Eli me chamou pra o chuveiro, naquele hora a água estava gelada e o sereno que vinha do quintal fazia parecer ainda mais frio, a louça me empurra pra chuveiro e começa a me ensaboar e se esfregar em mim, que sensação incrível, depois ela se afastou espumou bastante a bocetinha e começou a se depilar na minha frente, foi muito sensual e
até aquele momento eu nunca tinha visto um xota raspadinha, gamei na hora e cai de boca naquela maravilha e dessa vez ela virou a bundinha pra meu lado, entendi o recado e enfiei minha língua lá dentro de seu cuzinho, ela gemia, me xingava e puxava minha cabeça contra seu cu, que loucura, saímos do banheiro e voltamos pra cozinha, ela encostou na mesa,virou o rosto pra mim e pediu: Come meu rabinho, eu juro, tentei de todos os jeitos e meu cacete não entrou.
Como não teve jeito de penetra-la na posição em que estávamos então ela me deitou no chão da cozinha e cavalgou em minha rola, ela com o meu pau cravado em sua xaninha e gemendo baixinho, o barulho não era um perigo muito grande, pois a cozinha era nos fundos da casa, minha irmã dormia no primeiro quarto, eu Eli e minha mãe na quarto do meio e o quarto de trás era o de costura (brechei muitas clientes da minha mãe, mais isso são outras historias) Eli pulava em meu pau de uma forma que me alucinava, então ela disse: Não agüento maaaaaais eu quero que vc coma minha bunda,ahhhhhhhhhhhh, ela tirou meu pau da sua vagina e direcionou para o anus e dessa vez o bicho entrou, com muita dificuldade mas entrou e
que cu maravilhoso, parecia um forno e com menos de 10 estocadas eu gozei e só então dei por mim que não tínhamos usado camisinha, mas ela prontamente me disse que tomava pílula e era doadora de sangue e que não me preocupasse.
Dai em diante foi uma festa, e minha vida sexual nunca mais foi a mesma, pra mim a noite tinha acabado (mais não pra ela) eu estava esgotado e fomos dormir, mais naquela mesma madrugada a doida da Eli saiu da cama de casal e foi se deitar comigo, começou a mexer no meu pau que num cara com 16 anos é suficiente pra causar uma ereção e de uma só vez engoliu meu cipó até o talo, quase grito de tesão, tava morrendo de medo da minha mãe acordar, mais o seu ronco me tranquilizou e vagarosamente nos enlaçamos e nos beijamos de forma que nossos corpos pareciam pertencer a uma só pessoa, o medo, o tesão, aquele cheiro doce de seu corpo lindo, tudo era erótico.
Ela controlava o ritmo, cada vez que me aproximava do gozo, ela parava e me beijava,eu lambia suas orelhas, seu cangote, seu pescoço, ela sussurrava que eu era o homem da vida dela, eu estava maravilhado a emoção era muito forte, por mais que eu quisesse não aguentaria segurar o orgasmo por muito mais tempo e numa seqüência de carícias e estocadas ela gozou, eu tremi todo fiz uma força descomunal pra não gozar, contraí todos os músculos da região púbica e sentir pela primeira vez um orgasmo sem ejaculação,já tinha lido sobre o sexo tântrico, mais nunca tinha acontecido isso na pratica. Eu quase desmaiei, mas o pênis continuou durinho, a doida não acreditou no que tinha acontecido e me chupou até extrai todo meu leite, essa noite foi uma das únicas vezes que gozei 5 vezes, sendo uma tântrica e quatro ejaculatórias. Tiveram muitas outra transas mais no próximo relato conterei outras transas da minha adolescência. Abraço a todos!
