Putinha depois do divorcio - Os boy´s da faculdade

Um conto erótico de Tat Moreninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1322 palavras
Data: 24/11/2022 11:56:45

Ooooiee meus amoreess

Se você chegou aqui agora, vou me descrever como fiz no primeiro conto.

Sou morena, 1,56, peso em torno de 55kg, bunda empinadinha e peitos médios, empinadinhos também. Tenho quase 30 anos. Amo andar bem arrumada e cheirosa, gosto de chamar atenção dos homens por onde passo, gosto de me sentir desejada. Como é calor aqui, quando não estou no trabalho, estou sempre de shortinho e blusa de alcinha. Eu adoro me sentir desejada.

Meus queridos leitores, to aqui pra contar mais uma pra vocês. Depois que eu amorzinho de adolescência foi embora de volta pra casa e pra esposa dele, eu fiquei alguns dias meio pra baixo, porque eu realmente sentia falta dele, de estarmos juntos, de mamar aquela rola deliciosa, de dar gostoso pra ele.

Porém, com os dias passando e eu falando com ele percebi que ele não iria voltar tão cedo. Nem pra minha cidade, nem pra mim.

E eu tinha me descoberto no sexo com ele. Agora eu ADORO sexo, seja fazer um boquete, dar a bucetinha e até tinha gostado de dar a bundinha também. Eu queria esperar um tempo, talvez ele fosse voltar pra mim, mas com o passar dos dias, eu já estava com sede de rola de novo. E como ele não estava aqui pra me preencher, se é que vocês me entendem, intuitivamente comecei a ficar mais safadinha. Secava os homens no meu trabalho, na faculdade ou onde visse algum macho que me chamasse atenção.

Os dias se passaram até que um dia eu não aguentei mais. Estava com ódio porque fui largada, mesmo já sabendo que ele não iria ser meu desde que voltamos a nos ver.

Puta da vida, resolvi que aquele dia PELO MENOS uma mamada eu tinha que dar pra apagar um pouco o fogo e descontar um pouco o ódio.

Assim me vesti adequadamente: uma calcinha fio, um microshort que mostrava a popa da bunda, uma blusinha de alcinha sem sutiã. Uma rasteirinha e fui pra faculdade.

Meu pai me levou. Acho que ele percebeu o exagero da minha roupa, mas não falou nada. Ele nunca fala. Chegando lá, ao descer do carro percebi os olhares dos rapazes que estavam chegando pra aula também.

Cheguei em cima da hora pra variar, então tava naquele empurra-empurra, todo mundo subindo as escadas, percebia que as vezes alguém acabava se aproveitando de mim. Senti algumas mãos na minha bunda e até senti uma mão que tentou entrar por baixo do meu short, que ela jeans mas era folgadinho.

Entrei na sala de aula, minhas amigas já me olharam com cara de safadas. Sentei e a que senta do meu lado já veio:

- Tá criminosa hoje hem gata! Veio pra matar um! ahahhah

E eu respondi:

- Que nada menina, olha esse calor, não tem condição!

Não me entreguei assim, de primeira né? E na verdade era porque estava calor mesmo, mas o calor vinha de dentro da minha calcinha! ahahah

Assistimos a aula até o intervalo, quando desci pra tomar uma água e ver os boys que estavam por ali. Tem um menino que estuda comigo que é bem novinho, deve ter seus 20 anos e eu vejo que ele sempre me olha na sala de aula. Já conversamos algumas vezes, mas ele é muito novinho né? Apesar de ser bonitinho, nunca tinha me chamado atenção.

Então ele chegou do meu lado e começou a puxar assunto, mas eu via que ele não conseguia conversar comigo me olhando nos olhos. Como eu já estava maluquinha aquele dia, falei pra ele:

- Menino, tenho que pegar uma coisa no meu carro, vamos ali no estacionamento comigo?

Ele prontamente se dispôs a me acompanhar e nós fomos.

Chegando no estacionamento, eu fingia que procurava meu carro enquanto na verdade procurava o canto mais escuro que poderia encontrar.

Ele ia comigo, conversando amenidades, até que eu parei num canto mais escuro, encostei em um carro, virei de frente pra ele e falei:

- Na verdade eu não estou procurando meu carro, eu só vim aqui pra...

