Poder e Prazer – A Secretaria - Parte 1
– Cara, você viu a nova secretaria do Celso? – perguntou um dos estagiários.
– Não, coisa fina? – perguntou o outro.
– Meu amigo, chamar de gostosa é uma ofensa, esse pessoal do alto escalão tem muita sorte – concluiu o primeiro.
Escutei a conversa enquanto caminhava pelo refeitório, o Celso que ele se referiam sou eu, Celso Prado. Fernanda, esse era o nome da ‘gostosa’ que o rapaz citou, recém-chegada na empresa, ela tinha sido designada pra trabalhar comigo.
Vi de longe a moça almoçando, rodeada de mulheres, todas curiosas pra conhecer a novata. Pude sentir o clima de falsidade mesmo a distância, esse é o problema de ser bonita, atrai muita inveja. Supus que o tema da conversa era sobre mim. Não era nenhum segredo que, de todos os canalhas e cafajestes da empresa, eu era de longe o pior. Uma por uma, reconheci todas aquelas fofoqueiras, todas elas já tinham passado pelas minhas mãos e pago o preço.
Essa era a forma que eu exercia minha chantagem, se elas queriam um aumento, uma promoção, um bônus de pagamento, tudo podia ser conseguido, mas só se elas estivessem dispostas a me compensar de forma equivalente.
Voltei pra minha sala após terminar de comer. Na sala ao lado, Fernanda organizava papéis e falava ao telefone, pela janela de vidro pude analisar melhor as virtudes dela. Ruiva de nascença, a longa cabeleira encaracolada caia pelo encosto da cadeira, quase alcançando a bunda. Bunda essa que era tão farta quanto seus seios, ambos naturais. Dedos finos apertavam os botões do telefone antes de cada ligação, as unhas pintadas de um tom de laranja escuro, provavelmente pra combinar com a juba. Sua pele era branca como leite, salpicada por sardas, especialmente no rosto. A grande boca ostentava lábios carnudos, pintados de vermelho, do tipo que atiça a tesão dos homens ao imaginar ela fazendo oral. Um nariz fino junto de olhos castanhos completavam o conjunto. Sabendo muito bem o efeito que ela causava no sexo oposto, Fernanda não tinha vergonha de seus dotes. Até seu andar exalava sensualidade, sempre em passos curtos, balançando a traseira pra quem quisesse apreciar.
Perdido em pensamentos impuros, nem vi o tempo passar. Só quando a malvada se levantou e abriu minha porta, notei que já eram quase 8 horas da noite.
– Precisa de algo chefe? To indo pra casa – ela perguntou, avisando que o expediente do dia tinha chego ao fim.
Se eu precisava de algo? A ereção pulsante em minha cueca poderia lhe responder melhor.
– Vem cá um pouco, Fernanda né – ainda sentado, pedi.
Obedientemente ela se aproximou de minha mesa. Vendo de perto, ela era mais atraente do que eu tinha calculado.
– Tá gostando da empresa? – perguntei.
– To sim chefe, todo mundo foi muito legal comigo – ela respondeu.
‘Todo mundo queria te comer, isso sim’ pensei, mas não falei.
– Quer continuar trabalhando aqui? – questionei.
Confusa pela pergunta, ela pensou por um tempo antes de responder.
– Quero sim, por quê? Fiz algo de errado? – ela perguntou, preocupada.
– De forma alguma, mas aposto que as moças no refeitório já te contaram do ‘preço’ a se pagar – deixei a palavra no ar.
Pela expressão em seu rosto, percebi que ela já tinha ideia do que se tratava.
– Contaram – ela respondeu..
– Então eu te pergunto, Fernanda, minha nova secretaria, você está disposta a pagar o preço? – me diverti.
Tem quem diga que dinheiro não traz felicidade. Pura mentira. Dinheiro traz conforto, luxo, segurança, mas acima de tudo, traz poder. Poder pra fazer o que quiser e sair impune, poder pra manipular o mais fraco, poder pra fazer o que bem entender. Se isso não é o suficiente pra trazer felicidade, eu não sei o que é.
– Tô – ela respondeu, a palavra que eu queria escutar.
– Excelente! Acho que vamos nos dar muito bem. Que tal começar tirando esse terninho e dando uma voltinha? Quero ver o quanto você tem a oferecer em troca – pedi.
Moças mais tímidas talvez tivessem fugido nesse momento, mas Fernanda era feita de material diferente. Sabendo que o corpo era seu bem mais valioso, ela sabia como jogar o jogo.
