Chegou a hora! Já que eu sou uma boqueteira assumida, tenho que realizar a fantasia dos meus fãs: engolir muita porra. Marquei para o dia 20 de dezembro. A maioria são ‘filhinhos de papai’ e já estão de férias. Na minha cidade, é comum as confraternizações de fim de ano. Portanto, ninguém iria estranhar, se eu agendasse uma festinha. Meu marido foi para a confraternização dele, com seus amigos advogados. Eu disse que estava meio enjoada e, não iria. Inclusive, descartei a possibilidade de estar grávida, mas ele ficou fantasiando a hipótese. Será que se acontecesse, eu teria a mesma disposição na chupação? Quanto às náuseas, teria que ver algum remédio. Já pensou um período de 9 meses sem chupar paus? No mínimo, eu teria que chupar o obstetra, o enfermeiro e o pediatra, depois do parto, para compensar.
Meu nome é Cristiane, morena, peituda, cabelos de médio comprimento, olhos castanhos, 166 cm de altura. Não sou magrinha e, com meus 62 quilos, tenho alguma massa para se apalpar, principalmente a parte de cima, que os homens adoram. Aliás, se existe algum homem que não adora peitos de mulher, eu ainda não conheci. Deixa de enrolação e vamos ao relato:
Para a CONFRATERNIZAÇÃO SURUBA ORAL, chamei o capitão da equipe para administrar. O nome dele é Emerson. Com meus 24 anos, ele é um pouco mais jovem do que eu e, para a festa, eu queria todos nesta faixa etária. Pois afinal, já que é zoeira, são os melhores para extrapolar. Avisei o capitão: “Nada de holofotes na minha cara. Sou uma chupadora de paus, comum e discreta. Sem alardes, por favor!” Ele me disse: “Pensei em te carregar nas costas, para entrar triunfante!” “Nada disso!” − respondi − “Aliás, inventa uma história qualquer! Todos tem que ter idéia do que vai rolar, mas sem saber o que vai acontecer. Ou seja, saber o meio, mas não o começo e o fim, entendeu?” Ele balançou a cabeça, concordando. Dali a três dias:
Chegou o dia 20 de dezembro. Quando a festa já estava rolando e, os caras bebendo e ouvindo música, alguém percebeu uma moça agachada, chupando a pica do Emerson. Se aproximaram e perguntaram: “É ela?” “Ela quem?”, desdenhou o Emerson, já socando na minha garganta, na frente de todo mundo. Alguns não reconheceram, pois eu estava com óculos escuros e brilho no cabelo e no rosto. Mas, retirei os óculos e pedi que alguém me fornecesse a cueca. Um dos rapazes, empolgado, tirou a peça e me atirou. Passei a cueca na cara, limpando o brilho e me apresentando: “Muito prazer, galera! Sou a Cristiane engolidora de porra!” Recebi uma salva de palmas. Quiseram me suspender no ar, mas eu não deixei. Pelo contrário, fiquei engatinhando, tentando contar quantos garotos tinham ali. Parecia mais de trinta, mas era ilusão de ótica de boqueteira promíscua. Na verdade eram só 24. “Que coincidência com a minha idade!”, pensei. Para se encher um copo de 180 ml é preciso cerca de 60 gozadas. Então, quase meio copo estava garantido! Rsss.
Me aproximei de cada um e, fiz questão de, eu mesma, abaixar as calças e dar um beijinho por cima da cueca, como cumprimento. Isso com exceção dos dois que já estavam nus da cintura para baixo: o capitão da suruba e o fornecedor da cueca. Em seguida, me posicionei de costas, no puff do centro da sala. Era um convite para o Emerson me socar a vara na garganta, na posição de gag fator, com a cabeça virada. Ele veio e fez. Quando ainda estava meio seco, eu dei umas duas golfadas, até a rola se acostumar na posição. Aquele liquidinho que sai, feito para lubrificar as bucetas durante o sexo, também serve para lubrificar a garganta e a primeira parte do esôfago. Ele comandou o processo e, eu fiquei amassando os próprios peitos enormes, já que a minha blusinha tinha descido para a minha cintura. Com as estocadas, eu sentia a cabeça do pinto roçar a minha língua e ir de encontro ao céu da boca. O Emerson garante: isso é dez vezes melhor do que meter na minha buceta, que ele também adora. Isso é perigoso! Meu marido conhece o Emerson e, já pensou se eu pego barriga dele? Iria perceber na hora! Com o azar que eu tenho, nasceria com a cara do capitão. Simplesmente, seria um caos! Um chefe de suruba a menos e, um marido corno a mais. Digo isso porque, se ele ainda quisesse ficar comigo, eu faria questão de aumentar os seus cornos, com a dispensa de um protetor.
