Me chamo Victor, tenho 31 anos, 1,87 de altura, 97 kg, tenho 17CM de pau e sou cego. Realmente cego. E por conta desse último detalhe, conseguir alguém pra trepar como quase todo mundo consegue, bate-papo UOL, se torna uma tarefa hercúlea. Entretanto, às vezes até que dá certo de ser bom. E é isso que gostaria de contar hoje.
Dessa vez, minha história foi 100% por prazer.
Conheci o Luciano há muitos anos atrás, e depois de conversar, nós marcamos de sair. O Luciano era mais alto que eu, 1,90, parrudinho e levemente peludo e tinha 19CM de pica. O nosso problema era local. Eu não ligava de ir em motel, mas ele não gostava muito. Então, todas as vezes em que a gente marcava de sair, era sempre um bom tempo de discussão sobre ir ou não ir ao motel; e na maioria das vezes, acabávamos indo.
Chegamos no motel, e fomos tomar um banho juntos. Aqui abro um parênteses: o Luciano foi o primeiro cara com quem tomei banho junto, e até hoje, o único com quem curti. Geralmente eu não gosto de tomar banho acompanhado. Voltando: Então depois de nos lavarmos, começamos a nos beijar, nos amaçar, nos abraçar e já rolava as mãos bobas.
O pinto do Luciano não é exagerado de grosso; e bom, naquela época eu já não tinha tantos quilômetros de vantagens dando o cu, então para mim estava ótimo. Sempre gostei muito de mamar, e o Luciano gostava bastante da minha mamada; então aproveitei muito. Chupei bastante, passando a língua ao redor da cabecinha, tentando por tudo na boca... intercalando com amaços e beijos.
Na hora de começar a festa da Paula, sempre gostei de posições onde eu determinasse o ritmo, porém, com o Luciano sempre começávamos comigo deitado de bruços e ele vindo por cima. Era uma delícia sentir aquele homenzarrão por cima de mim, sentir os pelinhos do peito dele roçando nas minhas costas e o calor do corpo dele. No começo era de forma lenta, depois íamos acelerando.
Luciano parou, tirou o pau de dentro de mim, e trocamos para frango assado, outra posição que eu gosto muito (até hoje), mais beijos, e o vai-e-vem ficando mais intenso... Até que o pau dele escapa de mim e junto um trombone... Que vergonha do caralho, foi um daqueles peidos que você não consegue segurar, felizmente não fedeu, mas, o constrangimento... Histórias que ficam. Luciano não ligou para minha peidada, e me virou e continuou com a festa da Paula. Sério, essa foi uma das nossas melhores transas. O tira-e-põe foi ficando mais intenso, e sentindo que eu estava perto de gozar, pedi para que ele gozasse sobre mim, coisa que gosto até hoje, e mais uma vez, gozei gostoso...
Nós nos abraçamos, nos beijamos, e fomos tomar outro banho. Esse, cada um por si.
Luciano e eu nos encontramos por muitos anos, até que um dia a gente estava transando e minha amiga, que morava em casa, chegou e não viu minha mensagem que eu estaria prestando atendimento, e me chamou. Ele ficou tão sem-graça, que nunca mais falou comigo. Detalhe, minha amiga nem chegou a vê-lo. Outra informação: foi o Luciano quem me mostrou como era gostoso ser ativo também, ele foi o primeiro que eu comi na vida.
Enfim, perdemos o contato como eu falei; fazer o que, né, ficam as lembranças pra punheta.
Espero que vocês tenham gostado desse conto.
Se alguém for de São José dos campos – SP, e tiver a fim de algo na real, não curto gozofone, pode chamar no WhatsApp: Só não pede foto, né, já disse que sou cego, se pedir vou bloquear sem dó.