pauzão do Tonhão estava duro, obscenamente esticando a permuda na maior barraca que já vira, seu coração disparou na hora, bombeando sangue pro corpo, mas principalmente, pra sua buseta, que pulsava, secretando o líquido do prazer, apenas de olhar aquela ereção poderosa < Porra! Que caralho! Será possível, isso é tamanho de pica meu deus!> Milena chamou marcos na cozinha, disse para ele resolver aquilo o quanto antes que era muito errado ele ficar assim. Ela ainda ficou de olho neles, e viu quanto Tonhão foi ao banheiro com o pau balançando. Passaram-se uma hora e nada do homem sair, ela viu Marcos indo pra lá e foi atrás, pegou ele escutando atras da porta e o repreendeu, Marcos saiu de cabeça baixa envergonhado < O que acontece com esse homem? Agora deu pra ficar escutando os outros no banheiro> Ela já estava saindo, quanto escudou gemidos, apesar de ter repreendido Marcos agora pouco, não suportou a curiosidade < Então é assim que ele ta resolvendo o “problema” rsrs> Assim que ela ia saindo, Tonhão começou a falar algo que chamou sua atenção, ai ela parou pra escutar, e o ouviu gemendo - Haaaa porraa, humm caraio... chupa gostoso minha rola sua puta... – Milena a princípio achou graça com o que ouvia, ele estava imaginando umas das piranhas que ele pegava < Que velho safado, quem é a puta que ele ta pensado> - Vai sua putinha hooo... biscate... rabuda gostosa... hummm vou meter minha pica preta nessa sua buseta rosa... sua safada... ruiva gostosa... ordinária! - < Oi? Ruiva???> pensou ela, e um pensamento rompeu como um raio, < Ele... ta pensando em mim?> - hohoo humm eu vou de fuder tanto, dotora cachorra... sabia que toda ruiva é puta... aah ooh... caralho..., gosta de rola preta ruivinha, então toma... aaaaaah oooho, provavelmente estava gozando. Milena estava chocada, percebeu que estava se sentindo fraca, as pernas moles, a vagina pulsando de novo < Meu deus, esse homem ta pensando em mim, enquanto se masturba! falando essas coisas... sobre mim> Milena percebeu que ele ia sair, rapidamente disfarçou, mas não teu tempo de sair.

- Ho dona, ta aí hehe onde eu arranjo um pano grande e um balde de limpeza, vou aproveitar e limpar o banheiro.

- Ata... claro éee... acho que está lá em cima.

- Ok, eu já volto, por enquanto pede pra ninguém entrar no banheiro até eu limpar a bagunça hehe.

Tonhão foi saindo, Milena esperou ele sumir de vista, não suportando de curiosidade, entrou no banheiro, precisava ver o que aconteceu. Assim que entrou, o coração começou a bater forte, o que viu ali era surreal, simplesmente era a maior poça de esperma que já tinha visto, não, esperma não, Porra! Esperma era o que seu marido tinha, aquilo era um outro nível, era porra, muita porra, de outro homem, Milena descobriu que Tonhão era um cavalo, tinha uma poça de porra gigante no chão, no tapetinho dela, e até na parede esse animal gozou, uma gosma fresca escorria. Milena sentiu o cheiro extremamente forte daquela porra fresca, na hora franziu o nariz, odiava o cheiro de esperma, por isso não chupava o Marcos, mas aquela porra, aquele cheiro não parecia tão ruim, na verdade estava até gostoso < Caramba Milena, o que você ta fazendo, cheirando a porra de outro homem, mas... é bom, porque o esperma do Marcos não tem esse cheiro bom> Milena não percebeu, mas estava caminhando cada vez mais pra frente, até que... SKIIID! pisou na gosma e escorregou, caiu de bruços bem em cima da porra - Merda! < Merda, merda, merda, que merda> Milena caiu de cara em cima do líquido viscoso, sujando metade do rosto, cabelo, frente da camiseta, nas coxas e nas palmas das mãos. Se levantou rápido e foi saindo do banheiro, quanto deu de cara com Tonhão... olhando espantado, ela parou na frente dele, os dois olhando um pra cara do outro sem falar nada, Tonhão vendo o estrago, começou a intender, Milena no desespero, saiu correndo direto pro seu quarto.

Fechou a porta do quarto e correu pro banheiro, parou, e se olhou no espelho, estava com porra na cara, a Porra do seu Antônio, aquele cara que a fez ficar excitada, além de possuir uma rola de cavalo, gozava como um, Milena lembrou do que o médico disse, e pensamentos errados passaram na sua mente, não era preconceituosa, mas deste nova nunca tinha pensado em negros, talvez pela sua educação em casa, agora ela lembrava do Tonhão, aquele velho negão, que tinha engravidado várias mulheres, lembrou da seu pinto quanto viu pela primeira vez, e que Pintão era aquele? Era comprido, muito grosso, e bem preta, com uma cabeça grande marrom avermelhada, e o mais importante pra ela, o saco dele era muito maior comparado do seu marido, duas bolas de tênis cheias de porra, mesmo ele sendo mais baixo que ela, era impressionante. Milena voltou a ficar excitada, perdida em pensamentos, sentiu aquele cheiro de esperma que estava no seu rosto, e ao invés de sentir nojo, como sentia com o cheiro do esperma do Marcos, ela sentiu a libido crescendo, não sabia por que, mais era um cheiro bom de porra e ficou excitada. Abaixando a calça e colocando sua mão na virilha, começou a se estimular, enquanto sentia o cheiro de macho grudado nela, resolveu tirar sua roupa e ficar nua, o cheiro deixava ela louca, começou a se masturbar forte, lembrou da camiseta no chão suja com mais porra, pegou e meteu no nariz, sentia o aroma, e a buseta chorava, igual uma noiva no altar - Hummm haaa - < Que cheiro é esse meu deus, Que cheiro gostoso...> Milena gemia e dedilhava a buseta bem forte, então, depois de poucos minutos, sentiu o orgasmo saindo como uma cachoeira aplaudida por uma multidão, sentiu o corpo flutuando. Passando o extasse, ela recuperou o sentido, e a culpa veio em seguida < O que foi que aconteceu? Me masturbei sentindo o cheiro de esperma de outro homem? O que tá acontecendo comigo? Nunca gostei do cheiro do esperma do Marcos, agora fiquei excitada com a porra de outro homem, da porra do seu Antônio> E pela segunda vez negou e fingiu que isso nunca aconteceu, domou banho e tentou esquecer.

