Lúcia e Tigrão, o cão

Um conto erótico de Marcela Alencar Araujo
Categoria: Zoofilia
Contém 4596 palavras
Data: 24/12/2022 01:00:42

Lúcia e Tigrão, o cão

Lúcia não podia acreditar que tudo isso estivesse acontecendo com ela. Seu minúsculo biquini de duas peças, que pouco cobre seu corpo suado e trêmulo, era a prova da brutalidade que fizeram com ela. Sua respiração a mil, atestava seu nervosismo e medo. Já a quase trinta minutos oculta dentro de um minúsculo armário ao lado da janela da suíte do casarão, podia perceber o alvoroço que sua fuga causou naquela gente.

Há pouco mais de uma hora, tinha chegado ao enorme casarão, onde afirmaram ser apenas um estúdio fotográfico para a famosa revista de modas “La plus grande Maison”. Mas era tudo um grande artifício, uma nefasta trama para atrair moças como ela para o mundo de bestialidade deles.

Meu nome é Lúcia, tenho dezoito anos e confesso que sou muito independente, para desgosto de minha mãe, que gostaria que eu fosse mais ponderada e permanecesse mais em casa. Mas esta não é a minha natureza. Eu gosto de me sentir inserida no meio em que vivo, no meu trabalho como atendente numa clínica veterinária, na minha escola, nos estudos ao lado de meus colegas, em passear com meu namorado e vez que outra, vagamundear sozinha, no novo shopping de minha cidade, onde posso ver e sonhar com as maravilhas que eles oferecem nas centenas de lojas, infelizmente a maioria fora do alcance do meu bolso, pois o que ganho mal dá para pagar meus estudos e me vestir.

Neste sábado, com tempo livre, ajudei mamãe na cozinha e depois do almoço me arrumei para mais uma visita solitária ao shopping e mais tarde, quando Bernardo viesse me encontrar, assistir ao seu lado um bom filme. Ele disse que só poderia chegar pouco depois das 18 horas. Entretanto já as 13, eu já estava nos corredores olhando gulosa as vitrines. Meu fraco são as lojas de moda e as lindíssimas roupas que exibem.

Costumo fingir que sou uma cliente interessada e visito as que mais me atraem e foi quando me encontrei com a senhora Cristina, uma distinta coroa, beirando os quarenta anos, bonita e elegante. Ela me atraiu com seu charme e educação, dizendo que estava na loja para escolher um presente para sua neta, que devia ter a minha idade.

Eu falei que tenho dezoito anos e o meu nome é Lúcia e ela disse se chamar Cristina e que tem 48 anos. Me elogiou muito minha educação em conversar tão amistosamente com ela e fiquei toda boba quando elogiou de forma bastante eloquente, minha beleza e porte. Depois pediu minha ajuda para escolher um vestido bonito para sua neta, dizendo que eu tenho o mesmo tamanho dela,

Toda faceira, aceitei provar os vestidos que ela indicou e fiquei “maluca” em vestir aquelas maravilhas que nunca sonhei possuir. Aceitando minhas sugestões, Cristina comprou dois deles. Não me neguei a aceitar o seu convite para irmos fazer um lanche. Imaginei que iríamos para a área de alimentação, mas ela me levou para um requintado restaurante e me senti como uma pessoa super importante lá dentro, sendo atendida com cortesia pelos atendentes e fiz coisa que nunca fiz em minha vida, beber vinho, um saboroso e licoroso branco.

E o fiz pela insistência dela, que disse que eu não era mais nenhuma fedelha e rindo disse que daria sua permissão para eles servirem vinho para mim. Foi quando duas senhoras, igualmente elegantes se aproximaram de nossa mesa e cumprimentaram calorosamente Cristina, que as convidou para se sentarem conosco.