Puxei ele pra um beijo. Na hora ele me abraçou e colou aquele corpo jovem no meu. Senti o pau dele endurecendo e me cutucando na barriga (ele é mais alto que eu).

Nos beijamos e ele ainda estava tímido, sua mão não saía da minha cintura, então eu tive que mostrar pra ele que não era como as menininhas novinhas que talvez ele pegasse. Passei a mão no pau dele, por cima do short. Acariciei as bolas, voltei pro pau, dei uma apertada. Ele ficou incrédulo. Voltou a me beijar e agora sim, suas mãos corriam meu corpo, me apertavam a bunda, passava pelos seios, agora sim, estava aprendendo a ser um macho de verdade.

Virei e encostei ele no carro, abri o short dele e coloquei a rola pra fora. Surpreendente, era uma rola bonita, até grossa e cheirosinha. Caí de boca.

Eu mamava e ele delirava, mas de vez em quando voltava a si e olhava em volta pra ver se não vinha ninguém. Chupei as bolas, lambi a cabeça, mamei, punhetei até que ele avisou que iria gozar. Como meu ex já tinha me ensinado a gostar de leitinho, coloquei a rola dele na boca e fiquei mamando e punhetando até sentir a porra batendo no céu da minha boca. Engoli tudo, nem limpei direito a rola dele e guardei de volta na cueca. Levantei, dei um selinho nele e falei:

- Achei o que eu vim buscar. Era só isso, até daqui a pouco!

E saí, limpando os cantos da minha boca, arrumando meus cabelos e a roupa.

Voltei pra sala de aula. Minha amiga não percebeu nada ahahah Também não fiquei muito de conversa. Mandei mensagem pro meu pai avisando que não precisava vir me buscar, já que eu tinha segundas intenções.

Na saída desci procurando o novinho, que parecia que tinha corrido de mim. Não encontrei ele depois do intervalo, ele nem voltou pra sala.

Encontrei um outro rapaz, que eu já tinha ficado uma vez mas não tinha rolado nada além de beijos e amassos. Ele disse que estava indo pro lado da minha casa, perguntou se eu queria carona.

Pronto, foi mais fácil do que eu imaginava.

Entrei no carro dele, conversamos um pouco e logo ele começou os elogios:

- Você tá muito gostosinha com essa roupa hem! Que sorte a minha dar carona e poder apreciar tudo isso hoje!

E eu respondi:

- Fique sabendo que eu não gosto de favores, essa carona não vai ser de graça.

Eu vi que a expressão no rosto dele mudou. Correu aquele olhar de safado pelo meu corpo inteiro.

Passei a mão no pau dele, já estava duro. Sem falar nada, me ajustei no banco, naquela posição: bunda empinada virada pra janela e a cara no meio das pernas daquele safado.

Tirei a rola pra fora e comecei a mamar. Num certo ponto, numa rua escura antes de chegar em casa eu percebi que ele parou o carro. Embaixo de uma árvore, numa rua pouco movimentada.

Parei a mamada, peguei uma camisinha na minha bolsa e dei pra ele vestir. Enquanto ele vestia eu tirei meu shortinho, puxei a calcinha de lado.

Pulei no banco dele e sentei naquele pau duro, rebolei, quiquei, eu estava matando minha sede de pica.

Ele estava curtinho, se aproveitando de mim. Apertava minha bunda, acompanhando o movimento da sentada. Eu estava ali como uma putinha mesmo: eu chupei, eu sentei, eu ia fazer ele gozar praticamente sem ele fazer nenhum esforço e eu estava adorando isso. Quando vi que ele ia gozar, acelerei a sentada, até que senti a porra quente dentro de mim. Mesmo com a camisinha, consigo sentir.

Saí de cima dele, vesti meu short, agradeci a carona e saí do carro.

Pronto, eu tinha matado minha vontade de rola. Pelo menos por aquele dia ahahah

Espero que tenham gostado!

Beijos meus amores!

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Comentários

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Realmente vc se tornou livre pra aproveitar a vida. Que delícia. Fantasiei um monte com vc.

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