Janaína - Recaídas ( parte 1 )

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 3315 palavras
Data: 24/11/2022 06:47:39

Quem está acompanhando minhas histórias desde o começo, sabe que antes de Vanessa eu vivi um lance meio enrolado com a mãe do meu filho, Ryan. Janaína era pra ter sido um lance de uma noite no motel, após eu ter conhecido ela e a Manu numa festa de rua, acompanhado do meu amigo Dinho. Depois da Ticiane, eu queria viver de putaria, transar com as mulherzinhas , lance fácil e sem compromisso, mas diferentemente do Dinho, minha cabeça não era perfeitamente configurada pra esse tipo de vida. Janaína era minha de pista. Tava na cara desde o primeiro dia que a vi. O Dinho deu um pente-rala na casa dele( por sinal deu na outra também), e depois disso, uma conspiração do destino a colocou de volta no meu caminho, quando Dinho, ao levar a irmãzinha pra um sorvete no shopping, um passeio de família, acabou encontrando acidentalmente a Nany, e bem… rolou um bacanal maneiro entre nós 4.

Acontece que depois daquele dia eu continuei fodendo firme com a Janaína. Pra sair e curtir, a mina era super boa. Sem compromisso. Sem cobranças. Eu pegava quem eu quisesse, e ela pegava quem ela quisesse. Era isso que eu pensava. Mas a corda, de tanto esticar, sempre acaba arrebentando pro lado mais frágil, como dizem por aí. Tim Maia dizia, hehehehe, que Brasil é um lugar onde puta se apaixona e traficante se vicia. Eu não percebi que ela tava se incomodando com minhas aventuras. Então, quando eu ficava com ela , era toda carinhosa comigo. Passou um mês ficando, dois meses. E eu não tava nem dando conta de que ela tava muito na minha. Eu não queria mesmo me envolver, minha cabeça depois da Tici ficou bem virada, eu era um cara já adulto, e com cabeça de adolescente romântico, que queria viver uma história de amor, e do nada, as coisas viraram contra mim e os pais dela ficaram terminantemente contra. Doeu pra caralho ter de me separar de uma mina tão gostosa e tão linda. Janaína não era nem perto a mina que a Ticiane representou na minha vida. Mas eu fui para ela o mais próximo de um cara que já cuidou dela e fez alguma coisa.

Teve um dia que ela chegou pra mim e falou bem assim:

Janaína: Lu, será que a gente pode ter um papo cabeça, tô precisando desabafar.

Eu: Ué… claro. Mas, é sobre o quê?

Janaína: É sobre a gente. Eu e você. Você e eu.

Não tava gostando de nada do tom da voz dela. Alguma coisa eu tinha feito pra estragar o que tava bom.

Eu: O que foi que eu fiz pra você ficar assim ? Tá chateada comigo?

Janaína: Não. Pelo contrário. Você não fez nada. É comigo.

Eu: Janaína, você não precisa falar nada pra mim. Parece que tá tudo claro, a bem da verdade. Você me chama pra um papo "cabeça" , diz umas coisas pra encher linguiça, e na verdade é pra parar de ficar comigo porque você tá afim de uma outra pessoa. Eu tô de boa.

Janaína: Pelo visto, você parece entender de relacionamentos. Só que não. Não é nada disso.

Puta que pariu. Agora tinha complicado a porra inteira.

Eu: Janaína, o que é que você quer? Se não quiser ficar comigo, se eu não te agrado mais eu tô de boas, cara.

Janaína: Cara, eu nem comecei a falar nada. Pode me dar atenção?

Eu: Janaína… o lance da gente sempre foi muito simples: Nós nunca tivemos um relacionamento. Né?

Janaína:. Tava muito bom. Mas você estragou tudo.

Eu: Janaína, que porra é essa!? Como assim eu estraguei tudo?

Janaína: Eu tô gostando de você.

Eu: AFF! Mas eu também gosto de você. Tenho um carinho e tal, e…

Janaína: Mas não é desse gostar que eu tô falando. Eu gosto de você. O bastante pra dizer que… tem um tempo que não tenho mais tido vontade de ficar com ninguém. E a Nany, ela tem me estranhado porque , daquele dia que a gente teve… você sabe, aquela lance no Carícia - ela se referiu ao Motel que fomos - eu tenho saído e ficado só com você. Não é verdade que eu continuei com outros caras. Isso é estranho. Porque eu tive vários lances na minha vida. Mas agora eu não consigo.

