Parte 4
Quando acabamos de teclar, já era perto das 20:00 horas. Eu nem tinha visto o tempo passar tão rápido. Fui finalmente tomar uma boa ducha gelada, porque fazia calor naquele início de verão. O ar quente e abafado, com muita humidade tornava o calor parecido com as tardes de Manaus, quando a gente fica escorrendo suor sem se mexer.
Depois de tomar a ducha, me enxuguei e saí pelado para a sala. Liguei o ar-condicionado e me preparava para ver um noticiário, quando vi meu celular acender o painel. Havia chegado uma mensagem da Guilherma.
“Nossa Logan, obrigada, obrigada, obrigada. Você está conseguindo fazer a gente mudar bastante, e mais ainda o Saul, que pela primeira vez assumiu suas fantasias.”
Respondi contente com a informação:
“Que bom saber Guilherma! Quer dizer que ele está se soltando? Conta mais!”
Ela respondeu em seguida:
“Hoje foi ótimo, ver ele falando com você, assumindo seu tesão em ser corninho. Eu agora chamo meu marido assim, meu corninho safadinho, ele fica até sem fôlego de tão excitado com isso. Mexe muito com ele. Talvez por ser tão reprimido. Você não está entendendo a revolução que provocou. Eu também me sinto outra pessoa, perdi o peso de me sentir culpada, amei suas explicações, sua visão, estou feliz.”
Eu também estava surpreso, não esperava tais resultados tão rápidos. Mas tinha que levar em conta que a Guilherma era uma mulher muito esperta, e safada por natureza, e aquilo ajudava demais. Eu respondi:
“Fico muito satisfeito de saber tudo isso. No fundo, eu sinto que parte desse sucesso devemos a você, que é uma safadinha muito arrojada.”
“Não, Logan, na verdade, é graças a você mesmo. Tudo começou com os seus textos. Eu encontrei por acaso. Graças a Deus. Mas também agradeço a Deus por você estar tão pertinho da gente. Isso ajudou muito.”
Resolvi jogar a responsabilidade na mão de deus, já que eles davam tanta importância, ia considerar o Deus o nosso maior aliado. Respondi:
“Para você ver como é certo o ditado que diz que Deus escreve certo por linhas tortas. De certa forma, foi Deus quem quis assim. Não é assim que vocês dizem? Compra um carro e coloca um adesivo – Deus que me deu! – eu vou finalmente comer a sua bocetinha tão bonitinha, na frente do seu corninho, e tenho que agradecer a Deus essa felicidade. Vai ser Deus que me deu.”
Guilherma postou um emoji de carinha espantada, depois outra com dois corações nos olhos, e escreveu:
“Credo! Safado! Eu também tenho que agradecer a Deus. Não vejo a hora de chegar amanhã. Mas hoje foi maravilhoso.”
Eu mandei de volta três emojis de mãos batendo palminha:
“Você conseguiu, eu só ajudei.
Ela teclou:
“Consegui hoje que o meu corninho tentasse aprender a me masturbar, ele enfiou os dedos na minha xoxotinha, foi um avanço, nunca tinha feito isso. E me deixou cheirar o pau dele. Só cheirar. Adoro esse cheiro. Ainda não me deixou chupar. Disse que fica louco só de pensar eu com o pinto dele na boca.
Devolvi:
“Quem ficou de pau duro agora sou eu. Adorei você chupando. Onde aprendeu?”
“Eu fiz igual eu li em uma das suas narrativas.”
Eu dei risada sozinho:
“Hahaha, eu então agora sou especialista, que ensinei você a chupar uma pica?”
“Foi, eu fiz certinho como eu li a sua descrição, e acho que deu certo né? Adorei.”
“Você chupou e mamou como uma bezerrinha.”
“Estou com vontade de novo. Minha xoxotinha está latejando de vontade”.
“Cadê o seu corninho?
“Apagou. Gozou duas vezes hoje! Não está acostumado. Está dormindo aqui.”
“E você cheia de desejo?”
“Nem me diga! Estou me acariciando aqui e lembrando de tudo. Vou gozar de novo. Queria que você soubesse que estou gozando muito graças a tudo que nos ensinou”
“Aproveita safadinha. Eu estou quase batendo uma punheta em sua homenagem.”
“Ah, faz isso, faz e me mostra? Por favor!”