Uma semana se passou, Milena evitava o Tonhão, talvez por vergonha, mas vira e mexe, ela percebeu que ele ficava com ereção perto dela, quase o tempo todo, ela via o pau dele inchar e o safado ficava ali como se nada estivesse acontecendo, ela dava uma desculpa e saia de perto, com os pensamentos começando a aflorar, ela sabia que precisava falar com o Marcos sobre isso. No dia seguinte, Marcos falou o que ela não queria ouvir, disse que o Tonhão ficaria com eles indefinitivamente, pagando ele pra ser um tipo de marido de aluguel até se ajeitar, ela não gostou nem um pouco disso, nervosa discutiram, mas ela sabia que era por uma boa causa, então aceitou, mas ficou brava pelo acordo pelas costas dela, com raiva do Marcos pensou < Marido de aluguel né? Bom, ele já me fez gozar, só com o cheiro dele, já começou a de substituir Marcos e você nem sabe>, mas logo se repreendeu pelo pensamento libidinoso.

Milena estava voltando da academia, calça legging preta e top branco, se via claramente os biquinhos dos seios pressionados, ela não tinha aula na manhã, estando apenas ela e Tonhão em casa. Milena chegou e viu que Tonhão ainda dormia no sofá, estava todo esparramado, sem camisa e apenas com um shorts fino, ela já ia saindo quanto viu o algo se mexendo, o pauzão dele estava meia bomba, e se mexia contraindo como tivesse vida própria, ela não acreditava como um homem pode ter uma pinto tão grande, achava um absurdo que ele fosse tão safado ao ponto de ficar assim, onde ela e até sua filha pudesse ver, mas em vez de sair, ela ficou lá, olhando aquela pica cabeçuda sem reação, e sentiu aquele cheiro estranho de novo, meio azedo e meio doce. A rola do Tonhão foi aumentando e dava socos no shorts, “deve estar sonhando” pensou ela, estava parada e quase babando com o olhar fixo na cobra dele, ela viu uma oportunidade para ver de onde vinha o cheiro, foi se aproximando e fungando sem chegar muito perto, por que aquele cheiro mexia com ela, mas apenas o cheiro azedo de suor normal dele sentiu, Milena foi chegando mais perto da cintura e o cheiro que ela queria ficou mais forte... < Ah não, só pode ser piada!> Tonhão de repente se mexeu, Milena se levantou no pulo, mas ele a viu ali, parada e gostosa na sua frente.

- Bom dia patroa, da linda demais, muito bom acordar com a visão de uma deusa ruiva hehe.

- Bom dia seu Antônio, dormiu até tarde hoje é? Porá levantar – Quando se levantou, o pau se levantou junto, esticando o elástico da bermuda. < Caramba, esse pau mastodôntico de novo> pensou olhando a ereção na sua frente - Eee... então, se troca... e me ajuda... arrumar o quintal.

Milena já trocada, bermuda jeans e camiseta regada, Tonhão camisa regada e outra bermuda que não esconde nada. Estavam arrumando o quintal, tinham combinando de fazer um churrasco no final de semana, Milena teu de subir na escada pra mexer na louça no armário e Tonhão segurou pra ela, quando foi descer a escada tremeu, Milena foi caindo pra trás, Tonhão no reflexo segurou ela pela cintura mas quando ela foi caindo a mão dele subiu e segurou bem nas mamas grandes dela e apertou com força, ai os dois caíram no chão, Milena em cima dele enquanto Tonhão por baixo ainda segurava com força seus peito, que naquela regada sem sutiã, sentia bem as mamas grandes dela, foi inevitável ficar de pau duro pressionando a bunda carnuda dala, Milena sentia muito bem o pau colossal no reco, cutucando bem no cuzinho da ruiva. Milena olhou pra baixo e viu as duas mãos negras nos seus seios bem firmes, mas o pauzão na bunda a deixou com o corpo mole, meio sem reação, Tonhão aproveitou que a patroa não dizia nada, ficou lá sem “segurando” ela bem firme, não se atrevia mexer seu quadril, mas contraia o pau duro pra sentir aquele traseiro gostoso em cima dele, Milena respirava forte, sabia que a falta de sexo a impedia de tomar uma atitude, aquelas mãos grandes estavam apertando forte e gostoso suas mamas e o pau grande a fazia molhar a calcinha. Gabriela chegou da escola, Milena pediu que Tonhão a legar-se.

- Brigada seu Antônio, quase caí no chão rsrs... se não fosse você me pegando, teria me machucado feio – Milena preferiu não tocar no assunto.

- De nada dona Milena, sempre conta comigo pra de pegar, tenho uma pegada bem forte hehe

Milena sentiu arrepios na indireta dele, mas apenas sorriu e disfarçou e foi se trocar pro trabalho. Milena quase não conseguiu trabalhar, pensando no acontecido de manhã, a libido dela acendia sempre que via a ereção do velho zelador, quando sentiu o pauzão dele na bunda a libido só faltou gritar.

O sábado chegou, Milena se levantou cedo, sem se importar de estar de camisola e apenas de calcinha, desceu pra fazer o café. Marcos acordou também – Bom dia Amor.

- Bom dia.

Descendo pra cozinha, foi fazer café pra eles, Tonhão se levanta, dando bom dia pros dois, sem camisa e com uma calça de moletom apertada, rola marcando, Milena ainda não tinha o visto sem camisa, viu que o velho era enxuto, barriga gordinha, mas tinha os braços forte de pião, cabelos grisalhos no peitoral forte, Milena olhou e pensou < Uau, pra idade dele, ta bem enxuto, um pouco peludo, mas bem definido... que bração rsrs> ela se pegou olhando pra ele, analisando, pensando que o Marcos podia ser forte assim, então olhou pra baixo e viu que o moletom que ele usava não escondia nada, o tronco da jiromba estava ali, grosso, marcando, até o formado da cabeça dava pra ver < Deve ser a calça do Marcos, pra ficar pequena assim rsrs> Ela nem se importava mais com as ereções constantes dele, acostumou, ela não dava o braço a torcer, mas no fundo, sentia uma pontada de prazer ao olhar aquela ereção, o corpo se arrepiava e os mamilos endureciam, como se estivessem se comunicando com o pauzão dele.

- Bom dia seu Marcos, bom dia patroa! Mas você ta maravilhosa, muito linda patroa – dizia ele, Milena, em um impulso o cumprimentou com um beijo no rosto, se surpreendeu por ter feito isso.