Eu: Onde foi que eu estraguei tudo?

Janaína: Ainda não conseguiu entender?

Eu: ( Respirei fundo ) Eu tô com medo da resposta. Mas, fala.

Janaína: Tô me machucando ao ficar com você.

Eu: Hein!?

Janaína: Isso mesmo. Porque eu fico contigo hoje, e fico esperando por depois. E depois. E queria muito que você tivesse pensando o mesmo .

Caralho. Eu não acreditei no que eu tava ouvindo. Essa garota tava gostando de mim. Pra valer.

Eu: Janaína, desculpe se eu não percebi isso antes. Nossa, podia ter me falado há mais tempo.

Janaína: Eu sei que você tá curtindo ficar comigo. Eu também tô. Muito. Você é mais que 10. Você paga as coisas pra mim, você me leva em casa, você… me faz rir. Eu só queria poder ser essa pessoa pra você também. Não só servir pra divertir você.

Eu: Entendi. Caraca, isso realmente muda tudo.

Janaína: Você acha que eu nunca pensei sobre isso? Eu sei que passa pela sua cabeça várias coisas: eu fiquei com teu amigo, você ficou com a minha amiga… você não me acha alguém séria pra levar a frente algo assim. Não é?

Eu: Eu não me permiti ter algo sério, porque quando gostei de alguém eu sofri muito. Me separaram dela. Levei tempo pra esquecer. Fiquei mal. Eu não queria passar por isso. Por isso não deixei ninguém entrar aqui - apontando pro meu coração - de novo.

Janaína: eu não sei o que você espera para o futuro. Não sei se você me vê num futuro. Mas eu queria saber agora. Se pelo tempo que a gente tem se divertido juntos, se algum dia você vai me dar essa chance…

Eu: Você pensou muito antes de vir falar isso comigo. Não é?

Janaína: Foi. Foi, sim.

Eu: Vou precisar de um tempo pra poder pensar. Eu tô muito feliz do jeito que tô. Já me acostumei a não ficar me amarrando a ninguém.

Janaína: eu não quero que você fique amarrado a mim. A gente vai poder ficar quando quiser. Só que … pensa com carinho no que te disse. Tá?

Eu: Tá.

Cara, eu saí daquele papo com um monte de memórias na cabeça. Foi foda. E pra ser sincero, eu passei foram dias sem falar com ela e perguntei pra mim mesmo se valia a pena continuar mantendo esse ciclo. Aí, um belo sábado, eu tava de folga, marquei com uma galera de jogar bola. No meio da partida, o telefone toca, mas quem ouve é um colega meu que tava olhando as minhas coisas, enquanto aguardava a vez de jogar. Vi que ele atendeu, de relance, enquanto eu jogava. Ele olhou sério pra mim e guardou o celular de novo. Aquilo me desconcentrou da partida. Eram mais ou menos umas 17:45. Tava ventando gostoso, o céu com aquele vermelho de crepúsculo, maravilha. Aí meu colega espera a partida acabar, e meu time tinha ganho e o caralho, eu tava bem até ele dizer:

Gabriel: Cara, foi mal pegar no seu celular. Tava tocando Direto, tinha alguém ligando. Já tinha umas 7 ou 8 ligações. Não é número salvo. Mas uma garota falou comigo. Disse que a Janaína precisava muito falar com você. Ela não tava nada legal.

Eu: Tá, mas o que ela tem?

Gabriel: Ela não entrou em detalhes comigo, mano, ela só disse que precisava te ver com urgência, é muito sério!

Cabeça entrou em parafuso, pensei um monte de merda, achei que ia dar briga e os caralhos todos, porque já tinha dias que não falava com ela. Mas peraí, parei e pensei: " Porra, eu tô me preocupando por quê? Ah. Quer saber? Ela que vá pra puta que pariu! Nunca prometi nada pra ela, eu hein!"

