A Concurseira

Um conto erótico de Ralph
Categoria: Heterossexual
Contém 2415 palavras
Data: 22/12/2022 11:51:08
Assuntos: Heterossexual

Existe algo no direito chamado "teoria da serendipidade". Em poucas palavras, significa o encontro fortuito (ao acaso) de uma prova relacionada a algum crime não inicialmente investigado.

Foi estudando para concurso que eu descobri essa palavra. Para além do direito, serendipidade não é uma palavra fácil e uma definição rápida é ainda mais difícil. Trata-se de um fenômeno amplo e multifacetado, onde o sinônimo mais imediato poderia ser “feliz encontro ao acaso ­— ou uma “descoberta fortuita e não planejada” ­— derivado da sorte, providência ou acaso.

O caso que vou contar agora é a mais pura definição de serendipidade. Era meados de 2014 quando me mudei da capital para uma cidade no interior do Rio de Janeiro. Fui para trabalhar em um órgão público, no intuito de continuar estudando e alcançar um cargo melhor. Tinha 21 anos e seria minha primeira experiência morando sozinho, então seria realmente um desafio tentar manter a concentação nos estudos sem pensar em putaria.

A propósito, me chamo Ralph. Sou moreno, 1.85 de altura, corpo atlético, cabelo bem preto e olhos castanhos.

Apesar de ter conseguido focar nos estudos, vez ou outra eu arrumava um tempo e companhia para aliviar o stress da rotina desgastante de trabalho e estudo. Meu trabalho era praticamente todo realizado dentro de um gabinete, mas, certa vez, precisei entregar um documento em um outro órgão público, bem próximo ao meu local de trabalho.

Chegando lá, me deparei com um ambiente tomado por mulheres. Não me recordo de ter visto sequer um homem trabalhando lá. Apesar do harém ali encontrado, uma em especial me chamou atenção. A chamarei de Galega, para preservar sua identidade. Dona de um sorriso sensual e um olhar penetrante, Galega era ruiva, bem branquinha, estatura mediana, tinha um corpo escultural com um par de coxas e uma bunda de dar inveja na mulherada e de deixar os homens babando querendo morde-las. Um peito que mais tarde eu descobriria ser silicone, com várias pintas espalhadas pelo corpo.

Apesar de ter rolado uma troca de olhares insinuante, notei que ela usava uma aliança de compromisso. Com a certeza que não rolaria nada, me limitei a adicioná-la no Instagram e passei a ver suas fotos com certa frequência e acabei descobrindo que ela também era concurseira.

Quase um ano após esse primeiro e único encontro, fui fazer uma prova em Alagoas. Com a rotina regrada de estudos e trabalho, eu aproveitava o final de semana da prova para curtir um pouco, geralmente chegando na sexta quando a prova era no domingo. Dessa vez não foi diferente, cheguei em Maceió na sexta cedinho e me hospedei em um hotel de frente para praia. Foi o tempo de fazer o checkin, deixar a mala no hotel, trocar de roupa e ir pegar um solzinho na piscina do hotel.

Quando chego na piscina, dou de cara com Galega, pegando sol numa das espreguiçadeiras. A reconheci na hora que bati o olho. Ela não tinha me visto ainda e, na hora que cheguei, ela estava virando de bruços para tomar sol. A cena não me sai da mente até hoje, Galega com um biquíni preto fio dental, ajeitando a canga, de quatro, para se deitar em seguida. Meu coração acelerou e instintivamente apertei meu pau sobre a sunga, que já começou a aumentar o volume.

Na hora eu pensei, qual a chance de eu ficar hospedado no mesmo hotel, numa sexta-feira, e ainda encontrar essa deusa na piscina com a bunda empinada pra mim? Serendipidade!

Fui até o bar, pedi uma Heineken e entrei na piscina bem próximo de onde ela estava. Fiquei ali por alguns minutos até que ela virou e finalmente me viu. Fingi surpresa e logo saí da piscina para cumprimentá-la. Como saí pela borda lateral, já de frente pra ela, foi impossível desviar o olhar da minha sunga, que marcou ainda mais o volume do meu pau por estar colada ao corpo. Obviamente não fiz questão nenhuma de disfarçar, mas ela ficou claramente desconcertada.

Foi a primeira vez que nos falamos. Sentei na espreguiçadeira ao lado dela e conversamos por alguns minutos, quando ela disse que iria voltar para o quarto para tomar banho e almoçar. Como não tínhamos nenhuma intimidade, não me foi feito o convite e também não me convidei para o almoço.

Logo voltei para o quarto e fiquei imaginando aquela cena da Galega de quatro. Deitei na cama e comecei a massagear meu pau, lembrando daquilo. Foi quando meu celular apitou e era uma notificação de curtida dela. Era uma foto antiga, o que significa que ela tinha entrado no meu Instagram e, melhor, queria que eu soubesse disso. Naturalmente, entrei no jogo e curti uma foto sua de biquíni. Logo depois ela curtiu duas minhas sem camisa.