Foi aí que a merda começou, aquelas duas, não tiravam os olhos de mim, se dizendo fascinada com minha beleza e elegância. Não era para tanto, mas eu , já um pouco alegre pela bebida, me derreti toda e, confesso, fiquei nas nuvens. Cristina falou para eu acreditar nas opiniões de suas amigas, pois elas entendiam de beleza e elegância, pois eram as pessoas que fotogravam os modelos para a famosa revista de modas La plus grande Maison. Eu fascinada por tudo aquilo, nem observei que minha taça não esvaziava nunca.

Quando me dei conta, estava ao lado de Cristina, no banco traseiro do luxuoso carro, pois tinha aceito o convite para ser fotografada pelas duas senhoras para a revista. Não pude me negar, pois me afirmaram que por uma hora me fotografando, eu receberia duas mil pratas, mas do que o meu salário de um mês na clínica. Nem me lembrei do meu namorado.

No carro, notei que saiamos para a rodovia Norte-sul e que nos afastávamos muito da cidade, um pouco receosa, perguntei se ainda faltava muito para chegarmos ao estúdio e Estela, ao volante, informou que seria menos de vinte minutos, mas na realidade somente cinquenta minutos depois, por um desvio, entramos numa via secundária e fiquei de boca aberta ao chegarmos.

Uma enorme mansão, cercada por altos muros, com portão de ferro, com câmeras de vigilância que nos deu acesso ao enorme quintal. Estacionados num recuo ao lado da edificação, onde vi uns vinte luxuosos carros. Confesso que quando desembarquei e vi tudo isso, quase mijei de medo. Mas não podia dar a entender as senhoras o meu medo e continuei as seguindo.

Somente ao dar entrada no requintado e enorme salão, onde muitas pessoas, entre homens e mulheres, me olharam demonstrando evidente interesse em mim, foi que a ficha caiu....quase.

Cristina, Estela e a outra mulher, me tranquilizaram e pediram para as acompanhar, que iriam me preparar para ser fotografada. Num reservado, três jovens mulheres, foram encarregadas de me “vestirem” para as tais fotos.

Inquieta, deixei que me vestissem com um biquíni duas peças, quase um fio dental, que deixava de fora, a maior parte de minha bunda e só cobria um pouco meus mamilos. Pintaram o meu rosto com uma maquiagem pesada. Quando me vi inteira ao espelho fiquei assombrada, a frente do biquini, de tão estreita apenas cobria minha xoxota e se eu não estivesse depilada, com certeza meus pelos iriam aparecer, o sutiã era só uma tira cobrindo meus mamilos e nada mais. O batom vermelho forte e o penteado que fizeram me fez parecer uma vadia.

Revoltada falei alto que vestida daquela maneira, não me deixaria fotografar, mas a Cristina, Estela e Marta, não deram ouvidos aos meus protestos e foram me empurrando bruscamente, eu me equilibrando, com dificuldade, no salto agulha que calçava.

Me vi no centro de uma sala circular, bastante iluminada, ao lado de uma espécie de estrado almofadado, resistido com tecido branco e felpudo e ao redor duas máquinas câmeras filmadoras montadas em tripés .

Um homem alto e calvo, vestindo apenas uma sumaríssima tanga, me empurrou e eu caí sentada sobre o almofadado. Aterrorizada, olhei ao redor e me assombrei com as duas fileiras de poltronas que circundavam o salão como se estivesse no picadeiro de um circo.

Mesmo com todo o terror que tomou conta de mim, compreendi que aquele homem seminu seria o meu estuprador enquanto a plateia observava e outros dois filmavam minha desgraça. Berrei e num só impulso me levantei tentei fugir, mas o cara me acertou um tapa no rosto tão forte que caí de volta no almofadado. Cristina se levantou de sua poltrona na primeira fila e repreendeu o sujeito:

- Felipe, nada de violência com a minha garotinha! Não a quero ver marcada para as nossas filmagens

– Lúcia, minha linda, fique calma e desfrute da nossa hospitalidade e nos dê o prazer de nos entretermos com o teu desempenho. Você vai gostar de tudo e ainda vai receber uma grana enorme, não só por hoje mas também pelo que render os filmes que faremos de você.