Mas não teve jeito. Mesmo tendo voltado ao futebol, faltou-me a porra da tranquilidade. Aí o Gabriel chegou e perguntou:

Gabriel: Porra, cara, nada a ver eu tenho com a tua vida, mas não seria melhor tu ver o que era, não!?

Eu: Cara, essa mina nem é minha namorada.

Gabriel: Ah bom, porra! Desculpa aí, pensei que tu tava comprometido! Mas e esse recadinho, então?

Eu: Fazendo drama. É uma ficante, que uns dias atrás disse que não queria mais ser ficante. É mina de pista. Só tô me divertindo. Nada mais.

Gabriel: Porra, vê se pode!!! Hahahahahahaha! E exigindo te ver. Eu pensei que fosse uma parada séria, vocês tinham brigado

Eu: Cara, hahahahahahaha! Essa garota se declarou pra mim, tu crê nisso!? Cara, é uma longa prosa.

Gabriel: Olha, se fosse eu , já teria logo colocado ela no lugar. Não quero me meter na sua vida. Mas se é tão sério, por que então ficar de recadinhos? Se tu não tá afim de levar a sério e deu seus termos, saca logo de vez!!!

Eu: Sacar!?

Gabriel: Faz a fila andar, parceiro. Se permita viver em paz.

Eu: Quer saber? Tem razão. Vou logo resolver essa porra!

Gabriel: isso aí, porra! Ei, mas vai agora?

Eu: Já tô com a paciência fodida. Vou recuperar minha paz só depois que resolver isso.

Voltei pra casa, meu pai achou até estranho que eu tivesse voltado mais cedo que o esperado. Nem expliquei-lhe muito pra não perder tempo. Aí tomei aquele banho, dei um tapa no visu fazendo a barba, vesti minha melhor roupa de verão, e fui pra casa dela sem ao menos um lanche - porque odeio depender dos outros pra matar minha fome, prefiro sair de barriga meio cheia de casa - e rumei pro meu destino. Ela morava num lugar que hoje em dia eu não entro nem por decreto, porque hoje tem bandido pra caralho. É perto de onde morava com meus pais. Mas muito mais hostil. Cheguei lá, chamei, e a irmã dela foi quem atendeu. Já tava de saída. Provavelmente iria curtir a noite. Mais do que certa. Aí, a casa ficou pra nós dois. Ela tava bem sexy, à vontade: Uma camiseta de estampa florida, preta, e um shortinho bem curto, fazendo um volume na pepeca.

Janaína: Nossa, você veio mesmo!!! Que tudo!

Eu: Você me chamou, eu vim né! Mas o que é que tá pegando? Por que me chamou com tanta urgência???

Janaína: Urgência!? Foi esse o recado que você recebeu?

Eu: Não poderia ter me ligado do seu telefone? Nem tenho esse número aqui!

Janaína: Ai, lindo. Foi mal. Eu tava sem créditos, pedi pra minha irmã ligar. Mas eu vou falar muito quando ela voltar.

Eu: Eu vim pensando em mil coisas, pensando até no que não devia

Janaína: Só de você ter vindo, já é um sinal de que você se importa. Eu fiquei sim, muito chateada, porque você e eu tivemos aquela conversa, mas de lá pra cá nem me deu um toque. Nem me chamou pra nada. Eu tava precisando conversar com alguém, sabe. Todo mundo em casa saiu hoje. Eu tava me sentindo tão só.

Eu: É. Eu tive muito tempo pra pensar.E quando penso, gosto de pensar em silêncio, comigo mesmo.

Janaína: Entendo. Você tava muito ocupado?

Eu: Com a cabeça bem distraída, até me ligarem. Tava no futebol. Uso pra jogar as más energias fora, cuidar do corpo. Mas não consegui hoje, depois do seu recado. Eu tive que vir.

Janaína: Olha. A minha irmã exagerou um pouco. Me desculpe por isso. Ok?

Eu: Sacanagem. Me deixou preocupado e com um monte de coisa na cabeça, nem me concentrei no futebol.

Janaína: Poxa, Lu, me perdoa por isso, vai? Eu queria muito te ver, não sei se você tava afim de me ver, eu só disse pra ela que tava sentindo muito sua falta. Porque você nem me chamou mais pra gente ficar junto.