< Pelo menos alguém aqui me elogia> - Brigada Tonhão, ta vendo Marcos, ele me elogia bastante.

- Ata sei...

Milena se sentou e ficou de frente pro Tonhão, de frente pra fera, aquela calça fina era ridícula, o pinto souto lá dentro sem resistência nenhuma, era muito obsceno, Milena olhava para quilo, depois olhava pro marido < Quer saber? que se foda, já falei pro Marcos e ele não faz nada, eu é que não vou me estressar com isso, se ele quiser ficar balançado essa piroca enorme pra lá e pra cá, que seja> os dois conversavam naturalmente, mas disfarçava e olhava de novo pra sua virilha, antes ela se condenava por ficar olhando, mas agora não se sentia tão mal com isso. Percebeu que ficou úmida lá embaixo, a buseta convulsionando sem parar, esfregando as pernas constantemente, e aquela pica pulsava, dando pulinhos no moletom, como se estivesse chamando ela, e aquele cheiro voltou de novo, era muito estranho, ela não sabia por que sentia aquele cheiro e de onde vinha, mas sabia que era dele. Milena sabia que o Tonhão gostava de ficar de pau duro pra ela, não era boba, fingia que era, mas não era, ele sempre foi safado e tarado e com certeza ia ficar se mostrando, ai de repente ela teve um pensamento divertido e devasso < O que esse velho safado faria se eu, uma mulher toda ruiva, gostosa pra caramba, muito areia pro caminhão dele, uma mulher que provavelmente ele nunca pegaria, e ainda patroa dele, desse corda pras safadeza dele rsrs> enquanto escutava o que ele dizia, se encostou na mesa trás, sorria pra ele e ergueu o busto pra cima, praticamente expondo seus seios cremosos e convidativos que eram grandes, como era ruiva natural, eles eram branquinhos com tons de rosa, tinhas aquela sardas que deixava os homens loucos, os bicos dos mamilos igual uma chupeta, se destacavam bem na seda transparente, Tonhão olhava hipnotizado, lambendo aqueles beiços de borda de pizza, Milena então, esperou ele olhar nos olhos dela, o que demorou um pouco, e maliciosamente, olhou pra sua virilha, pra que ele percebesse que ela estava olhando pro pau dele, na hora a rolona foi subindo, apontando pra ela, dando pulinhos de excitação, < Puta merda, como um pião desse tem um pinto desse calibre? É muito grande essa rola, senhor!> Tonhão fazia caras e bocas, quase passando mal, o pobre velho já não transava teste que foi morar na rua < Acho que agora eu infarto ele rsrs, quem manda ficar de pinto duro me olhando rsrs, nossa, se ele vier mais pra frente ele faz uma espanhola em mim haha, ai vai ser briga de titãs, com meus peitões “comendo” o pauzão dele rsrs> Tonhão deu um passo pra frente, e o coração dela quase pulou, mas antes que eles perdessem o controle, Gabriela apareceu tanto bom dia.

Gabi apareceu, também com um pijaminha revelador, não estava nem aí pro Tonhão, que não se aquentava com duas beldades ali perto dele, Gabi conversou um pouco com eles < O Negão recebendo atenção de duas ruivinhas gostosas logo de manhã, hoje ele se mata na punheta haha>.

Na hora do almoço, resolveram fazer um churrasco, ela e a filha colocaram biquinis super cavados, e foram domar sol enquanto Marcos colocava carne na grelha, as duas estavam muito gostosas, uma versão mais nova e uma mais velha da mesma pessoa, eram muito parecidas, só que Milena era mais alta, um mulherão, e a filha com cara de sem-vergonha com as bochechas vermelhas. Milena reparou mais uma vez Tonhão secando as duas, o shorts não deixava muito pra imaginação, já se via a anaconda escondida, se ele tivesse uma ereção, o Google-Earth ia conseguir ver lá de cima. Milena percebeu que gostava de mexer com seu Antônio, o que era curioso, nunca sentiu vontade de atiçar nenhum homem, sempre foi uma boa esposa, mulher séria, concentrada no trabalho, mas brincar com o Tonhão virou um hobby, gostava de ver a velocidade que o pau dele subia só de olhar pra ela, < Haha, acho que hoje consigo um novo record> sem contar que sua libido pegava fogo.

Beberam, comeram e fizeram bagunça, Milena odiava sujeira espalhada, então depois de trazer o resto da carne, ela ralhou com Marcos pela bagunça.

- Que bagunça vocês fizeram aqui em Marcos Schmitz – E começou a limpar.

- Amor deixa que isso aí depois a gente arruma.

Ela pegou uma latinha cheia e quente - Pera, o que isso? E essa latinha ainda cheia? tá superquente, tá desperdiçando cerveja senhor Marcos? Meu dinheiro agora é capim?

- Não amor, não é cerveja não, deixa que eu jogo isso.

- Então o que é isso aqui?! < Eu conheço esse cheiro>

- Nada amor – Marcos tentou tirar a latinha das mãos dela...

- Não, me fala o que é isso? Marcos, se isso for urina, você está com sérios problemas.

Marcos desesperado tentou pegar a latinha, mas Milena puxou com força e derramou toda a urina nela...

- Porra Marcos, você é idiota?! Olha o que você fez.

- Desculpa amor, deixa eu limpar.

- Sai de perto de mim.

Milena se dirigiu ao banheiro e Marcos foi atrás dela.

- Amor, calma foi sem querer.

- Além de mentir pra mim, mijar no quintal igual ao um animal, derramou a porra do mijo em mim, que nojo.

- Eeeh... na verdade amor... foi o Tonhão..., mas a culpa foi minha, eu deixei ele mijar ali.

Milena na hora recebeu um “choque” < Bem que eu sabia que estava reconhecendo esse cheiro forte> - ... Então... foi o Tonhão que urinou?... o xixi é dele? - < Meu deus, to toda mijada com urina do velho Tonhão... já não bastasse a porra, agora o mijo, aquele negão em um mês, fez mais que o Marcos na nossa vida inteira de casados> - Ok querido, arruma as coisas por lá e continua o churrasco, eu vou me limpar e já volto. Quanto chegou ao banheiro olhou pra si mesma, mijo escorrendo pelo decote, e no seu rosto também estava mijado e começou a escorrer na boca, Milena estava sentido aquele cheiro de novo, além do próprio cheiro de urina, quele que a deixava louca, mas agora era pela urina, urina de macho, não qualquer macho, mas um específico, como se o macho alfa marcasse seu território, marcasse ela como seu território, não, como sua fêmea. Ela se sentou na privada e se masturbou muito forte, como sempre tinha vontade de fazer quando senti seu cheiro.