Ao escutar as infames palavras da miserável, um fervor enorme percorreu meu corpo e uma tonelada de adrenalina tomou conta de mim, aumentando a pressão sanguínea, acelerando o ritmo cardíaco e a energia causada por tudo isso, foi a imediata reposta a estes estímulos externos, meus músculos se contrariam e como uma bala, saí em disparada corrida, não dando tempo de reação ao careca e de ninguém mais ali presente.

Como um raio, me vi no salão enorme e quando vi a porta dupla fechada, sem opção, subi a ornada escadaria, pulando os degraus de três em três. Tão rápida fui, que atrás de mim, não vi ninguém. No largo e comprido corredor me deparei com muitas portas. Descalça e correndo fui direto para a última porta no extremo da passagem atapetada. Era um quarto suíte, com uma grande janela. Sem perda de tempo, joguei um pesado abajur do criado-mudo e arrebentei os vidros. Entretanto quando vi a altura até o piso de calçada acimentada lá embaixo, perdi a coragem e com a força do medo me enfiei dentro de um minúsculo armário ao lado da janela da suíte .

Pude escutar os passos rápidos de gente chegando e meu medo aumenta, mas eles passam correndo e escuto a voz nervosa de um homem gritar:

- Ela pulou pela janela, aquela garota maluca deve estar toda arrebentada lá embaixo!

- Não tem ninguém caído lá embaixo! Mas vejam....as telhas ali adiante estão quebradas, ela fugiu para o telhado! Mande alguns dos rapazes irem atrás dela.

Reconheço a voz rouca de Estela e a concordância de Cristina e os passos se afastam e eu respiro aliviada. Eles saem a minha procura e nem desconfiam que estou ali bem pertinho, toda encolhida num espaço tão pequeno que duvidam que ali possa caber o corpo de alguém. Se esquecem que sou pequena e curvilínea e que posso me encolher como um feto na barriga de sua mãe.

O tempo passa e só esporadicamente ouço que ainda continuam me procurando, agora por todo canto da mansão, pois sabem que estou impossibilitada de fugir daquele maldito lugar, todo fechado como uma fortaleza.

Berro aterrorizada quando a pequena porta do meu abrigo é escancarada e uma mulata baixinha e gorda, sorri para mim e grita a pleno pulmão:

- Eu a encontrei, patroa! Está aqui na sua suíte!

Com os músculos do meu corpo dormentes, sou arrastada por mãos nervosas para fora do baú e sem forças para me manter em pé, sou levada no ombro de alguém de volta para a sala circular, onde serei submetida as mais horrendas ignomínias.

O que queriam de mim, superava em muito a crueldade que podia esperar de gente de tão baixo nível, Eu fui submetida a atos de uma perversidade que beirava a bestialidade. Coisas que eu nunca imaginei pudesse existir neste nosso mundo.

Jogada sobre o almofadado pelo homem alto, seminu que me olha demonstrando raiva. Sinto que nada mais posso fazer e me entrego nas mãos da divina providência. Tudo está acontecendo por minha enorme estupidez e falta de senso. Eu devia ter dado mais atenção as palavras de minha mãe.

Demora um pouco até que todas as poltronas em minha volta sejam ocupada pelos ansiosos homens e mulheres. Vejo Cristina, Marta e Estela, sentadas lado a lado e ela sorriem para mim e Cristina se aproxima e me afaga o rosto suavemente e com voz melosa, me diz:

- Minha linda bonequinha, você nos deu muito trabalho, mas tudo valeu, pois demonstrasse que tens fibra e bastante coragem. Francamente eu não esperava que tivesses estas qualidades. Mas agora sei que acertei em cheio ao escolher você lá no shopping, para ser a diversão do nosso clube nestes próximos dias. Não se preocupe querida, na segunda ou na terça o mais tardar, você será libertada, com o bolso cheio de dinheiro e uma experiencia de vida que ficará gravada em sua mente para o resto de sua vida.