Dobrando o terninho sobre o sofá, ela estufou o peito pra ressaltar o volume, bem devagar girou o corpo, parando estrategicamente quando a bunda apontava em minha direção. Ao terminar a rotação, ela parou.
– Tiro a camisa? – ela perguntou, sem gaguejar.
Tive de rir da astúcia dela, lhe devorando com os olhos, pensei o quão longe eu deveria ir. Como era seu primeiro dia, resolvi pegar leve, pra não assustar.
– Gostei da cor do seu batom, posso provar o gosto? – pedi.
Dando a volta na mesa, ela se inclinou sobre meu corpo e beijou minha boca. Permiti que ela conduzisse o movimento, curioso sobre quão disposta ela estava. Sugando minha língua, ela mordia meus lábios antes de recomeçar o beijo infinito. Cravando os dedos em minha nuca, ela parecia querer deixar bem claro que estava disposta a tudo. Quando ela terminou, meus lábios tinham a mesma cor dos dela.
– O que achou? Foi o suficiente? – ela perguntou, com um sorrisinho safado.
– Um bom aperitivo, tenho de confessar – respondi.
Tirei o cinto e abri o zíper da calça.
– Que tal irmos pro prato principal? – propus.
Dessa vez fui eu que segurei sua nuca, levemente puxando sua cabeça em direção ao meu quadril. Entendendo na hora o que deveria fazer, ela se ajoelhou entre minhas pernas e puxou a cueca.
O membro, que já estava duro antes de começarmos, apontou em direção ao teto. Quente e pulsando, a glande inchada parecia suplicar por carinho. Disposta a conceder esse favor, Fernanda começou por ela o trabalho. Deslizando a língua por sua circunferência, a saliva morna escorria pelo tronco enquanto a moça provava meu sabor. Quando a cabecinha ficou lustrosa pela fricção, sem me consultar, Fernanda decidiu que era hora de parar a brincadeira e esvaziar minhas bolas. Abrindo bem a boca, até o limite do maxilar, ela engoliu meu pau até o fundo da garganta. Sem fazer sequer um movimento, respirando pelo nariz, ela fechou os lábios na base e deixou a saliva acumular. Sentindo aquele líquido quente e viscoso envolver meu membro, não pude evitar elogiar sua habilidade.
– Fernanda, você acabou de garantir sua vaga na empresa! Que tal buscar um aumento salarial? 10% se você me fizer gozar nos próximos 10 minutos – lancei o desafio.
Empolgada pela oportunidade, com uma vigorosa sugada ela engoliu a baba que preenchia sua boca e escorria pela minha perna. Imitando o movimento que os homens fazem com a mão pro prazer solitário, sua cabeça começou a subir e descer. Se quisesse, a safada poderia ter me feito gozar em 2 minutos, mas ela queria impressionar. Estudando minhas reações, ela meticulosamente desacelerava o movimento quando minha respiração acelerava, aproveitando o meio tempo pra dar atenção ao saco, engolindo um testículo e sugando.
Delirando de tesão, ela só me permitiu chegar no clímax quando implorei.
– Mama gostosa, deixa eu encher tua boca de porra, por favor – ansiosamente pedi.
Satisfeita por me ter na palma da mão, Fernanda deixou eu ter o que tanto queria.
Quando o primeiro jato de porra voou em sua garganta, agarrei o cabelo dela e fodi com força aquela boquinha deliciosa. Dois, três, quatro, perdi a conta de quanto jatos de líquido seminal ela engoliu, só sei que até a última gota sair, eu não parei. Tossindo muito, a moça acabou derramando uma parte da carga, fazendo uma bagunça melada em meu quadril. Gulosa além da conta, com a língua de fora, ela lambeu tudo. Pra fechar com chave de ouro ela deu um beijinho na ponta da cabecinha, que agora já estava bem menor.
Ainda com o coração a mil por hora, arfando pra compensar o ar que faltava, dei um leve tapinha em seu rosto.
– Ruiva, se você fez tudo isso só com a boca, tô ansioso pra descobrir como vai ser com a boceta – fiz piada.
– Quer testar? – ela levantou e começou a tirar a calça.
– HAHA – gargalhei – Quero, mas não hoje, vá pra casa e descanse, temos muito tempo pela frente. Te vejo amanhã? – perguntei.
Vestindo o terninho e rebolando até a porta, ela respondeu.
– Claro – e deu uma piscadinha.
CONTINUA!
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