Milena voltou, mais “relaxada”, bebiam e conversavam, ela viu que Gabi e Tonhão estavam no chuveiro, se refrescando, Tonhão como sempre com a rola dura, perto da sua filha, e em vez de ficar brava, sentiu uma pontada de ciúmes quando viu aquilo, assim que acabaram, sentaram-se de novo, ele de frente pra ela, a Pica quase escapando pela perna do shorts, Milena com pensamentos travessos, resolveu brincar com ele novamente, o tesão estava de mais hoje, mesmo após se masturbar deliciosamente, o fogo não abaixava, sem que seu maridinho visse ou sua filha, disfarçadamente, abriu as pernas, e mostrou pra ele a racha gulosa que ela tinha, sua vagina era bem gordinha, o biquini tapava exatamente na sua buseta, nem mais nem menos, no limite, Tonhão fazia umas caras de abobado e ria < Olha a cara dele rsrs, hoje acho que mato ele. Bem-feito, quem mandou ficar mostrando esse pinto pela casa> ela se arreganhava toda, fingindo não perceber, gostava de ver ele doido por uma mulher que nunca poderia tocar.

Depois de comer, foram dançar um pouco, Gabi já tinha ido, Milena estava muito alegre, a cerveja subiu na cabeça e começou a dançar sensualmente, na esperança que seu marido percebesse e vinha apagar o fogo dela, sentia que daria pra ele ali mesmo na frente do seu Antônio, mas foi outro macho que apareceu, o macho de rola grossa e pica de cheiro doce, como se mostrando que o território era dele, a pegou pra dançar. No começo dançaram tranquilos, mas depois ele foi puxando ela pela cintura que não mostrou resistência, Milena começou a se excitar com o contado físico naquele corpo másculo e o membro gigante e vigoroso dele pressionando sua coxa direita, batendo vigorosamente, suas mãos foram para o pescoço dele, e as do Tonhão pra sua cintura fina, logo os rostos deles estavam um do lado do outro, boca perto do ouvido, a mão foi descendo, até ele agarrar sua bunda com força, o pau dele esfregava nela, nessa hora, Milena sem pensam, o abraçou e deixou que se esfregasse, < Deixa ele se divertir um pouco, talvez ele nunca tenha outra oportunidade rsrs> Tonhão apertava com força naquela bunda gostosa e carnuda, então seu pau saiu pela perna da bermuda e estocou sua buseta chorosa de mel em cima do biquini, < Porra, assim eu não aquento> e começaram a se “comer” ali mesmo, alucinada, esfregava na extensão do pau, ainda dançando, sentia até as veias dele através da calcinha do biquini, ele mordia seu pescoço, Milena achou que se o pau entrasse nela, não teria forças pra parar, < Ai porra... caralho... meu deus... eu vou morrer... gostoso...> era bom sentir aquele corpo forte e viril de peão comedor, bem diferente do seu marido. Ela estava quase lá, quando Tonhão chupou sua orelha e disse no seu ouvido – Ruiva gostosa – Milena gozou na hora! E no reflexo fechou as coxas como um alicate, prendendo o pau dele, que também não se segurou e começou a gozar nas suas pernas, e como esse negão gozava, não parava mais de sair porra do pau dele, a gala escorria pelas suas coxas, e ele gozava, gozava e não parava de esguichar porra, até na bunda alcançou, só quanto o pau dele parou de tremer, ela desprendeu dele e saiu correndo, com porra pingando pelas pernas. Se trancou no banheiro, coração batendo muito, suada e vermelha, aquilo estava saindo do controle pensava ela, sentou-se na privada e...

- Amor? Ta tudo bem? – Marcos na porta.

< Agora não> - Ta sim.

- Tem certeza, saiu correndo por quê?

- Precisava mijar caramba, < Preciso me masturbar caramba!> - Me deixa em paz!

Milena, apesar de já ter gozado, sentiu a xoxota molhada de novo, aproveitou e molhou seus dedos na vagina úmida, com a mão direita se masturbava, e a esquerda deslisava pela coxa suja de porra do Tonhão, sentindo o líquido viscoso com o cheiro forte, levou sua mão suja ao nariz e cheirou, aí ficou louca...

Segunda feira, Milena evitava o Tonhão a todo custo, sentia vergonha do que tinha acontecido no churrasco e não conseguia encarar ele. Mas a noite, quanto estavam na cama, escutou Tonhão gritando, ela e o Marcos correram pra sala. Na volta do hospital, ela ficou com pena dele, tinha até esquecido o que aconteceu, sentia que queria cuidar dele, o imprestável do Marcos não comprou a cama como mandou, não sabia o que faria. Depois de discutirem feio, ela muito brava com ele, que era incompetente pra resolver as coisas, não suportava todas as suas desculpas.

- Amor espera aí, precisamos resolver isso.

- Não tem nada pra resolver Marcos! Aliás, quer saber? Hoje você dorme no sofá.

- Mas e o Antônio? Dorme onde?

< Só tem um lugar que ele pode dormir confortável na verdade, precisa ser feito> Milena com raiva e sem pensar muito – Ele pode dormir na nossa cama, até melhorar – Ela também, no fundo, queria machucar o Marcos.

- Como assim amor, e você?

- Eu durmo no chão, você escutou o médico, ele precisa de conforto, e a culpa é sua por ele estar assim, nada mais justo que que ele pegar seu “lugar” ...na cama – Agora a Milena vai ver a mandioca engrossar.

PARTE TRES – A FILHA ORDINÁRIA

Gabriela Schmitz, tinha a vida perfeita, e o corpo também, tudo estava dando certo pra ela, foi eleita a capitã do time de vôlei, namorava o cara perfeito, era líder do grupo das piranhas patricinhas do colégio, a garota mais desejada que namora o carinha mais desejado, ruiva natural, tinha os seios grandes mas na medida, eram bem durinhos, cintura fina e barriga sequinha, finalizando com uma bunda grande e redonda, as coxas grossas e fortes pelos treinos de vôlei, só faltava uma coisa pra ela... perder a virgindade.

