Caros leitores,
Me chamo Gabriel, sou podólatra desde criança, aqueles do tipo que ficavam no chão cheirando os pés das tias e até mesmo da mãe kkkkkk. Mas minha maior tara sempre foi pelos pés da minha prima, super branquinha(quase transparente), cabelos pretos, 1,60 de altura, 55kg no máximo, 18 anos na época, pés número 37, corpinho de boneca e que vou chamar de Stefany(nome fictício) aqui.
Minha curiosidade sempre foi experimentar o cheiro dos pés dela após usar tênis ou alguma sapatilha, pois ela sempre desabafava comigo o quanto tinha chulé e como isso a incomodava. Dizia ser muito fedido e que tinha vergonha. Eu como um exímio admirador de chulé feminino, mesmo que aos quinze anos, já estava alucinado, ansiando pela oportunidade de sentir aquele cheiro, então deveria planejar como conseguir. Os pés dela estavam quase sempre naturais, sem esmaltação, mas super bem cuidados. Unhas quadradas, Solas lisas, macias e muito avermelhadas, o que me deixava mais louco ainda, pois sempre fazia uma massagem nela quando tinha oportunidade, porém após banho, não era como eu queria. Com essas massagens repentinas que eu me oferecia a fazer, acho que ela começou a perceber que eu gostava daquilo, então sempre colocava os pés no meu colo espontaneamente e dizia:
-Biel, hoje tem massagem? Estou ficando até mal acostumada rsrs.
Foi então que vi a oportunidade de colocar meu plano em prática e responder sempre da mesma forma:
-Claro que faço, desde que não estejam fedorentos haha.
Pro meu azar sempre estavam cheirosos, pois era inverno e ela estava sempre de meia e chinelo. Mas eu sentia que a oportunidade estava próxima...
Enfim chegou o grande dia.
Era aniversário de seu irmão mais novo, em março, pleno Carnaval, verão, calor escaldante e quando cheguei na festa, notei que ela estava usando uma moleca preta, daqueles modelos tipo sandália, onde só na frente é fechado. Logo pensei: "Vou oferecer uma massagem."
Nos cumprimentamos, comemos, conversamos um pouco e logo em seguida ela me chama pra ver um filme na sala, momento que meu pau latejou dentro da cueca, pois eu sabia que ia acontecer o que eu queria.
Chegando na sala, sentamos juntos no mesmo sofá, ligamos a televisão e começamos a assistir o filme (muito chato por sinal, que paramos de ver com cinco minutos). Então ela começou a tirar a moleca(onde eu já senti um cheirinho de chulé subindo) e me disse:
-Está me apertando muito, preciso tirar. O único problema é o chulé, você se importa?
Eu sem graça e vermelho respondo:
-Claro que não! Nunca senti cheiro ruim nos seus pés, inclusive posso fazer uma massagem se quiser.
Ela então questiona:
-Adoraria uma massagem agora, porém você não merece sentir esse cheiro ruim.
Eu insisto:
-Para de bobeira, vem cá, eu faço. Só não me mata kkkk.
Nessa hora ela colocou os pés no meu colo, onde percebi as marcas da sandália, os pés bem vermelhos e nitidamente suados, mas nada me chamou mais atenção do que as sujeiras de suor grudadas nas solas. Minha boca se encheu dágua na hora, eu precisava cheirar aqueles pés!
Conversa vai, conversa vem... Eu sigo massageando os pés dela... Até que resolvo ser ousado e peço pra cheirar os pés dela pra saber se realmente estava com chulé, sendo que eu já tava sentindo o cheiro nos meus dedos kkkkk. Ela autoriza, porém com cara de nojo me pergunta:
-Não está sentido? A sala já está com cheiro de chulé.
Eu então confesso:
-Sim, estou sentindo, porém queria sentir mais de perto pois gostei do cheiro.
Ela rindo responde:
-HAHAHAHAHA você é muito doido mesmo, gosta de chulé. Pode cheirar então meu pé fedorento, só não desmaia.
Meu amigo, nessa hora eu entrei em transe, deixei a vergonha de lado e enfiei o nariz na sola dela, especialmente entre o dedão e o segundo dedo. Era o chulé mais gostoso que eu já tinha sentido, totalmente diferente de qualquer outro. Era literalmente podre, muito forte e azedo, fedido a ponto de grudar no nariz e não sair. Cheirei por uns 5 minutos sem parar, enquanto ela mexia no celular, sem perceber que eu estava revirando os olhos e com o pau rasgando as calças. Sem me aguentar mais, levanto meio constrangido por conta do volume na bermuda e digo que preciso ir ao banheiro. Chegando lá, tiro a bermuda e já noto o pau todo molhado, implorando por uma punheta. Começo a me tocar, e em questão de segundos me gozo todo, espirrando porra para todos os lados. Com certeza foi uma das melhores punhetas e experiências da minha vida!