Ao seu lado, Estela, caiu na risada e contrapôs:

- Gravada na mente dela e nos filmes que distribuiremos por todo este mundão. Você ficará famosa, Lúcia, pois este será o título que daremos aos curtas-metragem que faremos aqui, neste próximos dias, dois ou três curtas por dia – Lúcia e a Besta 1 – Lúcia e a Besta 2, Lúcia e a Besta 3, e assim em diante.

Ao escutar as duas mulheres se regozijarem ao que pretendiam fazer comigo, minha mente foi invadida por terror sem igual, esperando me encontrar com o próprio “Príncipe das Trevas” nos próximos momentos.

Sem poder mental e físico para opor qualquer reação, senti que o homem quase nu ao meu lado, com suas abrutalhadas mãos, arrancou o meu sutiã e a calça do duas peças e fiquei exposta aos olharem de todos eles, acho que mais de vinte, entre homens e mulheres. Fechei os olhos, profundamente humilhada, como se isso me resguardasse minhas intimidades. Percebi o homem me virar de costas e prender meus tornozelos com finos mas resistentes fios de nylon nas laterais da prancheta e fiquei com as coxas bastantes separadas e desta maneira, minhas genitálias, ficam expostas aos seus olhares.

Pude perceber que a prancheta almofadada tem uma reentrância bem sob minhas coxas e quase que adivinhei que isso facilitaria o sujeito ao meu lado me penetrar pela vagina e ânus.

Que diabo! Eu tenho dezoito anos e sei que muitas moças, minhas amigas, não são virgens, nos seus dois buracos. Mas eu ainda sou virgem, e perderia minha virgindade de uma forma mais nojenta possível, penetrava pela buceta e pela bunda por um nojento que me estupraria na frente de muita gente e ainda por cima eles filmando tudo para lucrar com a venda dos filmes. Isso seria o meu inferno particular e desejei estar morta.

Mas não foi desta maneira que tudo aconteceu.... foi mil vezes pior e tudo ficou gravado em minha mente e no meu corpo para o resto de minha vida e modificou meu modo de ser e viver para toda a eternidade.

*****

Imobilizada de maneira tão vil sobre o almofadado, esperando com enorme medo o ataque daquele homem, escutei o ranger de uma porta se abrir e o murmúrio da turba logo a seguir. Eu estava presa pelas pernas, mas meus braços e tronco livres, então levada por temor, consegui virar meu rosto e o que vi me horrorizou, um enorme cão preto, vinha caminhando em minha direção, acho que um dinamarquês ou alemão, não sei bem. Vinha de boca aberta salivando e a cauda caída imóvel.

O animal se aproximou de mim e demonstrando curiosidade, começou a me cheirar. Quando seu focinho entra nas minhas coxas e sinto o bafo quente perto de minha xoxota, gritei tentando o espantar. Escuto e vejo ele rosnar e descobrir os dentes e eu me calo, assustada.

Olho em torno para saber o que é que ele cheira e o vejo chegar a minha bunda, bem perto dela. Grito quando sinto a pressão fria do nariz dele em minhas nádegas. Lambe o anel anal e sinto sua saliva me molhar, depois lambe as partes internas das coxas e cheirar minha buceta e começar a me lamber bem no centro. A língua áspera percorre toda extensão dela e a sinto raspar no clitóris.

Grito tentando levantar o corpo do banco e com as mãos o tirar dali, mas noto as patas pesadas em meus ombros e o escuto o rosnar sobre mim. Eu berro de pavor quando ele começa a me montar, me desespero quando sinto seus quadris empurrando e cutucando a cabeça do membro em torno de minha buceta e bunda, eu grito alto, agora eu posso o sentir, o pau sendo desembainhado e penetrando-me e eu começo a chorar e a trincar os dentes . Sua respiração quente está ofegante na parte de trás do meu pescoço sua língua babando saliva em minhas costas enquanto ele me fode.

Então era isso, o que eles queriam de mim? Ser estuprada por um cachorro!