Gabi apesar de ainda ser virgem, desenvolveu uma tara por paus grandes, tinha visto apenas três paus na sua vida, três namoradinhos, o Rafael, atual namorado dava na média, de acordo com suas amigas, mas era bem grande pra ela, uns quinze centímetros, o que fazia Gabriela feliz com isso, apesar de nunca ter pego em um, apenas alguns amassos com ele atras da escola e na sua casa, via os nudes que ele mandava, achava ridícula a ideia de pau pequeno, pra ela quando maior melhor, tamanho era sim documento, tinha uma lenda que rolava, que os garotos negros tinha um pau de vinte centímetros, até parece, pensava ela, era coisa de homem que gosta de aumentar o tamanho do pau para as garotas, então queria perder o cabaço com o Rafa, que tinha uma rola grande e bonita.

Era domingo, gostava de dormir até tarde, se levantou, vestiu seu pijama de putinha mirim, que nem seu namorado tinha visto ainda, < rsrs tem que merecer pra me ver gostosa assim> pensou, esse top a deixava bem peituda, os shorts sem calcinha bem apertado, os cabelos ruivos escorriam pelas costas cheirando a morango. Descia as escadas pra domar café, pensando na sua vidinha perfeita enquanto cantarolava alguma musiquinha teem ridícula na sua cabeça, mas quanto chegou lá embaixo... < AI CARALHO!>! Seu pai e um negão velho que nunca tinha visto, estavam bem na frente dela, congelados assim como ela, Gabi toda gostosa, na frente de um estranho, < Nossa... alerta de mico!> Só que um movimento chamou sua atenção, a virilha do velho negro, começou a mexer, ela olhou, obviamente, e uma protuberância anormal apareceu, era a rola daquele negro! Gabi assustada pensou < Aquilo é o pinto dele? Meu deus! O velho ficou excitado!> Um pênis enorme apareceu, ela ficou boquiaberta, olhando aquilo, com uma expressão com quem via um ovo de pascoa gigante, < Porra! Essa coisa é enorme!> Ela olhou pra ele, depois pra rola, e depois pra ele de novo... - Gabriela!!! –

Seu pai chamou, tirando a atenção dela do senhor negro, e pediu pra se trocar, mas não antes de apresentar os dois. Gabi começou a voltar pro quarto, mas ainda quis olhar de novo, e olha só, < Nossa meu... ficou maior... deve ter olhado pra minha bunda esse velho safado... que rola é essa?!>. Gabriela chegou no seu quarto totalmente confusa e em choque, < Não é possível, não existe um pênis daquele tamanho, e como marcava nos shorts>. Gabi não acreditando, resolveu fazer uma coisa que nunca tinha feito antes, pesquisar pornografia no celular, pesquisou sobre pênis de caras negros, e levou um susto quando viu, < Puta merda meu... isso é bizarro, não é possível, que puta rola grande!>, ela não sabia que podiam chegar a esse tamanho colossal, ela já gostava de pau grande, agora ela descobriu um novo mundo, mas caiu na real e desligou o celular < Para com isso Gabi, você tem namorado e da secando rola de outro, mas bem que o Rafa podia ter uma rola dessa rsrs>, foi aí que caiu a ficha, aquele senhor negro lá embaixo, o tal do Antônio, tem uma rola dessa.

Seu pai a avisou que o tal Antônio ficaria dormindo lá em casa, para o desgosto da Gabi, já tinha pegado ele outras vezes de pau duro, sempre olhando pra ela, ele era muito abusado, não gostava dele, apesar de ficava impressionada com o pauzão, achava um escrúpulo aquelas atitudes e o banana do seu pai não via isso, mas quando mais pensava no assunto, mais pensava na rola tamanho GG dele, e uma curiosidade foi nascendo dentro dela, < Qual será o tamanho? Rsrs>. Outra noite olhou um nude do seu namorado, e não pode evitar comparar os dois, o pau do Rafa que antes era grande, agora parecia pequeno demais. Por um tempo parou de se importar com o senhor Tonhão e sua bengala magica, só que sua curiosidade aumentava cada vez mais, e no seu subconsciente foi nascendo um desejo obscuro, ela queria ver, nem que fosse uma vez, mas dada as circunstâncias, ficaria só na vontade, seria um absurdo, ela a garota mais popular do colégio linda e perfeita, olhando o pênis de um coroa negro e pobre.

Marcos avisou a Gabriela que o seu Antônio ficaria trabalhando em casa, e continuaria morando lá por mais um tempo, falou pra tradar ele bem, e a tarde quanto estiverem trabalhando, ajudar no que ele precisasse. Gabi odiou a ideai, claro < Nossa, tenho que ficar aquentando esse velho babão por mais quanto tempo?> - Sério Pai? Sabe que isso tira toda minha liberdade em casa, que saco meu! < Manda esse velho pro asilo logo> pensava. Ela procurava não passar muito tempo em casa, saia com o boy, com as amigas e colocava o treino em dia, academia e vôlei, pra manter o corpinho perfeito que ela tinha.

Um dia estava voltando do treino de vôlei, ainda vestia o uniforme, e logico que estava gostosa, shortinho azul escuro bem apertado e top também na mesma cor, barriga chapada toda de fora, cabelo preso e de tênis, tinha chamado atenção da rua inteira com quele corpinho fenomenal. Chegou em casa, e foi pra cozinha, Tonhão do quintal, escutou que ela tinha chegado, e foi falar com ela – Oi Gabizinha, como você está princesa? Hehe

< Ai, o velho tarado chegou, Princesa? Típico de gente xucra, aff> - Boa tarde seu Antônio – Gabriela tinha uma mania muito safada de falar, já era costume provocar os moleques do colégio, então sempre que falava com algum homem, falava de um jeito malicioso no automático.

- Agora mais ainda que você chegou minha princesa, seu pai disse que é você que vai domar conta de mim a tarde? Hehe – disse, já olhando ela toda.

- Meu pai fala de mais seu Antônio < Velho folgado>.

- Para com isso de “seu Antônio”, pode me chamar de Tonhão, lá na faculdade me chamavam de Negão hehe

< Negão? Nossa, que original> pensou com ironia – Ok, vou de chamar de Negão então rsrs.

- Mas você, eu deixo me chamar de “meu Negão” se quiser haha – Tonhão disse.