Sem nem pensar duas vezes, mandei um direct perguntando se ela já tinha almoçado. Ela respondeu que não e me perguntou se eu tinha alguma sugestão. Eu disse que já tinha feito um pedido de comida japonesa, mas que eu sempre exagero, então, se ela quisesse, poderia almoçar comigo, o que foi prontamente aceito.

Ainda antes da comida chegar, mandei mensagem dizendo o número do meu quarto. Menos de dois minutos ela chegou. Estava com um vestido colorido, bem leve, de alcinha com decote e bem curtinho. Deu pra reparar que estava sem sutiã e com uma marquinha de bronze bem sedutora. Eu já estava de banho tomado, mas ainda sem camisa. Apenas de bermuda.

Eu ainda estava desconfortável com a situação, apesar de todas as evidências, não podia acreditar que aquela delícia de mulher estava me querendo. Mas toda e qualquer desconfiança minha foi embora quando eu reparei que em suas mãos tinha um pote de hidratante.

- Ralph, você não vai acreditar. Me queimei mais do que deveria. Preciso passar hidratante urgente, mas não consigo passar nas costas. Você poderia me ajudar?

Já com a malícia no sorriso, respondi.

- Claro, você prefere em pé ou na cama?

Sem nem me responder, me deu o hidratante e se deitou de bruços na cama. Na hora pude ver claramente a poupinha da bunda, que escapava do vestido. Era um vestido que abria em um ziper nas costas.

Sentei na lateral da cama e abri o ziper até onde era possível, na altura da bunda. Antes de começar, coloquei um playlist bem propícia. Ela riu e disse que eu tinha bom gosto.

Espalhei o hidratante pelas suas costas e notei que o contato com a pele a fez estremecer. Comecei a espalhar gentilmente com as mãos, cobrindo toda extensão de suas costas desnudadas. O que inicialmente era uma ajuda para passar hidratante se tornou rapidamente uma massagem.

Com os polegares eu pressionava os nódulos em suas costas, começando logo acima da bunda, onde o vestido se abria, e terminando no pescoço com um aperto forte em seus ombros. No caminho inverso, fazia movimentos circulares, até chegar na cintura com um novo aperto forte.

Galega já estava de olhos fechados, com seu cabelo ruivo e molhado tampando o rosto, possivelmente para disfarçar que estava mordendo os lábios. Em uma dessas descidas Galega deixou escapar um suspiro que mais parecia um gemido. Foi o sinal para apimentar mais a massagem.

Sem pedir ou avisar, levantei seu vestido até a altura do ombro. Tive a mesma visão que encontrei na piscina. Uma bunda maravilhosa, grande e firme. Foi difícil não morder imediatamente, mas sabia que ela estava entregue. Agora era aproveitar cada minuto daquele jogo de sedução.

Espalhei hidratante à vontade, da bunda aos calcanhares. Comecei nova massagem, pelos pés. Apertei bem os nódulos da palma do pé e da panturrilha. Subi ao mãos para o par de coxas mais gostosos que já pude tocar. Não me demorei muito e avancei para a bunda. Delicadamente espalhei o hidratante em movimentos circulares, deixando propositalmente os polegares entrarem no vão de suas pernas, tocando de raspão sua bucetinha, dando pra perceber o calor que emanava dali.

A cada vez que eu fazia os movimentos circulares em sua bunda, eu pressionava mais os polegares em sua buceta, o que fazia com que Galega instintivamente empinasse a bunda pra mim, quase implorando pra que eu encostasse mais e mais em sua buceta.

Já totalmente entregue ao tesão, comecei a tirar sua calcinha. Estava completamente encharcada. Terminei de tirar sua calcinha e naquela mesma posição, deitada de bruços, comecei a chupar sua bucetinha. Que gosto maravilhoso, me Deus. Com as mãos eu abria sua bunda para ter total acesso àquela gruta encharcada. A cada linguada que eu dava, Galega soltava um gemido e empinava ainda mais a bunda. Suas mãos agarravam o lençol da cama e puxava cada vez que minha língua alternava entre sua buceta e seu cuzinho.

Após alguns minutos me deliciando com a cara enfiada naquela bunda, me levantei e peguei uma camisinha que estava na minha carteira. Antes que eu pudesse abrir, Galega tomou da minha mão e atirou pela janela.

- Quero sentir seu pau quente atolando na minha buceta molhada. Hoje vai ser pele na pele.

Isso me deixou com mais tesão ainda. Meu pau já não cabia mais na bermuda. Acho que nunca senti um tesão tão grande na minha vida.

Voltando da janela em minha direção, Galega terminou de tirar seu vestido e veio pelada, com uma cara de safada, sedenta pelo meu pau. Eu estava em pé, ao lado da cama, quando ela se ajoelhou na minha frente e começou a tirar minha bermuda, me deixando só de cueca. Ela parou e ficou admirando o volume por alguns instantes. Logo depois começou a acariciar minha piroca por cima da cueca antes de finalmente abaixá-la. Meu pau pulou da cueca com uma força absurda, chicoteando direto na cara dela, que fechou os olhos e cheirou profundamente a cabeça da minha pica.