Ele deve pesar quase 80 quilos, bem mais do que os meus 49 e tenho todo o seu corpo sobre o meu. Quando ele me penetra, dilacerando as paredes de minha buceta, senti dor alucinante e desmaio .

Quando acordo, o enorme cão está todo dentro de mim como que eu fosse uma cadela, minha buceta estava agarrada em seu nó e ele estava grunhindo agora. Ele começa a se movimentar em mim ainda mais forte com suas patas agarrando meus omoplatas e as unhas me arranhando.

A dor que toma conta de mim é tão forte, que não consigo parar de gemer e entremeio momentos de lucidez com apagões. O cão está parado dentro de mim e sinto seu nó no fundo de minha buceta inchar ao tamanho de uma bola de beisebol.

Quando tenta puxar é incapaz de remover o seu nó para fora, fazendo-me gritar de dor. O bicho coloca a cabeça em meus ombros e espera o nó encolher o suficiente para sair de minhas carnes.

não sabia quanto grande o membro de um cão poderia ser, mas era comprido.

Ele continuava embutido na minha vagina à espera do nó encolher de modo que seu membro possa deslizar para fora de mim. Depois de cerca muitos minutos. Estou toda babada com sua saliva em meu pescoço e ombros e os arranhões das unhas deixaram marcas em minhas carnes, que ardem muito.

Quando puxou seu pau para fora com um “pop” sonoro eu estava toda dolorida, engasgando, meu coração batendo no meu peito a mil por hora e eu voltei a perder a consciência. Não sei quanto tempo depois acordei. Estava ainda no mesmo lugar, mas duas mulheres, que pareciam empregadas, me limpavam e passavam algo em meus arranhões. Pude escutar Cristina e outros parecendo contentes com o que conseguiram filmar do meu estupro bestial.

Eu estava demolida física e moralmente, inerte sem esboçar qualquer reação, fiquei em silêncio e bastante machucada enquanto as duas cuidavam de mim, Na “plateia” só alguns poucos.

Cristina, Marta e Estela e um homem de meia idade, se aproximaram de mim Cristina demonstrando alegria, disse

-Você foi perfeita minha queridinha. Todas as cenas do “Tigrão” te fodendo foram perfeitas. Sei que não pudesses apreciar muito o sexo com ele, tu é pequena o meu cachorrinho muito grande, mas ele é super treinado pra isso e na próxima vez, ele te fará gozar como nunca poderás imaginar, disso tenho certeza.

Não tive ânimo algum para replicar, mas pude implorar que me deixasse ir embora, eu não suportaria mais seu estuprado pelo cão.

- Isso não será possível tão cedo mocinha , o pessoal te achou uma lindinha muito gostosa e querem fazer muitas outras tomadas . O Tigrão, vai fazer você gostar dele e ainda tem alguns dos meus amigos que querem te provar, tal como fez o cão. Mas não tenhas medo, é tudo gente muito boa.

Fui levada pelo homem alto e calvo, para um pequeno quartinho anexo ao circular e colocada nua sobre uma pequena cama e ele disse para descansar que dentro pouco tempo, novas tomadas seriam realizadas.

Nem dois minutos depois ele retornou com água e comida para mim, dizendo para me alimentar para poder enfrentar o que veria depois, mais não pude comer nada e apenas bebi muita água e não sei a razão logo depois senti muito sonolência e fechei os olhos.

Acordei sobressaltada, com o rosto de um homem entre minhas nádegas e o corpo pesado sobre minhas costas. Ele também estava nu e senti o pênis pressionando os meus ombros e as pernas peludas em torno de minha cabeça. Estava deitada com o ventre achatado sobre o colchão e ele montado nas minhas costas. Segurava minhas pernas separadas e sua boca me lambia como um esfomeado, meu ânus e vagina.

Gritei com raiva, mas apesar dos meus protestos Ele persistiu em lamber e chupar minha buceta e logo a boca sugou meu clitóris. Eu sentia a língua insistente fazer essas coisas em mim e não sei o que estava acontecendo, minha revolta e medo foram sumindo e parei pouco a pouco de protestar e fiquei inerte embaixo dele. Ele não me machucava como o cão e sua língua, aliviada como um calmante dentro de mim.

