Me perguntaram, como foi minha iniciação, de até hoje dar meu cu para o prazer meu e de muitos.
Eu era menino e, sou filho mais novo de três, todos homens.
Eu sempre fui muito ligado a minha mãe, não que não fosse também de meu pai, mas era o caçula e mamãe me mimava muito. Sempre tive corpinho de mulher, com pernas grossas, coxas grandes, bunda redonda e empinada, cintura violão e cabelos castanhos claros, admirado e desejado desde menino, tanto por meninas como meninos, mais pelo sexo masculino.
Eu tinha um primo, tinha, ele faleceu muito novo em acidente aéreo, que morava em Recife e veio passar férias conosco em Fortaleza, férias de julho. Ele magro mais velho, 3 anos acima.
Eu já batia punheta e como tinha muitos comentários de meu corpo parecer de menina, eu já despertava o desejo de dar o cuzinho. Batia punheta com um dedinho no cu e já metia, vela, cabo de escova e etc.
Meu primo chegou num domingo e por sorte, meu irmão mais velho foi passar as férias na casa da nossa avó paterno e meu outro irmão do meio, foi para uma excursão de escoteiro mirim, numa fazenda no interior. Minha mãe tinha arranjado a vinda de meu primo, justamente para não ficar só.
No dois primeiros dias , passávamos o dia brincando de dominó, bola de grude e lógico de lutas, onde a brincadeira era imobilizar o outro.
Eu sempre era imobilizado, pois era menor e menos forte, só que no terceiro dia tinha chovido muito e nós estávamos de calção de banho, ele com calção desses largos e eu de sunga de natação, de Lycra.
Numa dessas imobilizadas, eu fiquei embaixo de bruços e ele por cima, totalmente deitado em minhas costas, onde fui sentindo algo crescendo e ficando duro, exatamente na minha bundinha, com ele forçando e ajeitando o corpo para que sua rola, não muito grande, mas bem maior que a minha, entrasse no rego. No início, lutei para sair, mas como sabia que era a rola dele na minha bunda, fui fingindo cansaço e perdendo força, deixando ele esfregar. Quando ele notou, me abraçou por trás e ficou esfregando sua rola no rego, pra cima e pra baixo.
Ao ouvir minha mãe chegando, se virou e escondeu sua ereção, onde saímos e desconfiado, falei que a noite nós brincaríamos mais. Ao chegar a noite, minha mãe armou duas redes na sala, pois ela ia ao cinema com meu pai e se precisasse, a casa ao lado era de nosso tio e era só chamar.
Foi só meus pais saírem e ele veio a mim:
Jessé – Fábio , vamos voltar a mesma posição e você tenta sair, certo?
Eu- certo...
Estiramos os lençóis no chão e eu deitei, só que ele mais esperto e já de rola dura, inventou de ficarmos nu, que era melhor. É lógico que eu aceitei na hora, deitei de bruços e ele veio por cima, só que já de rola dura. Eu com uma rolinha de menino, de uns 12cm e ele já com uma rola de uns 14cm grossinha. Ao deitar, já senti ela entrando no rego e ele me agarrando, sentia a cabecinha passando bem em cima do meu cuzinho.
Jessé – está gostando?
Eu- sim...
Jessé – vou passar cuspe...
Ele começou a melar meu cuzinho e a medida que ele melava, eu tinha uma sensação deliciosa, ficando arrepiado. Depois de muito melado ele iniciou a metida, só que entrou com facilidade, já que ele era um cuzinho bem manipulado, com velas, cabo de escovas de cabelos e etc. Senti uma dorzinha insignificante e ele me comeu até encher meu cu de porra.
Ele já tinha esperma e eu, ainda não.
Nos dias seguintes a cada oportunidade que ficávamos só, ele estava atolado na minha bunda. Um dia fomos para praia com meus pais e na praia formava umas piscinas no recuo da maré e lá mesmo, ele me comeu, voltei da praia no carro, com o cu escorrendo.
A noite no quarto eu dormia com ele me comendo e acordava já dando.
Foram 26 dias dando todos os dias e as vezes, até 5 vezes, como um dia que acordei com ele me comendo, saímos para jogar bola, mas fomos para um matagal perto e me comeu de novo. Depois do almoço, minha mãe foi na casa de minha avó e ele me comeu no quarto, quando saímos no fim da tarde para jogar bola, fomos novamente nos matos e a noite antes de dormir, ou seja, estava adorando. Como foi prazeroso, eu fiquei viciado em dar o cu até hoje, depois de tantos anos e de três casamentos. Gosto de sentir uma boa rola no meu cu e boca, além de me sentir desejado.
Sou um bissexual bem tesudo e não dispenso nada, nem um bom cu, buceta, boca e, logicamente de chupar uma buceta, uma boa rola, além de sentir um macho.
Só sabe o quanto é gostoso ser uma boa fêmea de vez em quando, quem já experimentou.