[Anny]
Depois de tantos anos voltar a beijar a Cris foi, muito bom. Sei que poderia está sendo precipitada e em partes até fui, mas precisava fazer algo que estava em mim, tinha que sentir de verdade o que estava em minha cabeça. Como eu havia prometido fui até a casa da minha mãe, ela falou que esse momento era complicado, e que se precisar ela estaria ali, porém a primeira oportunidade que ela teve, me perguntou o que eu tinha feito com Luciana. Depois de ouvir certas coisas fui para casa, se não ia só piorar as coisas. Voltei para casa e estava tudo do mesmo jeito que eu deixei, também não podia ser diferente. Mandei uma mensagem de boa noite para Cris e dormi, nem lembrei de comer nada.
[Cris]
Estava em uma sinuca de bico, não é que eu não queria ter uma noite com ela, até queria porém não queria tratar assim, parece que veio para o Brasil pra se despedir.
(Cris): Me diz uma coisa, você adiantou sua viagem por quê?
(Cintia): Estava com saudades!
(Cris): Como você quer que eu fique com você se não confia em mim?
(Cintia): Confiar eu confio, só que você vê coisas onde não tem!
(Cris): Tu pensa que me engana! Pena que eu tô fora![levantei]
(Cíntia): Calma! Eu vim por você, sempre fui louca por você, desde aquele dia no campos, posso ter errado em ter escolhido meu trabalho mas eu percebi que tava errada!
(Cris): Estou a tanto tempo sem ninguém que nem sei se isso também é tesão, ciúmes, ego.
(Cintia): E por amor!
(Cris): Pode ser, mas você esperou eu vir para o Brasil para perceber?
(Cintia): Você está com ela?
(Cris): Você ouvi o que fala?
(Cintia): Ok baby! Sim eu vim por ter o ego tão grande que não quis perder você para ela, até você sair de casa e voltar eu sentia que estávamos juntas depois disso me senti só, sabia que mesmo que sentisse algo não daria mais!
Me encaixei no colo dela, ela me olha assustada, puxei levemente seu cabelo, deixando o seu pescoço nu, senti aquele cheiro floral que só ela tem, beijei seu pescoço, fui até a orelha, respirei fundo.
(Cris): Nunca minta pra mim! Eu te conheço!
A língua encontrou a ponta da orelha, reboliço em cima dela e segurei suas mãos evitando que me tocasse, ali me dediquei, cada pedaço do seu corpo , beijava, mordiçava e lambia. Dessa vez a carne falou mais alto, a Cintia é linda, tínhamos uma boa sintonia, o toque e a maneira da entrega era diferente, segurei seu rosto entre as mãos, os olhos vibrava de tanto tesão, me encaixei melhor, podia sentir sua mocinha quente, ela estava com as mãos estacionadas em minha cintura, quase na região do quadril. A beijei, passando as mãos pela nuca, cabelo, ombros, até chegar em seus seios, não eram grandes, mas perfeitos, sai da boca e fui descendo lentamente até chegar em seus seios, o bico rígido me deixou maluca, não pensei duas vezes e cai de boca neles, até que escuto a notificação no meu celular.
(Cintia): Não, deixa pra depois!
Na mesma hora o José começou a da indícios que ia acordar. Eu não aguentei e cai na risada.
(Cris): Vamos fazer assim, colocamos ele no quarto dele, depois voltamos e continuamos!
(Cintia): Tá muito barulho lá em baixo!
(Cris): E desde quando isso foi um problema pra José?
Descemos e fizemos o q tínhamos planejado, ele estava bem, então subimos e ninguém nos viu. Só deu tempo eu fechar a porta Cintia me agarrou e arrancou minha blusa, jogou longe, me virou deixando minhas costas em seus seios, puxou meu cabelo cheirando minha nuca e apertou meus seios, foi de imediato eu empinar minha bunda.
(Cintia): Assim você me mata![ tá pensando que é só brasileiro que gosta de bunda? Haha! Essa gringa aqui não pensa assim]
Ela me empurrou na cama, baixou um pouco do meu shorts e deu um tapa, eu me arrumei logo de quatro e levantei ainda mais minha bunda. Nesse momento estava completamente nua, ela lambia da minha mocinha ao ânus enquanto eu gemia, sentei na cama enquanto ela ainda estava de joelhos, saboreando o gosto da minha mocinha.
(Cris): Tá soltinha não é?
Empurrei ela fazendo-a cair no chão, tentou levantar, porém meu pé, estava posicionado no meio dos seus seios, precisando lentamente, impedindo dela levantar. Já de pé, olho para baixo, sorriu para ela enquanto levo minha mão até minha mocinha encharcada, movimento os dedos mexendo em clitóris, levo a mão até a boca, ela arranha minha perna, de um pouco acima do joelho ao tornozelo. Dei quatro passos, me ajoelhando atrás da sua cabeça, seu rosto estava como se tivesse de cabeça para baixo, fui beijando e devagar íamos montando o 69. Chegou a hora que me perdi, enquanto a sugava e penetrava, ela fazia o mesmo, não demorou muito e as pernas começaram a tremer, o clitóris crescer e foi nesse momento que minha boca encaixou na mocinha dela, ela socava com vontade, até que gozamos juntas, ela na minha boca e eu em cima dela.
(Cintia): Com você sempre é diferente!
Me ajeitei, abracei com força e adormeci. Naquela noite sonhei com Anny, um pesadelo que me fez acordar chamando por ela.
(Cris): Anny não!
(Cintia): Calma! Foi só um pesadelo!
Ela me abraçou, enquanto eu chorava, quando senti uma sensação estranha e com o pouco de iluminação que tinha, constatei.
(Cris): Baby!
(Cintia): Si.
(Cris): Eu tô sangrando!