Logo após a gozada do Emerson, na minha boca, a porra escorreu pela minha boca, passando pelo nariz e, indo parar na minha testa. Mas, quando levantei, o líquido viscoso fez o caminho ao contrário e eu deixei, para a galera curtir. Saí do puff e, permaneci ajoelhada, chupando os paus, de dois em dois, ou até de três em três. Tenho aquela brincadeira de esfregar um pau no outro, mas como só tinham garotos tarados e pervertidos, levaram na esportiva. E ainda brinquei: “Parece que ninguém aqui é gay, pois os cacetes estão duríssimos!”. Inclusive, até o pau do Emerson se animava novamente.
Passou-se a fila de caralhos na minha boca e, eu fazendo as gulosas como louca. Tive que recomeçar a masturbação dos peitos e começar a siririca por baixo da saia, pois a periquita já estava ‘em fogo’. Com uma mão, arriei a calcinha e fiz isso. A outra, sempre estava apoiando algum pau, que estava sendo chupado. Era uma noite de putaria e tanto, mas eu tinha que me superar. Chupar até de manhã? Não seria má idéia. Eu diria assim, para meu amado: “Fiquei bêbada na confraternização da faculdade e, tive que ficar até de manhã.”
Passei para a próxima etapa: chupar os sacos, que era para incentivar a ejaculação. A porra, pré-fabricada naquele local, recebe os estímulos diretos, para que o canal deferente expila o líquido. Quanto mais estimulação do saco, melhor é a esporrada que vem à seguir. Pedi para pegarem um copo, que era o brinde de fim de ano. Alguns já sabiam da minha capacidade, mas para outros, era a ‘sensação do ano’. Depois de percorrer os sacos e, dar um capricho nas bolas dos meninos, foi a hora de mostrar paixão: provar que eu chupo para mostrar que sou puta; me exibo porque sou pervertida; que as chupetas são uma necessidade. Só que, na verdade, a Cris aqui, chupa mesmo, porque gosta. Depois que os sacos foram estimulados, o esperma já subiu a ‘meio caminho andado’, então eu caio de boca nas picas, feito ‘menina malvada’ e o cara não tem outra saída: É gozar ou gozar! Dessa vez foi no copo.
Fiz as chupetas violentas, as mamadas intensas e, quando alguém ia gozar, direcionava para o copo. Percorri os mais de vinte, extraindo o máximo possível para o copo, que ficou por cerca da metade da sua capacidade. Coloquei para decantação: a porra que espumou ou grudou na parede do copo, vai descendo e se liquefazendo. Fica aquele líquido parecendo clara de ovo. Enquanto isso, fui chupando mais e limpando as picas. Depois, peguei o copo e tomei em três goles, com certeza, mais de 80 ml. Alguns, ficaram me olhando e eu perguntei: “O que foi? Nunca viram uma mulher engolindo porra?... Já sei: Não nessa quantidade e, não com essa euforia!” Foi uma algazarra só! Alguns me chamaram de louca e, outros ficaram esperando eu tomar alguma coisa. Mas, não tomei nada por algum tempo, para ficar sentindo aquele gostinho e, provar que não é impossível, nem estranho. É um líquido como outro qualquer, orgânico, potável e nutritivo.
Estávamos em uma chácara alugada até o próximo meio-dia e, a festa prosseguiu. Eles continuaram bebendo e contando histórias. A maioria foi embora de madrugada, mas eu, e uns 8 mais chegados, ficaram para eu chupá-los pela manhã. Sou do tipo que gosta de tomar porra após a janta e antes do café. Não dormi muito, pois sabendo que tem paus descansando para mim, eu não consigo o sono profundo. De manhã, eu ia acordando cada um dos rapazes, com uma chupeta. “Acorda gato, que o galo já cantou faz tempo!” Quando o último gozou, na minha boca como sempre, eu lembrei do meu excelentíssimo. Deixei-os, meio moles e, saí às pressas.
Cheguei em casa com o sol já alto, mas meu marido ainda estava dormindo. E eu, delirando de emoção, mas não bêbada, acordei-o também, com uma boa chupada no cacete. Enquanto eu fazia o boquete, ele ia resmungando: “Ai Cris, você é demais! Não... não sei o que seria de mim sem você!” Balbuciei: “Psiu... não fala nada, que tá vindo!” Segurei no mastro, com uma mão e, apertei os bagros com a outra. O gozo viria, era questão de tempo. Daí, afundei na garganta profunda e, ele não aguentou e... com a posição, não teve como evitar e, gozou na minha boca. Era a primeira vez que ele fazia isso. Mas, pelo cansaço, ficou imóvel e pegou no sono. Eu engoli um pouquinho, só para não perder a oportunidade de saber o gosto da porra do ‘meu macho oficial’ e cuspi o restante no lençol. Em seguida, caí exausta do lado dele, com a satisfação de ‘missão cumprida’.
O almoço passou batido, mas quando me levantei à tarde, meu amado tinha feito panquecas para mim. Não comentamos nada, sobre a noite anterior, tampouco da ‘gozada na boca’ e, ficamos combinando os preparativos para o Natal.