- Haha não sabia que você era meu agora – Enquanto conversavam, o Negão olhava ela de cima a baixo, aquele corpinho delicioso na sua frente era uma tentação. Gabi percebeu < Ele não para de me comer com os olhos, isso aí, pode olhar com os olhos e lamber com a testa rsrs velho safado>. Gabi, acostumada a provocar os machos, naturalmente quis provocar ele também, ela e suas amigas adoravam fazer os homens a desejarem, pra depois largar eles chupando o dedo. Gabi chegou mais perto dele, sabendo que estava extremamente gostosa com aquele uniforme, só pra ver ele doido com cara de tarado. < Esses piões de obra, um bando de tarado mesmo, aposto que nunca pegou uma garota como eu>. Gabi também acabou olhando mais pra ele, tinha a mesma altura que ela, e barrigudinho, mas era também muito forte, parecia um ogro pensou ela, mas não deixou de se pegar reparando nos braços e peitoral forte, era peludo, Tonhão era diferente, não sabia explicar o porquê.

Seu Antônio é claro deve uma ereção, vivia sem cueca em casa, então uma barrazona se formou na bermuda, Gabi que estava na frente dele, viu aquilo aturdida e alguma coisa mudou nela naquele momento, a libido dela, acendeu a ignição. Gabi perdeu a compostura de poderosa e de repente, não era mais ela que estava no comando da conversa, sentiu um arrepio e o coração batendo mais forte, agora o Negão era quem estava por cima.

- O que foi Gabi, viu um passarinho hehe ou uma cobra haha.

- Eu... não... quer dizer... eu – Ela tentava se controlar, mas olhava pra baixo de novo, na escola sempre esteve por cima dos garotos, não, de qualquer homem, era a poderosinha da turma, fazia os homens se arrastarem por ela, inclusiva o Rafa, seu namorado, o mais desejado da escola, rastejou pra ela, agora de repente, Gabi se sentia fraca perto do seu Antônio, meio dominada.

- Fica calma Gabi, pode olhar, é normal as garotas da sua idade terem curiosidade. Vem cá, tu já transa com os namoradinhos do colégio?

- Eu... é... claro que já, o tempo todo, quer disser... com o meu namorado < O que ta acontecendo Gabriela? Se controla>

- Não sei não, pelo jeito que você ta olhando, acho que você é virgem ainda hehe

< O que? Como ele sabe?> Não to olhando... nada não seu Antônio...

- Hahaha relaxa Gabizinha, to zuando com sua cara, ficou toda vermelha haha, o tio aqui gosta de brincar em fez enquanto hehe.

- Ata haha ok – Gabi se viu perdida e sem jeito, envergonhada por perder a postura.

- Vem cá dá um abraço no tio – Sem esperar resposta, o Negão abraçou ela, Gabi ficou parada como uma estátua, mãos pra baixo, enquanto sentia toda a virilidade dele em cima da sua xoxota, e uma faísca acendeu nela, sentiu aquecida sendo abraçada por quele macho grande, os músculos pressionando ela toda, se não estivesse de sutiã, ele com certeza estaria sentindo os mamilos duros dela agora, a calcinha ficou úmida. Gabriela nunca sentiu um pau daquele tamanho antes, aquilo era novo e surreal, sem se ter conta fechou os olhos, e começou a dar leves compressões com sua xoxota na virilha dele, era gostoso e estava excitada, Tonhão percebeu e a abraçou mais forte. Gabi percebeu o que estava fazendo e se soltou dele, envergonhada < O que eu to fazendo, ficou louca Gabriela!>, então saiu sem disser nada e foi pro seu quarto.

Os dias foram passando, Gabriela evitava o Antônio, não gostava de conviver com gente xucra, e se sentia estranha perto dele, ficava meio boba igual os meninos ficavam quando estavam perto dela, sem contar que ele não parava de olhar pra ela, com aquela cara lasciva, < O veio teve dar numa seca, faz quantos anos que ele não teve pegar ninguém, patético>. Gabi chegou da academia com sua amiga Clarissa Manuela, as duas com calça legging justa e top mais justo, Gabi ficava escandalosa com os seios apertados e a bunda perfeita malhadinha, Manuela não tinha tanto peito como sua amiga, mas não perdia na bunda, cabelos castanhos quase loiro, duas gostosas, a Manuela era a segunda mais desejada do colégio, apesar de elas serem amigas, disputavam em uma “guerra fria” quem seria a próxima vadia líder das mais descoladas da escola, Gabriela sempre esteve na frente. As duas pararam na cozinha para domar um shake de baunilha, a que mais gostavam, quanto Manuela viu o Tonhão no quintal pela janela – Quem é aquele?

- Aquele é o Negão, ele ajuda meu pai aqui em casa, foi despejado e meu pai banana, deu abrigo... ninguém merece rsrs.

- Hahaha pelo menos agora você tem uma baba.

- Para de ser ridícula – Gabi tomava sua vitamina enquanto Tonhão apareceu na cozinha, e pra infelicidade dela, foi falar com elas.

- Boa tarde garotas, pelo jeito acabaram de voltar do treino né, tão bonitas, lindas de mais hehe, e que saúde em hehe – Gabriela olhava pra Manuela com uma cara de “veio sem noção”. E pra variar ele estava com um belo volume na calça na coxa esquerda, Manuela claro que olhou direto pra quilo, Tonhão safado, fica mais que feliz sempre que uma novinha gostosa olhava pra jeba dele, Manuela depois que secou bem aquela rola grossa, virou de costa pro Tonhão e olhou pra Gabi com cara de espanto, falando sem som, só pra ela intender – Meu deus – Gabriela só concordou.

- Seu Tonhão essa é minha amiga Manuela do colégio, Manu esse é o Tonhão ou Negão como ele gosta de ser chamado – A diversão dala era provocar, ser a poderosa que controla os homens e deixar eles submissos a ela, com seu Antônio não seria diferente – Mas ele gosta que eu chame ele de meu Negão haha, né seu Antônio? Rsrs. – Gabi disse passando a mão no rosto dele.

- Com certeza Gabizinha haha, mas essa princesa também pode me chamar de meu Negão também hehe, muito prazer Manu – Disse já beijando ela na bochecha. Gabriela sentiu o sensor piranha ativando, uma ponta de ciúme despertou.

- Muito prazer, meu Negão! rsrs – Disse Manu. A rola dele aumentou mais ainda, Manu olhou pra baixo, espantada, olhou pro Negão e ele apenas sorria pra ela com aqueles lábios grossos.

- Ok seu Antônio, Manu precisa ir e você trabalhar né – Gabi meio prava.

- Tchau Negão rsrs

- Tchau coisa linda, vem me visitar mais vezes hehe

Gabi depois que Manu foi embora, meio seria disse – Mais já ta tarando minha amiga seu Antônio!?

