O conto crucial de nossa mudança de estilo de vida acabou não sendo publicado, onde conto o que causou nossa mudança de atitudes e como minha esposa deu sua boceta para um de seus alunos no passeio da escola, no meio do mato, fato esse que motivou suas aulas particulares. Além de transar com vários de seus alunos, muitos deles ainda virgens, ela tomou coragem e perdeu o cabacinho do rabinho, e percebi que ela tinha fetiche por garotos mais novos. Durante nossas trepadas, ou após elas, pensávamos em colocar em prática nossas fantasias, e ela me contava se tinha algum pretendente que lhe enchia de tesão. Algo marcante era o fato de que muitas manhãs ela ia para escola trabalhar com um plug enfiado no cuzinho, e que eu fazia questão de colocar cedinho e tirar ao meio dia, quando dava tempo, dava uma chupadinha em sua pepeca ou ainda uma metidinha nela.
Uma certa vez, ela comentou sobre um relacionamento antigo, um cara da rua onde moramos que a comeu por muitos anos, mas eles não namoravam, era somente sexo casual, e que ela estava com saudades de sua pica, que apesar de amar o meu e se satisfazer, o dele era um pouco maior e mais grosso, então concordei e fomos arquitetando nosso plano.
Tudo iniciou com um convite em uma rede social, prontamente aceita, a isca estava lançada. Não demoraram muitos dias, e ele estava mandando mensagens, perguntando como ela estava. Todas as noites ela me mostrava as conversas e trepávamos intensamente, inclusive com ela me chamando pelo nome dele.
Em poucos dias, as conversas apimentaram e ambos estavam trocando nudes, e aí entendi o por quê de seu desejo: o cara tinha um pau bem mais grosso que o meu, mas não muito mais comprido. Uma noite, ela disse que eu havia saído e os dois fizeram uma vídeo chamada, onde se masturbavam e conversavam putarias, e eu estava junto no quarto, porém ele não sabia... Ele até perguntava onde estava o corno, e ela respondia me humilhando, sabendo que eu estava adorando, pois já havia gozado duas vezes vendo a trepada virtual deles. Ao final da ligação, combinaram o tão esperado reencontro em um motel, para a noite seguinte.
O dia custou a passar, mas chegando perto do horário, depois de um banho minha gordinha entrou no quarto radiante, com mil juras de amor e agradecimento. Deixamos as regras claras, de sempre haver transparência e cumplicidade entre nós. Minha esposa ficou de quatro na cama e fiquei alguns minutos saboreando e chupando aquele rabo maravilhoso, chupava do cu até a xoxota, enfiava a língua em ambos os buracos e voltava a lamber carinhosamente. Ao final introduzi o plug no seu rabinho e combinamos que seu ex gozaria dentro de seu rabo e ela colocaria o plug em seguida, para guardar o leitinho. E lá foi ela para o encontro com o ex, que teve a audácia de vir buscá-la no portão da nossa casa.
Com uma calcinha vermelha que desapareceu naquele rabo enorme e um sutiã que mal cabiam seu peitos, ela saiu perfumada e linda, num vestido preto que mostravam todas suas curvas.
E depois de duas horas, e volta pra casa, me leva pra cama e aí a minha festa tem início. Primeiro, ela pede que eu tire a roupa e me deite na cama, e eu obedeço, já de pau duro.
Depois ela tira totalmente a roupa, sobe com os pés na cama senta com a bunda no meu resto. Em seguida ela deixa o rabo na altura de minha boca e num golpe rápido, tira o plug de seu rabo, fazendo escorrer toda a porra do macho na minha boca. Esfregando a boceta e cu na minha cara, ela ia provocando e me perguntando: "Quer saber como foi corninho?"
Ainda deitado, ela vem e senta no meu pau, cavalgando vagarosamente, com muito amor, e começa a relatar o encontro:
"Amor, não precisa te preocupar, pois não teve nada de carinho ou coisa assim, foi sexo, uma trepada, eu fui a puta dele e nada mais... Chegamos no Motel e ainda na escada da garagem eu chupei aquele pau grosso e gostoso, mas chupei, com vontade, como nos velhos tempos na faculdade, até achei que ele ia gozar, mas não. Subimos pra cama e tirei o vestido, e ele beijou meu corpo todo, achei que ele não teria mais tesão em mim, por causa do meu peso, mas ele me elogiou e passou a mão em todo meu corpo. Depois ele tirou minha calcinha e ficou louco quando viu o Plug, amor, ele sempre quis meu cu, mas nunca conseguimos, doía demais. Então ele me pegou na beirada da cama, e no frango assado ele meteu na minha xota, que tava ensopada, sem camisinha mesmo, como nos velhos tempos. Ele metia e minha barriga e meus peitos balançavam muito, porque ele metia muito forte. Não preciso dizer que já gozei né? Não tava mais acostumada com aquela grossura de pica."
Ela contava tudo enquanto cavalgava no meu pau bem devagar. Me segurei muito pra não gozar, mas fui forte.
"Naquela posição, eu gemi muito algo, e logo ele também não aguentou e gozou forte em cima da minha pança, tinha porra dentro do meu umbigo, e até nos meus peitos, foi uma delícia. Tomei uma água para me recuperar, mas quando percebi, ele me colocou de quatro e tirou meu plug, nem olhei pra trás, mas senti ele pincelando a pica na minha boceta, aproveitando o mel para lubrificar meu rabo, e com a dilatação do plug começou a meter aquele caralho grosso no meu rabo. Achei que não conseguiria, mas ele foi devagar e quando percebi, estava com ele até o saco. Amor, confessor que não tive prazer, mas deixei ele ir até o fim pra trazer o leitinho pra ti. Pra não demorar, caprichei na gritaria, porque homem nenhum resiste a um cu e gritaria."
Então perguntei... "mas tu gemia algumas palavras? O que era?"
E ela então começou a gemer como ela fez pra ele.
Veja mais contos no meu blog: https://casadaloucaporsexo.blogspot.com/
"Foi assim amor... Ahhhh Como tua puta, mete no meu rabo, me arromba que vou levar leite pro corno, come tua professora gorda, vamos, mete nessa vadia de esquina, mais forte, soca, soca soca, e a cada vez que eu falava 'soca' ele dava uma bombada forte, Goza que o corno vai beber a tua porra" e ouvindo isso, não aguente e gozei na sua boceta com aquela cavalgada lenta.
"Isso amorzinho, viu, ele também não aguentou as minhas palavras e gozou como você, só que foi no meu cuzinho. Ninguém aguenta né amor."
Terminei de gozar, ainda estava com o gosto de leite na minha boca. Pedi que ela ficasse de quatro e fui conferir o estrago. Seu rabinho estava sem pregas, e ela piscava deixando ele enorme. Dei umas lambidas no cu e na boceta, onde escorria minha própria porra.
Inclusive isso se tornou uma prática constante, nas semanas que não conseguíamos arrumar trepadas com o ex ou com os alunos, ela me fazia gozar dentro da boceta dela, e me fazia limpa e própria porra, dizendo que outro havia gozado nela. Isso parecia excitar muito minha gordinha, e a mim também.
Espero que tenham gostado.
Me digam nos comentários, onde vocês gozariam nela.
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