Puta merda! O gordo tarado estava me fazendo sentir coisas que nunca imaginei pudesse ser capaz de sentir, uma forma de prazer muita intensa foi tomando conta de mim e me senti toda molhada dentro de minhas carnes e ele sugando tudo de mim. Súbito comecei a tremer e um negócio, como um choque elétrico percorreu meu corpo e então, hoje sei, um poderoso orgasmo tomou conta de mim. Há pouco perdi minha virgindade para um cão, num espetáculo deprimente de total bestialidade que me fez sentir muita dor, quando o bicho me estuprava. Agora, sinto prazer louco sendo violentada com a língua por um homem desconhecido,

No meio de todo prazer que invade meu corpo, me acho uma vadia... isso não poderia estar acontecendo.... é errado, e vergonhoso. Sou uma menina de apenas quinze anos, que quase nada permitia ao seu namorado e agora sendo usada como uma garota de programa por um desconhecido.

Mas o certo é mesmo depois de minha explosão, a língua insistente não cessava de a lamber e chupar, agora dançando com lambidas profundas em seu cu e na, agora, faminta buceta.

Me esqueço de tudo quando nova onda de prazer me toma de assalto e novamente e mesmo com toda raiva que sinto de mim mesma, explodi num segundo e mais violento orgasmo.

No meio dos meus devaneios, derepente ele muda de posição e agora sinto a cabeça do pau cutucando o meu rabo. Lutei para me livrar, mas de repente a cabeça fez sua entrada dolorosa em meu ânus, eu dei um grito longo, agudo e estridente de dor enquanto a o membro vai rompendo meu ânus. Ele continuou bombeando até que o senti deslizando dentro de mim e meu corpo todo tremeu quando ele empurrou mais para baixo e se encaixou por completo no meu rabo,

Enquanto se movia, entrando e saindo do meu canal, suas mãos em volta de meu corpo, esmagavam meus mamilos e logo depois, fiquei toda mole e desmaiei com a carga de esperma que ele descarregou dentro de minha bunda, sem antes gemer como uma louca, não de dor, mais de prazer.

Em segundos voltei a mim e ele ainda estava dentro de mim, com o pênis ainda rígido, lambendo meu pescoço e acariciando meus dois mamilos. Já não me senti com direito a qualquer protesto e fiquei bem quietinha deixando o homem se satisfazer em cima de mim, pois eu também gozei,

Me surpreendi quando começou novamente a se mexer dentro de meu rabo e desta vez o pau deslizava suave num entra e sai ritmado e calma, seus dedos macios torciam de leve meus mamilos e as boca lambia minhas orelhas. Seu peito peludo fazendo pressão nas minhas costas e eu, vadia, comecei ficar terrivelmente excitada com tudo. Inevitável, tive um terceiro orgasmo, desta vez sendo sodomizada.

Fiquei mole e desmaiei a partir da carga de prazer que varreu o meu jovem corpo, totalmente exausta com os três violentos orgasmos que foi forçada a sentir.

Senti quando ele saiu de cima e sem forças continuei deitada com as coxas separadas, me maldizendo pelo que meu corpo forçou a senti. Súbito me alarmei com o enorme alarido em minha volta.

- Parabéns Lúcia, você como uma ex virgem, se mostrou como uma mulher de verdade, uma putinha que adora sexo. Filmamos tudo com muitas filmadoras embutida por todo quarto e temos material suficiente pra editarmos diversos vídeos de sua maravilhosa atuação como atriz pornô.

As palavras de Cristina e seu pessoal voltou a despertar em mim uma enorme raiva e ódio por todos eles.

- Miseráveis, animais desgraçados, quando sair daqui vou direito os denunciar por sequestro, estupro, com sodomia, abuso sexual e agressão.

