Pra quem não me conhece meu nome é Lukas, mas todos me chamam de Lukinha, desde que minha mãe viajou e eu fiquei sozinho com meu padrasto, uma série de aventuras sexuais vem acontecendo comigo. Me descobri um putinho que tem um cuzinho bem flexível e que aguenta muita rola no rabo.
Na última aventura que eu narrei, eu fui visitar meu pai e fui fodido pelo enteado dele, o Cleiton e seu amigo Rob, mas não gozei e fiquei esperando meu pai voltar, enquanto eles foram embora pra quadra do colégio.
Meu pai chegou um tempinho depois, eu conversei um pouco com ele e a namorada e fui embora pra casa, ainda sentindo um ardor no meu cuzinho devido à foda com os meninos, mas não estava satisfeito, não tinha gozado.
Na volta, ao passar em frente ao prédio do Pedro, amigo de meu padrasto que já havia me arrombado junto com ele, fui abordado novamente por ele que estava na calçada do prédio conversando com o porteiro.
- Chega aí Lukinha, quero falar contigo! – Me aproximei dele um pouco puto, pois sabia que ele tinha contado para o irmão de meu padrasto que tinha me fodido e isso me deixou preocupado, com receio da notícia se espalhar pelo bairro e chegar aos ouvidos de minha mãe.
O Pedro é um cara lindo demais, baixinho 1,70m e muito malhadinho, com pinta de jogador. Tem um pau mediano, 17cm, mas muito grosso, parece uma lata de cerveja de tão grosso.
- Fala Pedro o que você quer comigo? - O porteiro se afastou e ficamos nós dois conversando na calçada.
- Teu padrasto tá em casa Lukinha?
- Não sei Pedro, eu fui à casa de meu pai, até a hora em que eu saí ele não estava em casa não.
- A gente bem que podia ir lá na tua casa e dar uma fodida gostosa né Lukinha? Desde quarta-feira que eu só penso em foder teu cuzinho outra vez, mas desta vez quero te foder sozinho.
- Tu tá maluco Pedro? Eu tô puto contigo porque você contou pro Samuca que tinha me comido e eu não quero que isso se espalhe. – Eu disse isso meio com raiva, mas no fundo meu cu estava louco de tesão pra sentir a rola dele novamente.
- Mas bem que você gostou dele ir lá e arrombar teu cuzinho né seu putinho? Ele me falou que estourou teu rabo. Fica com raiva não Lukinha, quanto mais rola melhor pra abaixar o fogo desse teu cuzinho gostoso. – Meu pauzinho já estava ficando duro só de ouvir aquilo e o tesão no meu cu estava voltando, afinal tinha levado rola, mas não tinha gozado ainda.
- Não sei não Pedro, lá em casa vai ser estranho. Já pensou se chego lá contigo e o Carlão não gosta? Por que a gente não sobe rapidinho no teu apartamento.
- Não dá Lukinha, meus pais e meu irmão estão em casa. Espera um pouquinho aqui que já volto. – Ele me deixou sozinho e foi falar com o porteiro, um cara alto e magrão, na faixa dos 40 anos, que morava pelo bairro e trabalhava há muito tempo no prédio.
- Pronto Lukinha já resolvi a parada, mas tem de ser rápido e na encolha. Tem um apartamento aqui no térreo que está vazio pra alugar, o Luiz me deu a chave, a gente pode ir lá de boa.
- Você tá louco cara, foi falar pro porteiro que a gente vai foder? – Disse eu com cara de assustado e olhando pro porteiro.
- Relaxa Lukinha! O Luiz é meu chapa e ele curte foder um veadinho na encolha, ele até já me disse que comeu um carinha aqui do prédio. Ele só quer que você dê uma pegadinha no pau dele também. Topas? – Olhei pro pau do Pedro e vi que ele estava quase estourando o short de tão duro. A possibilidade de pegar no pau de um desconhecido, ainda mais um trabalhador em seu horário de trabalho, com uniforme, me deixou maluco.
- Tá bom, mas vamos bem rápido e bem discreto pra ninguém perceber. – Concordei.
Entramos os dois no apartamento, o Pedro foi logo descendo o calção e a cueca assim que entramos e fechamos a porta. O pauzão lindo dele apontou pra mim, duro feito rocha e grosso do jeito que eu me lembrava, de quando ele me fodeu com meu padrasto. Ele me puxou e me deu um beijo forte e intenso na boca, em seguida eu já estava de joelhos engolindo aquela tora que parecia uma lata de tão grosso. Forcei bastante em minha boca, mas aquilo não entrava de jeito nenhum em minha garganta, devido à grossura.
