Fiquei sabendo, pela internet, de um espaço de massagem erótica, por massagistas mulheres, homens, e trans, na cidade vizinha à que eu moro. Sou desconfiado que só a porra dessas coisas de internet... deixei pra lá. Cerca de dois meses depois, eu estava jogando conversa fora com um amigo dessa cidade, pelo zap, e, não sei como, o assunto chegou na tal casa de massagens. Para minha (agradável) surpresa, ele disse que já havia experimentado, e que havia adorado; que é tudo muito higiênico, muito profissional, e que realmente valia a pena.
Então voltou com força total todo o meu desejo de meses antes e, mais do que rapidamente, agendei uma sessão. Eles fazem uma série de perguntas, no formulário que a gente preenche, para agendar. Através disso, eles ficaram sabendo da minha bissexualidade, do meu naturismo, da minha experiência em massagens, dos meus desejos... E eu diquei sabendo que não poderia tomar qualquer iniciativa de ordem sexual – apenas relaxar e (ao final) gozar... Pude escolher o massagista, a partir das fotos e vídeos disponibilizados; optei por um trans, que – imaginei – reúne a suavidade da mulher com a virilidade do homem.
Dia e hora marcados, eu estava lá, e, sem qualquer minuto de espera, fui logo introduzido ao interior do acolhedor recinto. Recebi as informações complementares necessárias, deixaram-me num banheiro, onde tomei banho e me dirigi à sala vizinha, sugestivamente decorada, e com uma música ambiente divina. O profissional me esperava, num elegante roupão, à cabeceira do largo e confortável colchão em que aconteceria a massagem. Ele era bonito, sorria com todos os dentes e com os olhos, e me apontou para o leito; eu me aproximei, ele me ajudou a retirar o roupão que eu vestira e a me deitar de bruços. Em seguida, ele próprio puxou o laço que prendia sua veste e um corpo lindo surgiu à minha frente, uma deliciosa pica semi ereta, agitava-se discretamente no ar.
Pingou um delicioso óleo nas minhas costas e passou a massagear suavemente. Mãos de fada! Quando seus dedos giravam pelas minhas nádegas e se aproximavam do meu cu, eu sentia arrepios em todo o corpo, e minha rola, voltada para trás, mostrava-se tesa. Suas mãos passeavam por toda a extensão da minha pele, descia e subia pelas minhas pernas, coxas, entrecoxas, tocavam meu pau e passavam “despretensiosamente” pelo meu rego. Eu gemia discretamente.
Depois, veio para a frente do colchão, agachou-se de forma que fiquei com a cabeça entre suas pernas. Eu sentia aquele cheirinho delicioso de rola bem cuidada, e estava louco para tocá-la, beijá-la, suga-la... mas tinha a orientação bem presente de que não poderia tomar qualquer iniciativa de cunho sexual.
Enquanto suas mãos avançavam pelas minhas costas, seu corpo debruçava-se sobre o meu e eu sentia sua rola – agora completamente ereta – roçando ao lado do meu rosto e alojar-se sobre meu ombro, quando ele, para alcançar meus pés, deitou-se completamente sobre mim.
Em seguida, circulou para o outro extremo e, a partir dos meus pés, foi subindo a massagem, e o corpo acompanhando, até que o senti sentado sobre minha bunda. Ele então arqueou levemente os quadris, fazendo com que sua rola se encaixasse no meu rego, e deitou seu peito sobre minhas costas. Passou a massagear minha região anal com sua rola em riste. E nisso levou bastante tempo, sem pressa. Cada vez que a cabeça de sua pica roçava meu cu, eu só faltava desmaiar de tanto tesão.
Enquanto me massageava assim, sussurrava-me elogios ao meu corpo. Tinha uma voz gostosa, a entonação perfeita, que complementava a música e os movimentos delicados. Então ouvi, no meu ouvido esquerdo, o que pensei ser o mais puro sonho:
– Você quer ser penetrado?
Eu não tinha voz alguma para responder, apenas agitei levemente a cabeça, afirmativamente. Ele continuava a massagem peniana, mas agora eu sentia movimentos diferenciados, um pouco mais de pressão e de demora da cabecinha de sua pica sobre meu cu untado de óleo. Até que percebi, numa pressão mais firme, sua rola abrindo espaço entre minhas pregas, e suavemente me penetrando. Remexi-me, rebolei a bunda, ansioso para ter logo aquele mastro maravilhoso todo em mim. Em pouco tempo ele subia e descia, com a mesma suavidade com que entrara, e eu experimentava sensações inimagináveis.
Até que senti a cabeça de sua rola tocando em algo dentro de mim, que me proporcionava um prazer que eu não conseguia controlar. Esses toques foram se tornando mais constantes, sincronizados, na medida em que raios de prazer se concentravam sobre minha rola, voltada para trás, duríssima.
E gozei! Pude sentir jatos de minha lava sendo lançados sobre o colchão, enquanto meu corpo se contorcia de prazer, e sua rola continuava no paciente movimento dentro de mim. Eu gemia despudoradamente, dizendo putarias, incentivado pelas próprias sacanagens que ouvia do meu fodedor.
Ao final do meu gozo, a respiração ofegante, meu corpo experimentava uma inexplicável, inédita sensação de leveza. Meu massagista parara os movimentos, mas se mantinha com a rola enfiada em mim. Aos poucos foi se retirando, e eu pude sentir cada prega reconhecendo e acariciando a pica que se retirava.
Ao sair completamente de mim, ele se deitou sobre minhas costas, carinhosamente, dizendo-me frases maravilhosas, de quanto havia sido uma experiência transcendental, e quanto meu corpo respondera tão positivamente ao dele.
Eu apenas sorria, sinceramente feliz.