“Vou mostrar. Pode me ligar”
Eu estava pelado na sala de casa. Me sentei em uma poltrona confortável e apoiei os pés em um sofá. Assim fiquei mais à vontade e quando ela ligou eu recebi a chamada com o celular apontando para o teto, por segurança, nunca mostro meu rosto logo de primeira numa ligação de imagem. Guilherma estava novamente no banheiro:
— Oi Logan.
Mostrei o meu rosto e respondi:
— Oi Guilherma. Está de novo no seu refúgio?
— Sim, aqui posso me satisfazer à vontade, ninguém entra. E eu não paro de ficar excitada. Culpa sua, você que despertou esse tesão.
Sorri e contestei:
— Engano seu. Esse tesão já estava aí, latente, seu e do seu corninho. Eu apenas estou ensinando a se livrarem das culpas, dos medos, da timidez, e desfrutarem do prazer.
Ela sorriu e mostrou os seios, de bicos intumescidos, mamilos salientes, dizendo:
— Olha só, como eu fico o tempo todo.
Eu mostrei meu pau duro, empinado com a cabeça rosada toda exposta:
— Olha como eu fico quando vejo você assim cheia de amor para dar. Você é linda, deliciosa.
Guilherma focou seu rosto, passou a língua nos lábios e disse:
—Nossa, que delícia! Morrendo de vontade de provar esse piru de novo.
Eu balancei a rola:
— Está aqui com saudade de você. E o seu corninho, ainda não consegue apagar totalmente o seu fogo?
Guilherma sorriu, a expressão dela era de excitadíssima:
— Ah, isso que me deixa mais tarada. O meu corninho adora me ver com essa vontade de dar. Por isso acho que sempre me deixa muito mais carente do que antes.
Eu dei risada, não aguentei a sinceridade dela em chegar naquela conclusão. Falei:
— Do jeito que isso está ficando, nosso treinamento vai ser um curso vertiginoso e muito gostoso de formar uma hot wife e o seu corninho safado.
Guilherma era uma pessoa especial, eu não sabia se ela era naturalmente liberal, ou se havia descoberto essa sua “vibe” à partir das leituras que fez dos meus textos e de outros. O importante é que ela era autêntica, sem filtro, sem medo e sem muito pudor. E isso era uma combinação explosiva num corpinho tão delicioso e numa beleza tão encantadora. E só tinha dezoito aninhos! Me peguei pensando que se eu tivesse menos idade, fosse jovem, ela seria a parceira ideal para me acompanhar na minha vida de aventuras liberais.
Ela estava se acariciando e foi descendo a mão pelo corpo e acompanhando com a câmera do aparelho celular, me oferecendo imagens maravilhosas de sua pele toda arrepiada, e de sua linda xoxotinha, que ela dedilhava suavemente como eu havia ensinado. Meu pau latejava de tão excitado e eu mostrei e ela dizendo:
— Eu sei de um aqui que está com muita vontade de conhecer de pertinho um outra aí.
Ela suspirou e gemeu de um jeito que quase me fez gozar. Guilherma estava deliciada, gemendo, exclamando:
— Ah, Logan, hummm, que delícia, que coisa maravilhosa, você me deixa assim, muito safada!
Eu respondi:
— Se você gozar eu vou acabar gozando junto. Que gata mais tesuda!
Guilherma gemeu mais forte, enfiou dois dedos na xoxota, se masturbava com vontade e com a outra mão pressionava o grelinho. Foi rápida. Exclamou:
— Vem, vem Logan! Tesudo! Estou gozando muitoooooo!
Vi as primeiras jatadas de squirt dela saindo e espirrando, os sons guturais que ela fazia no seu orgasmo, e meu pau ganhou vida própria, assumiu os controles, e despejou jatadas de gozo na sala da minha casa, esguichadas a quase meio metro à frente. Por pouco não melei o sofá bem adiante. Meu corpo se agitou, aqueceu, e depois foi lentamente relaxando. Estávamos os dois muito saciados. Guilherma me mandou um beijo e disse:
— Mais uma vez obrigada! Vou ficar viciada em você.
Mal sabia ela que eu já estava perdidamente encantado por aquela dádiva dos céus. Mandei beijos de volta e desliguei a chamada. Precisava dar um jeito na melequeira que eu havia feito no chão da sala.
Quando terminei de limpar, comi um lanche leve e tratei de ir dormir, feliz da vida, cheio de expectativa no dia seguinte.
Continua
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