- Isso putinho engole meu cacete, chupa gostoso Lukinha! – Não podia responder com a boca cheia de rola, apenas chupava e lambia aquela tora gostosa e dura, passando a língua em volta da cabeça e lambendo o saco e o tronco. Pedro apenas gemia e pedia mais.
- Isso Lukinha, chupa meu pau moleque! Você é um putinho muito gostoso moleque, quero te foder todo dia. – Ele dizia isso, enquanto socava o pau em minha boca fodendo como se fosse uma boceta suculenta. De repente ele me levantou e me colocou encostado na parede de costas pra ele. Eu empinei o rabinho, senti ele se abaixar e meter a língua no meu cu, lambendo e chupando meu buraquinho. Soltei um gemido gostoso. Ele parou um pouquinho e falou:
- Moleque safado teu cu já levou rola hoje! Tá abertinho seu putinho. Foi teu pai quem te fodeu moleque?
- Tá louco Pedrão? Mete a rola no meu cuzinho, eu ainda não gozei meu macho gostoso! – Ouvindo isso ele se levantou, começou a pincelar meu cuzinho e de um golpe só socou fundo no meu cu. Meus olhos ficaram turvos com a estocada e a dor que senti, era uma dor gostosa e eu apenas gemi. Ele socou fundo e começou a bombar meu cuzinho, me empurrando contra a parede, enquanto seu pau entrava e saía, alargando minhas pregas e me deixando bem aberto.
- Toma rola no cu putinho! Deu o cu hoje e já tá levando mais rola! Essa tua fome de caralho é uma delícia. Vou arrombar teu cuzinho moleque! – Senti as estocadas mais fortes e seu pau entrando fundo no meu cuzinho, enquanto meu pauzinho ralava na parede me causando uma sensação gostosa. As estocadas dele aumentaram, ele começou a gemer forte e, beijando minha orelha, falou:
- Vou gozar Lukinha! Vou encher teu rabinho de leite, moleque gostoso! – Ele tremia e eu sentia seu pau pulsando, me enchendo de porra. Enquanto ele gozava ouvi um barulhinho na porta e saquei que alguém tinha entrado, já imaginei que seria o porteiro. Pedro arrancou o pau de meu cu, eu virei o rosto e vi aquele cara magrão de uniforme, apenas com o zíper da calça aberto, com um pau duro e gigantesco na mão. Entendi porque dizem que os magrelos são pauzudos. Era assustador o tamanho daquele caralho.
- Empina o cu moleque! Tenho de ser rápido, deixei o faxineiro na portaria e disse que ia ao banheiro. – Nem questionei o fato de terem me dito que era apenas uma pegadinha no pau, que ele queria. Encostei na parede e obedeci, ele tinha uma voz autoritária que chegava a assustar. Senti o pau dele abrindo minhas nádegas e entrando em meu buraquinho, ele foi enfiando continuamente sem parar, até que eu senti um incômodo na barriga e o saco dele encostar em minha bunda.
Aquele pau enorme tinha ido até meu intestino, me senti incomodado, mas aguentei firme. Ele deu a primeira estocada e eu gritei de dor, me sentindo completamente estourado por dentro. Ele tapou minha boca com a mão e continuou estocando meu cuzinho, enquanto o Pedro olhava de perto aquela estaca me arrombando e, já de pau duro novamente, batia uma punheta. Sentia aquele pau escuro entrar fundo em minha bundinha branquinha e delicada, meu cu completamente arrombado e ele socando sem dó, enquanto tapava minha boca com uma das mãos. Lágrimas escorriam de meus olhos, mas devo confessar que era uma sensação maravilhosa de tesão e dominação. Ele socou forte durante uns cinco minutos e começou a gozar.
- Tô gozando veadinho! Enchendo teu cuzinho de leite, putinho gostoso! Quero te foder outras vezes. – O pau dele pulsava tanto dentro do meu cu que eu senti minhas pernas bambas e gozei muito, esguichando um leite fino e transparente, em jatos fortes na parede em que estava me roçando, enquanto era arrombado. Pedro ao nosso lado batia uma punheta nervosa e também começou a gozar novamente, só de ver a cena.
- Sai um de cada vez pra não levantar suspeitas. - Disse o porteiro guardando o pau e saindo do apartamento.
- Delícia Lukinha! Você é a coisa mais gostosa que já me aconteceu. – Disse Pedro me beijando e limpando as lágrimas que molhavam meu rosto. Ele saiu do apartamento e eu, depois de me arrumar, saí por último.
Ao passar pela portaria, o porteiro me piscou o olho com uma cara de puto e fez um gesto de que me veria depois. Eu sorri pra ele e fui pra casa com o cu estourado e feliz.
ESSA É MAIS UMA AVENTURA DO LUKINHA.
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OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO!
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