essa é uma história verídica, que aconteceu no Carnaval.
Meu nome é André e tenho 26 anos, sou alto, magro branco com o cabelo bem preto, no Carnaval eu decidi ir pra Praia Grande com um casal de amigos meus e seu filho Ramon, era uma amizade de longa data, pegamos o carro e fomos.
Iríamos ficar em um apartamento no sétimo andar, um prédio bem antigo, fica na Vila Mirim em Santos.
Chegamos no prédio, deixamos nossas coisas e já descemos pra praia, era meio dia e o Sol estava muito forte.
Bebemos um pouco, meu amigo e sua esposa muito mais que eu, passaram do ponto, eu estava com uma sunga branca e percebi que Ramon não tirava os olhos da milha mala, achei que só estava curioso e deixei pra lá.
Já eram 18 horas e Ramon queria ir embora, estava cansado, eu também não estava com muita energia, e me ofereci para subir com ele pro apartamento, meus amigos ficaram, queriam mais tempo na orla da praia, e estavam bem embriagados. Enquanto caminhávamos até o prédio perguntei pro Ramon se eles bebiam assim no dia a dia, por mais que éramos amigos de longa data, não éramos tão próximos, Ramon disse que em finais de semana sim, bebiam bastante e ele meio que se cuidava. Enquanto conversávamos ele não tirava os olhos do meu pau, aquilo foi me deixando instigado. Chegamos no apartamento e ele sentou no sofá pra assistir um filme, e eu do lado dele, ainda de sunga, e ele novamente hipnotizado na minha rola, eu olhei pra ele e disse:
– Quer ver por baixo da sunga?
Disse na brincadeira, não ia mostrar meu pau pra outro rapaz, pra minha surpresa ele disse que sim, dei um riso e não liguei pra resposta dele. Quando do nada ele aperta minha rola com a mão cheia por cima da sunga, eu meio sem acreditar fiquei sem reação. Ele continuava apertando meu pau e aquilo ia me dando mais tesão, meu pau ficou duro, chegando nos seus 19cm e escapou pelo lado da sunga, meu pau pulsava e na ponta já saia o pré gozo, nunca tive relação com outro homem, mas aquilo estava me deixando com muito tesão, Ramon pegou minha rola com as duas mãos e começou a me punhetar, eu deixei rolar, ele me punhetava igual um profissional, ele sabia o que estava fazendo e assim como eu, estava gostando.
Se não bastasse a punheta, ele foi se aproximando com a boca no meu pau e começou a lamber, num movimento rápido colocou a cabeça da minha pica na sua boca, ficou chupando só a cabeça do meu pau enquanto punhetava, e que sensação deliciosa, foi a melhor punheta da minha vida, ele intensificou a punheta, eu me deixar levar pelo prazer, e gozei, gozei muito na boca dele, ele sugava meu pau e engoliu toda minha porra, depois deu mais uma sugada pra limpar meu pau.
Eu estava ofegante, desnorteado, perguntei pra ele se já tinha feito aquilo, ele disse que sim.
Ele ainda com a mão na minha rola ficou de quatro e abaixou a sunga, foi levando minha mão até seu cuzinho, eu não conseguia acreditar, o moleque tinha planejado tudo, estava com o cuzinho rosa piscando, aquele cuzinho que embora apertado, era visível que já tinha levado pica, já estava ali e não queria parar, mas escutamos os pais dele chegando, e nos arrumamos direito no sofá, eles não perceberam nada de estranho pois estavam muito embriagados. Mas o que veio a noite foi ainda mais delicioso.