– Eu acho que você não fara nada disso. Não se esqueça que podemos remeter copias destes momentos com você gemendo de prazer fazendo sexo oral com o nosso amigo e gozando sendo penetrada no cu por ele. O que acha que sua mãe, seu namorado e seus amigos da escola vão dizer ao verem você nos DVD´s que poderemos distribuir? E ainda tem a maravilhosa atuação de você sendo estuprada pelo meu cão.

- E outra, tão cedo não te deixaremos ir embora daqui. Agora você é nossa de corpo e alma....nossa propriedade que usaremos como bem entender. Você entende o meu recado ou é burra suficiente para entender que de hoje em diante, não passas de uma escrava sexual de nossa propriedade?

Eu entendi tudo perfeitamente e sabia que não tinha como escapar daquela verdadeira fortaleza de podridão moral.

Assim foi, nos próximos dias voltei a ser filmada fazendo sexo com o cão Tigrão e outros cães que eles treinavam para esta finalidade. Fui também mulher dos homens do tal clube e até de algumas mulheres. Mas o que mais gostei de toda minha desgraça, era ficar engatada por muitos minutos nos nós dos cães que me fodiam nas filmagens.

Na verdade fiquei viciada em fazer sexo com o Tigrão, apesar de gostar do sexo com todos os outros, cães, homens e mulheres.

Durante os três meses seguintes, não me permitiram sair da mansão e desta forma me acostumei com a minha escravidão sexual.

Quando me permitiram voltar para casa, Cristina me lembrou para ficar de boca fechada, não falar absolutamente nada do clube deles, que inventasse que fui raptada por um homem que me manteve aprisionada e que abusou de mim.

Queridinha, seja criativa e minta e seja bem convincente. Não queremos que sua mãe, seu namorado e amigos da escola assistam suas maravilhosas atuações fazendo sexo com homens, mulheres e com diversos cães.

Lógico que eu não falaria nada. Para minha surpresa ela colocou na minha bolsinha um maço enorme de notas de 100 paus. Acima de tudo fazer sexo com Tigrão, foi a coisa mais maravilhosa do mundo, bem melhor do eu com os homens e mulheres.

Acho que para facilitar a fantasia que teria de contar a todos, Cristina me drogou, Quando acordei, me vi nua, bastante machucada, com marcas de pancadas por todo corpo. Estava caída num matagal, na área rural da minha cidade. Fui encontrada por um grupo de jovens que faziam trilha, quase todos colegas da escola.

Com enorme alarido, ele me levaram para um hospital, onde fiquei internada por três dias e para tristeza geral, não me lembrava absolutamente de nada do que tinha acontecido comigo. Um semana depois, pude retornar a escola onde fui recepcionada com muito carinho pelos professores e colegas.

Dois meses depois

Estava em casa, me arrumando pra escola, quando o celular toca. Com surpresa a mulher se identifica:

- Minha queridinha, sou eu a Cristina. A dona do Tigrão, quero a parabenizar, você foi perfeita. Eu nem tinha pensando nesse lance de perda de memória. Se você estiver a fim, meu cão ainda está a sua disposição.

- Senhora.... nada de outros homens e mulheres,,, só tenho saudades dos seus cachorrinhos, principalmente do Tigrão.

– Meu carro a esperará, ás 13:00 na esquina de tua casa. Se for de sua vontade, venha nos visitar, o meu clube estará de portas abertas. Foste um sucesso junto com o meu bichinho pelo mundo todo, e eles esperam novos DVD’s.

Lucia termina de se aprontar, se despede apresada de sua mãe e sai faceira de casa. Na esquina de sua rua com a avenida Treze, vê o carro preto estacionado e rápida abre a porta traseira e embarca.

Quatro meses depois

Lucia está novamente desaparecida e apesar de toda as buscas nenhuma pista de seu paradeiro foi descoberta,

Circula, com grande sucesso, no mundo da pornografia, filminhos com a nova diva pornô e seu cães: Lúcia e a Besta 8 – Lúcia e a Besta 9, Lúcia e a Besta 10.

FIM

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