Eu: Porque você me deu um bom motivo pra pensar.

Janaína: Mudou muita coisa?

Eu: Claro que mudou, cara! Agora você quer algo mais sério comigo, isso não é algo pra pensar?

Janaína: ( o semblante mudou. Ficou triste ) Você não queria me ver mais?

Eu: Sendo bem sincero: eu fiquei com muito medo de te ver, sim.

Janaína: Desculpa se estraguei tudo. Tá. A gente não manda no sentimento. Eu sei o que deve tá pensando de mim, depois de tudo que rolou. Você não quer nada sério comigo depois que eu transei com você, com seu amigo, deve estar pensando um monte de coisas de mim. Eu também dei motivo. Só que eu gosto de verdade de você. E eu queria dar chance a mim mesma de tentar algo com alguém legal. E eu achei em você esse cara legal.

Eu: Isso que me dá medo. Janaína, eu já levei sério alguém e levei tempo pra esquecer. Eu já gostei pra caramba. Eu tava saindo com você, mas eu não tava pensando em compromisso. Eu nunca te prometi nada porque pra mim você tava curtindo também.

Janaína: Mas você não me aprecia nem um pouquinho? É só pra… você sabe, aquelas coisas?

Eu: Bem, eu posso me sentar? A gente tá em pé na sala, eu tô um pouquinho cansado.

Janaína: Aí, que mau jeito o meu! Vem, senta aqui. Quer comer alguma coisa? Eu fiz um bolo, hoje à tarde. Tenho um refrigerante, você aceita?

Eu: Não queria incomodar. Aceito, sim.

Janaína: Não fica com vergonha. Você é legal. Eu não te chamaria pra minha casa se fosse um cara de uma noite qualquer.

Ela me serviu o bolo, o refri, mas a conversa não parou. Aí eu olhei bem nos olhos dela e disse a verdade:

Eu: Não consigo confiar que esteja sendo sincera totalmente e que seus sentimentos por mim sejam tão sérios.

Janaína: Mas por quê?

Eu: Porque eu acho que você não vai querer algo só comigo e parar comigo. E eu não tenho certeza se eu vou querer parar só com uma garota, e aceitar certas cobranças. Eu não sei.

Aí ela começou a chorar. Esse é meu defeito. Não sei não dizer a verdade quando me cobram isso.

Eu: Então, você realmente me desculpa se não é isso que você queria ouvir. Mas eu preciso ser sincero com você. Se te dei alguma esperança, se criei em você alguma expectativa, não me odeie por isso, só que eu acho que a gente tem que parar de ver um ao outro. Não vou querer machucar você com infidelidade, ou coisa assim.

Janaína: Sabe o que eu acho? É que você gosta. Um pouco que seja. Mas não quer confiar no que sinto por tudo que já houve. Eu só quero uma chance, cara. Se não der certo, a gente termina. Fica de boa. .

Eu: Você sabe o que eu sinto sobre tudo, então. Beleza. Eu tenho medo de gostar e você realmente não corresponder!

Janaína: Eu nunca faria isso a você. Eu…

Eu: O quê?

Janaína olhou dentro dos meus olhos, com o seu rosto vermelho e seus olhos marejando, dizendo:

Janaína: Porque eu tô apaixonada. Porque quero ser amada , como eu amo você.

Eu: Não posso negar que quando quero te ver é porque sinto mesmo sua falta. Só não quero me iludir.

Janaína: Pois eu não quero acordar dessa ilusão. Se for pra ficar do seu lado.

Ela avançou sobre mim e me beijou. Cara, eu não podia acreditar naquele momento. Eu gostava dela e não sabia? Havia uma luta pra querer acreditar e a razão querendo me manter com os pés no chão e não ficar tão vulnerável. Mas aquela mulher mexia comigo. Com a minha cabeça… e com meu pau. Porra! Eu gosto de viver aquela putaria toda com ela. Guardo boas lembranças até hoje.