Ajoelhada na minha frente, com meu pau roçando em sua cara, Galega começou o que mais tarde eu descobriria ser o melhor boquete que iria receber na vida. Atrás de Galega tinha um espelho de parede, o que me possibilitou ver tanto ela chupando meu pau, quanto suas costas e bundas.

Olhando no meu olho, com um sorrisinho safado, Galega abocanhou meu pau. Começou pela cabecinha, intercalando entre lambidas na cabeça e chupadas até metade da minha piroca. Sua boca salivava, dava pra ver a satisfação dela em me chupar. Em poucos instantes minha pica brilhava de tanta baba. Depois de cada chupada mais profunda, Galega tirava meu pau de sua boca para respirar fundo e voltar ao boquete. Cada vez que tirava, um fio de baba mais grosso ligava a cabeça do meu pau à sua boca. Enquanto recuperava o fôlego, batia uma punheta com maestria, olhando direto no meu olho e esfregando meu pau na sua cara. Aproveitava também para chupar meu saco e passar a língua no "neno", o que me levava à loucura.

Eu realmente estava me segurando pra não encher sua boca de porra. Queria aproveitar mais antes da primeira gozada. Levantei Galega pelo queixo e dei um beijo bem molhado em sua boca toda lambuzada. Empurrei contra a cama, de forma que ela se apoiasse no colchão com os cotovelos e empinasse sua bunda na minha direção. Coloquei a perna direita na cama e posicionei minha piroca naquela bucetinha que já estava piscando de tesão. Dava pra ver o mel minando dali. Fiquei por alguns segundos pincelando sua buceta com meu pau antes de finalmente enfiá-lo. Centímetro por centímetro eu ia atolando meu pau em sua buceta, sem nenhuma dificuldade para entrar. Ia devagar apenas pelo prazer do desbravamento. Quando minha piroca já havia entrado até a metade, dei uma estocada pra acabar de arrombar aquela buceta de uma só vez. Galega que estava gemendo bem baixinho, deu um urro que expressava um misto de dor e tesão quando sentiu que tudo estava dentro.

Com o pau totalmente atolado, mandei Galega rebolar, o que foi prontamente atendido. Galega rebolava sem tirar um centímetro sequer do meu pau de dentro dela, delirando em prazer.

O telefone do quarto toca, provavelmente pra avisar que a comida havia chegado. Tiro meu pau completamente molhado de dentro dela e vou em direção ao telefone, mas no meio do caminho sou interceptado por Galega, que me leva pela mão em direção da janela do quarto, que tem uma vista de frente para o mar. Ela se apoia na sacada e, na ponta do pé, me puxa pra encaixar meu pau em sua buceta novamente. Completamente expostos, fodi aquela bocetinha por trás, com uma mão no peito e outra mão massageando seu grelinho em um vai e vem insano. Galega não estava mais se aguentando e começou a gemer cada vez mais alto e intenso, era o prelúdio de um orgasmo múltiplo. Senti seu corpo estremecer suas pernas bambearem e sua buceta contrair, apertando meu pau de uma forma absurda. Nunca havia "presenciado" um orgasmo múltiplo. Durante uns 20 segundos Galega esteve em estado de transe, aproveitando cada espasmo que irradiava de sua buceta para o resto do corpo todo. Foram diversos orgasmo até que, totalmente desfalecida, Galega se vira para mim com o cabelo suado colado no rosto e um sorriso de alívio estampado na cara dizendo um "eu te amo por isso".

Pega seu celular na cabeceira da cama, me entrega com a câmera ligada e se ajoelha na minha frente.

- Eu preciso de uma lembrança desse dia. Quero que você goze na minha cara.

Mais uma vez, Galega começou aquele boquete ímpar. Com uma mão massageava meu saco e com a outra batia uma punheta sem tirar meu pau da sua boca. Acelerando cada vez mais, não aguentei mais e logo ela percebeu que eu estava prestes a gozar. Com uma mão eu segurava seu cabelo e com a outra o celular para gravar aquela cena final. Quando anunciei que estava gozando, larguei seu cabelo e assumi a punheta para mirar toda a porra em sua cara. Ela sequer fechou os olhos, queria mesmo ver tudo. O primeiro jato de porra acertou seu cabelo e testa. O segundo jato foi entre sua sobrancelha e nariz, escorrendo sobre o olho direito. O terceiro foi direto em sua boca. Os demais, menos intensos, espalhei em todo seu rosto. Galega enfim se levantou e, brilhando em porra, foi para o banheiro se lavar.

Nunca comemos aquela comida japonesa, mas certamente nosso almoço foi muito mais gostoso.

Talvez tenha sido uma foda da sorte. Galega acabou aprovada naquele concurso. Anos mais tarde foi a minha vez.

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Comentários

Foto de perfil de atencioso.df@gmail.com

Belo texto, real ou não. A prosa sugere que, de fato, já se esfolou de estudar para concurso. Mas, depois dessa foda, o sushi sumiria em segundos 😏

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