- Ficou com ciúmes minha princesa Hahaha? Eu sempre vou ser o seu Negão, minha linda hehe.

- Logico que não... só que... é ridículo... só isso, ficar paquerando tudo que se meche... igual um tarado!

- Tudo que se meche não, só as gostosinhas iguais sua amiga hehe, mas se você quiser eu paquero só você princesa.

- Aff deixa de ser escroto – Gabi saiu zangada e ruborizada.

No quarto Manu mandou uma mensagem pra ela no whats, as duas falavam em como o velho era safado de ficar de pau duro na frente delas, e mais ainda, Manu ficou perplexa com o tamanho do pinto do Negão – Amiga que pinto é aquele? Aquilo era real? Nenhum garoto da escola tem aquilo ali, ele não é humano haha.

- Pois é amiga, taradão aqui em casa, fiquei espantada também na primeira vez.

- Amiga quanto será que mede aquilo? To curiosa kkkk.

- Eu sei lá... não fico reparando não.

- Para de ser vadia, eu sei que você olha, não tem como não olhar aquela pica imensa, bem que eu sabia que negão é roludo kkkkk.

- Quem ficou com água na boca foi você né, se atirando pro negão, depois eu é que sou vadia.

- Sai fora, ele tem a idade do meu avô, deve ser grande mais molenga kkkkkk, mas eu quero saber quanto mede kkkk.

- Safada, não vou medir pica de velho só pra matar sua curiosidade, vem aqui e mede você piranha.

No seguir dos dias, Gabriela ficou pensando no que a Manu disse, também queria saber o tamanho que uma rola daquele calibre tinha, mas ficaria apenas na imaginação. Estava falando com seu namorado via vídeo chat, estava no seu quarto só de calcinha e sutiã, o Rafael apenas de cueca, no meio no sexo virtual deles, Gabriela pediu que ele medisse seu pau de novo.

- Pô linda, já medi e você já sabe o tamanho né, sabe que o garotão aqui tem quinze cm, por que isso agora?

- Meu amor anda, quero saber uma coisa de você, para de frescura e mede logo! Mas eu quero que você pegue a régua e coloque na sua coxa direita e meça desse jeito rsrs

- Eita ta bom, mas não sei qual é a diferença?

- Amorzinho não precisa saber, só tem que fazer o eu mando, ok?

Rafael tirou o pequeno Stuart Little da cueca e fez o que ela pediu. Gabi percebeu que o Tonhão e seu namorado tinham a coxa da mesma altura, Rafa mediu com a régua na coxa e o pau do lado, realmente tinha os quinze cm, mas o que ela queria saber era até onde a régua ia, não era difícil imaginar até onde o pau do Tonhão ia, quase todo dia ela via ele sem cueca pela casa. Gabi então só precisou usar a imaginação. Era isso, o pau do Tonhão tinha simplesmente vinte e nove cm, < Puta merda cara!> pensou Gabi com a mão na boca, Rafael achando que era pra ele, ficou todo animadinho, nem imagina que ela na verdade estava imaginando era uma pica preta de vinte e nove cm.

O tal Sábado chegou, Gabriela estava acessa ainda, deste ontem quando falava com seu namorado, mas dessa vez não conseguiu sentir prazer como das outras vezes, estava meio sem graça, faltava algo, o Rafa claro se masturbou e gozou rapidinho, Gabi no entanto teve que fingir que gozava, era verdade que no meio tentada imaginar aquela pica preta imensa do Tonhão e começava a ficar molhadinha, mas se repreendia toda vez por isso, e tirava a imagem da cabeça, por isso acabou indo dormir sem se satisfazer. Se levantou tarde como sempre, vestiu uma calça moletom e continuou com seu top fino e desceu pro café. Gabi viu que o Tonhão e sua mãe estavam na cozinha e se assustaram quando a viram, o que achou estranho. – Bom dia mãe, bom dia seu Antônio, que horas vai ser o churras em?

- Só as duas, preciso de você aqui pra ajudar... – Gabi chegou perto deles e quando foi pegar café, viu que o Tonhão estava com uma mega ereção, com uma calça fina de moletom, parecia até uma meia-calça, a rola estava muito dura, e o pior, na frente da sua mãe, Gabi meio que congelou ali na cena, olhava para os dois sem entender, claro que sua mãe também já tinha presenciado suas ereções constantes, mas era a primeira vez que ele ficava de um jeito tão obsceno na sua frente e ela estava ali naturalmente sem ficar brava, e ainda Tonhão vestia uma calça que praticamente mostrava tudo. Gabi olhando de canto de olho chegou até a ver uns pentelhos saindo pelo cós da calça, já que o pauzão estava esticando bem o elástico. < Senhor o que isso, como esse velho é abusado! Porque minha mãe não fala nada, tipo, não tem como ignorar esse pinto duro... esse pinto grande... e duro... de quase 30 cm... PORRA Gabriela! Para de olhar!> Gabi resolveu fingir que nada estava acontecendo, se sua mãe não fala, ela também não iria falar, < E meu pai bananão na sala enquanto sua mulher está na cozinha com um negão de pau duro pra ela>.

Gabi vestiu seu biquini fio, bem enterrado na raba grande, nos seios só tampava os mamilos rosas dela, vestiu uma camiseta por cima e uns shorts jeans e foi ajudar seus pais, estava aborrecida por não ver seus amigos e namorado hoje, mas sabia que era importante pra sua mãe a companhia dela em vez enquanto. Depois de prepararem tudo, Gabi tirou a camisetinha e o shorts, Tonhão assistiu aquilo em câmera lenda, como era gostosa essa ninfeta ruiva, então ela se deitou pra domar sol. Depois de algumas horas, enquanto estava lá ouvindo música nos fones, ela reparou uma comoção vinda do seu lado, seu pai e Tonhão estavam agitados conversando, foi quando Tonhão pegou uma latinha tirou o pau pra fora e começou a mijar, Gabriela viu pela primeira vez um pau grande e negro na sua frente, seu queixo foi no chão, com os olhos arregalados não acreditava no que via, os dois nem se lembravam dela bem ali do lado, o negão simplesmente mijava litros, porque não acabava nunca, Gabi olhava de canto de olho pra não verem que ela olhava, ela olhava e pensava < Ele não é humano, cara!>.