Janaína aprofundou seus lábios e sua língua caçava impetuosamente a minha. Ao que respondi com a mesma paixão. Algo me fazia sentir que eu estaria enfiando o pé na jaca. Mas eu deveria enfiar assim mesmo. Quando dei por mim, ela estava sobre o meu corpo no sofá da casa. Eu até disse para ela que ali não era o local apropriado, que a gente poderia para outro canto.

Janaína: Não se preocupe. Ninguém vai chegar cedo hoje. Minha mãe tá de plantão e minha irmã tá com o namorado. Tira essa roupa, vai. Eu não tô mais aguentando de vontade que tô.

Eu: Tarada, hehehehehehehe!!!

Janaína: Eu sei que você me quer também. Hein? Tira tudo, gostoso!

Nem tive tempo de processar o comando no cérebro pra desabotoar minha bermuda, ela atacou e puxou de uma só vez! Minha cueca foi meio puxada, deixando o pau pela metade pra fora, já se impondo como uma rocha. Ela foi beijando de baixo pra cima, quando tocou com os lábios na glande inchada, deixei-me trair por um gemido que a fez dar uma risada lasciva. Ela puxou minha cueca e o abocanhou completamente. Chupou com vontade, fitando os olhos nos meus. Queria me deixar viver o momento e gozar fartamente em sua boca. Mas precisava fazer alguma coisa. Dei umas estocadas até o fundo de sua garganta e pedi pra parar , porque se não eu não iria aguentar.

Arranquei a camiseta de Janaína, agarrei um de seus seios e suguei até ela gemer alto. Começou a esfregar a buceta no meu pau, estando apenas separados pelo seu shortinho. Resolveu tirá-lo e ficou só de calcinha e deitou-se sobre mim de novo.

Janaína: Tô louca pra fazer amor com você!

Eu: Tira essa calcinha e faz o que tu quiser!

A vontade de meter foi tanta que ela puxou a calcinha, na parte que tampava o sexo, para o lado e encaixou meu pau, que entrou escorregando facilmente, devido a ela estar toda molhada.

Durante um tempo metemos muito gostoso. Janaína, entre gemidos e palavrões, cavalgava como uma fera, parecia que estava possuída. Pele na pele, tendo meu pau esfolado naquela buceta, comecei a sentir os sinais de um forte gozo se aproximando. Mandei trocar de posição. Ela ficou de 4 pra mim. Não podia mais negar a mim mesmo que embora essa mulher fosse loucona, a gente tinha uma ligação maneira. E a gente se gostava mesmo.

Caí de boca no seu rego e lambi muito . Jana rebolava na minha cara e pedia pica . Eu mordia, dava tapas, ela ficava ainda mais ensandecida. Então me posicionei e comecei a penetrar bem devagarinho. Ela respondeu engolindo meu membro jogando sua bunda na minha virilha.

Eu: Cachorra, vadia, a gente se combina muito!!!

Janaína: Você ainda tinha dúvida!? Vai, mete gostoso, mete. Soca forte dentro de mim…Ahhhhh!

Assim ela respondeu quando enterrei meu membro bem fundo e iniciei o vai e vem. Jana se tocava freneticamente enquanto eu estocava sem dó, sendo torturado pelas contrações que ela fazia. Rosqueava, rebolava, enquanto xingava coisas desconexas pra mim. Peguei seu cabelo e puxei com força enquanto aumentava o ritmo da penetração. Sua respiração fica descompassada. Ela goza. Pede pra eu dar leitinho na boquinha. Tiro meu pau de dentro dela , quase sem dar tempo. Explodo de uma só vez. Seu rosto fica banhado de porra.

Janaína: Amo tudo isso! Amo o que a gente tem!

Eu: Apesar de tudo… eu sinto o mesmo!

Janaína: Então a gente…

Eu: Janaína: Tu quer namorar esse puto? Esse loucão? Quer?

Janaína: Aaaiii, clarooo!

Foi a maior enfiada de pé na jaca da minha vida. Não posso negar que teve coisas boas, uma pessoinha extraordinária, que é nosso filho. Mas essa foi a primeira de uma série de recaídas que vou relatar a vocês. Estava devendo a história, não estava? Pois é. Eu namorei uma mina pistona. Um fantasma que ainda assombra meus recônditos mnemônicos até os dias de hoje.

Volto em breve com " Janaína - recaídas "

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