Quando sua mãe chegou, ficou uma fera com seu pai, e o Tonhão ficou na dele, e os dois saíram pra discutir lá dentro, Gabriela olhou para o Tonhão com uma cara de “eu sei o que vocês fizeram" – Muito bonito seu Antônio, eu vi tudo.

- Hahaha, então você viu que seu pai que deu a ideia, né? Mas perai, você viu tudo? Tudinho?

- Sim, eu vi tudo, inclusive o seu “amiguinho” pra fora na minha frente, você não tem vergonha na cara de fazer isso na frente de uma garota da minha idade?

- Hehe, para com isso Gabizinha, você não viu nada de já não tenha visto com seus namoradinhos, e não tenho nenhum “amiguinho” aqui não, como você mesma viu hehe.

Gabriela ficou vermelha, estava com sua posse de mandona igual sua mãe, mas Tonhão parecia não se submeter a ela, era abusado e confiante, Gabriela não estava acostumada com essas atitudes. – Hum rum, “amiguinho” sim. – Tonhão contrariado levantou e tirou o pau pra fora, estava mais meia bomba do que antes, era comprido e grosso mesmo ainda não estando na sua madures, Gabi ficou mais vermelha ainda, o queixo quase tocou seus seios, não tirava os olhos uma única vez.

- A onde tem amiguinho aqui dona Gabriela? Olha só o tamanho dessa jeba hehe.

- MEU DEUS... Tonhão!...o que é isso?! – A rola dele parecia bem maior de perto, era muito feio, grosso e cheio de veias, com uma cabeça escura avermelhada, Gabi estava assustada, mas excitada com a visão daquele pau preto brilhante < Que velho escroto e safado!> – Seu Antônio... guarda isso... caramba... – Seu pai já estava voltando, Tonhão rapidamente guardou o pau, feliz pela expressão que causou na princesinha mimada.

Depois de todos se acalmarem, continuaram o churras, todos já estavam meio bêbados, menos Gabi que não bebia, o calor estava gostoso, o dia quente, estava vermelhinha, com o cabelo preso foi Tomar uma ducha pra refrescar, quando estava se banhando, Tonhão de surpresa, chegou ao seu lado – Ho Gabizinha, dá um espacinho pro tio – e já foi entrando sem esperar resposta, o chuveiro era grande, mas ainda tinham que ficar muito próximos, um de frente pro outro, e aquela rola mesmo mole, ralando nas suas pernas, < Meu, que velho folgado> Pensou irritada, mas não saiu.

- Ficou toda vermelhinha né? Hehe branquinha igual a você não consegue se queimar hehe, no máximo vai parecer um camarão com peitão haha.

Gabriela era enjoada e metida, odiava quando rebaixavam alguma qualidade dela - Consigo sim, não parece, mais peguei uma corzinha – Gabi pegou uma das alças e mostrou os ombros, com uma marquinha clara entre o vermelho da pele, não se teu conta do seu peito quase pra fora pro deleite do seu Antônio, mais um pouco e seu mamilo escapulia, Tonhão olhava igual um lobo faminto uma coelhinha pronta pra ser devorada, o pauzão levantou vela e pressionou sua coxa, fazendo com que Gabi se arrepiasse e olhasse pra baixo, uma rola de respeito se mostrava no shorts molhado, dava pra ver até as veias abaixo da cabeça bulbosa, aquilo pressionava sua perna direita. Ela nunca tinha visto algo tão fenomenal, olhava pra quilo e uma vontade louca de pegar... - Ele não morte princesa hehe – Disse ele, Gabi ficou sem graça por ter sito pega e pensou <, mas se mordesse não ia reclamar rsrs> espantada com o pensamento libertino < Ta louca Gabriela, o que você ta pensando>. Pra evitar ficar olhando pro jumento na sua frente, Gabi virou de costas, mas depois se arrependeu, o pilantra do Tonhão acomodou sua rolona em cima do bunda dela, bem na divisa, Tonhão fingia que nada estava acontecendo em quando se banhava, Gabriela achava aquilo o cumulo da ousadia, mas resolveu ficar quieta. No fundo do seu coração de princesa vadia ela estava gostando daquele doque, aquela rola grande mexia muito com ela, se banhava naturalmente, mas foi indo cada vez mais pra trás, até sentir todo o comprimento da carne maciça do Tonhão, aquilo era fenomenal, Gabi sentiu as pernas tremerem, o coração bater mais forte, e a xoxota piscar sem parar, fechou os olhos pra sentir todo prazer que queria sentir deste que viu aquela pinto... Tonhão começou a colocar as mãos na sua cintura, e pressionar seus corpos, nisso Gabi acordou do estase, sentiu que ia fazer merda, e resolveu sair logo dali.

Gabriela chegou no seu quarto com o coração palpitando, a vagina escorrendo além da água do corpo, como uma garota como ela sentiu prazer com um velho negro como ele, pensava sem parar, sem se importar de estar com o corpo molhado, deitou na sua cama, meteu a mão na buseta e começou a se masturbar... < Ai Caralho...> - Ahaaa hooo aah, que velho safado... cafajeste roludo... velho pintudo safado... caralho gostoso meu deus... aaaaaah ohooo! – Gabriela teve seu primeiro orgasmo, e foi pensando em um pau que não era o do seu namorado, um pau grande, gordo e preto, o pau do Tonhão.

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Comentários

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Excelente, já o havia lido no outro site, mas é sempre bom rever o que é bom,parabéns.

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Conto imensamente grande! Mas com ponto de vista distintos! Vale a pena corrigir os erros de português! História muito boa! Parabéns garoto!

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Cara que conto maravilhoso véi, suuuper excitante....Muuuito bom mesmo...rs

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Crlhooo q conto fodaaa!! Nota 1000!! Vai ter a continuação né???

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Conto Top! Que bom q vai publicar aqui. Só tinha lido a parte 1 . 👏🏻

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Conheço o conto e também lamento muito pelo outro site, se você é o mesmo autor deste conto que estava la, talvez você me conheça bem ^^

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Conheço bem canalha kkkk seu estilo de conto sempre foi o melhor, eu intendo pq parou de escrever, mas fiquei muito triste, queria muito que continuasse.

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Ótimo conto. Parabéns. Só a dislalia e/ou dislexia atrapalha um pouco a leitura, mas logo a gente percebe e acostuma. No mais, excelente. Aguardando a continuação...

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A dinâmica das 3 visoes é fantástica. ansioso pela continuação

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Muito bom! Leve, divertido e excitante

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Roberto13
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